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Efeitos da eletroestimulação e da mobilização precoce no controle autonômico cardíaco de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca / Effects of electrostimulation and early mobilization in the autonomic heart control of patients submitted to cardiac surgery

Almeida, Tatiane Cristina [UNESP] 28 April 2017 (has links)
Submitted by TATIANE CRISTINA DE ALMEIDA null (taticris10@hotmail.com) on 2017-06-22T20:13:16Z No. of bitstreams: 2 dissertaçao com ficha catalografica.pdf: 956024 bytes, checksum: a8c0a4f246ac18b9790ad4c16da77357 (MD5) dissertaçao com ficha catalografica.pdf: 956024 bytes, checksum: a8c0a4f246ac18b9790ad4c16da77357 (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo a orientação abaixo: O arquivo submetido não contém o certificado de aprovação com os nomes da composição da banca. Corrija esta informação e realize uma nova submissão com o arquivo correto. Agradecemos a compreensão. on 2017-06-23T17:18:59Z (GMT) / Submitted by TATIANE CRISTINA DE ALMEIDA null (taticris10@hotmail.com) on 2017-07-04T15:07:32Z No. of bitstreams: 1 dissertação com ficha e certificado.pdf: 1076815 bytes, checksum: d5793152e5bccf54991021f153e63183 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-07-04T16:55:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 almeida_tc_me_rcla.pdf: 1076815 bytes, checksum: d5793152e5bccf54991021f153e63183 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-04T16:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 almeida_tc_me_rcla.pdf: 1076815 bytes, checksum: d5793152e5bccf54991021f153e63183 (MD5) Previous issue date: 2017-04-28 / Introdução: Disfunções cardiovasculares e alterações do sistema nervoso autônomo são comuns no pós-operatório imediato de cirurgia cardiovascular. A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e a mobilização precoce podem levar a alterações na variabilidade da frequência cardíaca (VFC) que avalia a resposta autonômica cardíaca. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da eletroestimulação e da mobilização precoce no sistema cardiovascular e na modulação autonômica de paciente no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram avaliados 17 pacientes no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca, divididos em grupo mobilização precoce (GM) recebendo exercícios de membros superiores e inferiores, e grupo eletroestimulação (GE) com aplicação do TENS em região do gânglio cervico-torácico. A VFC foi obtida nos momentos pré-operatórios (M1), pré-intervenção (M2) e pós-intervenção (M3). No domínio do tempo foram analisados os seguintes índices: frequência cardíaca, SDNN (desvio padrão de todos os intervalos R-R normais gravados em um intervalo de tempo), RMSSD (raiz quadrada da média da soma do quadrado das diferenças entre intervalos R-R normais adjacentes, em um intervalo de tempo), pNN50 (porcentagem dos intervalos R-R adjacentes com diferenças de duração maior que 50 ms), interpolação triangular dos intervalos RR e índice triangular dos intervalos RR, já no domínio da frequência os seguintes índices: LF (alta frequência) e HF (baixa frequência) em milissegundos e unidade normalizada, e relação LF/HF. As variáveis de interesse passaram pelo teste de normalidade Shapiro Wilk, já os três momentos do estudo foram comparados por meio do Teste de ANOVA ou teste de Kruskal-Wallis com pos-testeTukey. Considerado p < 0,05. Resultados: Quanto à pressão arterial, só houve diferença significativa na pressão arterial diastólica quando comparado os momentos M1 com M2 e M1 com M3 no GM. Nos domínio do tempo o GM apresentou diferença significativa entre M1 e M2 nos índices FC, SDNN, RMSSD, TINN e RR TI e entre M1 e M3 nos índices FC, SDNN, RMSSD, TINN e RR TI; no índice pNN50 houve diferença significativa somente entre M1 e M3. Houve diferença significativamente estatística no GE entre M1 e M2 no índice RR TI e entre M1 e M3 nos índices SDNN, TINN e RR TI. No domínio da frequência no grupo GM houve diferença significativamente estatística nos índices LF (ms2) e HF (ms2) entre os momentos M1 e M2 e entre M1 e M3. Conclusão: As intervenções são seguras e não levaram a sobrecarga pressórica. Ocorreu aumento da modulação simpática e redução vagal, como esperado no pós-cirúrgico, não ocorrendo alterações significativas do componente vagal pós intervenção. / Introduction: Cardiovascular dysfunction and alterations in the autonomic nervous system are common in the immediate postoperative period of cardiovascular surgery. Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) and early mobilization can lead to changes in the heart rate variability (HRV) that evaluate the autonomic cardiac response. The objective of this study was evaluate the effects of electrostimulation and the early mobilization in the cardiovascular system and in the autonomic modulation of patients in the immediate postoperative period of cardiac surgery. Methods: 17 patients in the immediate postoperative period of cardiac surgery were evaluated, divided in early mobilization group (MG) receiving exercises of upper and lower body members, and electrostimulation group (EG) with the application of the TENS in the region of the cervicothoracic ganglion. The HRV was gotten in postoperative (M1), preintervention (M2) and post-intervention (M3) moments. In time domain the following rates were analyzed: heart rate, SDNN (standard deviation of all regular R-R intervals recorded in a time interval), RMSSD (square root of the average of the sum of the square of the differences between regular R-R adjacent intervals, in a time interval), pNN50 (percentage of the R-R adjacent intervals with differences of duration higher than 50 ms), triangular interpolation of the R-R intervals and the triangular index of the R-R intervals, now in the rate domain the following rates: LF (low frequency) and HF (high frequency) in miliseconds and normalised unit, and the relation LF/HF. The variables of interest passed by Shapiro Wilk's test for normality, the three moments of the study were compared by ANOVA test or Kruskal-Wallis test with Tukey’s post-test. Considered p < 0,05. Results: in terms of blood pressure, there was only a significant difference in the diastolic blood pressure when compared to the moments M1 with M2 and M1 with M3 in the MG. In time domain the MG presented significant difference between M1 and M2 in the rates HR, SDNN, RMSSD, TINN and RR TI and between M1 and M3 in the rates HR, SDNN, RMSSD, TINN and RR TI; in the rate pNN50 there was only a significant difference between M1 and M3. There was a significantly statistics difference in EG between M1 and M2 in the rate RR TI and between M1 and M3 in the rates SDNN, TINN and RR TI. In frequency domain in the group MG there was a significantly statistics difference in the rates LF (ms 2 ) and HF (ms2 ) between the moments M1 and M2 and between M1 and M3. Conclusion: the interventions are secure and didn’t lead to pressure overload. There was an increase in sympathetic modulation and a vagal reduction, as expected in post surgery, with no significant alterations of the vagal component after intervention.
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Impacto do nível de atividade física na funcionalidade de pacientes na unidade de terapia intensiva / Impact of level of physical activity on the functionality in patients in the Intensive Care Unit

Nogueira, Debora Stripari Schujmann 20 June 2016 (has links)
Introdução. A hospitalização tem sido associada com o declínio funcional. Em pacientes críticos, os efeitos da perda funcional na hospitalização podem perdurar por muito tempo após a alta hospitalar. Muitos fatores durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva podem ter potencial para influenciar a perda funcional após esse período. A hipótese do estudo foi que o nível de atividade e mobilidade durante o período na Unidade de Terapia Intensiva poderia ter mais impacto para o declínio funcional que outras variáveis. Objetivo. Investigar o impacto do nível de atividade física e outros fatores clínicos durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva como possíveis fatores preditivos e protetores do declínio funcional. Desenho do estudo. Estudo prospectivo observacional. Métodos. O estudo incluiu pacientes de uma Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas de São Paulo e foi aprovado pelo comitê de Ética da Instituição. Os critérios de inclusão foram idade maior que 18 anos, sem diagnósticos neurológicos, sem contra indicação para mobilização e Índice de Barthel maior que 80 pontos. Foram excluídos pacientes com estadia menor que quatro dias e óbito durante o estudo. Um acelerômetro no tornozelo do paciente foi usado para analisar o nível de atividade e mobilidade durante todo o período da internação na unidade intensiva. Foram avaliadas variáveis como idade, sexo, SAPS III, ventilação mecânica, medicações, comorbidades e motivo da admissão. A funcionalidade foi avaliada através do Índice de Barthel no momento da admissão e da alta. Os pacientes foram divididos no momento da alta da Terapia Intensiva em dois grupos: pacientes que eram funcionalmente dependentes (Índice de Barthel menor que 80 pontos) e independentes (maior que 80 pontos). Regressão logística e Odds Ratio foram usados para analisar os fatores de risco e de proteção para o declínio funcional. Resultados. Foram avaliados 62 pacientes com 57 ± 17 anos, 53% do sexo feminio, Índice de comorbidade de Charlson 3 (2-6), SAPS III 54 ± 13 pontos. 39% dos pacientes fizeram uso de ventilação mecânica durante 2,5 (1-4) dias. Os pacientes passaram 94 ± 4% do tempo da internação inativos, 6±3,7% em atividade leves e 87±9% deitados. 58% se tornaram funcionalmente dependentes. A análise do Odds Ratio mostrou que a idade aumentou em 23% (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) o risco de declínio funcional, e o tempo em inatividade em 227% (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68). Ao contrário disso, o tempo gasto em atividades leves foi um fator de proteção para o declínio funcional (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69). Limitações. O estudo foi realizado em apenas uma Unidade de Terapia Intensiva com pacientes clínicos e cirúrgicos. Para análise do acelerômetro foi usado um algoritmo já validado na literatura, porém para pacientes idosos saudáveis. Conclusão. Os resultados desse estudo oferecem as primeiras evidências que diferentes níveis de atividade física durante o período na Unidade de Terapia Intensiva foram relacionados a perda funcional nesse período. O único fator protetivo independente modificável foi a atividade física, mesmo que em níveis baixos. Portanto, a idade e a porcentagem do tempo em inatividade durante o período de internação na Unidade de Terapia Intensiva, foram fatores preditivos independentes para a perda funcional no momento da alta. Atividades leves, mostrou-se ser fator protetivo em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva / Background. The hospitalization has been associated with adverse events such functional decline. In critical patients, this impairment can still for long time after hospital discharge. Many factors during the stay in intensive are unit could influence the functional decline. We hypothesized that the level of exercise and mobility during the period in intensive care unit could be more impact for functional decline than clinical characteristics. Objective. We aimed to investigate the impact of physical activity level and other clinical factors during intensive care unit stay as possible predictors and protectors of the functional decline in discharge moment. Design. This investigation was a prospective, observational study. Methods. This study included patients from an ICU, in Hospital das Clínicas of São Paulo, Brazil. This study was approved by the Ethics Committee. Study inclusion criteria were aging over than 18 years, without neurological pathology and contraindication for mobilization, Barthel Index >= than 80 points. Our exclusion criteria were less than 4 days in the ICU and death during the protocol. Accelerometry on the ankle was used to analyze activity during all the period in ICU. We also assessed age, sex, SAPS III, mechanical ventilation, drugs, comorbities and reason of ICU admission. We assessed functional status by BI in ICU discharge. For statistical analysis, we divided the patients in ICU discharge into two groups: who was functionally dependent (FD; BI <80points) and independent (FI; BI >=80 points). Logistic regressions and Odds Ratio were used to analyze predictive and protective factors of functional decline. Results. We analyzed 62 patients (57 ± 17 years, 53% male, Charlson Index 3 (2- 6), SAPS III 54 ± 13 points, 39% under mechanical ventilation during 2,5 (1-4) consecutive days. Patients spent 94 ± 4% of the time in inactivity, 6 ± 3,7% in light activities, and 87±9% lying. 58% of patients become FD. The age and percentage of time in inactivity were independent factors for functional decline. The Odds Ratio (OR) showed that age (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) and time in inactivity (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68) were predictive factors for functional decline. On the other hand, time in light activity (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69) was a protective factor for functional decline. Limitations. We analyzed a single ICU with clinical and surgery patients, we used validated algorithms for healthy subjects, specifically, elderly patients. CONCLUSIONS. The results of this study offer the first evidence that the different level of physical activity during ICU stay is related to functional loss in this period. Since inactivity is a risk factor, light activity is a protective factor for these patients. Therefore, physiotherapy intervention can focus on maintaining patient functionality, since physical activity is a modifiable factor in the ICU environment. With the goal of maintaining functionality, the only modifiable factor, in our study, was physical activity, even when in low level. So, the age and the percentage of time in inactivity during the stay in ICU were predictive factors for loss of functional independence in discharge moment. Perform light exercises during this moment proved to be a protective factor for functional loss in ICU patients
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Impacto do nível de atividade física na funcionalidade de pacientes na unidade de terapia intensiva / Impact of level of physical activity on the functionality in patients in the Intensive Care Unit

Debora Stripari Schujmann Nogueira 20 June 2016 (has links)
Introdução. A hospitalização tem sido associada com o declínio funcional. Em pacientes críticos, os efeitos da perda funcional na hospitalização podem perdurar por muito tempo após a alta hospitalar. Muitos fatores durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva podem ter potencial para influenciar a perda funcional após esse período. A hipótese do estudo foi que o nível de atividade e mobilidade durante o período na Unidade de Terapia Intensiva poderia ter mais impacto para o declínio funcional que outras variáveis. Objetivo. Investigar o impacto do nível de atividade física e outros fatores clínicos durante a estadia na Unidade de Terapia Intensiva como possíveis fatores preditivos e protetores do declínio funcional. Desenho do estudo. Estudo prospectivo observacional. Métodos. O estudo incluiu pacientes de uma Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas de São Paulo e foi aprovado pelo comitê de Ética da Instituição. Os critérios de inclusão foram idade maior que 18 anos, sem diagnósticos neurológicos, sem contra indicação para mobilização e Índice de Barthel maior que 80 pontos. Foram excluídos pacientes com estadia menor que quatro dias e óbito durante o estudo. Um acelerômetro no tornozelo do paciente foi usado para analisar o nível de atividade e mobilidade durante todo o período da internação na unidade intensiva. Foram avaliadas variáveis como idade, sexo, SAPS III, ventilação mecânica, medicações, comorbidades e motivo da admissão. A funcionalidade foi avaliada através do Índice de Barthel no momento da admissão e da alta. Os pacientes foram divididos no momento da alta da Terapia Intensiva em dois grupos: pacientes que eram funcionalmente dependentes (Índice de Barthel menor que 80 pontos) e independentes (maior que 80 pontos). Regressão logística e Odds Ratio foram usados para analisar os fatores de risco e de proteção para o declínio funcional. Resultados. Foram avaliados 62 pacientes com 57 ± 17 anos, 53% do sexo feminio, Índice de comorbidade de Charlson 3 (2-6), SAPS III 54 ± 13 pontos. 39% dos pacientes fizeram uso de ventilação mecânica durante 2,5 (1-4) dias. Os pacientes passaram 94 ± 4% do tempo da internação inativos, 6±3,7% em atividade leves e 87±9% deitados. 58% se tornaram funcionalmente dependentes. A análise do Odds Ratio mostrou que a idade aumentou em 23% (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) o risco de declínio funcional, e o tempo em inatividade em 227% (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68). Ao contrário disso, o tempo gasto em atividades leves foi um fator de proteção para o declínio funcional (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69). Limitações. O estudo foi realizado em apenas uma Unidade de Terapia Intensiva com pacientes clínicos e cirúrgicos. Para análise do acelerômetro foi usado um algoritmo já validado na literatura, porém para pacientes idosos saudáveis. Conclusão. Os resultados desse estudo oferecem as primeiras evidências que diferentes níveis de atividade física durante o período na Unidade de Terapia Intensiva foram relacionados a perda funcional nesse período. O único fator protetivo independente modificável foi a atividade física, mesmo que em níveis baixos. Portanto, a idade e a porcentagem do tempo em inatividade durante o período de internação na Unidade de Terapia Intensiva, foram fatores preditivos independentes para a perda funcional no momento da alta. Atividades leves, mostrou-se ser fator protetivo em pacientes na Unidade de Terapia Intensiva / Background. The hospitalization has been associated with adverse events such functional decline. In critical patients, this impairment can still for long time after hospital discharge. Many factors during the stay in intensive are unit could influence the functional decline. We hypothesized that the level of exercise and mobility during the period in intensive care unit could be more impact for functional decline than clinical characteristics. Objective. We aimed to investigate the impact of physical activity level and other clinical factors during intensive care unit stay as possible predictors and protectors of the functional decline in discharge moment. Design. This investigation was a prospective, observational study. Methods. This study included patients from an ICU, in Hospital das Clínicas of São Paulo, Brazil. This study was approved by the Ethics Committee. Study inclusion criteria were aging over than 18 years, without neurological pathology and contraindication for mobilization, Barthel Index >= than 80 points. Our exclusion criteria were less than 4 days in the ICU and death during the protocol. Accelerometry on the ankle was used to analyze activity during all the period in ICU. We also assessed age, sex, SAPS III, mechanical ventilation, drugs, comorbities and reason of ICU admission. We assessed functional status by BI in ICU discharge. For statistical analysis, we divided the patients in ICU discharge into two groups: who was functionally dependent (FD; BI <80points) and independent (FI; BI >=80 points). Logistic regressions and Odds Ratio were used to analyze predictive and protective factors of functional decline. Results. We analyzed 62 patients (57 ± 17 years, 53% male, Charlson Index 3 (2- 6), SAPS III 54 ± 13 points, 39% under mechanical ventilation during 2,5 (1-4) consecutive days. Patients spent 94 ± 4% of the time in inactivity, 6 ± 3,7% in light activities, and 87±9% lying. 58% of patients become FD. The age and percentage of time in inactivity were independent factors for functional decline. The Odds Ratio (OR) showed that age (OR=1.23, CI95% 1,05-1,43) and time in inactivity (OR=3.27, CI95% 1,23-8,68) were predictive factors for functional decline. On the other hand, time in light activity (OR=0.50, CI95% 0,36-0,69) was a protective factor for functional decline. Limitations. We analyzed a single ICU with clinical and surgery patients, we used validated algorithms for healthy subjects, specifically, elderly patients. CONCLUSIONS. The results of this study offer the first evidence that the different level of physical activity during ICU stay is related to functional loss in this period. Since inactivity is a risk factor, light activity is a protective factor for these patients. Therefore, physiotherapy intervention can focus on maintaining patient functionality, since physical activity is a modifiable factor in the ICU environment. With the goal of maintaining functionality, the only modifiable factor, in our study, was physical activity, even when in low level. So, the age and the percentage of time in inactivity during the stay in ICU were predictive factors for loss of functional independence in discharge moment. Perform light exercises during this moment proved to be a protective factor for functional loss in ICU patients

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