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Transcatolicidades: contribuições à sociodiversidade brasileiraSant Anna, Sílvio Luiz 04 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Transcatolicidades addresses three phenomena that contribute to inclusive social
diversity in Brazil: Belo Monte Community, in Bahia, organized under the leadership of
Antônio Conselheiro, the Chapel of Nosso Senhor do Bonfim, in the city of Sorocaba /
SP, founded by Nhô João de Camargo; and Santo Daime, that appeared in Acre and
coded by Mestre Irineu. From them, we seek to demonstrate how people of the lower
classes, in addition to the religious spectrum, potentiated themselves as leaders in
thought and sophisticated strategies that transformed the religious symbology,
combining elements from different traditions, in collaborative languages who gave and
give meaning to our inclusive Brazilianness / Transcatolicidades aborda três fenômenos que contribuem para a sociodiversidade
inclusiva brasileira: a Comunidade de Belo Monte, na Bahia, constituída sob a liderança
de Antônio Conselheiro; a Capela do Senhor do Bonfim, na cidade de Sorocaba/SP,
fundada por Nhô João de Camargo; e o Santo Daime, surgido no Acre e codificado por
Mestre Irineu. A partir deles, busca-se demonstrar como pessoas das camadas
populares, para além do espectro religioso, potencializaram-se como lideranças
sofisticadas em pensamentos e estratégias que transformaram a simbologia religiosa, a
partir de elementos combinados de tradições diversas, em linguagens de integração
colaborativas que deram e dão sentido inclusivo à nossa brasilidade
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Transcatolicidades: contribuições à sociodiversidade brasileiraSant Anna, Sílvio Luiz 04 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silvio Luiz Sant Anna.pdf: 15844853 bytes, checksum: 8b973f5f8c8f224445f36ad74d1b259a (MD5)
Previous issue date: 2013-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Transcatolicidades addresses three phenomena that contribute to inclusive social
diversity in Brazil: Belo Monte Community, in Bahia, organized under the leadership of
Antônio Conselheiro, the Chapel of Nosso Senhor do Bonfim, in the city of Sorocaba /
SP, founded by Nhô João de Camargo; and Santo Daime, that appeared in Acre and
coded by Mestre Irineu. From them, we seek to demonstrate how people of the lower
classes, in addition to the religious spectrum, potentiated themselves as leaders in
thought and sophisticated strategies that transformed the religious symbology,
combining elements from different traditions, in collaborative languages who gave and
give meaning to our inclusive Brazilianness / Transcatolicidades aborda três fenômenos que contribuem para a sociodiversidade
inclusiva brasileira: a Comunidade de Belo Monte, na Bahia, constituída sob a liderança
de Antônio Conselheiro; a Capela do Senhor do Bonfim, na cidade de Sorocaba/SP,
fundada por Nhô João de Camargo; e o Santo Daime, surgido no Acre e codificado por
Mestre Irineu. A partir deles, busca-se demonstrar como pessoas das camadas
populares, para além do espectro religioso, potencializaram-se como lideranças
sofisticadas em pensamentos e estratégias que transformaram a simbologia religiosa, a
partir de elementos combinados de tradições diversas, em linguagens de integração
colaborativas que deram e dão sentido inclusivo à nossa brasilidade
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Les batucadas en France : incorporations et représentations du Brésil au XXIe siècle / Batucadas in France : incorporations and images of Brazil in the 21st century / As batucadas na França : incorporações e imagens do Brasil no século XXIAlves Fernandes, Ana Paula 12 December 2018 (has links)
Les premiers orchestres percussifs appelés « batucadas » apparaissent en France à partir des années 1970, inspirés des rythmes brésiliens tels que le samba, le samba-reggae et le maracatu. Le nombre d’associations fondées pour encadrer l’activité de ces orchestres est en forte augmentation depuis les années 2000, dans le sillage d'une vague d’ouverture aux musiques « du monde ». En effet, dans la société française, la diffusion cette musique populaire et collective repose aussi bien sur ses caractéristiques formelles et esthétiques que sur une image consacrée du Brésil comme nation métisse. Dans un contexte contemporain où la diversité culturelle est de plus en plus soutenue, l’amour pour ces rythmes des « Autres » peut révéler bien des choses sur la société où ils s’incorporent. De fait, les rencontres culturelles au cœur de cet environnement remettent à jour les relations de pouvoir historiques entre Afrique, Brésil et Europe. Plaisirs esthétiques, revendications identitaires et négociations activées en situation, telles sont les dynamiques manifestées par le discours et les performances des joueurs francophones. / In France, from the 1970s, the first percussive orchestras called "batucadas" appeared. Inspired by rhythms of brazilian popular culture (mainly samba, samba-reggae and maracatu), these are organized as associations (Journal Officiel des Associations) and they have experienced a considerable increase since the early 2000’s, when the French musical scene began to favor "world music". First, the ascendancy of the batucada in France is explained by its musical form - group practice - and its aesthetic characteristics linked to a "popular" dimension, little present in French music and society in general. However, another factor fuels the interest of French-speaking percussionists. The representations to which this music is associated, through an internationally diffused image: Brazil is a country where "racial democracy" exists. Nowadays, the theme of "cultural diversity" is defended by several actors, integrating a large part of European political and institutional discourses. In this context, the attraction to the batucada - music that refers to a proxy for the "Other" - can reveal the dynamics proper to the society where it is "incorporated". The encounters between Brazilian percussionists and "Gringos" are intersected by historically constructed power relationships between Africa, Brazil and Europe; between aesthetic pleasures and identity resellers that express themselves "in situation", the speeches and performances of the Francophone practitioners construction. / Na França dos anos 1970 surgem as primeiras orquestras percussivas designadas « batucadas ». Inspirando-se em ritmos da cultura popular brasileira (principalmente o samba, samba-reggae e maracatu), estas se organizam enquanto associações (Journal Officiel des Associations) e conhecem um aumento considerável a partir dos anos 2000, quando o cenário musical francês se mostra favorável ao consumo da « world music ». Primeiramente, a propagação da batucada na França justifica-se em razão do seu formato musical – prática de grupo – e de suas características estéticas ligadas à uma dimensão « popular », pouco presentes nas músicas francesas e na sociedade em geral. Entretanto, um outro fator alimenta o interesse dos percussionistas francófonos : as representações às quais esta música é associada, por intermédio de uma imagem difundida internacionalmente, o Brasil é um país onde a « democracia racial » existe. Nos dias atuais, o tema da « diversidade cultural » é defendido por diversos atores, integrando uma grande parcela dos discursos politicos e institucionais europeus. Neste contexto, a atração exercida pela batucada – música que remete à uma alteridade dos « Outros » – pode ser reveladora de dinâmicas próprias à sociedade onde ela é « incorporada ». Os encontros entre percussionistas brasileiros e « gringos » são atravessados por relações de poder historicamente construídas entre África, Brasil e Europa. Entre deleites estéticos e revendicações identitárias que se expressam « em situação », os discursos e performances dos pratiquantes francófonos se constroem.
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A influência da estratificação populacional na susceptibilidade genética ao diabetes mellitus tipo 1 em uma população brasileira / The influence of population stratification in genetic susceptibility to type 1 diabetes in a Brazilian populationGomes, Karla Fabiana Brasil 06 June 2016 (has links)
Introdução: A investigação de genes associados a doenças complexas em estudos caso-controle, baseada na frequência de variantes polimórficas, pode não ser adequada na presença de estratificação populacional advinda da mistura étnica, que é uma das características da população brasileira. Torna-se, portanto, difícil utilizar esta metodologia, pelo risco de associações espúrias devido às diferenças no background genético dos indivíduos casos e controles. Marcadores informativos de ancestralidade (AIMs) podem ser aplicados para estimar ancestralidade e corrigir estas distorções. As mesmas variantes genéticas de susceptibilidade para o diabetes tipo 1 autoimune (DM1A) como os alelos HLADR3- DR4 e os polimorfismos do PTPN22, CTLA4 e VNTR-INS presentes em caucasianos não foram sempre encontradas com a mesma frequência na nossa população com DM1A, ou conferiram risco menor quando presentes. Tais diferenças podem advir da nossa miscigenação. Portanto, no presente estudo, objetivou-se: 1) Analisar uma amostra de portadores de DM1A da cidade de São Paulo e controles não diabéticos, utilizando marcadores genéticos autossômicos de ancestralidade, identificando os componentes ancestrais individuais e os da população, permitindo assim, maior compreensão da sua potencial estratificação; 2) Verificar o papel dos alelos do sistema HLA-DR e DQ, dos polimorfismos dos genes PTPN22, CTLA4 e INS-VNTR, na predisposição à doença, corrigindo para o viés introduzido pela estratificação da nossa população. Materiais e métodos: 915 pacientes com DM1A, idade de 24,6±13,0 anos, 81,7% autorreferidos brancos e 789 controles, idade 28,5 ± 11,5 anos, 65,6% autorreferidos brancos participaram do estudo. A genotipagem dos 93 marcadores informativos de ancestralidade foi realizada por meio da plataforma BeadXpress (Illumina, EUA). A composição ancestral dos indivíduos foi caracterizada pelo programa Structure 2.3, e os alelos e variantes dos genes candidatos, testados por meio de análise structured association, utilizando o programa STRAT. Resultados: A ancestralidade européia prevaleceu no grupo de pacientes com DM1A e nos controles, (77% e 71%, respectivamente), seguida pela africana e ameríndia. Os alelos - DRB1*0301, -DR4 (subtipos -*0401, -*0402, -*0405) e - DR*09, e os alelos DQB1*0201 e -*0302 foram confirmados como predisponentes, mesmo após a correção para a estrutura de nossa população, assim como os alelos protetores- DRB1 (*0302, -*07, -*10, -*11, -*13, -*14 e -*15) e -DQB1 (*0402, -*0503, -*0602 e -*0603). Os haplótipos DRB1*0301/DQB1*0201, - *0401/0302, -*0402/0302, -*0405/0302, -*09/0202 predominaram no grupo DM1A, enquanto -*0302/0402, -*07/0202, -*10/0501, -*11/0301, -*11/0602, - *13/0603, -*14/0503 e -*15/0602 conferiram proteção. A correção para estratificação evidenciou o alelo DRB1*16 e o haplótipo -*07/0201 como de proteção e o DQB1*0501, que inicialmente era de proteção, como neutro. Também confirmou o haplótipo -*09/0202, como de risco e o -*0302/0402, de proteção, à semelhança do observado em afro-americanos. Os haplótipos - *10/0501, -*11/0602 e -*13/0603, protetores na nossa população e em afroamericanos, foram neutros nos caucasianos. A susceptibilidade determinada pelos genótipos I/I do INS VNTR e CT + TT do gene PTPN22 foram confirmadas após correção para estrutura populacional. O polimorfismo CTLA4 rs231775A > G não pôde ser avaliado. Conclusão: Evidenciamos diferenças nas variantes genéticas de susceptibilidade e proteção ao DM1A na nossa população em relação às caucasianas e afroamericanas, possivelmente decorrentes da mistura étnica. A correção para a estrutura populacional foi importante para confirmar a característica de proteção conferidas pelo alelo -DRB1*16 e haplótipo -*07/0201 / Introduction: The investigation of genes associated with complex diseases in case-control studies, based on the frequency of polymorphic variants, may not be appropriate in the presence of population stratification arising from the ethnic admixture, which is characteristic of the Brazilian population. It is therefore difficult to apply this method, due to the risk of spurious associations related to differences in the genetic background of individual cases and controls. Ancestry informative markers (AIMs) can be used to estimate ancestry and correct these distortions. The same genetic variants of susceptibility to type 1 autoimmune diabetes (T1AD) like HLA- DR3 -DR4 alleles and polymorphisms in PTPN22, CTLA4 and VNTR-INS genes usually present in caucasians were not always found at the same frequency in our population with T1AD, or conferred lower risk when present. These discrepancies may result from our miscigenation. Therefore, in this study, we aimed to: 1) analyze a sample of patients with T1AD and health controls, mostly living in São Paulo, using genetic autosomal markers of ancestry, to identify the ancestry of individual components and of the population, that could identify its potential stratification; 2) Evaluate the role of HLA-DR and -DQ alleles and polymorphisms of PTPN22, CTLA4 and INSVNTR genes in the predisposition to disease, correcting for the bias introduced by the stratification of our population. Methods: 915 patients with T1D, aged 24.6±13.0 years, 81.7% self-reported as white and 789 controls, aged 28.5±11.5 years, 65.6% self-reported as white participated of the study. Genotyping of 93 informative markers was performed by BeadXpress platform (Illumina, USA). The ancestry composition of individuals was characterized by Structure 2.3 program, and variants and alleles of candidate genes were tested using structured association analysis with the STRAT program. Results: The european ancestry prevailed in T1AD and control groups (77% and 71%, respectively), followed by african and amerindian. The -DRB1*0301, -DR4 (subtypes -*0401, -*0402, -*0405) and -DR*09 alleles as well as -DQB1 *0201 and -*0302 alleles were confirmed as predisposing to T1AD, even after correcting for the structure of our population. The same was observed for the protective alleles: -DRB1 (-*0302, - *07, -*10, -*11, -*13, -*14 and -*15) and - DQB1 (-*0402, -* 0503, -*0602 and -*0603). HLA-DRB1*0301/DQB1*0201, - *0401/0302, -*0402/0302, -*0405/0302, -*09/0202 haplotypes predominated in T1AD group, while -*0302/0402, -*07/0202, -*10/0501, -*11/0301, -*11/0602, - *13/0603, -*14/0503 and -*15/0602 conferred protection. The correction for stratification evidenced DRB1*16 allele and -*07/0201 haplotype as protective and DQB1*0501, initially associated with protection, as neutral. This analysis also confirmed the -*09/0202, as a risk haplotype and -*0302/0402, -*10/0501, - *11/0602 and -*13/0603 as protective in our population, similar to reported in african-americans, although neutral in caucasians.The susceptibility to T1AD determined by INS VNTR I/I and PTPN22 CT+TT haplotypes were confirmed after correcting for population structure. The CTLA4 rs231775 A > G polymorphism could not be evaluated. Conclusion: We demonstrated differences in genetic variants associated with susceptibility and protection to T1AD in our population when compared to caucasian and african-american Abstract populations, possibly due to the ethnic admixture. The correction for the population structure was important to confirm the protection conferred by - DRB1*16 allele and -*07/0201 haplotype
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A influência da estratificação populacional na susceptibilidade genética ao diabetes mellitus tipo 1 em uma população brasileira / The influence of population stratification in genetic susceptibility to type 1 diabetes in a Brazilian populationKarla Fabiana Brasil Gomes 06 June 2016 (has links)
Introdução: A investigação de genes associados a doenças complexas em estudos caso-controle, baseada na frequência de variantes polimórficas, pode não ser adequada na presença de estratificação populacional advinda da mistura étnica, que é uma das características da população brasileira. Torna-se, portanto, difícil utilizar esta metodologia, pelo risco de associações espúrias devido às diferenças no background genético dos indivíduos casos e controles. Marcadores informativos de ancestralidade (AIMs) podem ser aplicados para estimar ancestralidade e corrigir estas distorções. As mesmas variantes genéticas de susceptibilidade para o diabetes tipo 1 autoimune (DM1A) como os alelos HLADR3- DR4 e os polimorfismos do PTPN22, CTLA4 e VNTR-INS presentes em caucasianos não foram sempre encontradas com a mesma frequência na nossa população com DM1A, ou conferiram risco menor quando presentes. Tais diferenças podem advir da nossa miscigenação. Portanto, no presente estudo, objetivou-se: 1) Analisar uma amostra de portadores de DM1A da cidade de São Paulo e controles não diabéticos, utilizando marcadores genéticos autossômicos de ancestralidade, identificando os componentes ancestrais individuais e os da população, permitindo assim, maior compreensão da sua potencial estratificação; 2) Verificar o papel dos alelos do sistema HLA-DR e DQ, dos polimorfismos dos genes PTPN22, CTLA4 e INS-VNTR, na predisposição à doença, corrigindo para o viés introduzido pela estratificação da nossa população. Materiais e métodos: 915 pacientes com DM1A, idade de 24,6±13,0 anos, 81,7% autorreferidos brancos e 789 controles, idade 28,5 ± 11,5 anos, 65,6% autorreferidos brancos participaram do estudo. A genotipagem dos 93 marcadores informativos de ancestralidade foi realizada por meio da plataforma BeadXpress (Illumina, EUA). A composição ancestral dos indivíduos foi caracterizada pelo programa Structure 2.3, e os alelos e variantes dos genes candidatos, testados por meio de análise structured association, utilizando o programa STRAT. Resultados: A ancestralidade européia prevaleceu no grupo de pacientes com DM1A e nos controles, (77% e 71%, respectivamente), seguida pela africana e ameríndia. Os alelos - DRB1*0301, -DR4 (subtipos -*0401, -*0402, -*0405) e - DR*09, e os alelos DQB1*0201 e -*0302 foram confirmados como predisponentes, mesmo após a correção para a estrutura de nossa população, assim como os alelos protetores- DRB1 (*0302, -*07, -*10, -*11, -*13, -*14 e -*15) e -DQB1 (*0402, -*0503, -*0602 e -*0603). Os haplótipos DRB1*0301/DQB1*0201, - *0401/0302, -*0402/0302, -*0405/0302, -*09/0202 predominaram no grupo DM1A, enquanto -*0302/0402, -*07/0202, -*10/0501, -*11/0301, -*11/0602, - *13/0603, -*14/0503 e -*15/0602 conferiram proteção. A correção para estratificação evidenciou o alelo DRB1*16 e o haplótipo -*07/0201 como de proteção e o DQB1*0501, que inicialmente era de proteção, como neutro. Também confirmou o haplótipo -*09/0202, como de risco e o -*0302/0402, de proteção, à semelhança do observado em afro-americanos. Os haplótipos - *10/0501, -*11/0602 e -*13/0603, protetores na nossa população e em afroamericanos, foram neutros nos caucasianos. A susceptibilidade determinada pelos genótipos I/I do INS VNTR e CT + TT do gene PTPN22 foram confirmadas após correção para estrutura populacional. O polimorfismo CTLA4 rs231775A > G não pôde ser avaliado. Conclusão: Evidenciamos diferenças nas variantes genéticas de susceptibilidade e proteção ao DM1A na nossa população em relação às caucasianas e afroamericanas, possivelmente decorrentes da mistura étnica. A correção para a estrutura populacional foi importante para confirmar a característica de proteção conferidas pelo alelo -DRB1*16 e haplótipo -*07/0201 / Introduction: The investigation of genes associated with complex diseases in case-control studies, based on the frequency of polymorphic variants, may not be appropriate in the presence of population stratification arising from the ethnic admixture, which is characteristic of the Brazilian population. It is therefore difficult to apply this method, due to the risk of spurious associations related to differences in the genetic background of individual cases and controls. Ancestry informative markers (AIMs) can be used to estimate ancestry and correct these distortions. The same genetic variants of susceptibility to type 1 autoimmune diabetes (T1AD) like HLA- DR3 -DR4 alleles and polymorphisms in PTPN22, CTLA4 and VNTR-INS genes usually present in caucasians were not always found at the same frequency in our population with T1AD, or conferred lower risk when present. These discrepancies may result from our miscigenation. Therefore, in this study, we aimed to: 1) analyze a sample of patients with T1AD and health controls, mostly living in São Paulo, using genetic autosomal markers of ancestry, to identify the ancestry of individual components and of the population, that could identify its potential stratification; 2) Evaluate the role of HLA-DR and -DQ alleles and polymorphisms of PTPN22, CTLA4 and INSVNTR genes in the predisposition to disease, correcting for the bias introduced by the stratification of our population. Methods: 915 patients with T1D, aged 24.6±13.0 years, 81.7% self-reported as white and 789 controls, aged 28.5±11.5 years, 65.6% self-reported as white participated of the study. Genotyping of 93 informative markers was performed by BeadXpress platform (Illumina, USA). The ancestry composition of individuals was characterized by Structure 2.3 program, and variants and alleles of candidate genes were tested using structured association analysis with the STRAT program. Results: The european ancestry prevailed in T1AD and control groups (77% and 71%, respectively), followed by african and amerindian. The -DRB1*0301, -DR4 (subtypes -*0401, -*0402, -*0405) and -DR*09 alleles as well as -DQB1 *0201 and -*0302 alleles were confirmed as predisposing to T1AD, even after correcting for the structure of our population. The same was observed for the protective alleles: -DRB1 (-*0302, - *07, -*10, -*11, -*13, -*14 and -*15) and - DQB1 (-*0402, -* 0503, -*0602 and -*0603). HLA-DRB1*0301/DQB1*0201, - *0401/0302, -*0402/0302, -*0405/0302, -*09/0202 haplotypes predominated in T1AD group, while -*0302/0402, -*07/0202, -*10/0501, -*11/0301, -*11/0602, - *13/0603, -*14/0503 and -*15/0602 conferred protection. The correction for stratification evidenced DRB1*16 allele and -*07/0201 haplotype as protective and DQB1*0501, initially associated with protection, as neutral. This analysis also confirmed the -*09/0202, as a risk haplotype and -*0302/0402, -*10/0501, - *11/0602 and -*13/0603 as protective in our population, similar to reported in african-americans, although neutral in caucasians.The susceptibility to T1AD determined by INS VNTR I/I and PTPN22 CT+TT haplotypes were confirmed after correcting for population structure. The CTLA4 rs231775 A > G polymorphism could not be evaluated. Conclusion: We demonstrated differences in genetic variants associated with susceptibility and protection to T1AD in our population when compared to caucasian and african-american Abstract populations, possibly due to the ethnic admixture. The correction for the population structure was important to confirm the protection conferred by - DRB1*16 allele and -*07/0201 haplotype
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