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Transmissão sexual de Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) em ovinos (Ovis aries)

Lopes, Welber Daniel Zanetti [UNESP] 14 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-14Bitstream added on 2014-06-13T20:04:31Z : No. of bitstreams: 1 lopes_wdz_dr_jabo.pdf: 1071597 bytes, checksum: d61e6ffa60481492021ac9df6eda129f (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Ovinos machos isentos de Toxoplasma gondii, foram distribuídos em três grupos sendo, G1: um ovino inoculado, pela via oral, com 2,0 x 105 oocistos da cepa P, G2: um ovino infectado, pela via subcutânea, com 1,0 x 106 taquizoítos da cepa RH e G3: um ovino não infectado mantido como controle. Após a inoculação dos machos com T. gondii, 12 ovelhas reprodutoras, não gestantes, sorologicamente negativas para doenças reprodutivas, sobretudo toxoplasmose, foram sincronizadas e em seguida expostas à monta natural pelos machos, anteriormente inoculados, sendo: cinco ovelhas submetidas à monta natural pelo macho do G1; cinco ovelhas expostas à monta natural pelo macho do G2 e duas ovelhas pelo macho pertencente ao grupo controle. Nos soros das ovelhas obtidos nos dias -30, -14, -7, -1, zero (antes da monta natural) e nos dias 1, 3, 5, 7, 11, 14 e semanalmente até o parto, foi pesquisada a presença de anticorpos contra T. gondii pela RIFI. Bioensaio em camundongos e PCR foram realizados em amostras de sêmen e tecidos dos machos, tecidos das fêmeas e de seus respectivos filhotes. Cinco das 12 fêmeas utilizadas apresentaram anticorpos específicos contra T. gondii após a monta natural, sendo duas pelo macho inoculado com oocistos (G1) e três pelo ovino infectado com taquizoítos (G2). Pelo bioensaio foi possível diagnosticar, no dia da monta natural, a presença do T. gondii em amostras seminais dos ovinos infectados (G1 e G2) e em amostras do “pool” de tecidos das cinco fêmeas e em cinco de seus respectivos filhotes. Foi possível, ainda, pela técnica da PCR isolar o DNA de T. gondii em amostras seminais dos machos reprodutores no dia do coito, e no “pool” de tecidos de uma e duas fêmeas expostas à monta natural por reprodutores infectados com oocistos e taquizoítos, respectivamente. É importante relatar que, por meio desta técnica foi possível diagnosticar... / Male sheep in reproductive age and with no prior Toxoplasma gondii disease, were divided into three groups: G1, a sheep inoculated with 2.0 x 105 of P strain oocysts; G2, a sheep infected with 1.0 x 106 of RH strain tachyzoites and; G3 a control uninfected sheep. After inoculation of males with T. gondii, 12 breeding ewes, not pregnant, serologically negative for reproductive diseases, particularly toxoplasmosis, were synchronized and then exposed to natural mating by those males, previously inoculated, being: five ewes submitted to natural mating by male G1, five ewes exposed to natural mating by the male of G2 and two ewes submitted to natural mating by the male control from group. In sera obtained from all ewes on days -30, -14, -7, -1, zero (before natural mating) and on days 1, 3, 5, 7, 11, 14 and weekly until partum, was investigated the presence of antibodies against T. gondii by IFAT. Bioassay and PCR were performed on samples of semen and tissues of males/females tissues and their offspring. Five of the 12 females submitted to natural mating, had antibodies anti-T. gondii, being, two by male inoculated with oocysts (G1) and three for sheep infected with tachyzoites (G2). For the bioassay was possible to diagnose on the day of natural mating, the presence of T. gondii in semen samples from infected sheep (G1 and G2) and in samples of pool of tissues from five females and five of their puppies. It was also possible by PCR to isolate the DNA of T. gondii in semen samples of rams on sexual intercourse, and the pool of tissues of one and two females exposed to breeding by natural mating infected with tachyzoites and oocysts, respectively. It is important to report that through this technique it was possible to diagnose the presence of this parasite also in the pool of tissue from the offspring of a female submitted to the natural breeding sheep infected with oocysts. From the results... (Complete abstract click electronic access below)
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Transmissão sexual do Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) em caprinos (Capra hircus)

Santana, Luís Fernando [UNESP] 08 July 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-08Bitstream added on 2014-06-13T20:44:55Z : No. of bitstreams: 1 santana_lf_dr_jabo.pdf: 959437 bytes, checksum: 45656ed9790dd5d6704a96f61bd9642d (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Caprinos machos em idade reprodutiva, sorologicamente negativos para Toxoplasma gondii, foram selecionados e distribuídos como apresentado a seguir: A - um caprino inoculado, via oral, com 2,0 x 105 oocistos da cepa P; B - um caprino inoculado, via subcutânea, com 1,0 x 106 taquizoítos da cepa RH e C - um caprino não inoculado mantido como controle. Após a inoculação dos machos com T. gondii, 12 cabras reprodutoras, não gestantes, sorologicamente negativas para as principais doenças reprodutivas, sobretudo toxoplasmose, foram sincronizadas. Em seguida, foram expostas à monta natural pelos machos, anteriormente inoculados: cinco cabras submetidas à monta natural pelo macho A (GI); cinco cabras submetidas à monta natural pelo macho B (GII) e duas cabras pelo macho C – controle (GIII). Nos soros das cabras obtidos nos dias -14, -7, -1 (antes da monta natural), e nos dias 3, 6, 9, 11, 14 e semanalmente até o parto, foi pesquisada a presença de anticorpos contra T. gondii pelo ELISA teste. Bioensaio em camundongos e Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foram realizados em amostras de sêmen e tecidos dos machos, tecidos das fêmeas e de seus respectivos “produtos”. Dez das 12 fêmeas utilizadas apresentaram anticorpos específicos contra T. gondii após a monta natural, sendo as cinco cobertas pelo macho inoculado com oocistos (GI) e cinco cobertas pelo caprino inoculado com taquizoítos (GII). Pelo bioensaio e pela PCR foi possível identificar, em várias datas experimentais em que ocorreu a monta natural, a presença do T. gondii nas amostras seminais dos caprinos inoculados. Posteriormente, após eutanásia, foi possível também isolar este parasito em algumas das amostras teciduais dos machos experimentais. Por estas mesmas técnicas de diagnóstico, identificou-se também a presença deste coccídio nas amostras teciduais das fêmeas experimentais, assim como de seus... / Male goats in reproductive age, serologically negative for Toxoplasma gondii, were selected and distributed according to the following arrangement: A - one goat inoculated orally with 2.0 x 105 oocysts of the strain P; B - one goat inoculated subcutaneously with 1.0 x 106 tachyzoites of the strain RH and C - one uninfected goat kept as control. After T. gondii inoculation, 12 nonpregnant female breeder goats serologically negative for the main reproductive diseases, especially toxoplasmosis, were synchronized and then exposed to natural mating by those males previously inoculated, being: five females submitted to natural mating by the male A (GI), five females exposed to natural mating by the male B (GII) and two females submitted to natural mating by the uninfected male (GIII). In sera obtained from all female goats on days -14, -7, -1, (before natural mating) and on days 3, 6, 9, 11, 14 and weekly until partum, the presence of antibodies against T. gondii was investigated by ELISA test. Bioassay in mice and PCR were performed on samples of semen and tissues of males and females and on their products which were stillbirths, fetus and offspring. Ten out of 12 females used showed specific antibodies against T. gondii after natural mating, being five from group GI and five from group GII. On several dates in which natural mating occurred, T. gondii was identified in semen samples of infected males by bioassay and PCR. Subsequently, after euthanasia, it was possible to isolate T. gondii in some of tissue samples from experimentally infected males. Moreover, by PCR and bioassay techniques it was also possible to identify T. gondii in tissue samples from experimentally infected females as well as their products (stillbirths, fetus and offspring). It was not possible to notice any clinical signs of toxoplasmosis Therefore, these results proved, for the first time, the sexual transmission of toxoplasmosis in goat species
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Transmissão sexual de Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) em ovinos (Ovis aries) /

Lopes, Welber Daniel Zanetti. January 2010 (has links)
Orientador: Alvimar José da Costa / Banca: João Luis Garcia / Banca: Francisco Carlos Rodrigues de Oliveira / Banca: Katia Denise Saraiva Bresciani / Banca: Cesar Roberto Esper / Resumo: Ovinos machos isentos de Toxoplasma gondii, foram distribuídos em três grupos sendo, G1: um ovino inoculado, pela via oral, com 2,0 x 105 oocistos da cepa P, G2: um ovino infectado, pela via subcutânea, com 1,0 x 106 taquizoítos da cepa RH e G3: um ovino não infectado mantido como controle. Após a inoculação dos machos com T. gondii, 12 ovelhas reprodutoras, não gestantes, sorologicamente negativas para doenças reprodutivas, sobretudo toxoplasmose, foram sincronizadas e em seguida expostas à monta natural pelos machos, anteriormente inoculados, sendo: cinco ovelhas submetidas à monta natural pelo macho do G1; cinco ovelhas expostas à monta natural pelo macho do G2 e duas ovelhas pelo macho pertencente ao grupo controle. Nos soros das ovelhas obtidos nos dias -30, -14, -7, -1, zero (antes da monta natural) e nos dias 1, 3, 5, 7, 11, 14 e semanalmente até o parto, foi pesquisada a presença de anticorpos contra T. gondii pela RIFI. Bioensaio em camundongos e PCR foram realizados em amostras de sêmen e tecidos dos machos, tecidos das fêmeas e de seus respectivos filhotes. Cinco das 12 fêmeas utilizadas apresentaram anticorpos específicos contra T. gondii após a monta natural, sendo duas pelo macho inoculado com oocistos (G1) e três pelo ovino infectado com taquizoítos (G2). Pelo bioensaio foi possível diagnosticar, no dia da monta natural, a presença do T. gondii em amostras seminais dos ovinos infectados (G1 e G2) e em amostras do "pool" de tecidos das cinco fêmeas e em cinco de seus respectivos filhotes. Foi possível, ainda, pela técnica da PCR isolar o DNA de T. gondii em amostras seminais dos machos reprodutores no dia do coito, e no "pool" de tecidos de uma e duas fêmeas expostas à monta natural por reprodutores infectados com oocistos e taquizoítos, respectivamente. É importante relatar que, por meio desta técnica foi possível diagnosticar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Male sheep in reproductive age and with no prior Toxoplasma gondii disease, were divided into three groups: G1, a sheep inoculated with 2.0 x 105 of P strain oocysts; G2, a sheep infected with 1.0 x 106 of RH strain tachyzoites and; G3 a control uninfected sheep. After inoculation of males with T. gondii, 12 breeding ewes, not pregnant, serologically negative for reproductive diseases, particularly toxoplasmosis, were synchronized and then exposed to natural mating by those males, previously inoculated, being: five ewes submitted to natural mating by male G1, five ewes exposed to natural mating by the male of G2 and two ewes submitted to natural mating by the male control from group. In sera obtained from all ewes on days -30, -14, -7, -1, zero (before natural mating) and on days 1, 3, 5, 7, 11, 14 and weekly until partum, was investigated the presence of antibodies against T. gondii by IFAT. Bioassay and PCR were performed on samples of semen and tissues of males/females tissues and their offspring. Five of the 12 females submitted to natural mating, had antibodies anti-T. gondii, being, two by male inoculated with oocysts (G1) and three for sheep infected with tachyzoites (G2). For the bioassay was possible to diagnose on the day of natural mating, the presence of T. gondii in semen samples from infected sheep (G1 and G2) and in samples of pool of tissues from five females and five of their puppies. It was also possible by PCR to isolate the DNA of T. gondii in semen samples of rams on sexual intercourse, and the pool of tissues of one and two females exposed to breeding by natural mating infected with tachyzoites and oocysts, respectively. It is important to report that through this technique it was possible to diagnose the presence of this parasite also in the pool of tissue from the offspring of a female submitted to the natural breeding sheep infected with oocysts. From the results... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Transmissão sexual do Toxoplasma gondii (Nicolle & Manceaux, 1909) em caprinos (Capra hircus) /

Santana, Luís Fernando. January 2011 (has links)
Resumo: Caprinos machos em idade reprodutiva, sorologicamente negativos para Toxoplasma gondii, foram selecionados e distribuídos como apresentado a seguir: A - um caprino inoculado, via oral, com 2,0 x 105 oocistos da cepa P; B - um caprino inoculado, via subcutânea, com 1,0 x 106 taquizoítos da cepa RH e C - um caprino não inoculado mantido como controle. Após a inoculação dos machos com T. gondii, 12 cabras reprodutoras, não gestantes, sorologicamente negativas para as principais doenças reprodutivas, sobretudo toxoplasmose, foram sincronizadas. Em seguida, foram expostas à monta natural pelos machos, anteriormente inoculados: cinco cabras submetidas à monta natural pelo macho A (GI); cinco cabras submetidas à monta natural pelo macho B (GII) e duas cabras pelo macho C - controle (GIII). Nos soros das cabras obtidos nos dias -14, -7, -1 (antes da monta natural), e nos dias 3, 6, 9, 11, 14 e semanalmente até o parto, foi pesquisada a presença de anticorpos contra T. gondii pelo ELISA teste. Bioensaio em camundongos e Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foram realizados em amostras de sêmen e tecidos dos machos, tecidos das fêmeas e de seus respectivos "produtos". Dez das 12 fêmeas utilizadas apresentaram anticorpos específicos contra T. gondii após a monta natural, sendo as cinco cobertas pelo macho inoculado com oocistos (GI) e cinco cobertas pelo caprino inoculado com taquizoítos (GII). Pelo bioensaio e pela PCR foi possível identificar, em várias datas experimentais em que ocorreu a monta natural, a presença do T. gondii nas amostras seminais dos caprinos inoculados. Posteriormente, após eutanásia, foi possível também isolar este parasito em algumas das amostras teciduais dos machos experimentais. Por estas mesmas técnicas de diagnóstico, identificou-se também a presença deste coccídio nas amostras teciduais das fêmeas experimentais, assim como de seus ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Male goats in reproductive age, serologically negative for Toxoplasma gondii, were selected and distributed according to the following arrangement: A - one goat inoculated orally with 2.0 x 105 oocysts of the strain P; B - one goat inoculated subcutaneously with 1.0 x 106 tachyzoites of the strain RH and C - one uninfected goat kept as control. After T. gondii inoculation, 12 nonpregnant female breeder goats serologically negative for the main reproductive diseases, especially toxoplasmosis, were synchronized and then exposed to natural mating by those males previously inoculated, being: five females submitted to natural mating by the male A (GI), five females exposed to natural mating by the male B (GII) and two females submitted to natural mating by the uninfected male (GIII). In sera obtained from all female goats on days -14, -7, -1, (before natural mating) and on days 3, 6, 9, 11, 14 and weekly until partum, the presence of antibodies against T. gondii was investigated by ELISA test. Bioassay in mice and PCR were performed on samples of semen and tissues of males and females and on their products which were stillbirths, fetus and offspring. Ten out of 12 females used showed specific antibodies against T. gondii after natural mating, being five from group GI and five from group GII. On several dates in which natural mating occurred, T. gondii was identified in semen samples of infected males by bioassay and PCR. Subsequently, after euthanasia, it was possible to isolate T. gondii in some of tissue samples from experimentally infected males. Moreover, by PCR and bioassay techniques it was also possible to identify T. gondii in tissue samples from experimentally infected females as well as their products (stillbirths, fetus and offspring). It was not possible to notice any clinical signs of toxoplasmosis Therefore, these results proved, for the first time, the sexual transmission of toxoplasmosis in goat species / Orientador: Alvimar José da Costa / Coorientador: Gilson Pereira de Oliveira / Banca: Odilon Vidotto / Banca: Carlos Noriyuki Kaneto / Banca: Flávio Ruas de Moraes / Banca: Paulo Henrique Franceschini / Doutor
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Aspectos reprodutivos de rainhas africanizadas (Apis mellifera L.): influência do peso ao nascer no desempenho das colônias / Reproductive aspects of Africanized queens (Apis mellifera L.): influence of virgin queen weight at eclosion on colony performance

Daiana Almeida de Souza 30 October 2009 (has links)
A rainha é a progenitora de todos os integrantes da colônia de abelhas (Apis mellifera L.) através da qual são passadas as características hereditárias para seus descendentes, sendo de extrema importância nos programas de melhoramento genético apícola. A qualidade de uma rainha é determinada principalmente por fatores intimamente relacionados à sua estrutura reprodutiva, o que é refletido tanto no peso destas, como na atividade de postura e na sua longevidade. Por esse motivo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do peso ao nascer de rainhas de abelhas africanizadas sobre o os aspectos relacionados ao comportamento reprodutivo em rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, bem como acompanhar o desenvolvimento e produtividade das colônias descendentes destas rainhas. Os experimentos foram realizados no Apiário Experimental do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, onde foram estabelecidas doze colônias de abelhas africanizadas divididas em quatro grupos: seis colônias com rainhas fecundadas naturalmente e seis inseminadas instrumentalmente, subdivididas em três colônias com rainhas leves (< 180 mg) e três com rainhas pesadas (> 200 mg), onde o peso foi registrado imediatamente após as rainhas emergirem. As rainhas leves e pesadas, fecundadas naturalmente, foram acompanhadas simultaneamente em colméias de observação, visando analisar o comportamento de acasalamento dos dois grupos, enquanto que as rainhas inseminadas instrumentalmente, de ambos os pesos, foram fecundadas com 6 l de sêmen. Após as fecundações, todas as rainhas foram estabelecidas em caixas tipo núcleo, montadas a partir biomassa semelhante. Vinte dias após a introdução das rainhas nos núcleos estas colônias foram avaliadas quinzenalmente, por meio de mapeamento dos quadros a fim de estimar a porcentagem de ovos, cria aberta, cria fechada e pólen estocado, assim como foram realizados teste de viabilidade de cria. O acompanhamento do tempo de expansão populacional foi estimado através do período necessário para transferência das colônias das caixas tipo núcleo (com três quadros e alimentador) para caixas tipo ninho (com nove quadros e alimentador). Na análise dos dados relacionados ao comportamento de acasalamento observouse que as rainhas leves realizaram maior quantidade de vôos nupciais que as rainhas pesadas, sendo que 56% das nove rainhas leves realizaram mais de um vôo nupcial, enquanto que apenas 33% das nove rainhas pesadas realizaram mais de um vôo nupcial, embora esta diferença não tenha sido estatisticamente significante. Constatamos ainda diferença de um dia na idade de realização de vôos de acasalamento, sendo que as rainhas leves saíram um dia antes, com idade média de 6,11 ± 1,53 dias, enquanto que para as rainhas pesadas essa média foi de 7, 09 ± 4,59 dias. Esta diferença também foi observada na idade em que as rainhas iniciaram a ovoposição, que foi de 7,77 ± 1,86 dias para rainhas leves e 9,88 ± 3,02 dias para rainhas pesadas. Com relação à duração dos vôos nupciais e horário em que foram realizados, ambos ii os grupos tiveram resultados muito semelhantes. As comparações das médias dos dados gerados pelos mapeamentos realizados em colônias com rainhas fecundadas naturalmente e inseminada instrumentalmente, mostraram diferenças estatisticamente significantes relacionada área de postura de ovos (P = 0,117) e área de cria fechada (P = 0,003), onde as colônias descendentes de rainhas pesadas apresentaram desempenho superior em relação as colônias com rainhas leves. Este melhor desempenho é representado ainda pela maior taxa de viabilidade de cria das colônias com rainhas pesadas, dado estatisticamente significante. Atrelado a este fato, as colônias com rainhas pesadas mostraram-se ainda mais rápidas na expansão populacional, que colônias com rainhas leves, onde foi verificada uma diferença média de 24 dias a menos, pelas colônias descendentes de rainhas pesadas, para a transferência para caixas maiores tipo ninho. Quando comparamos as rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, foi observada diferença média de um dia na idade em que iniciaram a ovoposição, sendo que as rainhas fecundadas naturalmente iniciaram com 9,31 ± 2,49 dias e as rainhas inseminadas instrumentalmente com 10,43 ± 0,51 dias. Observou-se também diferença estatisticamente significante apenas para a variável área de postura (P = 0,004), onde as colônias com rainhas fecundadas naturalmente apresentaram médias superiores, muito embora esta diferença não tenha afetado o desenvolvimento geral das colônias com rainhas inseminadas instrumentalmente, o que foi representado pelo tempo de expansão populacional, igual entre as colônias com rainhas de ambos os tipos de fecundação. Conclui-se que a utilização da técnica de inseminação instrumental de abelhas é uma metodologia viável para a aplicação em programas de melhoramento apícola, uma vez que não encontramos diferenças no desenvolvimento entre colônias descendentes de rainhas inseminadas instrumentalmente e descendentes de rainhas fecundadas naturalmente. Tomando-se por base os principais resultados obtidos no presente trabalho concluímos que a utilização da característica fenotípica peso da rainha acima de 200mg como uma característica importante a ser adotada em programas de seleção e melhoramento de abelhas / The queen is the progenitor of all the honey bee colony members. The quality of a queen is determined mainly by factors closely related to her reproductive structure, including weight, egg-laying activity and longevity. We evaluated the influence of adult eclosion weight on the reproductive behavior of naturally mated and instrumentally inseminated Africanized queens, and we monitored the development and productivity of colonies headed by these queens. Twelve colonies of Africanized honey bees were divided into two groups: six colonies with naturally mated queens and six with instrumentally inseminated queens; there were three light queens (<180 mg) and three heavy queens (> 200 mg) in each mating type group; queen weight was recorded immediately after the virgin queens emerged. The virgin queens in the naturally mated queens group were introduced into observation hives, to compare the mating behavior of the light and heavy queens. The other six queens were artificially inseminated with 6 l semen. After the inseminations, all of the artificially inseminated queens were introduced into four standard Langstroth frame nuclei, which were established with similar numbers of bees and brood area. Beginning 20 days after the introduction of these queens, the colonies were evaluated twice per month, by mapping combs to estimate the areas containing eggs, open and closed brood and stored pollen; the viability of the brood was also investigated. We observed the time it took to outgrow the nucleus boxes (three combs plus an internal frame-size feeder); the colonies were then transferred to 10 frame hives (with nine combs and a feeder). We observed that the light queens made more nuptial flights than heavy queens; five of the nine light queens made more than one nuptial flight, whereas only three of the nine heavy queens took more than a nuptial flight, though this difference was not significant. We also observed a one day difference in the age of queen when she made her mating flights; the light queens went on their first mating flights at a mean age of 6.11 ± 1.53 days, while for the heavy queens the mean was 7.09 ± 4.59 days. A similar tendency was observed in the age at which the queens started oviposition, which was 7.77 ± 1.86 days for light queens and 9.88 ± 3.02 days for heavy queens. The two types of queens had similar duration and time of day of nuptial flights. Heavy queens (both artificially and naturally inseminated) produced significantly more eggs (P = 0.117) and more sealed brood (P = 0.003) than did light queens. Brood viability was significantly greater in the colonies headed by heavy queens. Colony expansion was also faster in colonies with heavy queens. It took an average of 24 days less for the heavy-queen colonies to expand to a point that they needed to be transferred from the four-frame nucleus hives to the 10-frame standard hives. Oviposition by the naturally mated queens began earlier (9.31 ± 2.49 days) than by instrumentally inseminated queens (10.43 ± 0.51 days). Naturally mated queens laid significantly more eggs (P = 0.004), although this difference did not affect the rate of colony population expansion. We concluded that the use of instrumental iv insemination of honey bees is a viable methodology for use in bee breeding programs, since we found no differences in development between colonies with artificially versus naturally inseminated queens. We also concluded that queen weight above 200 mg is a useful characteristic to select for in Africanized honey bees.
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Aspectos reprodutivos de rainhas africanizadas (Apis mellifera L.): influência do peso ao nascer no desempenho das colônias / Reproductive aspects of Africanized queens (Apis mellifera L.): influence of virgin queen weight at eclosion on colony performance

Souza, Daiana Almeida de 30 October 2009 (has links)
A rainha é a progenitora de todos os integrantes da colônia de abelhas (Apis mellifera L.) através da qual são passadas as características hereditárias para seus descendentes, sendo de extrema importância nos programas de melhoramento genético apícola. A qualidade de uma rainha é determinada principalmente por fatores intimamente relacionados à sua estrutura reprodutiva, o que é refletido tanto no peso destas, como na atividade de postura e na sua longevidade. Por esse motivo, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do peso ao nascer de rainhas de abelhas africanizadas sobre o os aspectos relacionados ao comportamento reprodutivo em rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, bem como acompanhar o desenvolvimento e produtividade das colônias descendentes destas rainhas. Os experimentos foram realizados no Apiário Experimental do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP, onde foram estabelecidas doze colônias de abelhas africanizadas divididas em quatro grupos: seis colônias com rainhas fecundadas naturalmente e seis inseminadas instrumentalmente, subdivididas em três colônias com rainhas leves (< 180 mg) e três com rainhas pesadas (> 200 mg), onde o peso foi registrado imediatamente após as rainhas emergirem. As rainhas leves e pesadas, fecundadas naturalmente, foram acompanhadas simultaneamente em colméias de observação, visando analisar o comportamento de acasalamento dos dois grupos, enquanto que as rainhas inseminadas instrumentalmente, de ambos os pesos, foram fecundadas com 6 l de sêmen. Após as fecundações, todas as rainhas foram estabelecidas em caixas tipo núcleo, montadas a partir biomassa semelhante. Vinte dias após a introdução das rainhas nos núcleos estas colônias foram avaliadas quinzenalmente, por meio de mapeamento dos quadros a fim de estimar a porcentagem de ovos, cria aberta, cria fechada e pólen estocado, assim como foram realizados teste de viabilidade de cria. O acompanhamento do tempo de expansão populacional foi estimado através do período necessário para transferência das colônias das caixas tipo núcleo (com três quadros e alimentador) para caixas tipo ninho (com nove quadros e alimentador). Na análise dos dados relacionados ao comportamento de acasalamento observouse que as rainhas leves realizaram maior quantidade de vôos nupciais que as rainhas pesadas, sendo que 56% das nove rainhas leves realizaram mais de um vôo nupcial, enquanto que apenas 33% das nove rainhas pesadas realizaram mais de um vôo nupcial, embora esta diferença não tenha sido estatisticamente significante. Constatamos ainda diferença de um dia na idade de realização de vôos de acasalamento, sendo que as rainhas leves saíram um dia antes, com idade média de 6,11 ± 1,53 dias, enquanto que para as rainhas pesadas essa média foi de 7, 09 ± 4,59 dias. Esta diferença também foi observada na idade em que as rainhas iniciaram a ovoposição, que foi de 7,77 ± 1,86 dias para rainhas leves e 9,88 ± 3,02 dias para rainhas pesadas. Com relação à duração dos vôos nupciais e horário em que foram realizados, ambos ii os grupos tiveram resultados muito semelhantes. As comparações das médias dos dados gerados pelos mapeamentos realizados em colônias com rainhas fecundadas naturalmente e inseminada instrumentalmente, mostraram diferenças estatisticamente significantes relacionada área de postura de ovos (P = 0,117) e área de cria fechada (P = 0,003), onde as colônias descendentes de rainhas pesadas apresentaram desempenho superior em relação as colônias com rainhas leves. Este melhor desempenho é representado ainda pela maior taxa de viabilidade de cria das colônias com rainhas pesadas, dado estatisticamente significante. Atrelado a este fato, as colônias com rainhas pesadas mostraram-se ainda mais rápidas na expansão populacional, que colônias com rainhas leves, onde foi verificada uma diferença média de 24 dias a menos, pelas colônias descendentes de rainhas pesadas, para a transferência para caixas maiores tipo ninho. Quando comparamos as rainhas fecundadas naturalmente e inseminadas instrumentalmente, foi observada diferença média de um dia na idade em que iniciaram a ovoposição, sendo que as rainhas fecundadas naturalmente iniciaram com 9,31 ± 2,49 dias e as rainhas inseminadas instrumentalmente com 10,43 ± 0,51 dias. Observou-se também diferença estatisticamente significante apenas para a variável área de postura (P = 0,004), onde as colônias com rainhas fecundadas naturalmente apresentaram médias superiores, muito embora esta diferença não tenha afetado o desenvolvimento geral das colônias com rainhas inseminadas instrumentalmente, o que foi representado pelo tempo de expansão populacional, igual entre as colônias com rainhas de ambos os tipos de fecundação. Conclui-se que a utilização da técnica de inseminação instrumental de abelhas é uma metodologia viável para a aplicação em programas de melhoramento apícola, uma vez que não encontramos diferenças no desenvolvimento entre colônias descendentes de rainhas inseminadas instrumentalmente e descendentes de rainhas fecundadas naturalmente. Tomando-se por base os principais resultados obtidos no presente trabalho concluímos que a utilização da característica fenotípica peso da rainha acima de 200mg como uma característica importante a ser adotada em programas de seleção e melhoramento de abelhas / The queen is the progenitor of all the honey bee colony members. The quality of a queen is determined mainly by factors closely related to her reproductive structure, including weight, egg-laying activity and longevity. We evaluated the influence of adult eclosion weight on the reproductive behavior of naturally mated and instrumentally inseminated Africanized queens, and we monitored the development and productivity of colonies headed by these queens. Twelve colonies of Africanized honey bees were divided into two groups: six colonies with naturally mated queens and six with instrumentally inseminated queens; there were three light queens (<180 mg) and three heavy queens (> 200 mg) in each mating type group; queen weight was recorded immediately after the virgin queens emerged. The virgin queens in the naturally mated queens group were introduced into observation hives, to compare the mating behavior of the light and heavy queens. The other six queens were artificially inseminated with 6 l semen. After the inseminations, all of the artificially inseminated queens were introduced into four standard Langstroth frame nuclei, which were established with similar numbers of bees and brood area. Beginning 20 days after the introduction of these queens, the colonies were evaluated twice per month, by mapping combs to estimate the areas containing eggs, open and closed brood and stored pollen; the viability of the brood was also investigated. We observed the time it took to outgrow the nucleus boxes (three combs plus an internal frame-size feeder); the colonies were then transferred to 10 frame hives (with nine combs and a feeder). We observed that the light queens made more nuptial flights than heavy queens; five of the nine light queens made more than one nuptial flight, whereas only three of the nine heavy queens took more than a nuptial flight, though this difference was not significant. We also observed a one day difference in the age of queen when she made her mating flights; the light queens went on their first mating flights at a mean age of 6.11 ± 1.53 days, while for the heavy queens the mean was 7.09 ± 4.59 days. A similar tendency was observed in the age at which the queens started oviposition, which was 7.77 ± 1.86 days for light queens and 9.88 ± 3.02 days for heavy queens. The two types of queens had similar duration and time of day of nuptial flights. Heavy queens (both artificially and naturally inseminated) produced significantly more eggs (P = 0.117) and more sealed brood (P = 0.003) than did light queens. Brood viability was significantly greater in the colonies headed by heavy queens. Colony expansion was also faster in colonies with heavy queens. It took an average of 24 days less for the heavy-queen colonies to expand to a point that they needed to be transferred from the four-frame nucleus hives to the 10-frame standard hives. Oviposition by the naturally mated queens began earlier (9.31 ± 2.49 days) than by instrumentally inseminated queens (10.43 ± 0.51 days). Naturally mated queens laid significantly more eggs (P = 0.004), although this difference did not affect the rate of colony population expansion. We concluded that the use of instrumental iv insemination of honey bees is a viable methodology for use in bee breeding programs, since we found no differences in development between colonies with artificially versus naturally inseminated queens. We also concluded that queen weight above 200 mg is a useful characteristic to select for in Africanized honey bees.

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