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Táticas reprodutivas de Apistogramma agassizii (PERCIFORMES: CICHLIDAE) em lagos e igarapés do Médio Solimões, Amazonas - Brasil

Oliveira, Jomara Cavalcante de 21 March 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2016-08-24T14:16:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Oliveira, 2016_Táticas reprodutivas de Apistogramma agassizii.pdf: 2723349 bytes, checksum: b673449bc53a651ec0b86db0372e45ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T14:16:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Oliveira, 2016_Táticas reprodutivas de Apistogramma agassizii.pdf: 2723349 bytes, checksum: b673449bc53a651ec0b86db0372e45ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-03-21
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Sistemática e biogeografia do complexo automolus infuscatus (aves: furnariidae): testando hipóteses de diversificação para o neotrópico / Sistematics and Biogeography of the Automolus infuscatus complex (Aves:Furnariidae): Testing diversification hypotheses to the Neotropic.

Schultz, Eduardo de Deus 30 June 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-02-13T19:42:33Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_Eduardo_Schultz_Final_211116.pdf: 5180741 bytes, checksum: 798ff78f4f1ec22fe591a1a17b5d3040 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T19:42:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_Eduardo_Schultz_Final_211116.pdf: 5180741 bytes, checksum: 798ff78f4f1ec22fe591a1a17b5d3040 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Abstract. Sistematics and Biogeography of the Automolus infuscatus complex (Aves:Furnariidae): Testing diversification hypotheses to the Neotropic. Recent revisions of the avian neotropical genus Automolus and the Furnariidae family pointed to the paraphyly of A. infuscatus and revealed a species complex comprising A. infuscatus, A.ochrolaemus, A. paraensis, A. leucophthalmus, A. lammi and A. subulatus, the latter historically classified in the genus Hyloctistes. The detailed knowledge of the taxonomy, geographic distribution, phylogenetic relationship and divergence times of a taxon allows to explore its evolutionary history and test different scenarios of diversification. Different biogeographical hipotheses were proposed to explain the patterns of distribution found in the neotropical lowland forests biota, where the species of the complex inhabit. These hypotheses, generally, relate lineages diversification to the geological evolution of the landscape and cycles of forestry expansion and retraction associated with climatic variations. In this context, we inferred the phylogenetic relationships, divergence times and biogeography of the A. infuscatus complex seeking to unveil the cryptic diversity within the complex and reveal its evolutionary history. To do that we sequenced two mitochondrial (ND2 and cytb) and three nuclear markers (G3PDH, ACO, Fib7) comprising 302 individuals belonging to all species in the complex and most described subspecies. Our analysis support the paraphyly of A. infuscatus, indicating the existing of at least two distinct clades not closely related. The remaining species were all recovered as monophyletic. Notwithstanding, a well structured intraspecific diversity was found with 19 lineages suggesting a great cryptic diversity within the described species. A. subulatus was recovered within the complex, corroborating its positioning inside the genus. The patterns of distribution encountered match with known distribution patterns of neotropical lowland birds. In spite of the high congruence between distributions of different lineages, with several sister lineages currently separated by the same barriers, the temporal incongruence between divergences of lineages co-separated by the same barriers reveals a complex evolutionary history. While older events might be related with the emergence of barriers such as the Andes and major amazonian rivers, younger events suggest dispersal after the consolidation of those barriers. Our analysis suggest that the complex had its origin around 6 million years (Ma) and inhabited Western Amazonia in Late Miocene-Early Pliocene. Considering the riparian habit of species in its sister clade, the rise and early diversifications of the complex may be related to the establishment of terra firme forests as it changed form a floodplain to a fluvial system. / Recentes revisões do gênero de aves neotropicais Automolus e da família Furnariidae indicaram a parafilia de A. infuscatus e revelaram um complexo de espécies englobando A. infuscatus, A.ochrolaemus, A. paraensis, A. leucophthalmus, A. lammi e A. subulatus, o último historicamente classificado no gênero Hyloctistes. O conhecimento detalhado da taxonomia, distribuição geográfica, relação filogenética e idade das divergências de um táxon possibilita explorar sua história evolutiva e testar diferentes cenários de diversificação. Diferentes hipóteses biogeográficas foram propostas para explicar os padrões de distribuição encontrados na biota das florestas de terras baixas neotropicais, onde as espécies do complexo habitam. Essas hipóteses, em geral, relacionam a diversificação das linhagens à evolução geológica da paisagem e à ciclos de expansão e retração florestal associados à variações climáticas. Nesse contexto, inferimos as relações filogenéticas, tempos de divergência e biogeografia do complexo A. infuscatus buscando desvendar a diversidade críptica dentro do complexo e revelar sua história evolutiva. Para isso sequenciamos dois marcadores mitocondriais (ND2 e cytb) e três nucleares (ACO, G3PDH e Fib7) compreendendo 302 indivíduos pertencentes a todas as espécies do complexo e a maioria das subespécies descritas. Nossas análises suportam a parafilia de A. infuscatus, indicando a existência de pelo menos dois clados distintos não relacionados proximamente. As demais espécies foram recuperadas como monofiléticas. No entanto, uma diversidade intraespecífica bem estruturada foi encontrada com 19 linhagens sugerindo uma grande diversidade críptica dentro das espécies descritas. A. subulatus foi recuperado dentro do complexo, corroborando sua manutenção no gênero. Os padrões de distribuição das linhagens encontradas combinam com padrões de distribuições conhecidos para aves de florestas de terras baixas neotropicais. Apesar de alta congruência entre distribuições de diferentes linhagens, com diversas linhagens irmãs separadas atualmente pelas mesmas barreiras, a incongruência temporal entre as divergências de linhagens coseparadas pelas mesmas barreiras revela uma história evolutiva complexa. Enquanto eventos mais antigos podem estar relacionados com o surgimento de barreiras como os Andes e os grandes rios amazônicos, diversos eventos mais recentes sugerem dispersão após a consolidação dessas barreiras. Nossas análises sugerem que o complexo teve sua origem a cerca de 6 milhões de anos (Ma) e que habitava o oeste amazônico entre o Mioceno superior e o início do Plioceno. Considerando o hábito ripário das espécies do clado irmão, o surgimento e as primeiras diversificações do complexo podem estar relacionadas ao estabelecimento de florestas de terra firme na região conforme ela mudava de uma planície de inundação para um sistema fluvial.
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Freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais em cativeiro no Brasil

Guerra Neto, Guilherme [UNESP] 12 June 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-06-12Bitstream added on 2014-06-13T19:15:43Z : No. of bitstreams: 1 guerraneto_g_me_jabo.pdf: 348832 bytes, checksum: c1e9389f44fc98cf291fae81d2fe881a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Levantamentos sorológicos em todo o mundo têm demonstrado o envolvimento de diferentes espécies silvestres na epidemiologia da da leptospirose, como roedores, edentatas, carnívoros, marsupiais e artiodáctilos. São poucos os estudos sobre a leptospirose em animais silvestres cativos, especialmente com animais neotropicais, onde a literatura é ainda mais escassa. Com o objetivo de determinar a freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais e identificar os sorovares de maior predominância nas diferentes espécies estudadas, foram colhidas amostras sanguíneas de 359 felídeos de cativeiro provenientes de 41 instituições localizadas em 41 cidades nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Dos 359 soros sangüíneos, 46 (12,81%) foram reagentes no teste de soroalglutinação microscópica (SAM). As espécies de felídeos que apresentaram amostras reagentes foram: Panthera onca, Puma concolor; Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Herpailurus yagouaroundi. Os felídeos .das espécies Leopardus wiedii, Oncifelis colocolo e Oncifelis geoffroy não foram reagentes. O sorovar Grippotyphosa foi o mais freqüente (39,13%) e a maior freqüência de soros reagentes foi para a espécie Leopardus pardalis (20,54%). As freqüências de animais reagentes, com exceção das jaguatiricas, quando comparadas estatisticamente entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais não apresentaram diferença significativa. Os exames das amostras de felídeos pertencentes às instituições no Estado do Rio de Janeiro não foram suficientes para verificar a presença de anticorpos contra Leptospira spp.
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Contribuição ao estudo da hepatite A em primatas neotropicais / Contribution to the study of hepatitis A in New World primates

Setzer, Ariela Priscila 16 September 2003 (has links)
A hepatite A é uma zoonose causada pelo vírus da Hepatite A (HAV), um picornavirus que tem como hospedeiros naturais os primatas humanos e não humanos. Existe apenas um sorotipo, porém várias cepas, divididas em 7 génotipos, sendo que 3 destes são estritamente de cepas humanas e 3 contêm apenas cepas símias. O genótipo III possui tanto cepas humanas como de primatas não humanos. A variação genética entre as cepas de um mesmo genótipo é de no máximo 15%. Já a variação antigênica entre todas as cepas é praticamente inexistente; por isso pode-se utilizar os testes diagnósticos empregados para humanos em primatas não humanos. A infecção pelo vírus da hepatite A se dá pela via fecal-oral, ou seja, o animal ingere o vírus por meio de alimento ou objetos contaminado e, após replicação do vírus no fígado, ele é eliminado nas fezes. A manifestação clínica da doença em primatas e crianças é geralmente assintomática; mas quando presente, é inespecífica e varia de quadros brandos até a morte do animal. O diagnóstico é feito por métodos sorológicos, através da detecção de anticorpos específicos anti-HAV, ou através da detecção de antígeno viral nas fezes durante a fase aguda da doença. A presença de IgM anti-HAV indica infecção aguda ou recente, ao contrário dos anticorpos do grupo IgG, que são encontrados a partir da fase de convalecença e permanecem presentes por vários anos. O objetivo deste trabalho foi de pesquisar a soroprevalência de anticorpos anti-HAV em primatas neotropicais, e também a presença de antígeno viral nas fezes daqueles animais que estivessem apresentando infecção aguda. Para tanto foram testadas 421 amostras de soro de primatas neotropicais de 32 espécies, além de animais de 4 grupos de diferentes híbridos. Dentre os animais estudados, 13,5% (57/421) eram de vida livre, 29,7% (125/421) eram provenientes do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, 4% (17/421) de criadores, 3,8% (16/421) do DEPAVE e 48,9% (206/421) de zoológicos do Estado de São Paulo. As amostras foram testadas para IgM e anti-HAV total com teste imunoenzimático. As amostras positivas ou suspeitas foram reanalisadas. Todas as amostras foram negativas para IgM, ou seja, nenhum animal testado apresentava infecção aguda, portanto a pesquisa para o antígeno viral não pode ser realizada. Em relação ao anti-HAV total, todas os animais de vida livre foram negativos, assim como os animais mantidos no Departamento de Parques e Áreas Verdes do Município de São Paulo (DEPAVE). As porcentagens de animais positivos do CPRJ e de zoológicos/criadores foram respectivamente 4% (5/125) e 7,6% (17/223), demonstrando que uma parcela da população de primatas em cativeiro já esteve em contato com este vírus. A prevalência encontrada de anticorpos anti-HAV neste trabalho ficou abaixo do esperado, pois sabe-se que o índice de animais positivos em cativeiro é bastante alto. As razões para esta baixa prevalência são discutidas. Já a menor frequência de animais positivos observada na população do CPRJ era esperada, pois como se trata de um centro de pesquisas onde não há visitação pública, os animais têm menos contato com humanos, e estes são, sabidamente, a maior fonte de infecção para os primatas não humanos mantidos em cativeiro. Estes resultados nos levam a supor que a hepatite A não é uma doença de risco para a população de primatas neotropicais, tanto de cativeiro como de vida livre. / Hepatitis A virus (HAV) is a picornavirus that causes hepatitis A, a zoonotic disease. This virus has only humans and nonhumans primates as its natural hosts. Just one serotype is known, but several strains have been recognized. Those strains are divided into 7 genotypes, 3 of them being exclusively from human strains, other 3 exclusively from Old World primates strains and the genotype III that has human and primate strains. The maximum genetic difference between strains from the same genotype is 15% and the antigenic difference between all strains is almost none. This is why it is possible to use human diagnostic tests for nonhuman primates. The infection route of the HAV is fecal-oral. After the ingestion of the virus by infected food or contaminated objects, the virus replicates in the liver of the animal and reaches the intestines through the bile, being eliminated with the feces. The disease in primates and children is assymptomatic, but when present, it is unspecific and varies from mild signs to death. The diagnosis is made by serological tests or identification from the viral antigen in sera or feces at the acute phase from the disease. The presence of anti-HAV IgM shows acute or recent infection. On the other hand, anti-HAV IgG is found from the convalescent phase of the disease on, through several years. The aim of this project was to research the seroprevalence of anti-HAV antibodies in New World primates and detect the viral antigen in feces from those animals that had acute infection. Sera from 421 animals of 32 different species were tested. From these animals, 13,5% (57/421) were wild animals, 29,7% (125/421) were from the Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), 4% (17/421) from breeders, 3,8% (16/421) from Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE) and 48,9% (206/421) were zoo animals. The sera were tested, by immune-enzymatic tests, for the presence of IgM and total anti-HAV antibodies. All the sera were negative for IgM, which means that no animal had acute infection when tested. All wild animals were negative for total anti-HAV, as were the animals from DEPAVE. Four percent (5/125) from the CPRJ animals and 7,6% (17/223) from the zoos’/breeders’ animals were positive for total anti-HAV, showing that a number of captive animals have already been in contact with the virus. The prevalence of anti-HAV antibodies found in this study was lower than expected, as it is known that the number of positive animals in captivity is high. The possible reasons for such low prevalence are discussed. Since humans are the major risk factor for primate infection with HAV, the lower prevalence found at the CPRJ was predictable, because this is a research center, where visitors are not allowed, so the animals have less contact with humans in there, than they do in zoos. Our results lead us to think that hepatitis A is not a disease of high risk for either wild or zoo New World primates.
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Revisão das espécies neotropicais de Larsia Fittkau, 1962 (Diptera: Chironomidae: Tanypodinae) e taxonomia de Tanypodinae Thienemann et Zavřel na Amazônia, Brasil

Dantas, Galileu Petronilo da Silva 27 February 2015 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-01-05T20:06:07Z No. of bitstreams: 2 Tese_Galileu Petronildo da Silva Dantas.pdf: 25835498 bytes, checksum: 06db576d92df91caa4a5f56ed998692b (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-05T20:06:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Galileu Petronildo da Silva Dantas.pdf: 25835498 bytes, checksum: 06db576d92df91caa4a5f56ed998692b (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The first chapter is a review of the Neotropical species of the genus Larsia. The species previously recorded for the neotropical region were redescribed and illustrated, in some cases it was not possible to analyze the material and their situations are discussed in the text. Thirteen species were described as new, and all with material from Brazil. Eight morphotypes were described, three based on males and 5 based on pupae of diferent locations in Central and South America. Keys to male, pupa and larva to those described neotropical species were prepared. The second chapter deals with the Tanypodinae subfamily in the Amazon. A total of 21 species belonging to 11 genera were analyzed, 3 of them were identified as Laurotanypus travassosi, Monopelopia caraguata and M. tenuicalcar, 2 were identified as Pentaneura, but described as morphotypes since only females were associated with immature and 14 species were described as new. Two species have been described as genus A and genus B, since it does not fit the description of any known group of Tanypodinae. Three genera, Clinotanypus, Denopelopia and Parapentaneura were recorded for the first time in the Amazon. Keys to male, pupa and larva of the genera found in the Amazon have been prepared. With these results the number of described species of Tanypodinae registered in Amazon increases from 19 to 44. / De modo geral, o presente trabalho trata de taxonomia de Tanypodinae e está dividida em dois capítulos. O primeiro capítulo é uma revisão das espécies neotropicais do gênero Larsia. As espécies previamente registradas para a região foram redescritas e ilustradas, em alguns casos não foi possível analisar o material e suas situações são discutidas no texto. Treze espécies foram descritas, todas com material do Brasil. Oito morfótipos foram descritos, três baseados em imagos e cinco, em pupas, com material proveniente da América Central e do Sul. Chaves para identificar macho, pupa e larva para as espécies neotropicais de Larsia foram elaboradas. O segundo capítulo trata da subfamília Tanypodinae na Amazônia. Foram analisadas 21 espécies distribuídas em 11 gêneros, dessas, 14 representam espécies novas, duas são espécies de Pentaneura, que foram morfotipadas uma vez que apenas fêmeas associadas a imaturos estão disponíveis, duas representam novos registros para o Amazonas (Monopelopia caraguata e M. tenuicalcar), e dois gêneros monotípicos, Gênero A e Gênero B, foram descritos como morfotipos. Três gêneros, Clinotanypus, Parapentaneura e Denopelopia, foram registrados pela primeira vez na Amazônia. Chaves para identificar macho, pupa e larva dos gêneros encontrados na Amazônia foram elaboradas. Com esses resultados o número de espécies descritas de Tanypodinae registradas na Amazônia passou de 19 para 44.
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Composição, abundância, diversidade e mapeamento cromossômico de DNA repetitivo em ciclídeos neotropicais utilizando dados de sequenciamento de nova geração

Tavares, Edika Sabrina Girão Mitozo 29 April 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2016-09-13T13:52:03Z No. of bitstreams: 2 Edika Sabrina.pdf: 2355352 bytes, checksum: bd199f9d627c46955e2c63cfd52499f5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-13T13:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Edika Sabrina.pdf: 2355352 bytes, checksum: bd199f9d627c46955e2c63cfd52499f5 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / Cichlids have different morphological, ecological and behavioral adaptations, promoting their adaptation in different environments throughout evolution. This diversity is reflected in the composition of cytogenomics group, which shows disparity in karyotype formula and diploid number of phylogenetically related species. The differences in composition and structure variations of these species are directly related to the repetitive fraction of the genome, since they correspond to most of the genome, and promotes chromosomal rearrangement events that can be observed by fluorescent in situ hybridization technique. Chromosome physical mapping of neotropical amazonian cichlid limited to specific elements that are the main targets of cytogenetic studies, such as non-LTR retrotransposons Rex and ribosomal DNA family. However, other participants in the repetitive portion of the genome have not yet been mapped until this present study. In addition, studies in African cichlids, brother phylogenetic group of neotropical, indicate that repetitive genomic composition of these species is much broader. Thanks to the recent availability of genomic sequencing of males and females of Amazonian species Cichla vazzoleri, Astronotus ocellatus, Pterophyllum scalare and Symphysodon discus, this study has identified, from a small fraction of the total genome of these species, other classes of repetitive elements in order to map them on chromosomes. The repetitive elements were identified as simple repeat and satellites DNA, and different classes of non-LTR retrotransposons LINE-like, LTR retrotransposons ERV-like and transposons Tc1-like. Moreover, it was possible to identify the proportion of each element in genomic sample used and relate the abundance of the number of copies of each element with the phylogeny of the host group, providing preliminary data on the participation of transposable throughout evolution. From this initial approach, the transposable elements more abundant were selected for use as probes in chromosomal physical mapping: retrotransposons non-LTR lines L2, RTE and Dong.R4 and transposons Tc1. The markings were conspicuous and widespread and not restricted to regions of heterochromatin. Some peculiarities were observed, such as retroelement L2 in Astronotus ocellatus, whose markings were mostly conspicuous in the centromeric and terminal regions, with the exception of chromosome pair 10 which showed strong marks scattered throughout the chromosome segment. Further investigation was conducted to identify possible variations of elements used as probes, the technique of in vivo cloning. In general, the sequences are relatively conserved, showing high degree of identity each other. Genomic data of transposable elements combined with its chromosomal mapping and their comparative nucleotide sequences provide preliminary data on the participation in the composition, organization and cytogenomics evolution of neotropical Amazonian cichlids. / Os ciclídeos apresentam diferentes adaptações morfológicas, ecológicas e comportamentais, promovendo sua adaptação em diversos ambientes ao longo da evolução. Essa diversidade é refletida na composição citogenômica do grupo, que apresenta disparidade na fórmula cariotípica e número diploide entre espécies próximas filogeneticamente. As diferenças na composição e estrutura cariotípica dessas espécies estão diretamente relacionadas à fração repetitiva do genoma, pois correspondem à maior parte, e favorecem eventos de rearranjo cromossômico, que podem ser observados pela técnica de hibridização fluorescente in situ. O mapeamento físico cromossômico de ciclídeos neotropicais amazônicos limita-se a elementos pontuais que são os principais alvos de estudos citogenéticos, como os retroelementos não-LTR da família Rex e DNAs ribossomais. Contudo, outros participantes da porção repetitiva do genoma ainda não foram mapeados até o presente estudo. Além disso, estudos em ciclídeos africanos, grupo filogenético irmão dos neotropicais, indicam que a composição genômica repetitiva dessas espécies é muito mais abrangente. Graças à recente disponibilidade do sequenciamento genômico de machos e fêmeas das espécies amazônicas Cichla vazzoleri, Astronotus ocellatus, Pterophyllum scalare e Symphysodon discus, o presente estudo identificou, a partir de uma pequena fração do genoma total destas espécies, outras classes de elementos repetitivos a fim de mapeá-los nos cromossomos. Os elementos repetitivos identificados foram repetições simples e DNA satélites, além de diferentes classes de retrotransposons não-LTRs do tipo LINE, retrotransposons LTRs do tipo ERV e transposons do tipo Tc1. Além disso, foi possível identificar a estimativa da proporção genômica e relacionar a abundância do número de cópias de cada elemento com a filogenia do grupo hospedeiro, fornecendo dados preliminares sobre a participação de transponíveis na evolução. A partir dessa abordagem inicial, foram selecionados os elementos transponíveis mais abundantes para serem utilizados como sondas no mapeamento físico cromossômico: retrotransposons não-LTRs lines L2, RTE e Dong.R4 e o transposon Tc1. As marcações foram conspícuas e dispersas e não se restringiram às regiões de heterocromatina. Algumas peculiaridades foram observadas, como a do retroelemento L2 em Astronotus ocellatus, cujas marcações foram majoritariamente conspícuas nas regiões centroméricas e terminais, com exceção do par cromossômico 10 que apresentou fortes marcações dispersas ao longo de todo o segmento cromossômico. Uma investigação adicional foi realizada a fim de identificar possíveis variações dos elementos utilizados como sondas, pela técnica de clonagem in vivo. De maneira geral, as sequências são relativamente conservadas, apresentando alto grau de identidade entre si. Dados genômicos dos elementos transponíveis combinado ao mapeamento cromossômico e análise comparativa de suas sequências nucleotídicas fornecem dados preliminares sobre a participação na composição, organização e evolução citogenômica de ciclídeos neotropicais amazônicos.
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Contribuição ao estudo da hepatite A em primatas neotropicais / Contribution to the study of hepatitis A in New World primates

Ariela Priscila Setzer 16 September 2003 (has links)
A hepatite A é uma zoonose causada pelo vírus da Hepatite A (HAV), um picornavirus que tem como hospedeiros naturais os primatas humanos e não humanos. Existe apenas um sorotipo, porém várias cepas, divididas em 7 génotipos, sendo que 3 destes são estritamente de cepas humanas e 3 contêm apenas cepas símias. O genótipo III possui tanto cepas humanas como de primatas não humanos. A variação genética entre as cepas de um mesmo genótipo é de no máximo 15%. Já a variação antigênica entre todas as cepas é praticamente inexistente; por isso pode-se utilizar os testes diagnósticos empregados para humanos em primatas não humanos. A infecção pelo vírus da hepatite A se dá pela via fecal-oral, ou seja, o animal ingere o vírus por meio de alimento ou objetos contaminado e, após replicação do vírus no fígado, ele é eliminado nas fezes. A manifestação clínica da doença em primatas e crianças é geralmente assintomática; mas quando presente, é inespecífica e varia de quadros brandos até a morte do animal. O diagnóstico é feito por métodos sorológicos, através da detecção de anticorpos específicos anti-HAV, ou através da detecção de antígeno viral nas fezes durante a fase aguda da doença. A presença de IgM anti-HAV indica infecção aguda ou recente, ao contrário dos anticorpos do grupo IgG, que são encontrados a partir da fase de convalecença e permanecem presentes por vários anos. O objetivo deste trabalho foi de pesquisar a soroprevalência de anticorpos anti-HAV em primatas neotropicais, e também a presença de antígeno viral nas fezes daqueles animais que estivessem apresentando infecção aguda. Para tanto foram testadas 421 amostras de soro de primatas neotropicais de 32 espécies, além de animais de 4 grupos de diferentes híbridos. Dentre os animais estudados, 13,5% (57/421) eram de vida livre, 29,7% (125/421) eram provenientes do Centro de Primatologia do Rio de Janeiro, 4% (17/421) de criadores, 3,8% (16/421) do DEPAVE e 48,9% (206/421) de zoológicos do Estado de São Paulo. As amostras foram testadas para IgM e anti-HAV total com teste imunoenzimático. As amostras positivas ou suspeitas foram reanalisadas. Todas as amostras foram negativas para IgM, ou seja, nenhum animal testado apresentava infecção aguda, portanto a pesquisa para o antígeno viral não pode ser realizada. Em relação ao anti-HAV total, todas os animais de vida livre foram negativos, assim como os animais mantidos no Departamento de Parques e Áreas Verdes do Município de São Paulo (DEPAVE). As porcentagens de animais positivos do CPRJ e de zoológicos/criadores foram respectivamente 4% (5/125) e 7,6% (17/223), demonstrando que uma parcela da população de primatas em cativeiro já esteve em contato com este vírus. A prevalência encontrada de anticorpos anti-HAV neste trabalho ficou abaixo do esperado, pois sabe-se que o índice de animais positivos em cativeiro é bastante alto. As razões para esta baixa prevalência são discutidas. Já a menor frequência de animais positivos observada na população do CPRJ era esperada, pois como se trata de um centro de pesquisas onde não há visitação pública, os animais têm menos contato com humanos, e estes são, sabidamente, a maior fonte de infecção para os primatas não humanos mantidos em cativeiro. Estes resultados nos levam a supor que a hepatite A não é uma doença de risco para a população de primatas neotropicais, tanto de cativeiro como de vida livre. / Hepatitis A virus (HAV) is a picornavirus that causes hepatitis A, a zoonotic disease. This virus has only humans and nonhumans primates as its natural hosts. Just one serotype is known, but several strains have been recognized. Those strains are divided into 7 genotypes, 3 of them being exclusively from human strains, other 3 exclusively from Old World primates strains and the genotype III that has human and primate strains. The maximum genetic difference between strains from the same genotype is 15% and the antigenic difference between all strains is almost none. This is why it is possible to use human diagnostic tests for nonhuman primates. The infection route of the HAV is fecal-oral. After the ingestion of the virus by infected food or contaminated objects, the virus replicates in the liver of the animal and reaches the intestines through the bile, being eliminated with the feces. The disease in primates and children is assymptomatic, but when present, it is unspecific and varies from mild signs to death. The diagnosis is made by serological tests or identification from the viral antigen in sera or feces at the acute phase from the disease. The presence of anti-HAV IgM shows acute or recent infection. On the other hand, anti-HAV IgG is found from the convalescent phase of the disease on, through several years. The aim of this project was to research the seroprevalence of anti-HAV antibodies in New World primates and detect the viral antigen in feces from those animals that had acute infection. Sera from 421 animals of 32 different species were tested. From these animals, 13,5% (57/421) were wild animals, 29,7% (125/421) were from the Centro de Primatologia do Rio de Janeiro (CPRJ), 4% (17/421) from breeders, 3,8% (16/421) from Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE) and 48,9% (206/421) were zoo animals. The sera were tested, by immune-enzymatic tests, for the presence of IgM and total anti-HAV antibodies. All the sera were negative for IgM, which means that no animal had acute infection when tested. All wild animals were negative for total anti-HAV, as were the animals from DEPAVE. Four percent (5/125) from the CPRJ animals and 7,6% (17/223) from the zoos’/breeders’ animals were positive for total anti-HAV, showing that a number of captive animals have already been in contact with the virus. The prevalence of anti-HAV antibodies found in this study was lower than expected, as it is known that the number of positive animals in captivity is high. The possible reasons for such low prevalence are discussed. Since humans are the major risk factor for primate infection with HAV, the lower prevalence found at the CPRJ was predictable, because this is a research center, where visitors are not allowed, so the animals have less contact with humans in there, than they do in zoos. Our results lead us to think that hepatitis A is not a disease of high risk for either wild or zoo New World primates.
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Revisão taxonômica e análise cladística de Kanaima Distant, 1909 (hemiptera, cercopidae, ischnorhininae, ischnorhinini)

Paladini, Andressa January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388697-Texto+Completo-0.pdf: 21314026 bytes, checksum: e9e19f841ad7e77c42048066649b64de (MD5) Previous issue date: 2007 / The members of Cercopidae are usually called in Brazil “cigarrinhas-das-pastagens” or “cigarrinhas-dos-canaviais”. Kanaima Distant, 1909 (Hemiptera, Cercopidae, Ischnorhininae, Ischnorhinini) are characterized by medium size insects, with a large vertex, wide and slightly carinate at the center, with a Neotropical distribution. In this work, a cladistic analysis of the Mahanarva group is made, comprised by four genera and two sub-genera: Aeneolamia, Kanaima, Pachypterinella, Sphenorhina, Mahanarva (Ipiranga) and Mahanarva (Mahanarva), which the main objective is to observe the relationship between the species of Kanaima and establish the phylogenetic placement of the Mahanarva group. Based on the phylogeny of the group, a taxonomic revision of the known species of Kanaima, through the exam of the type-species, specimens collected on the field and material available on scientific collections. In this work two species of Kanaima are redescribed: K. katzensteinii (Berg, 1879); K. fluvialis (Lallemand, 1924); five new combinations are proposed: Mahanarva (Mahanarva) radiata comb. nov. (Walker, 1851); Mahanarva (Ipiranga) fortunata comb. nov. (Lallemand, 1924), K. fusca comb. nov. (Lallemand, 1927), Mahanarva (Ipiranga) vittata comb. nov. (Walker, 1851) and Mahanarva (Mahanarva) dubia comb. nov. (Stancik & Cavichioli, 2003); and a new species: K. nigra sp. nov. and three new species of Mahanarva (Mahanarva): M. (M. ) rubrovenata sp. nov., M. (M. ) webbi sp. nov. and M. (M. ) dabliosignata sp. nov. / Os Cercopidae comumente chamados de “cigarrinhas-das-pastagens” ou “cigarrinhas-dos- canaviais”, pertencentes à Kanaima Distant, 1909 (Hemiptera, Cercopidae, Ischnorhininae, Ischnorhinini) são caracterizados por serem insetos de porte médio, com vértice grande, largo e levemente carenado no centro, com distribuição Neotropical. Para este trabalho foi realizada uma análise cladística do grupo Mahanarva, formado por cinco gêneros; um dos quais com dois subgêneros: Aeneolamia, Kanaima, Pachypterinella, Sphenorhina, Mahanarva (Ipiranga) e Mahanarva (Mahanarva), com o objetivo de inferir as relações entre as espécies de Kanaima e estabelecer seu posicionamento no grupo Mahanarva. Com base na filogenia do grupo foi feita uma revisão taxonômica das espécies incluídas em Kanaima, através do exame das séries tipo, exemplares obtidos em campo e material disponível em coleções científicas. São descritas duas espécies de Kanaima: K. katzensteinii (Berg, 1879); K. fluvialis (Lallemand, 1924); cinco novas combinações são propostas: Mahanarva (Mahanarva) radiata comb. nov. (Walker, 1851); Mahanarva (Ipiranga) fortunata comb. nov. (Lallemand, 1924), K. fusca comb. nov. (Lallemand, 1927), Mahanarva (Ipiranga) vittata comb. nov. (Walker, 1851) e Mahanarva (Mahanarva) dubia comb. nov. (Stancik & Cavichioli, 2003); bem como uma espécie nova: K. nigra sp. nov. Além disso, três novas espécies de Mahanarva (Mahanarva) são descritas: M. (M. ) rubrovenata sp. nov., M. (M. ) webbi sp. nov. e M. (M. ) dabliosignata sp. nov.
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Revisão taxonômica de Enna (Araneae,Lycosoidea, Trechaleidae) da região neotropical

Silva, Estevam Luís Cruz da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:13:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388532-Texto+Completo-0.pdf: 25148368 bytes, checksum: af35a8fc9bb7e7065de9b903e62d9d55 (MD5) Previous issue date: 2007 / The spider genus Enna was proposed by . O. P-CAMBRIDGE (1897), typespecies E. velox. The genus comprises five species: E. velox O. P. -Cambridge, 1897, E. approximata (O. P. -Cambridge, 1893), E. jullieni (Simon, 1898), E. minor Petrunkevitch, 1925 e E. nesiotes Chamberlin, 1925. SIERWALD (1990) removed Enna from Pisauridae and transferred to Trechaleidae after CARICO (1986). Recently the spider genus Hesydrus Simon, 1898 was revised by CARICO (2005a) and H. estebanensis Simon, 1898 was transferred to Enna. This genus presents a Neotropical distribution, occurring from South of México to Central Brazil. These spiders are characterized by short and straight tarsi. The median apophysis of the male palpus is concave (“spoon-like”). The ventral division of the median apophysis is conspicuous ventrally. The retrolateral tibial apophysis presents a whitish, not heavily sclerotized lateral projection (LP). The female epigynum presents a slightly projected posterior median margin and rounded to elliptical short spermathecae. Based on the information available from the specimens´s labels, indicates that this spider genus occur in the same type of environment of the other Brazilian genera of Trechaleidae. The distribution of this spider genus is restricted to Central and South America. One of the main difficulties on working with this spider genus is that, in some areas of occurrence of it, is neither collections or Arachnologists, like Panama, Bolivia, Venezuela.The main objective of this work is to redescribe the five known species: E. estebanensis (Simon), E. jullieni (Simon), E. minor Petrunkevitch, E. nesiotes Chamberlin and E. velox O. P. -Cambridge, and describe eighteen new species: E. baeza (Ecuador), E. bartica (Guyana), E. braslandia. (Brazil), E. bonaldoi (Brazil) E. caliensis (Colombia), E. chickeringi (Honduras), E. colonche (Ecuador), E. eberhardi (Costa Rica, Panama), E. hara (Peru), E. huanuco (Peru), E. huarinilla (Bolivia), E. igarape (Brazil), E. kuyuwiniensis (Guyana), E. maya (Honduras, Panama), E. paraensis (Brazil), E. pecki (Costa Rica), E. riotopo (Ecuador) and E. rothi (Ecuador). After the examination of the holotype of E. approximata (O. P. -Cambridge) was noted that the original description was based on an immature female, so it is considered as species inquirenda. / O gênero Enna foi proposto por O. P. -CAMBRIDGE (1897), tendo como espécie tipo E. velox. Atualmente é representado por cinco espécies: E. velox O. P. -Cambridge, 1897, E. approximata (O. P. -Cambridge, 1893), E. jullieni (Simon, 1898), E. minor Petrunkevitch, 1925 e E. nesiotes Chamberlin, 1925. SIERWALD (1990) retirou este gênero da família Pisauridae e transferiu-o para Trechaleidae, a partir de CARICO (1986). Em recente revisão do gênero Hesydrus, realizada por CARICO (2005a), H. estebanensis Simon, 1898 foi transferido para o gênero Enna. Este gênero apresenta distribuição Neotropical, ocorrente desde o sul do México até o centro-oeste do Brasil. Estas aranhas caracterizam-se por apresentar os tarsos curtos e não flexíveis (retos), a apófise média do palpo do macho é côncava (com formato de “colher”), a divisão dorsal da apófise média é conspícua ventralmente e a apófise tibial retrolateral apresenta uma curta projeção esbranquiçada e pouco esclerotinizada. O epígino da fêmea apresenta a margem posterior mediana levemente projetada ou recortada e espermatecas curtas. A partir dos dados provenientes dos lotes oriundos de coleções estrangeiras e nacionais, observou-se que os representantes deste gênero habitam o mesmo ambiente dos demais gêneros de Trechaleidae comumente encontrados no Brasil. A distribuição das espécies que integram este gênero é restrita às Américas Central e do Sul. Uma das grandes dificuldades de trabalhar-se com Enna, é a falta de material analítico, pois nas regiões de ocorrência deste gênero (como por exemplo, Panamá, Bolívia, Colômbia, Venezuela, etc. ) não há grupos de pesquisas em Aracnologia realizando estudos de diversidade que incluam aranhas da família Trechaleidae.Este trabalho objetiva redescrever as cinco espécies conhecidas: E. estebanensis (Simon), E. jullieni (Simon), E. minor Petrunkevitch, E. nesiotes Chamberlin e E. velox O. P. -Cambridge. Também são descritas 18 espécies novas: E. baeza (Equador), E. bartica (Guiana), E. braslandia. (Brasil), E. bonaldoi (Brasil) E. caliensis (Colômbia), E. chickeringi (Honduras), E. colonche (Equador), E. eberhardi (Costa Rica, Panamá), E. hara (Peru), E. huanuco (Peru), E. huarinilla (Bolivia), E. igarape (Brazil), E. kuyuwiniensis (Guyana), E. maya (Honduras, Panamá), E. paraensis (Brasil), E. pecki (Costa Rica), E. riotopo (Equador) and E. rothi (Equador). A partir do exame do holótipo de E. approximata (O. P. - Cambridge), notou-se que o mesmo é baseado em um exemplar jovem, sendo considerado como species inquirenda.
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Diversidade de Agarycomycetes lignolíticos no Semi-árido brasileiro

SANTOS, Elisandro Ricardo dos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo908_1.pdf: 9117600 bytes, checksum: d20bd2cf87ab2ece171c519be4893582 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A região semi-árida do Brasil, que compreende parte de nove Estados do nordeste, é caracterizada pelo clima quente e seco e um curto período de chuvas (até 1000 mm/ano). A área é dominada por um complexo vegetacional, a Caatinga (floresta tropical sazonalmente seca), que revela várias paisagens compondo o bioma. De modo geral, é caracterizada pela vegetação xerófila de médio a baixo porte, tropófila, semi a caducifólia e espinhosa ou não, onde predominam leguminosas e cactáceas, com bromeliáceas que se destacam na paisagem. Incluindo o trabalho de Pe. Camille Torrend, que foi o primeiro a coletar e estudar os Agaricomycetes lignolíticos, na década de 30, apenas 37 espécies foram referidas para o semi-árido. Com o intuito de contribuir para o conhecimento da diversidade taxonômica e ecologia dos Aphyllophorales no semi-árido brasileiro, a partir de 2006 foram realizadas mais de 20 expedições de campo bem como a revisão taxonômica de materiais de Herbários (ALCB, CEPEC, HUEFS, HUVA, IPA, O e URM) provenientes dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. As coletas foram mais intensas e realizadas de forma estratégica no estado de Pernambuco, mais especificamente no Parque Nacional do Catimbau e em Estações Experimentais do IPA (Araripina, Serra Talhada e Caruaru), com o objetivo de coletar não apenas material, mas também informações ecológicas a respeito dos táxons encontrados. Entre coletas e revisões de herbários foram analisados mais de 1000 espécimes, correspondentes a 130 espécies de 14 famílias, distribuídas em sete ordens (Agaricales, Auriculariales, Gloeophyllales, Hymenochaetales, Polyporales, Russulales e Trechisporales). Dichomitus brunneus, D. ochraceus, Lentinus amburanus, Phellinus caatinguensis e Wrightoporia stipitata são descritas como espécies novas. Gloeophyllum carbonarium e Lentinus fasciatus são novos registros para os Neotrópicos. Oito espécies são novos registros para o Brasil e outras 14 para o Nordeste. Das 130 espécies, sete (5.4%) são consideradas causadoras de podridão castanha. As Hymenochaetaceae, de modo geral, apresentaram altos níveis de especialização em plantas nativas da Caatinga no Parque Nacional do Catimbau, das quais Phellinus piptadeniae é considerada um parasita-facultativo frequente ou predominante em Piptadeniae sp. (hostrecurrence) e P. rimosus é um parasita-facultativo restrito a Caesalpinia sp. (host-specificity). Phellinus piptadeniae é uma espécie bem delimitada pela morfologia, ecologia e molecularmente, enquanto P. rimosus representa um complexo taxonômico com mais de uma espécie. Os resultados demonstraram que a Caatinga apresenta uma diversidade que pode ainda revelar outras novidades científicas e estes resultados podem ser utilizados em planos para conservação do bioma

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