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Da educação de atletas biotecnológicos : modos de governo sobre os esportes e doping contemporâneos

Manske, George Saliba January 2014 (has links)
Inscrito no campo dos Estudos Culturais problematizo os saberes, estratégias, tecnologias e aparatos utilizados pela Agência Mundial Antidoping (WADA-AMA) para regular os usos das biotecnologias contemporâneas em atletas de alto rendimento, assim como, os efeitos destas práticas no que tange ao doping esportivo e à construção de subjetividades esportivas. Para esta tarefa tenho a seguinte questão central de pesquisa: quais os saberes e estratégias utilizados pela Agência Mundial Antidoping (WADA-AMA) para regular os usos das biotecnologias contemporâneas em atletas de alto rendimento e que efeitos decorrem destas práticas no que tange à construção de subjetividades esportivas? Nesse empreendimento analisei as publicações oficiais da WADA-AMA, em especial, a revista Play True, de publicação trimestral e tida como a publicação referência da WADA-AMA, como material principal de análise, entendendo-a como um artefato cultural. A partir da noção de sujeito desenvolvida nos trabalhos de Michel Foucault, e de Biopolítica e Políticas da Própria Vida, nos trabalhos de Michel Foucault e Nikolas Rose, respectivamente, estabeleci as estratégias e categorias de análise da tese. O primeiro grande eixo de análise se refere à constituição contemporânea de atletas biotecnológicos. Tomando as condições biotecnológicas atuais como pontos de partida das transformações dos seres humanos, e, em especial, fazendo este recorte no campo esportivo, apresento como, na atualidade, novas subjetividades esportivas estão sendo forjadas. Num segundo eixo analítico apresento e discuto, a partir das atualizações da noção de biopoder foucaultiana, elaboras especialmente por Paul Rabinow e Nikolas Rose, três vetores em que a biopolítica contemporânea, ou a politica da própria vida, se engendram no governamento dos atletas por parte da WADA-AMA. O primeiro destes vetores é a presença do experts ou especialistas somáticos na enunciação e interpelação discursiva das estratégias antidoping. O segundo vetor diz respeito à construção de coletividades biossociais, nas quais a potencialização da vitalidade é o elo comum entre os atletas que compõem esta comunidade. Por fim, o terceiro vetor diz respeito às tecnologias de si, nas quais os imperativos do controle a si mesmo, conheça a si mesmo e cuide de si mesmo são postos em funcionamento pela WADA-AMA através de inúmeras estratégias. Ao final da tese retomo estas discussões e problematizo um panorama mais amplo em que o esporte moderno mediado pelas biotecnologias precisa ser constantemente questionado na direção de aberturas do futuro pelo presente. / Inscrito en los Estudios Culturales busco problematizar los conocimientos, estrategias, tecnologías y dispositivos utilizados por la Agencia Mundial Antidopaje (AMA) para regular los usos de la biotecnología en los atletas de alto rendimiento, así como los efectos de estas prácticas en relación con el dopaje y construcción de subjetividades deportivas. Para esta tarea tengo la siguiente pregunta central de la investigación: ¿cuáles son los conocimientos y las estrategias utilizadas por la Agencia Mundial Antidopaje (AMA) para regular los usos de la biotecnología en los atletas de alto rendimiento y que efectos se derivan de las prácticas relativas a la construcción de subjetividades deportivas? Para esto analizo las publicaciones oficiales de la AMA, en particular, la revista Juega Limpio, con publicación trimestral, y que se toma como la publicación de referencia de la AMA, como el material principal para el análisis, entendiéndola como un artefacto cultural. A partir de la noción de sujeto desarrollado en la obra de Michel Foucault, y la Biopolítica y Políticas de la vida misma, en la obra de Michel Foucault y Nikolas Rose, respectivamente, establecí las estrategias y las categorías de análisis de la tesis. El primer punto importante de análisis se refiere a la creación de los atletas biotecnológicas contemporáneos. Tomando las condiciones biotecnológicas actuales como puntos de partida para la transformación de los seres humanos, y en particular, en lo campo de deportes, a presiento como las nuevas subjetividades de los deportes se están forjando. En un segundo eje analítico presento y discuto, a partir de los cambios de la noción de Biopoder del Foucault, especialmente elaboras por Paul Rabinow y Nikolas Rose, tres vectores de la biopolítica contemporánea, o la política de la vida misma, los cuales se engendran en governamento de los atletas por la AMA. El primero de estos vectores es la presencia de expertos somáticos o especialistas en la enunciación y la interpelación discursiva de estrategias de dopaje. El segundo vector es respecto a la construcción de las colectividades biosociales, en el que la potenciación de la vitalidad es el vínculo común entre los atletas que integran esta comunidad. Por último, el tercer vector es las practicas con respecto a sí misma, en el que los imperativos de tecnologías de control de ti mismo, conoce a sí mismo y cuidarse son iniciados por la AMA a través de numerosas estrategias. Al final de la tesis y devolviendo estas discusiones problematizo una mayor comprensión de la biotecnología moderna en el deporte que necesita ser constantemente cuestionado frente a la aberturas hacia el futuro para el presente.
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Da educação de atletas biotecnológicos : modos de governo sobre os esportes e doping contemporâneos

Manske, George Saliba January 2014 (has links)
Inscrito no campo dos Estudos Culturais problematizo os saberes, estratégias, tecnologias e aparatos utilizados pela Agência Mundial Antidoping (WADA-AMA) para regular os usos das biotecnologias contemporâneas em atletas de alto rendimento, assim como, os efeitos destas práticas no que tange ao doping esportivo e à construção de subjetividades esportivas. Para esta tarefa tenho a seguinte questão central de pesquisa: quais os saberes e estratégias utilizados pela Agência Mundial Antidoping (WADA-AMA) para regular os usos das biotecnologias contemporâneas em atletas de alto rendimento e que efeitos decorrem destas práticas no que tange à construção de subjetividades esportivas? Nesse empreendimento analisei as publicações oficiais da WADA-AMA, em especial, a revista Play True, de publicação trimestral e tida como a publicação referência da WADA-AMA, como material principal de análise, entendendo-a como um artefato cultural. A partir da noção de sujeito desenvolvida nos trabalhos de Michel Foucault, e de Biopolítica e Políticas da Própria Vida, nos trabalhos de Michel Foucault e Nikolas Rose, respectivamente, estabeleci as estratégias e categorias de análise da tese. O primeiro grande eixo de análise se refere à constituição contemporânea de atletas biotecnológicos. Tomando as condições biotecnológicas atuais como pontos de partida das transformações dos seres humanos, e, em especial, fazendo este recorte no campo esportivo, apresento como, na atualidade, novas subjetividades esportivas estão sendo forjadas. Num segundo eixo analítico apresento e discuto, a partir das atualizações da noção de biopoder foucaultiana, elaboras especialmente por Paul Rabinow e Nikolas Rose, três vetores em que a biopolítica contemporânea, ou a politica da própria vida, se engendram no governamento dos atletas por parte da WADA-AMA. O primeiro destes vetores é a presença do experts ou especialistas somáticos na enunciação e interpelação discursiva das estratégias antidoping. O segundo vetor diz respeito à construção de coletividades biossociais, nas quais a potencialização da vitalidade é o elo comum entre os atletas que compõem esta comunidade. Por fim, o terceiro vetor diz respeito às tecnologias de si, nas quais os imperativos do controle a si mesmo, conheça a si mesmo e cuide de si mesmo são postos em funcionamento pela WADA-AMA através de inúmeras estratégias. Ao final da tese retomo estas discussões e problematizo um panorama mais amplo em que o esporte moderno mediado pelas biotecnologias precisa ser constantemente questionado na direção de aberturas do futuro pelo presente. / Inscrito en los Estudios Culturales busco problematizar los conocimientos, estrategias, tecnologías y dispositivos utilizados por la Agencia Mundial Antidopaje (AMA) para regular los usos de la biotecnología en los atletas de alto rendimiento, así como los efectos de estas prácticas en relación con el dopaje y construcción de subjetividades deportivas. Para esta tarea tengo la siguiente pregunta central de la investigación: ¿cuáles son los conocimientos y las estrategias utilizadas por la Agencia Mundial Antidopaje (AMA) para regular los usos de la biotecnología en los atletas de alto rendimiento y que efectos se derivan de las prácticas relativas a la construcción de subjetividades deportivas? Para esto analizo las publicaciones oficiales de la AMA, en particular, la revista Juega Limpio, con publicación trimestral, y que se toma como la publicación de referencia de la AMA, como el material principal para el análisis, entendiéndola como un artefacto cultural. A partir de la noción de sujeto desarrollado en la obra de Michel Foucault, y la Biopolítica y Políticas de la vida misma, en la obra de Michel Foucault y Nikolas Rose, respectivamente, establecí las estrategias y las categorías de análisis de la tesis. El primer punto importante de análisis se refiere a la creación de los atletas biotecnológicas contemporáneos. Tomando las condiciones biotecnológicas actuales como puntos de partida para la transformación de los seres humanos, y en particular, en lo campo de deportes, a presiento como las nuevas subjetividades de los deportes se están forjando. En un segundo eje analítico presento y discuto, a partir de los cambios de la noción de Biopoder del Foucault, especialmente elaboras por Paul Rabinow y Nikolas Rose, tres vectores de la biopolítica contemporánea, o la política de la vida misma, los cuales se engendran en governamento de los atletas por la AMA. El primero de estos vectores es la presencia de expertos somáticos o especialistas en la enunciación y la interpelación discursiva de estrategias de dopaje. El segundo vector es respecto a la construcción de las colectividades biosociales, en el que la potenciación de la vitalidad es el vínculo común entre los atletas que integran esta comunidad. Por último, el tercer vector es las practicas con respecto a sí misma, en el que los imperativos de tecnologías de control de ti mismo, conoce a sí mismo y cuidarse son iniciados por la AMA a través de numerosas estrategias. Al final de la tesis y devolviendo estas discusiones problematizo una mayor comprensión de la biotecnología moderna en el deporte que necesita ser constantemente cuestionado frente a la aberturas hacia el futuro para el presente.
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Da educação de atletas biotecnológicos : modos de governo sobre os esportes e doping contemporâneos

Manske, George Saliba January 2014 (has links)
Inscrito no campo dos Estudos Culturais problematizo os saberes, estratégias, tecnologias e aparatos utilizados pela Agência Mundial Antidoping (WADA-AMA) para regular os usos das biotecnologias contemporâneas em atletas de alto rendimento, assim como, os efeitos destas práticas no que tange ao doping esportivo e à construção de subjetividades esportivas. Para esta tarefa tenho a seguinte questão central de pesquisa: quais os saberes e estratégias utilizados pela Agência Mundial Antidoping (WADA-AMA) para regular os usos das biotecnologias contemporâneas em atletas de alto rendimento e que efeitos decorrem destas práticas no que tange à construção de subjetividades esportivas? Nesse empreendimento analisei as publicações oficiais da WADA-AMA, em especial, a revista Play True, de publicação trimestral e tida como a publicação referência da WADA-AMA, como material principal de análise, entendendo-a como um artefato cultural. A partir da noção de sujeito desenvolvida nos trabalhos de Michel Foucault, e de Biopolítica e Políticas da Própria Vida, nos trabalhos de Michel Foucault e Nikolas Rose, respectivamente, estabeleci as estratégias e categorias de análise da tese. O primeiro grande eixo de análise se refere à constituição contemporânea de atletas biotecnológicos. Tomando as condições biotecnológicas atuais como pontos de partida das transformações dos seres humanos, e, em especial, fazendo este recorte no campo esportivo, apresento como, na atualidade, novas subjetividades esportivas estão sendo forjadas. Num segundo eixo analítico apresento e discuto, a partir das atualizações da noção de biopoder foucaultiana, elaboras especialmente por Paul Rabinow e Nikolas Rose, três vetores em que a biopolítica contemporânea, ou a politica da própria vida, se engendram no governamento dos atletas por parte da WADA-AMA. O primeiro destes vetores é a presença do experts ou especialistas somáticos na enunciação e interpelação discursiva das estratégias antidoping. O segundo vetor diz respeito à construção de coletividades biossociais, nas quais a potencialização da vitalidade é o elo comum entre os atletas que compõem esta comunidade. Por fim, o terceiro vetor diz respeito às tecnologias de si, nas quais os imperativos do controle a si mesmo, conheça a si mesmo e cuide de si mesmo são postos em funcionamento pela WADA-AMA através de inúmeras estratégias. Ao final da tese retomo estas discussões e problematizo um panorama mais amplo em que o esporte moderno mediado pelas biotecnologias precisa ser constantemente questionado na direção de aberturas do futuro pelo presente. / Inscrito en los Estudios Culturales busco problematizar los conocimientos, estrategias, tecnologías y dispositivos utilizados por la Agencia Mundial Antidopaje (AMA) para regular los usos de la biotecnología en los atletas de alto rendimiento, así como los efectos de estas prácticas en relación con el dopaje y construcción de subjetividades deportivas. Para esta tarea tengo la siguiente pregunta central de la investigación: ¿cuáles son los conocimientos y las estrategias utilizadas por la Agencia Mundial Antidopaje (AMA) para regular los usos de la biotecnología en los atletas de alto rendimiento y que efectos se derivan de las prácticas relativas a la construcción de subjetividades deportivas? Para esto analizo las publicaciones oficiales de la AMA, en particular, la revista Juega Limpio, con publicación trimestral, y que se toma como la publicación de referencia de la AMA, como el material principal para el análisis, entendiéndola como un artefacto cultural. A partir de la noción de sujeto desarrollado en la obra de Michel Foucault, y la Biopolítica y Políticas de la vida misma, en la obra de Michel Foucault y Nikolas Rose, respectivamente, establecí las estrategias y las categorías de análisis de la tesis. El primer punto importante de análisis se refiere a la creación de los atletas biotecnológicas contemporáneos. Tomando las condiciones biotecnológicas actuales como puntos de partida para la transformación de los seres humanos, y en particular, en lo campo de deportes, a presiento como las nuevas subjetividades de los deportes se están forjando. En un segundo eje analítico presento y discuto, a partir de los cambios de la noción de Biopoder del Foucault, especialmente elaboras por Paul Rabinow y Nikolas Rose, tres vectores de la biopolítica contemporánea, o la política de la vida misma, los cuales se engendran en governamento de los atletas por la AMA. El primero de estos vectores es la presencia de expertos somáticos o especialistas en la enunciación y la interpelación discursiva de estrategias de dopaje. El segundo vector es respecto a la construcción de las colectividades biosociales, en el que la potenciación de la vitalidad es el vínculo común entre los atletas que integran esta comunidad. Por último, el tercer vector es las practicas con respecto a sí misma, en el que los imperativos de tecnologías de control de ti mismo, conoce a sí mismo y cuidarse son iniciados por la AMA a través de numerosas estrategias. Al final de la tesis y devolviendo estas discusiones problematizo una mayor comprensión de la biotecnología moderna en el deporte que necesita ser constantemente cuestionado frente a la aberturas hacia el futuro para el presente.
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Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
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Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
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Pensatempos, cosmopolitismo e afropolitanismo : perspectivas híbridas do pensamento africano

Amorim, Liana Depieri January 2015 (has links)
Este trabalho propõe uma análise das ideias de três autores africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah e Achille Mbembe, utilizando suas obras ensaísticas para refletir sobre o pensamento africano e suas formas híbridas. Defino os conceitos de Cosmopolitismo, de Afropolitanismo e os Pensatempos – que trazem as perspecitvas do autor moçambicano Mia Couto. Como metodologia, comparo os discursos destes autores para analisar os aspectos comuns. Como base teórica utilizo autores que debatem os processos de globalização e de mundialização. Ao refletir sobre o cosmopolitismo e sobre as perspectivas híbridas que se fortalecem, faz-se necessário repensar o valor que a cultura exerce dentro de territórios que, mesmo definidos geograficamente, encontram-se em profunda transformação, como é o caso do continente africano. A independência dos países deste continente ainda é bastante recente, a cultura ocidental do colonizador predomina como um paradigma, fazendo com que a cultura local perca espaço e valor. Para desenvolver esta análise, dá-se um panorama, com o intuito de contextualizar a discussão, das teorias e movimentos que influenciaram esse pensamento, trazendo as teorias afrocêntricas, as perspectivas de Frantz Fanon, e a crítica a respeito do afrocentrismo. Trago as teorias centrais a este trabalho que se compõem do Afropolitanismo – de Achille Mbembe, do Cosmopolitismo – de Kwame Anthony Appiah, e os Pensatempos de Mia Couto. Proponho um diálogo destes sobre as perspectivas híbridas que perpassam o pensamento africano. E, por fim, proponho uma análise comparativa dos aspectos considerados relevantes, pelos autores, na busca por um protagonismo efetivo no continente africano. / Este trabajo propone un análisis de tres autores e ideas africanos: Mia Couto, Kwame Anthony Appiah y Achille Mbembe, usando sus obras ensayísticas para reflexionar sobre el pensamiento africano y sus formas híbridas. Defino los conceptos de cosmopolitismo, de Afropolitanismo y Pensatempos - que traen perspecitvas del autor mozambiqueño Mia Couto. La metodología de comparar los discursos de estos autores para analizar los puntos en común. Como autores básicos teóricos utilizan debatir los procesos de globalización y la globalización. Reflexionando sobre el cosmopolitismo y sobre las perspectivas híbridos que se fortalecen, es necesario repensar el valor de la cultura en los territorios que aún definidos geográficamente, están en profunda transformación, como el continente africano. La independencia de los países de este continente es todavía bastante nuevo, la cultura occidental del colonizador prevalece como un paradigma, por lo que el espacio de la cultura local y pierda valor. Para desarrollar este análisis, da un panorama, con el fin de contextualizar la discusión de las teorías y movimientos que influyeron en el pensamiento, con lo que las teorías afrocéntricos, las perspectivas de Frantz Fanon, y la crítica sobre afrocentrismo. Traiga las teorías centrales en este trabajo están compuestos por Afropolitanismo - Achille Mbembe de, el cosmopolitismo - Kwame Anthony Appiah de, y Pensatempos Mia Couto. Propongo un diálogo sobre estas perspectivas híbridos que impregnan el pensamiento africano. Finalmente, propongo un análisis comparativo de los aspectos considerados relevantes por los autores en la búsqueda de un papel eficaz en el continente africano.
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La "Respuesta a sor Filotea" : una pública defensa de la "Carta Atengórica"

Escamilla-Elizalde, Jesús David. January 1998 (has links)
The thesis focuses on two letters written by Sor Juana Ines de la Cruz: The "Carta Atenagorica" (1690) and The "Respuesta a sor Filotea" (1691), as well as on the "Carta de sor Filotea de la Cruz a sor Juana Ines de la Cruz" (1690), written by Manuel Fernandez de Santa Cruz, bishop of Puebla. The "Respuesta a sor Filotea," inspired by the "Carta de sor Filotea," presents an elaborated defence of the "Carta Atenagorica" and the right to discuss theological principles that the author claims on her behalf. / The thesis was inspired by the main theme of the "Respuesta a sor Filotea" as well as the polemical content of the other two letters. The introduction briefly presents the historical context in which the polemic took place. It also explains the objectives of the thesis and comments some of the critical work related to this theme. Chapters one and two analyse the "Carta Atenagorica," focusing on the theological discussion. / Chapters three and four analyse the "Carta de sor Filotea." Chapter three examines the intentions of the bishop of Puebla when he published Sor Juana's letter under the title of "Atenagorica." The analysis of the bishop's letter is in chapter four. / Chapter five examines, in the light of the preceding chapters, the "Respuesta a sor Filotea" and presents the conclusion.
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La "Respuesta a sor Filotea" : una pública defensa de la "Carta Atengórica"

Escamilla-Elizalde, Jesús David. January 1998 (has links)
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