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Treinamento muscular inspiratório em pacientes portadores de diabetes mellitus do tipo 2 com fraqueza muscular inspiratória

Corrêa, Ana Paula dos Santos January 2008 (has links)
Introdução. Pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) podem apresentar fraqueza da musculatura inspiratória. O efeito do treinamento muscular inspiratório (TMI) nesses pacientes ainda é desconhecido. Objetivos. Avaliar os efeitos do TMI sobre a força muscular inspiratória, a função pulmonar, a capacidade funcional e a modulação autonômica em pacientes com DM2 com fraqueza da musculatura inspiratória. Métodos. A pressão inspiratória máxima (PImáx) foi avaliada em uma amostra de 148 pacientes com DM2 da qual 25 pacientes com PImáx < 70% do previsto foram randomizados para um programa de 8 semanas de TMI diário (n=12) ou TMI-placebo (n=13). A PImáx, a função pulmonar, o consumo máximo de oxigênio e a variabilidade da freqüência cardíaca foram avaliados antes e após o TMI. Resultados. Do total de pacientes avaliados, 29,05% (43 pacientes) apresentaram fraqueza muscular inspiratória. O TMI aumentou significativamente a PImáx (118%) e a resistência muscular inspiratória (320%), sem alterar a função pulmonar, a capacidade funcional e a modulação autonômica. Conclusões. O TMI, em pacientes com DM2 e fraqueza dos músculos inspiratórios, aumentou significativamente a PImáx sem modificar a função pulmonar, a capacidade funcional e a modulação autonômica. / Introduction. Subject with type 2 diabetes mellitus (DM2) can present weakness of the inspiratory muscle. The effect of the inspiratory muscle training (IMT) in these patients still is unknown. Objectives. To evaluate the effect of the IMT on the inspiratory muscle force, the pulmonary function, the functional capacity and the autonômica modulation in patients DM2 with weakness of the inspiratory muscle. Methods. The maximum inspiratory pressure (PImáx) was evaluated in a sample of 148 patients with DM2 of which 25 patients with PImáx < 70% of the foreseen one had been randomizeds for a program of 8 weeks of daily IMT (n=12) or IMT-placebo (n=13). The PImáx, the function pulmonary, the VO2 and the variability of the cardiac frequency had been evaluated before and after the IMT. Results. Of the total of evaluated patients, 29.05% (43 patients) had presented inspiratory muscle weakness. The IMT significantly increased the PImáx (118%) and the inspiratory muscle resistance (320%), without modifying the function pulmonary, the exercise capacity and the modulation autonomic. Conclusions. The IMT in patients with DM2 and weakness of the inspiratory muscles increased the PImáx without modifying the function pulmonary, the exercise capacity and the modulation autonomic significantly.
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Identificação de dinapenia em pacientes com DPOC exacerbada e sua relevância no prognóstico clínico

Sousa, Fernanda Cristina de 22 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-07T20:24:51Z No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-13T17:52:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T17:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissFCS.pdf: 2946030 bytes, checksum: 665f3b591fb04536a8aa1caf9b6eee7a (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Não recebi financiamento / In chronic obstructive pulmonary disease (COPD) the marked disuse of the peripheral musculature due to bed rest decreases peripheral muscle strength and muscular performance, known as dynapenia. However, the presence of this condition in patients with COPD in the acute phase of the exacerbation, as well as its consequences in the prognosis of the disease, were still little explored. Objectives: To identify the prevalence of dynapenia in patients with exacerbation and post-exacerbation COPD, to assess peripheral muscle strength 30 days after the exacerbation, and to compare it with acute exacerbation and one another group of patients in the stable phase of the disease, in addition to verifying if the decrease in hand grip strength could predict worsening of quality of life, new exacerbations and death in a period of 30 days post-exacerbation. Method: This was a longitudinal observational study in which 40 patients of both genders (age> 50 years) with moderate to very severe obstruction COPD were divided into two groups: exacerbated group (GEx) and your follow-up (GEx follow-up) and stable group (GEst). The patients were submitted to strength tests of the peripheral musculature, using manual isometric dynamometers, in order to quantify the muscular strength between the groups. Results: Dinapenia was identified in 95% in the GEx, 86% in the GEx follow-up and 47% in the GEst. In the assessment of peripheral muscle strength, when comparing the GEx and GEx follow-up groups, no significant differences were identified. In the GEx follow-up and GEst groups a significant difference was seen in the following evaluations: knee extension (p = 0.003), percentage of knee extension (p = 0.013), elbow flexion (p = 0.015), shoulder flexion P = 0.004), hand grip strength (p = 0.004) and percentage of hand grip strength (p = 0.011). As a predictor of poor outcomes, hand grip strength showed a statistically significant degree of accuracy (area = 0.94) when lower than 14 kgf. In addition, we found difference in the distance walked in the 6MWT when comparing the groups GEx and GEx follow-up (p = 0.018). And when comparing the GEx follow-up and GEst groups with a statistically significant difference in the distance walked on the 6MWT (p = 0.020), on the percentage of distance covered in the 6MWT (p = 0.007), in CAT (p = 0.01) and SGRQ (p <0.0001). Conclusion: From the results found, it can be verified that patients with exacerbated and post-exacerbation COPD present a significantly higher percentage of dynapenia when compared to patients in a more stable state of the disease, besides presenting a lower peripheral muscle strength. Furthermore, it can be observed that exacerbated patients presenting a handgrip strength of less than 12 kgf are more likely to present poor outcomes within 30 days post-exacerbation. / Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) o acentuado desuso da musculatura periférica devido ao repouso no leito, diminui a força muscular periférica e desempenho muscular, conhecido como dinapenia. Entretanto, a presença desta condição, em pacientes com DPOC na fase aguda da exacerbação, bem como suas consequências no prognóstico da doença ainda foram pouco exploradas. Objetivos: Identificar prevalência de dinapenia em pacientes com DPOC em fase de exacerbação e pós-exacerbação, avaliar a força muscular periférica 30 dias após a exacerbação e compará-la com a exacerbação aguda e a outro grupo de pacientes na fase estável da doença, além de verificar se a diminuição da força de preensão palmar poderia predizer piora da qualidade de vida, novas exacerbações e óbito em um período de 30 dias pós-exacerbação. Método: Trata-se de um estudo observacional longitudinal onde foram avaliados 40 pacientes, de ambos os gêneros (idade >50 anos), com DPOC de moderada a muito grave obstrução, divididos em dois grupos: grupo exacerbado (GEx), GE follow-up (GEx follow-up) e grupo estável (GEst). Os pacientes foram submetidos a avaliações de força da musculatura periférica, com auxílio de dinamômetros isométricos manuais, a fim de quantificar a força muscular entre os grupos. Resultados: A dinapenia foi identificada em 95% no GEx, em 86% no GEx follow-up e em 47% no GEst. Na avaliação de força muscular periférica, quando comparado os grupos GEx e GEx follow-up, não foram identificadas diferenças significativas. Já nos grupos GEx follow-up e GEst foi vista diferença significativa nas seguintes avaliações: extensão de joelho (p=0,003), porcentagem da extensão de joelho (p=0,013), flexão de cotovelo (p=0,015), flexão de ombro (p=0,004), força de preensão palmar (p=0,004) e porcentagem de força de preensão palmar (p=0,011). Como um preditor de desfechos ruins, a força de preensão palmar apresentou um grau de acurácia estatisticamente significante (área=0,94) quando menor que 14 kgf. Além disso, encontramos diferença na distância percorrida no TC6 ao comparar os grupos GEx e GEx follow-up (p=0,018); e quando comparados os grupos GEx follow-up e GEst, com diferença estatisticamente significativa para distância percorrida no TC6 (p=0,020), na porcentagem da distância percorrida no TC6 (p=0,007), no CAT (p=0,01) e no SGRQ (p<0,0001). Conclusão: A partir dos resultados encontrados pode-se verificar que os pacientes com DPOC exacerbada e pós-exacerbação apresentam uma porcentagem significativamente maior de dinapenia quando comparado a pacientes em um estado mais estável da doença, além de apresentarem uma força da musculatura periférica menor. Ainda, pode-se observar que os pacientes exacerbados apresentando uma força de preensão palmar menor que 12 kgf, têm mais probabilidade de apresentar desfechos ruins dentro de 30 dias pós exacerbação.
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Determinantes da fraqueza e propriedades contráteis da musculatura inspiratória na insuficiência cardíaca

Ribeiro, Paula Aver Bretanha January 2012 (has links)
A fraqueza muscular inspiratória pode estar presente em 30 a 50 % dos pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca crônica, com implicações na qualidade de vida e prognóstico. Entretanto, não está claro quais características clínicas e comportamentais que estariam associadas a essa disfunção. Além disso, como não estão claros os mecanismos moleculares que conduzem a disfunção do diafragma. Parâmetros contráteis incluindo força de contração máxima, força passiva e cinética de pontes cruzadas podem estar alterados em pacientes com IC, e podem estar associados a FMI. Esta tese investigou, primeiramente, determinantes da FMI em comparação com a fraqueza muscular periférica (preensão manual), em pacientes com ICC. Neste estudo foram avaliadas variáveis clínicas, antropométricas e comportamentais destes pacientes. Os resultados demonstraram que apenas aproximadamente 50 % da FMI pode ser explicada pelas variáveis analisadas. Além disso, as variáveis associadas à fraqueza de preensão manual não são diferentes das encontradas em sujeitos saudáveis (gênero e idade). Entretanto, a força inspiratória máxima pode estar associada com marcadores de capacidade funcional do paciente. Em seguida, foram investigadas propriedades contráteis, ativas e passivas de miofibrilas de músculo cardíaco e diafragma, em um novo modelo animal de camundongos com insuficiência cardíaca desenvolvida por knockout para arginilação cardíaco-específica. Resultados do músculo cardíaco demonstram compatibilidade com a disfunção contrátil encontrada em humanos com insuficiência cardíaca congestiva, tais como redução da contração máxima, redução da força passiva e redução da cinética de relaxamento. Entretanto, nos resultados do músculo diafragma, encontramos aumento da força de contração máxima, o que pode sugerir uma mudança adaptativa compensatória associada ao aumento do trabalho inspiratório associado à insuficiência cardíaca crônica. Em conclusão, menos de 50 % da variância da força muscular inspiratória pode ser explicada por variáveis clínicas e comportamentais de pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Em um modelo animal de insuficiência cardíaca que resulta em diminuição da contratilidade de cardiomiofibrilas, observa-se aumento da contratilidade das miofibrilas do diafragma, sugerindo que a fraqueza muscular inspiratória associada à insuficiência cardíaca crônica não seja secundária à disfunção contrátil da musculatura inspiratória. / The inspiratory muscle weakness may be present in 30-50% of outpatients with chronic heart failure, with implications for the quality of life and prognosis. However, it is unclear what clinical and behavioral characteristics that would be associated with this dysfunction. Moreover, as are unclear the molecular mechanisms leading to dysfunction of the diaphragm. Contractile parameters including contraction force maximum passive force and kinetics of cross-bridges can be altered in patients with HF, and may be associated with the IMF. This thesis investigated, firstly, the determinants of IMF in comparison to peripheral muscle weakness (handgrip) in patients with CHF. We evaluated clinical, anthropometric and behavioral disorders in these patients. The results showed that only about 50% of IMW can be explained by the variables. Furthermore, the variables associated with weakness of grip are not different from those found in healthy subjects (gender and age). However, maximum inspiratory force may be associated with markers of patient's functional capacity. Next, we investigated the contractile properties, assets and liabilities of myofibrils of cardiac muscle and diaphragm in an animal model of mice with heart failure developed by knockout arginilação cardiac-specific. Results show compatibility with the cardiac muscle contractile dysfunction found in human with congestive heart failure, such as reduction of maximum contraction, reduction and reduction of the passive force relaxation kinetics. However, the results of the diaphragm, we found increased maximum force of contraction, which may suggest a compensatory adaptive changes associated with increased inspiratory work associated with chronic heart failure. In conclusion, less than 50% of the variance in inspiratory muscle strength can be explained by behavioral and clinical variables of patients with chronic heart failure. In an animal model of heart failure that results in decreased contractility cardiomyofibrils, there was an increase in contractility of the diaphragm myofibrils, suggesting that inspiratory muscle weakness associated with chronic heart failure is not secondary to contractile dysfunction of the respiratory muscles.
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Determinantes da fraqueza e propriedades contráteis da musculatura inspiratória na insuficiência cardíaca

Ribeiro, Paula Aver Bretanha January 2012 (has links)
A fraqueza muscular inspiratória pode estar presente em 30 a 50 % dos pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca crônica, com implicações na qualidade de vida e prognóstico. Entretanto, não está claro quais características clínicas e comportamentais que estariam associadas a essa disfunção. Além disso, como não estão claros os mecanismos moleculares que conduzem a disfunção do diafragma. Parâmetros contráteis incluindo força de contração máxima, força passiva e cinética de pontes cruzadas podem estar alterados em pacientes com IC, e podem estar associados a FMI. Esta tese investigou, primeiramente, determinantes da FMI em comparação com a fraqueza muscular periférica (preensão manual), em pacientes com ICC. Neste estudo foram avaliadas variáveis clínicas, antropométricas e comportamentais destes pacientes. Os resultados demonstraram que apenas aproximadamente 50 % da FMI pode ser explicada pelas variáveis analisadas. Além disso, as variáveis associadas à fraqueza de preensão manual não são diferentes das encontradas em sujeitos saudáveis (gênero e idade). Entretanto, a força inspiratória máxima pode estar associada com marcadores de capacidade funcional do paciente. Em seguida, foram investigadas propriedades contráteis, ativas e passivas de miofibrilas de músculo cardíaco e diafragma, em um novo modelo animal de camundongos com insuficiência cardíaca desenvolvida por knockout para arginilação cardíaco-específica. Resultados do músculo cardíaco demonstram compatibilidade com a disfunção contrátil encontrada em humanos com insuficiência cardíaca congestiva, tais como redução da contração máxima, redução da força passiva e redução da cinética de relaxamento. Entretanto, nos resultados do músculo diafragma, encontramos aumento da força de contração máxima, o que pode sugerir uma mudança adaptativa compensatória associada ao aumento do trabalho inspiratório associado à insuficiência cardíaca crônica. Em conclusão, menos de 50 % da variância da força muscular inspiratória pode ser explicada por variáveis clínicas e comportamentais de pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Em um modelo animal de insuficiência cardíaca que resulta em diminuição da contratilidade de cardiomiofibrilas, observa-se aumento da contratilidade das miofibrilas do diafragma, sugerindo que a fraqueza muscular inspiratória associada à insuficiência cardíaca crônica não seja secundária à disfunção contrátil da musculatura inspiratória. / The inspiratory muscle weakness may be present in 30-50% of outpatients with chronic heart failure, with implications for the quality of life and prognosis. However, it is unclear what clinical and behavioral characteristics that would be associated with this dysfunction. Moreover, as are unclear the molecular mechanisms leading to dysfunction of the diaphragm. Contractile parameters including contraction force maximum passive force and kinetics of cross-bridges can be altered in patients with HF, and may be associated with the IMF. This thesis investigated, firstly, the determinants of IMF in comparison to peripheral muscle weakness (handgrip) in patients with CHF. We evaluated clinical, anthropometric and behavioral disorders in these patients. The results showed that only about 50% of IMW can be explained by the variables. Furthermore, the variables associated with weakness of grip are not different from those found in healthy subjects (gender and age). However, maximum inspiratory force may be associated with markers of patient's functional capacity. Next, we investigated the contractile properties, assets and liabilities of myofibrils of cardiac muscle and diaphragm in an animal model of mice with heart failure developed by knockout arginilação cardiac-specific. Results show compatibility with the cardiac muscle contractile dysfunction found in human with congestive heart failure, such as reduction of maximum contraction, reduction and reduction of the passive force relaxation kinetics. However, the results of the diaphragm, we found increased maximum force of contraction, which may suggest a compensatory adaptive changes associated with increased inspiratory work associated with chronic heart failure. In conclusion, less than 50% of the variance in inspiratory muscle strength can be explained by behavioral and clinical variables of patients with chronic heart failure. In an animal model of heart failure that results in decreased contractility cardiomyofibrils, there was an increase in contractility of the diaphragm myofibrils, suggesting that inspiratory muscle weakness associated with chronic heart failure is not secondary to contractile dysfunction of the respiratory muscles.
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Eficácia de um Programa de Treinamento com Plataforma Vibratória em Doentes Renais Crônicos no Período Interdialítico sobre Força Muscular, Equilíbrio, Qualidade de Vida e Capacidade Funcional: Ensaio Clínico Controlado e Randomizado

FUZARI, Helen Kerlen Bastos 16 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-26T13:15:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO FINAL 29 02 2016 Helen Fuzari.pdf: 2981109 bytes, checksum: 66f689cea951c214857d7d0060de89cd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T13:15:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTACAO FINAL 29 02 2016 Helen Fuzari.pdf: 2981109 bytes, checksum: 66f689cea951c214857d7d0060de89cd (MD5) Previous issue date: 2016-02-16 / CAPEs / A vibração de corpo inteiro (VCI) é uma forma de treinamento utilizada em diversas populações e tem apresentado diversos benefícios sobre a força muscular e capacidade funcional. No entanto, os efeitos de um treino de VCI em pacientes com doença renal crônica (DRC) ainda não foi desenvolvido. A DRC tem contribuído para a fraqueza musculoesquelética especialmente nos pacientes submetidos à hemodiálise (HD), levando ao sedentarismo e a intolerância ao exercício, contribuindo assim para o quadro de sarcopenia. Programas de exercício físico têm sido propostos para esta população, embora nem sempre com boa adesão, quer pela presença de comorbidades associada ou ainda a sobrecarga que o exercício impõe. Diante desse contexto a presente dissertação teve por objetivo avaliar a eficácia de um programa de treinamento com VCI em DRC sob HD no período interdialítico sobre a força muscular, equilíbrio, qualidade de vida e capacidade funcional através de um ensaio clínico (registro no clinical trials NCT02413073), no artigo original. Artigo 1: Esse estudo foi composto de 2 grupos, um VCI (8 pacientes) e outro Sham (8 pacientes), treinados durante 3 meses, duas vezes por semana em dias alternados a HD, havendo 1 perda. O grupo VCI melhorou a força muscular (VCI 357,72 ± 90,09N; Sham 240,46 ± 68N; p≤ 0,010) e a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6min) (VCI 550,75 ± 54,58m; Sham 479,63 ± 68,53m; p≤0,038). O presente estudo constatou melhora da força muscular de extensores de joelho e da distância percorrida após um programa de VCI de 12 semanas para indivíduos com DRC submetidos a HD desenvolvido no período interdialítico. Artigo 2: A revisão sistemática teve como objetivo avaliar a eficácia dos exercícios de membro superior no processo de maturação da fístula arteriovenosa (FAV) (registrada no PROSPERO CRD42015024524). Foram acessadas as bases de dados MEDLINE, CINAHL, Web of Science, Scopus, Lilacs, Scielo, Central e PEDro no período de fevereiro a agosto de 2015, através dos descritores “kidney disease”, “Chronic Renal Insufficiency”, “hemodialysis”, “exercise” and “arteriousvenous fistule”. Foram incluídos estudos com pacientes com DRC no estágio 5, maiores de 18 anos, de ambos os sexos, sob intervenção de exercícios de membro superior homolateral a FAV. Os principais desfechos foram o aumento do diâmetro da veia e taxa de fluxo sanguíneo relacionados à maturação da FAV. Devido as características dos artigos (pequeno número de pacientes envolvidos nos estudos e a ausência de cegamento e alocação), foram incluídos apenas três artigos envolvendo 94 participantes. Para o desfecho diâmetro da veia foi encontrada diferença de média de 0,36 (-0.95 a 1.67) e para o desfecho taxa de fluxo sanguíneo a diferença de média de 107.87 (-3,90 a 219,64). A partir desses resultados, não é possível recomendar os exercícios de membro superior homolateral a FAV, dada a falta de evidência em comprovar a sua eficácia. Conclui-se que outros estudos com maior rigor metodológico possam ser desenvolvidos a fim de verificar a existência de eficácia dos exercícios no processo de maturação da FAV nesses pacientes. / The whole body vibration (WBV) is a form of training used in diverse populations and has brought many benefits on muscle strength and functional capacity. However, the effects of WBV training in patients with chronic kidney disease (CKD) has not yet been developed. The DRC has contributed to the musculoskeletal weakness especially in patients undergoing hemodialysis (HD), leading a sedentary lifestyle and exercise intolerance, thereby contributing to sarcopenia frame. Exercise programs have been proposed for this population, though not always with good adhesion, or by the presence of associated comorbidities or overload that exercise requires. In this context, the present work was to evaluate the effectiveness of a training program with WBV in CKD in HD on interdialytic period on muscle strength, balance, quality of life and functional capacity through a clinical trial (registration in clinical trials NCT02413073) in the original article. This study consisted of 2 groups, one WBV (8 patients) and another Sham (8 patients), trained for 3 months, twice a week on alternate days HD having 1 loss. The WBV group improved muscle strength (WBV 357.72 ± 90,09N; Sham 240.46 ± 68N; p ≤ 0.010) and the distance covered in a 6-minute walk test (6MWT) (WBV 550.75 ± 54, 58m; Sham 479.63 ± 68,53m; p≤0,038). This study found improvement in muscle strength of knee extensors and distance after a 12-week program for individuals with CKD undergoing HD developed in interdialytic period. The systematic review aimed to evaluate the effectiveness of upper limb exercises in the maturation process of arteriovenous fistula (AVF) (recorded in PROSPERO CRD42015024524). Databases were accessed MEDLINE, CINAHL, Web of Science, Scopus, Lilacs, Scielo, Central and PEDro in the period from February to August 2015, using the keywords "kidney disease", "Renal Chronic Insufficiency", "hemodialysis" "exercise" and "arteriousvenous fistule". They included studies of patients with CKD stage 5, 18 years, of both sexes, under intervention upper limb exercises ipsilateral AVF. The main outcome measures were the increase in the diameter of the vein and blood flow rate related to the maturation of the AVF. Because the characteristics of items (small number of patients involved in the studies and the lack of blinding and allocation) were included only three items involving 94 participants. For the outcome of vein diameter was found mean difference of 0.36 (-0.95 to 1.67) and the blood flow rate outcome average difference of 107.87 (219.64 to -3.90). From these results, it is not possible to recommend the upper limb exercises ipsilateral AVF, given the lack of evidence to prove their effectiveness. We conclude that further studies with greater methodological rigor can be developed in order to check for effectiveness of exercise in AVF maturation process in these patients.
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Časná mobilizace kriticky nemocných / Early mobilization in critically ill patient

Veberová, Marta January 2020 (has links)
Introduction: The most of critical ill patients is immobilised for short or longer period of time. This depends on the character of their illness, medication or another organ support. As it has been proved during critical illness and forced immobilisation there is an significant reducing in muscle strength, exactly in 3 to 11 percent with every another day of immobilisation (46.) It is necessary to say that early mobilisation is not standardised approach in Czech medical environment. Aim of tthe work: The main target of this diploma is to figure out whether early mobilisation in critical ill patients means any significant difference in their functional status in comparison to those given standardised physiotherapy. Another target of this research is to set up safe and structured protocol for leading early mobilisation and to determine whether exercising with cyclo ergometer is linked to higher risk of side effects and to state the most probable reasons for delayed or not performed rehabilitation. Research methods: This diploma thesis is based on randomised research. Participants in the control group are undergoing standardised rehabilitation, intervention group is undergoing extended rehabilitation with cycle ergometer. The cyclo ergometer exercise will take place at least six times a week with...
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The effect of inspiratory muscle training on clinical outcomes and health-related quality of life in children with neuromuscular disease and respiratory muscle weakness.

Human, Anri 16 February 2022 (has links)
Background: Progressive respiratory muscle weakness and ineffective cough contributes to pulmonary morbidity and mortality in children with neuromuscular disease. Inspiratory muscle training aims to preserve or improve respiratory muscle strength, reduce respiratory complications and improve health-related quality of life. Objectives: To describe South African physiotherapists' knowledge and respiratory management strategies and determine the safety, viability, acceptability and efficacy of inspiratory muscle training for children 5-18 years with neuromuscular disease. Methods: Four studies were conducted: i) a quantitative descriptive survey; ii) a systematic review using Cochrane methodology; iii) a prospective, pre-experimental observational study and iv) a prospective, cross-over randomised controlled trial using a standardised 12-week inspiratory muscle training intervention. Results: i) South African physiotherapists (n=64) reported being aware of international clinical practice recommendations, however they favoured manual airway clearance techniques. The use of inspiratory muscle training in chronic management was well supported by South African physiotherapists. ii) Results of the systematic review (seven included studies; n=168) suggested that inspiratory muscle training may be effective in improving inspiratory muscle strength. There was insufficient evidence for an effect on patient morbidity or health-related quality of life. iii) The pre-experimental, pilot study (n=8) suggested that a six-week inspiratory muscle training programme was safe, viable, acceptable and associated with a significant increase in inspiratory muscle strength. iv) The cross-over randomised controlled trial (n=23) did not show evidence of a difference in the primary outcome measures (number of hospitalisations and respiratory tract infections) between intervention and control periods. There were no adverse events related to inspiratory muscle training. Inspiratory muscle strength (Pimax) and peak expiratory cough flow increased by 14.57 (±15.67)cmH2O and 32.27 (±36.60)L/min respectively during the intervention period compared to a change of 3.04 (±11.93)cmH2O (p=0.01) and -16.59 (±48.29)L/min (p=0.0005) during the control period. There was no evidence of change in spirometry, functional ability or total health-related quality of life scores following the intervention. Overall participant satisfaction with inspiratory muscle training was high and adherence was good. Conclusions: Inspiratory muscle training in children with neuromuscular disease is well tolerated, appears to be safe and is associated with significant improvements in inspiratory muscle strength and cough efficacy.
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Sledování posturálních a respiračních funkcí u nemocných s Duchennovou muskulární distrofií / Monitoring postural and respiratory function in patients with Duchennne muscular dystrophy

Vargová, Zuzana January 2014 (has links)
Duchenne muscular dystrophy is a progressive muscle disease that is still incurable. The disease affects all systems in the body and is therefore a need for a comprehensive approach. It manifests itself in childhood muscle weakness. Over time, there is a postural and respiratory changes affecting posture and the respiratory system. Depending on the changes of these functions leads to certain complications. Among these complications rank poorly stereotype walk, spinal deformities such as scoliosis, bad stereotype affect breathing, leading to vital lung function and many more. These complications are present in a particular time sequence and can be assigned to a specific patient age. This thesis is focused on the monitoring of postural and respiratory function in these patients. The work is the evaluation of these changes when they occur and in which the patient's age. Patients are rehabilitated life and physiotherapy is an integral part of treatment. It focuses possibilities of surgical treatment of scoliosis. The work also includes a questionnaire aimed at rehabilitation and physical therapy patients. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
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Efeito do treinamento da musculatura inspiratória na atividade simpática, hemodinâmica e qualidade de vida de pacientes com miocardiopatia hipertensiva / Effect of inspiratory muscle training on the hemodynamics, sympathetic activity and quality of life of patients with hypertensive cardiomyopathy

Melo, Priscila Raulickis de 25 September 2009 (has links)
Pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) e fraqueza da musculatura inspiratória (FMI) apresentam limitação na realização de atividades da vida diária devido à dispnéia e cansaço. Objetivo. Avaliar em pacientes com miocardiopatia hipertensiva e FMI o efeito do treinamento da musculatura inspiratória (TMI) sobre a força e resistência dos músculos respiratórios, bem como na atividade simpática, hemodinâmica e a qualidade de vida. Métodos. Vinte e sete pacientes foram alocados em seqüência em dois grupos: Grupo Controle (não realizavam o treinamento) e Grupo TMI. Os pacientes incluídos no Grupo TMI participaram de um programa de exercícios respiratórios com o Threshold Inspiratório durante 12 semanas, sete sessões por semana com duração de 30 minutos por sessão, com carga de 30% da pressão inspiratória máxima (Pimáx) de repouso, ajustada mensalmente. Antes e após 12 semanas ambos os grupos foram avaliados quanto a Pimáx de repouso, variáveis hemodinâmicas em repouso: pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), freqüência cardíaca (FC), resistência vascular periférica (RVP) e débito cardíaco (DC); capacidade funcional cardiorrespiratória: consumo de oxigênio (VO2), quociente respiratório de produção de gás carbônico (VCO2), limiar anaeróbio (LA), ponto de compensação respiratório (PCR) e duração da atividade física, atividade simpática nervosa periférica (ANSP- microneurografia) e central (variabilidade da FC- componentes LF e HF), fluxo de sangue para o antebraço (FSA) e qualidade de vida (Questionário de Minessota). Resultados. Após 12 semanas não foram encontradas alterações significativas em qualquer parâmetro avaliado nos pacientes incluídos no Grupo Controle. Nos pacientes alocados no Grupo TMI foi possível observar alterações significativas nos seguintes parâmetros: aumento da Pimáx (basal 59,2 cmH2O ± 4,9 vs pós 87,5cmH2O ± 6,5); aumento do VO2 pico (14,4 ml/kg/min ± 1,0 vs 18,9 ml/kg/min ± 1,16); diminuição do VE/VCO2 pico (35,8 ml/kg/min ± 0,4 vs 32,5 ml/kg/min ± 0,8); diminuição do componente LF em valor absoluto (607,2 mms2 ± 153,9 vs 263,5 mms2 ± 53,6), e do componente LF em valor normalizado (6,2 mms2 ± 1,7 vs 5,0 mms2 ± 1,1) e aumento do componente HF em valor absoluto (48,41 mms2 ± 4,4 vs 56,7 mms2 ± 4,4); diminuição da ANSP (37,1 ± 3 disparos /min. vs 29,5 ± 2,3 disparos por minuto) e diminuição na pontuação nos domínio físico (20,2 pontos ± 3,5 vs 7,6 pontos ± 2,2) e geral (23,6 pontos ± 3,8 vs 9,2 pontos ± 2,4) do Questionário de Minessota. Conclusão. O TMI correlacionou-se com o aumento de força e resistência dos músculos respiratórios, melhora da capacidade cardiorrespiratória, diminuição da atividade simpática cardíaca e periférica, acarretando uma melhora na qualidade de vida de pacientes com IC hipertensiva. O TMI pode ser considerado um método seguro, prático e eficaz e uma alternativa no tratamento de pacientes com IC de etiologia hipertensiva / Patients with heart failure and inspiratory muscle weakness (IMW) experience limitations in performing their routine activities due to dyspnea and fatigue. Methods and Results: Twenty-seven patients were sequentially allocated to one of two groups: a control group in which inspiratory muscle training (IMT) was not provided and the IMT group. Patients included in the IMT group participated in a program of respiratory exercises with inspiratory threshold loading consisting of seven 30-minute sessions a week for a period of 12 weeks, with a monthly increase of 30% in maximal inspiratory pressure (Pimax) at rest. Prior to and following the 12-week evaluation period, both groups were assessed for Pimax measured at rest; oxygen consumption (VO2), ratio of ventilation to carbon dioxide production (VE/VCO2), peripheral and cardiac nervous sympathetic activity, and quality of life. Results: In the patients allocated to the IMT group, significant alterations were recorded: an increase in Pimax (59,2 ± 4,9 cmH2O at baseline compared to 87,5 ± 6,5 cmH2O following therapy),; an increase in peak oxygen consumption (14,4 ± 1,03 versus 18,9 ± 1,16 ml/kg/min); a reduction in peak VE/VCO2 (35,8 ± 0,4 versus 32,5 ± 0,8 ml/kg/min), a reduction in the low-frequency (LF) component (6,18 ± 1,7 versus 5,04 ± 1,1 mms2) and an increase in the normalized value of the high frequency (HF) component (48,4 ± 4,4 versus 56,7 ± 4,4 mms2), a reduction in peripheral sympathetic activity (37,1 ± 3 versus 29,5 ± 2,3 bursts/minute) and a reduction in the physical domain (20,2 ± 3,5 versus 7,6 ± 2,2 points) and general scores (23,6 ± 3,8 versus 9,2 ± 2,4 points) of the Minnesota instrument. Conclusion: IMT is associated with an increase in respiratory muscle strength and endurance, an improvement in cardiorespiratory capacity and a reduction in central and peripheral sympathetic activity, resulting in an improvement in the quality of life of patients with hypertensive heart disease
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Asociación entre Sarcopenia y Diabetes Mellitus tipo 2 en adultos mayores

Dejo Seminario, Christine Amelí, Palacios Chávez, Milenka 09 October 2015 (has links)
Este tesis fue publicado como artículo científico en la Revista Endocrinología y Nutrición (DOI: 10.1016/j.endonu.2015.12.008) / Objetivo: Evaluar la asociación entre la fuerza muscular (FM) y rendimiento físico (RF) en adultos mayores con y sin diabetes de un hospital público de Lima, Perú. Pacientes y método: Estudio transversal en pacientes ≥ 60 años con y sin diabetes. Se midió FM con dinamómetro manual y RF con prueba “Timed get-up-and-go”. Se determinó el estado nutricional con el índice de masa corporal, el porcentaje de grasa corporal con bioimpedanciómetro manual y se evaluó el consumo proteico mediante recordatorio de 24 horas. Además, se registró edad, género, antecedente de hospitalización y suplementación. Se evaluó la asociación con razones de prevalencias ajustadas (RPa). Resultados: Se evaluaron 139 pacientes con diabetes (26,6% con bajo RF y 13,7% con FM disminuida) y 382 sin diabetes (36,6% con bajo RF y 23,0% con FM disminuida). No se halló asociación de DM2 con FM (RPa: 0,99; IC95%: 0,67-1,57) ni RF (RPa: 1,13; IC95%: 0,84-1,52). Tampoco se asoció el consumo proteico ni de suplementos (p> 0,05), pero sí el antecedente de hospitalización, la edad, el género, el estado nutricional y el porcentaje de grasa corporal (p< 0,05). Conclusiones: No se encontró asociación entre DM2, FM y RF. Sin embargo, el bajo RF se asoció con ser mujer y presentar sobrepeso/obesidad; y la FM disminuida con tener alto porcentaje de grasa corporal y bajo peso. Además, ambos se relacionaron con el aumento de edad y tener antecedente de hospitalización. / Objective: To compare the association between physical performance (PP) and muscle strength (MS) in older people with and without diabetes in a public hospital of Lima, Peru. Patients and methods: Cross sectional analysis of 60 years and older patients with and without diabetes. MS was measured with a handheld dynamometer and PP with the “Timed get-up-and-go” Test. The nutritional status was determined using the body mass index, the body fat percentage using a handheld fat loss monitor and the protein intake using the 24 hours Recall. Furthermore, age, gender, history of hospitalization and supplementation were registered. The association was evaluated with adjusted prevalence ratios. Results: 139 patients with diabetes (26.6% had low PP and 13.7% diminished MS) and 382 counterparts without diabetes (36.6% had low PP and 23.0% diminished MS) were evaluated. No association was found between MS and T2D (aPR: 0.99; IC95%: 0.67- 1.57), nor with PP (aPR: 1.13; IC95%: 0.84-1.52). Protein and supplement consumption were not related either (p> 0.05); however, age and history of hospitalization, gender, nutritional status and body fat percentage were linked (p< 0.05). Conclusions: No association was found between T2D, MS and PP. Nevertheless, low PP was associated with female sex and overweight/obesity; and diminished MS was linked to high body fat percentage and underweight. Moreover, MS and PP were related to age and history of hospitalization.

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