• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 72
  • 57
  • 14
  • 9
  • 4
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 207
  • 57
  • 21
  • 20
  • 19
  • 18
  • 18
  • 13
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 11
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

BAG2 is repressed by NF- kB signaling, and its overexpression is sufficient to shift AB1-42 from neurotrophic to neurotoxic in undifferentiated SH-SY5Y neuroblastoma

Santiago, Fernando Enrique January 2015 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Daniel Carneiro Carrettiero / Tese (doutorado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Neurociência e Cognição, 2015. / A doenca de Alzheimer (AD) e a mais diagnosticada de todas as demencias e afeta aproximadamente 12,5% das pessoas com idade superior a 65 anos. A doenca piora progressivamente, causando um alarmante declinio na funcao cognitiva e eventualmente a morte. Duas caracteristicas histopatologicas da doenca sao presenca das placas do peptideo beta-amiloide (AB) e emaranhados neurofibrilares da proteina tau hyperphosphorilada. A hipotese amiloide da AD propoe que o beta-amiloide (AB) induz a fosforilacao da tau, resultando na formacao de agregados toxicos, perda da funcao neuronal e morte neuronal. Curiosamente, em neuronios nao-diferenciados AB e neuroprotetora em vez de neurotoxica. Em neuronios diferenciados, a neurotoxicidade de AB e dependente da expressao da proteina tau. A co-chaperona BAG2 foi identificada como capaz de estimular a degradacao da proteina tau fosforilada, sugerindo que pode reverter a eventual agregacao de tau hiperfosforilada citotoxica. A relevancia da BAG2 nos processos neurotoxicos induzidos pela AB, dentro de um contexto de maturac.o neuronal, nao foi anteriormente pesquisada e representa uma interessante hipotese no quanto possa ajudar a elucidar os mecanismos celular-moleculares responsaveis pela patologia da doenca de Alzheimer. O objetivo deste estudo foi caracterizar a funcao e regulacao de BAG2 no contexto da morte celular induzida por AB em neuronios nao-diferenciados e diferenciados. A expressao de BAG2 em celulas SH-SY5Y foi analisada sob condicoes de nao-diferenciacao e diferenciacao. O BAG2 foi superexpressada em celulas SH-SY5Y nao-diferenciadas, que foram depois tratadas 15 com o peptido AB. A morte celular foi avaliada por exclusao de azul de tripano. A regiao do promotor de BAG2 foi analisada para avaliar a frequencia e distribuicao de sitios-alvo de varios fatores de transcricao para identificar fatores que regulam a expressao do BAG2. Os niveis de expressao de BAG2 foram determinados utilizando RT-PCR. Nos mostramos que a expressao de BAG2 aumenta com a diferenciacao das celulas SH-SY5Y. AB e neurotrofico para as celulas SH-SY5Y nao-diferenciadas, porem e neurotoxica de celulas diferenciadas. A superexpressao da co-chaperona BAG2 foi suficiente para causar uma mudanca na sinalizacao de AB de neurotrofico para neurotoxico em celulas nao-diferenciadas. A superexpressao de BAG2, na ausencia de AB, nao teve efeito na morte celular ou no grau de diferenciacao em celulas SH-SY5Y nao-diferenciadas. Em seguida analisamos a regiao do promotor de BAG2 e descobrimos uma prevalencia de sitios do NF .kB, os quais co-localizavam com o sitio de iniciacao da transcricao do BAG2. O tratamento das celulas, tanto com ativadores e inibidor do NF-kB, revelou que o BAG2 e reprimido pela atividade do NF- kB. Em conjunto, estes dados sugerem que a ausencia de BAG2 em celulas nao-diferenciadas e suficiente para lhes conferir resistencia a morte induzida por AB. Assim, sugerimos que a inducao da expressao de BAG2 atraves da interrupcao ou alteracao de sinalizacao de NF-kB pode criar um ambiente celular em neuronios maduros que e sensivel, em vez de resistente, a morte celular induzida por AB. / Alzheimer¿s disease (AD) remains the most-diagnosed of all dementias, affecting approximately 12.5% of persons over 65 years of age. The disease progressively worsens causing an alarming decline in cognitive function, often culminating in death. Two histopathological hallmarks of Alzheimer¿s disease are beta-amyloid (AB) peptide plaques and neurofibrillary tangles of hyperphosphorylated tau protein. According to the amyloid hypothesis of AD, AB induces tau phosphorylation which results in the formation of toxic protein aggregates, loss of neuron function, and neuronal death. Interestingly, AB has been shown to be neurotrophic rather than neurotoxic to neural precursors in animal and cell culture models, and the neurotoxicity of AB in differentiated neurons has been found to be dependent upon tau protein expression. The co-chaperone BAG2 has recently been shown to stimulate the degradation of accumulated phosphorylated tau protein, suggesting that it may abrogate aggregation of tau into cytotoxic neurofibrillary tangles. The relevance of BAG2 to AB-induced neurotoxicity within the context of neuron maturation is not presently understood, and may help to further elucidate the cell-molecular mechanisms responsible for Alzheimer¿s disease pathology. The aim of this study was to characterize the function and regulation of BAG2 within AB-induced cell death in undifferentiated and differentiated neurons. BAG2 expression in SH-SY5Y cells was analyzed under undifferentiated and differentiated conditions. BAG2 was overexpressed in undifferentiated SH-SY5Y cells, which were then treated with AB peptide. 13 Cell death was evaluated by Trypan blue exclusion. The BAG2 promoter region was analyzed for the frequency and distribution of various transcription factor regulatory motifs to identify BAG2-regulating factors. BAG2 expression levels were determined using RT-PCR. We show that BAG2 expression increases on differentiation of SH-SY5Y cells. AB is neurotrophic to undifferentiated SH-SY5Y cells, while it is neurotoxic to differentiated cells. Overexpression of the co-chaperone BAG2 was sufficient to cause a switch in AB signaling from neurotrophic to neurotoxic in undifferentiated cells. BAG2 overexpression, in the absence of AB, had no effect on cell death or degree of differentiation in undifferentiated SH-SY5Y cells. We next analyzed to putative BAG2 promoter region and discovered a preponderance of NF-kB binding motifs that co-localized to the BAG2 transcription start site. Treatment of cells with NF-kB activators and inhibitor reagents revealed that BAG2 is repressed by NF-kB signaling. Together, these data suggest that the absence of BAG2 in undifferentiated cells is sufficient to render them refractive to AB-induced death. We thus suggest that the expression of BAG2 expression via the disruption or modification of NF-kB signaling may create a cellular environment in mature neurons that is sensitive rather than resistant to AB-induced cell death.
92

Avaliação toxicológica da Ipomoea asarifolia (salsa) em ratos

Monteiro, Evaldo Augusto Salomão [UNESP] 07 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-07Bitstream added on 2014-06-13T20:01:49Z : No. of bitstreams: 1 monteiro_eas_dr_jabo.pdf: 1292087 bytes, checksum: afe60a582e1c90873b89d65e31b1723d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Ipomoea asarifolia é uma planta tóxica, conhecida como salsa, batata salsa e salsa brava da família convolvulaceae, presente as margens de rios, lagoas e praias marítimas em todo o Brasil, sendo responsável pela intoxicação natural em ruminantes, principalmente no Nordeste brasileiro, causando excitabilidade e alterações no hemograma e perfil bioquímico desses animais, além de pequenas lesões macroscópicas e microscópicas nos órgãos internos (encéfalo, fígado e rins). Pela falta de trabalhos científicos que relatem a sua interferência sobre o desenvolvimento cerebral nas espécies animais o nosso objetivo foi avaliar o potencial tóxico dessa planta, em ratos, um modelo experimental confiável e de fácil repetibilidade, as possíveis alterações hematológicas, bioquímicas e o comportamento perinatal neste modelo. Os resultados obtidos no perfil bioquímico, hemograma e no exame histopatológico dos ratos intoxicados com extrato aquoso e hidroalcoólico nos permitiu constatar alterações significantes no perfil bioquímico para as variáveis glicose, proteína, alanina aminotransferase e bilirrubina direta na intoxicação aguda com os extratos aquoso e hidroalcoólico. Na intoxicação subaguda observamos alterações para as proteínas e creatinina nos dois extratos. Quanto ao hemograma, tanto na intoxicação aguda como na subaguda constatamos alterações para as variáveis plaquetas e monócitos entre o grupo controle e o grupo tratado. No histopatológico foi observado no encéfalo edema intersticial e degeneração hidrópica no fígado e rins dos ratos intoxicados o que caracteriza um quadro de intoxicação. Quanto à avaliação perinatal podemos observar que houve diferenças entre os filhotes de ratas controles daquelas que se alimentaram com ração de salsa durante toda a gestação, no desenvolvimento físico da prole (Esquiva ao Abismo) e na avaliação... / Ipomoea asarifolia is a toxic plant from Convolvulaceae family, known as “parsley” or “salsa”, present on banks of rivers and lakes and seasides throughout Brazil and is responsible for natural poisoning of ruminants, mainly in brazilian northeast, causing excitability and changes in blood count and biochemical profile of these animals, besides macro and microscopic lesions in internal organs (encephalon, liver and kidneys). From the lack of scientific papers that report its interference on animal species brain development, our aim was to evaluate the toxic potential of this plant in rats, an experimental model reliable and easily repeatable, and possible changes in hematological, biochemical and perinatal behavior in this model. Achieved results in biochemical profile, complete blood count and histopathological exams of rats intoxicated with aqueous and hydroalcoholic extracts, allowed us to observe significant changes in biochemical profile for variables as glucose, protein, alanine aminotransferase and direct bilirubin in acute intoxication with aqueous and hydroalcoholic extracts. In subacute intoxication changes were observed for protein and creatinine on both extracts. According to blood count, changes were found for platelet and monocyte variables between treated and control group, both in acute and in subacute intoxication. In histopathological exam, interstitial edema was observed in encephalon, as hydropic degeneration in liver and kidneys of intoxicated rats, which characterize intoxication. As for perinatal evaluation, is possible to observe differences between the offspring of animals from control group and those fed with salsa diet throughout pregnancy, in offspring physical development (elude the abyss) and neurobehavioral evaluation (Morris Water Maze), wich can indicate lesion on descendants brain development
93

Neurotoxicidade comparativa do iobitridol com o iohexol por via intracisternal em ratos wistar

Mello, Fabíola Peixoto da Silva January 2011 (has links)
Os meios de contraste iodados são substâncias radiopacas utilizadas em mielografias e, muito embora o iohexol e o iopamidol sejam considerados seguros na rotina mielográfica de humanos e animais, eventos adversos são relacionados ao seu uso. O iobitridol foi desenvolvido mais recentemente, sendo seu desenho molecular obtido após pesquisas sobre a conformação, distribuição e natureza permanente da estrutura hidrofílica; no entanto, estudos referentes à neurotoxicidade do iobitridol com administração subaracnóide são escassos e inconclusivos. O objetivo do presente trabalho foi comparar a neurotoxicidade do iobitridol com a do iohexol, por via intracisternal em ratos Wistar, como avaliação pré-clínica da utilização deste como agente mielográfico. Foram utilizados 75 animais divididos em três grupos experimentais de 25 animais: iobitridol, iohexol e NaCl 0,9% (grupo controle), e; estes subdivididos em cinco subgrupos com cinco animais cada, com doses distintas de 200, 400, 600, 800 e 1000 mg I/kg, sendo utilizado no grupo controle o volume equivalente aos meios de contraste testados. Os animais foram avaliados no momento da aplicação do iohexol e iobitridol quanto a alterações do trato respiratório, e posteriormente, aos 5, 15, 30, 60, 120, 180 e 240 minutos após este procedimento, quanto a sinais de depressão e excitação, reflexos tátil de agarramento palmar, flexor, extensor, palpebral, pupilar e da pina, reação de endireitamento e posicionamento e resposta auditiva. Nos sete dias subseqüentes, foram avaliados diariamente quanto a estes parâmetros, e ainda mensurados o peso e a ingestão de ração e de água. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos testados com meios de contraste, em nenhum dos parâmetros avaliados. Nesse modelo animal o iobitridol demonstrou baixa neurotoxicidade, comparável a observada com o iohexol, tornando-o uma possibilidade alternativa para utilização pela via subaracnóidea para realização de mielografias. / The iodinated contrast agents are radiopaque substances used in myelography, and although the iohexol and iopamidol are considered safe in human and animal myelographic routine, adverse events are related to their use. The iobitridol was recently developed, and its molecular designs obtained after research on the configuration, distribution and permanent nature of hydrophilic structure; however, neurotoxicologic studies of iobitridol in subarachnoid administration are scarce and inconclusive. The purpose of this study was to compare the neurotoxicity of iobitridol with iohexol, by intracisternal administration in Wistar rats, as pre-clinical evaluation of the use of this substance as myelographic agent. Seventy five animals were used, divided into three experimental groups with twenty five animals: iobitridol, iohexol and NaCl 0,9% (control group); and they are divided into five subgroups of five animals each, with different doses of 200, 400, 600, 800 and 1000 mg I/kg, while the control group received the equivalent volume of contrast media tested. The animals were evaluated during injection of iohexol and iobitridol on changes of respiratory tract, and subsequently at 5, 15, 30, 60, 120, 180 and 240 minutes after this procedure, for signs of depression and excitement, tactile palmar grasp, flexor, extensor, palpebral, papillary and pinna reflexes, surface righting and placing reactions, and auditory startle test. The evaluations were assessed daily for seven days these parameters, and the body weight and food and water intake were also measured. There were no statistically significant differences between groups tested with respect to any of the evaluated parameters, in other words, in this animal model, the iobitridol demonstred low neurotoxicologic potential, comparable to the observed with iohexol. In conclusion, iobitridol should be a safe alternative to myelography.
94

Investigação in vitro do efeito neurotóxico, antioxidante e anticolinesterásico de alcalóides e avaliação de parâmetros de estresse oxidativo em fatias de hipocampo submetidas à privação de oxigênio e glicose / In vitro Investigation of Neurotoxic, Antioxidant and Acetylcholinesterasic Effects of Alkaloids and Evaluation of Stress Oxidative Parameters on Hippocampal Slices Submitted to Oxygen and Glucose Deprivation

Konrath, Eduardo Luis January 2006 (has links)
As doenças neurodegenerativas tais como as doenças de Alzheimer, Parkinson e desordens cerebrovasculares constituem-se em uma das principais causas de morbidade e de mortalidade na vida adulta. Além disso, o desequilíbrio entre os sistemas de geração e de proteção antioxidante celulares, chamado de estresse oxidativo, desempenha um papel importante nos danos neuronais causados pelos processos isquêmicos, provocando alterações funcionais em macromoléculas e promovendo a lipoperoxidação de membranas. Substâncias com dupla atividade anticolinesterásica e antioxidante vêm sendo consideradas como uma nova abordagem terapêutica para o tratamento farmacológico da doença de Alzheimer, incentivando a investigação e o estudo de produtos naturais para o desenvolvimento de fármacos novos e eficientes. Nesse estudo empregamos um modelo in vitro de fatias hipocampais de ratos, submetidas à privação de oxigênio e glicose (POG) e os métodos de avaliação da toxicidade dos alcalóides empregados foram a liberação da enzima lactato desidrogenase (LDH) citosólica e redução do MTT (viabilidade mitocondrial). Os alcalóides boldina e vincamina promoveram um aumento de 40 % na liberação de LDH nas fatias que sofreram POG na concentração de 100 μM, além de aumentos significativos na liberação desta enzima também nas fatias controles. Psicolatina e reserpina também tiveram efeitos neurotóxicos. Foi verificado que a POG em fatias hipocampais promove uma diminuição nas medidas do potencial antioxidante total (TRAP) e reatividade antioxidante total (TAR), de 63 % e 16,5 %, respectivamente, além de causar um aumento nos níveis de malonodialdeído liberado pelas fatias, detectado pelo ensaio de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBA-RS). Entretanto, este efeito foi revertido pela presença de boldina nas concentrações de 10 μM e de 50 μM. Este mesmo alcalóide, com reconhecida atividade antioxidante, também demonstrou ser um seqüestrador de radicais peroxila mais potente que o padrão Trolox. Além disso, os alcalóides indólicos monoterpênicos coronaridina, venalstonina, andrangina, vincadiformina e voacristina, além da boldina, exibiram potentes atividades antioxidante e anticolinesterásica em ensaios autobiográficos in vitro. / Neurodegenerative disorders, such as Alzheimer, Parkinson and cerebrovascular diseases are one of the major causes of morbidity and mortality in the middle aged and the elderly. Also, the imbalance between the activity of free radicals generation and scavenging systems, called oxidative stress, plays a important role in the neuronal damages caused by ischemia, leading to functional alterations in macromolecules and promoting lipoperoxidation in membranes. Acetylcholinesterase inhibitors and antioxidant compounds have been extensively investigated as new pharmacological strategies for the symptomatic treatment of Alzheimer disease. In this way, natural products are potentially important in an attempt to develope newer and safer drugs. In the present study, we selected the in vitro model of oxygen and glucose deprivation (OGD) in hippocampal slices and the methods used to assess the neurotoxicity of the alkaloids were cellular lactate dehydrogenase (LDH) release and reduction of MTT salt (mitochondrial activity). Both alkaloids boldine and vincamine 100 μM promoted a 40 % increase in LDH release in POG slices, as well as significant increases in the activity of this enzyme in control slices. Psychollatine and reserpine had also neurotoxic effects. It was also verified that OGD decreased the measurements of total antioxidant potential (TRAP) in 63 % and the total antioxidant reactivity (TAR) levels in 16.5 %, as well as an increase in the malondialdehyde levels by slices, which was detected by thiobarbituric acid-reactive substances (TBA-RS). However, this effect was prevented by the presence of boldine 10 μM and 50 μM. This alkaloid is a known antioxidant and it displayed a potent scavenger activity for peroxyl radicals, when compared with Trolox. Another finding is that the monoterpene indole alkaloids coronaridine, venalstonine, andrangine, vincadifformine, voacristine and also boldine exhibited both potent antioxidant and acetylcholinesterase inhibitor activities in in vitro autobiographic assays.
95

Etude des effets du sévoflurane sur le cerveau en développement / Effects of sevoflurane on the developing brain

Brevaut-Malaty, Véronique 20 December 2017 (has links)
Les nouveau-nés prématurés sont soumis à un très grand nombre de gestes douloureux. Le sévoflurane, anesthésique volatile, est très largement utilisé en pédiatrie mais suscite cependant des inquiétudes du fait d’effets neurotoxiques retrouvés dans les modèles d’animaux en développement avec des durées d’exposition longues et/ou répétées qui ne reflètent pas les pratiques courantes en néonatologie. Dans une première partie de notre travail, nous avons démontré qu’une exposition courte au sévoflurane chez le rat P7 n’entraine pas d’apoptose mais des changements plus subtils dans la plasticité synaptique. Ces derniers semblent persister après l'exposition au sévoflurane. Dans une seconde partie, nous avons étudié les effets à long terme de l’exposition au sévoflurane chez l’extrême prématuré. Nous avons conduit une étude longitudinale multicentrique portant sur le développement psychomoteur entre 7 et 9 ans de 139 enfants nés extrêmes prématurés, exposés ou non au sévoflurane en période néonatale. Les résultats de notre étude démontrent la possibilité d’un impact sur le développement moteur et cognitif de l’exposition au sévoflurane avant 45 SA indépendamment du terme et du poids de naissance. De plus, nos résultats sont en faveur d’une association entre le nombre, la durée et l’âge d’exposition au sévoflurane et le neuro-développement à l’âge scolaire. Enfin, compte tenu de ces résultats, nous avons réalisé une étude randomisée contrôlée sur la prise en charge non médicamenteuse de la douleur aiguë chez 33 nouveau-nés prématurés. Nous avons démontré l’effet antalgique de l’exposition à une odeur du lait de leur propre mère lors de la réalisation d’un soin douloureux. / Extremely preterm neonates are often subjected to painful procedures. Sevoflurane, a volatile anaesthetic, is used in this population despite concerns about its neurotoxic effects identified in models of developing animals with long or repeated exposure. These conditions do not reflect current neonatal practices for preterm infants. In the initial part of our study, we demonstrated that short exposure to sevoflurane in the P7 rat does not induce apoptosis but rather more subtle changes in synaptic plasticity. The latter appear to persist after exposure to sevoflurane. The objective of our study’s second part was to observe the long-term effects of exposure to sevoflurane in the extremely premature. We conducted a multicenter longitudinal study on the psychomotor development of 139 children, aged seven to nine years old and born before 28 weeks of amenorrhea according to their neonatal exposure to sevoflurane. Our results demonstrated the possibility of an impact on motor and cognitive development from sevoflurane exposure before 45 weeks regardless of birth weight and gestational age at birth. In addition, our findings supported that there was an association between the number, the duration and the child’s age (before 28 weeks) to sevoflurane exposure and neurodevelopment amongst school aged children. Finally, in view of the concerns raised by these long-term effects of analgesic treatments, we conducted a randomized, controlled study on the non-drug management of acute pain in 33 preterm infants. We demonstrated that there was an analgesic effect when there was an exposure to a familiar odor (their own mother’s milk) during a painful procedure.
96

Avaliação toxicológica da Ipomoea asarifolia (salsa) em ratos /

Monteiro, Evaldo Augusto Salomão. January 2010 (has links)
Orientador: Antonio de Queiroz Neto / Banca: Maria Isabel Mataqueiro / Banca: Juliana Corrêa Borges Silva / Banca: Maria do Carmo de Souza Batista / Banca: Fabiana Garcia Chistovão / Resumo: A Ipomoea asarifolia é uma planta tóxica, conhecida como salsa, batata salsa e salsa brava da família convolvulaceae, presente as margens de rios, lagoas e praias marítimas em todo o Brasil, sendo responsável pela intoxicação natural em ruminantes, principalmente no Nordeste brasileiro, causando excitabilidade e alterações no hemograma e perfil bioquímico desses animais, além de pequenas lesões macroscópicas e microscópicas nos órgãos internos (encéfalo, fígado e rins). Pela falta de trabalhos científicos que relatem a sua interferência sobre o desenvolvimento cerebral nas espécies animais o nosso objetivo foi avaliar o potencial tóxico dessa planta, em ratos, um modelo experimental confiável e de fácil repetibilidade, as possíveis alterações hematológicas, bioquímicas e o comportamento perinatal neste modelo. Os resultados obtidos no perfil bioquímico, hemograma e no exame histopatológico dos ratos intoxicados com extrato aquoso e hidroalcoólico nos permitiu constatar alterações significantes no perfil bioquímico para as variáveis glicose, proteína, alanina aminotransferase e bilirrubina direta na intoxicação aguda com os extratos aquoso e hidroalcoólico. Na intoxicação subaguda observamos alterações para as proteínas e creatinina nos dois extratos. Quanto ao hemograma, tanto na intoxicação aguda como na subaguda constatamos alterações para as variáveis plaquetas e monócitos entre o grupo controle e o grupo tratado. No histopatológico foi observado no encéfalo edema intersticial e degeneração hidrópica no fígado e rins dos ratos intoxicados o que caracteriza um quadro de intoxicação. Quanto à avaliação perinatal podemos observar que houve diferenças entre os filhotes de ratas controles daquelas que se alimentaram com ração de salsa durante toda a gestação, no desenvolvimento físico da prole (Esquiva ao Abismo) e na avaliação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Ipomoea asarifolia is a toxic plant from Convolvulaceae family, known as "parsley" or "salsa", present on banks of rivers and lakes and seasides throughout Brazil and is responsible for natural poisoning of ruminants, mainly in brazilian northeast, causing excitability and changes in blood count and biochemical profile of these animals, besides macro and microscopic lesions in internal organs (encephalon, liver and kidneys). From the lack of scientific papers that report its interference on animal species brain development, our aim was to evaluate the toxic potential of this plant in rats, an experimental model reliable and easily repeatable, and possible changes in hematological, biochemical and perinatal behavior in this model. Achieved results in biochemical profile, complete blood count and histopathological exams of rats intoxicated with aqueous and hydroalcoholic extracts, allowed us to observe significant changes in biochemical profile for variables as glucose, protein, alanine aminotransferase and direct bilirubin in acute intoxication with aqueous and hydroalcoholic extracts. In subacute intoxication changes were observed for protein and creatinine on both extracts. According to blood count, changes were found for platelet and monocyte variables between treated and control group, both in acute and in subacute intoxication. In histopathological exam, interstitial edema was observed in encephalon, as hydropic degeneration in liver and kidneys of intoxicated rats, which characterize intoxication. As for perinatal evaluation, is possible to observe differences between the offspring of animals from control group and those fed with salsa diet throughout pregnancy, in offspring physical development (elude the abyss) and neurobehavioral evaluation (Morris Water Maze), wich can indicate lesion on descendants brain development / Doutor
97

A dexametasona administrada pela via subaracnoidea é toxica à medula espinal e meninges de coelhos? / Is intrathecal dexamethasone toxic to the spinal cord and meninges of rabbits?

Moroto, Denise 21 February 2018 (has links)
Submitted by DENISE MOROTO (de_moroto@hotmail.com) on 2018-04-18T15:30:46Z No. of bitstreams: 1 Tesev6.pdf: 9989693 bytes, checksum: b1f5424e844b4857860140c0b71b3cca (MD5) / Rejected by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: Necessário fazer as seguintes correções no arquivo submetido: problema 1: o arquivo submetido não contém capa padrão, item obrigatório de acordo com as normas do seu programa. Assim que tiver efetuado as correções submeta o arquivo em PDF novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-04-19T13:02:09Z (GMT) / Submitted by DENISE MOROTO (de_moroto@hotmail.com) on 2018-04-19T14:03:21Z No. of bitstreams: 1 Tesev7.pdf: 10060555 bytes, checksum: bf4975d0b77a02d79ca9201cb11a74b8 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-04-19T14:53:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 moroto_d_dr_bot.pdf: 10060555 bytes, checksum: bf4975d0b77a02d79ca9201cb11a74b8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-19T14:53:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 moroto_d_dr_bot.pdf: 10060555 bytes, checksum: bf4975d0b77a02d79ca9201cb11a74b8 (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Dor perioperatória desencadeia resposta neuroendócrina ao estresse, responsável por efeitos adversos em vários órgãos e sistemas. Estratégias foram desenvolvidas para controle da dor e dessa resposta ao trauma, como a injeção de dexametasona, glicocorticoide de alta potência, no espaço peridural e subaracnoideo. Embora a injeção de corticosteroides no neuroeixo seja realizada com aparentes benefícios em seres humanos no contexto da dor aguda e crônica, a eficácia e segurança desse procedimento continuam discutíveis e alvo de controvérsia na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos histológicos que a dexametasona administrada no espaço subaracnoideo determina sobre o tecido nervoso da medula espinal e das meninges dos coelhos. Método: Após aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais, 28 coelhos adultos jovens foram randomizados em dois grupos (G) experimentais com 14 animais cada: G1 recebeu solução salina a 0,9% pela via subaracnoidea e G2, dexametasona na dose de 0,37 mg.kg-1. Os animais foram mantidos em cativeiro por 21 dias, durante os quais se avaliou motricidade e sensibilidade dolorosa. Depois desse período, sob anestesia venosa, foram submetidos a sacrifício para retirada da porção lombar e sacral da medula espinal e das meninges para avaliação histológica pelo método de Hematoxilina-eosina (HE) e de marcação imuno-histoquímica para Proteína Glial Fibrilar Ácida (GFAP). Resultados: Todos os animais permaneceram sem alterações clínicas durante o período de cativeiro. Nenhum animal do G1 apresentou alterações histológicas à microscopia óptica. No G2, 13 animais exibiram infiltrado inflamatório linfoplasmocitário perivascular nos vasos das meninges, com ou sem acometimento também das meninges e do parênquima nervoso. Os animais do G2 também tiveram percentual de células marcadas pelo GFAP inferior aos do G1 (p<0,05). Conclusão: Neste modelo experimental em coelhos, a solução de dexametasona determinou alterações histológicas no tecido nervoso da medula espinal e, principalmente, nas meninges. / Background: Perioperative pain triggers neuroendocrine response to stress, responsible for adverse effects on various organs and systems. Strategies were developed to control pain and this response to trauma, such as the injection of dexamethasone, a high-potency glucocorticoid, into the epidural and subarachnoid space. Although corticosteroid spinal injection is performed with apparent benefits in humans in the context of acute and chronic pain, the efficacy and safety of this procedure remain controversial in the literature. The objective of this study was to evaluate the histological effects that dexamethasone administered into the subarachnoid space determines on the nervous tissue of the spinal cord and the meninges of rabbits. Methods: After approval by the animal research ethics committee, 28 young adult rabbits were randomized in two experimental groups (G) with 14 animals each: G1 received 0.9% saline solution into the intrathecal space and G2 received 0.37mg.kg-1 of dexamethasone by the same route. The animals were clinically evaluated for 21 days. After this period of observation, sacrifice was performed under intravenous anesthesia and then the lumbar and sacral portion of their spinal cords were removed for histological examination by Hematoxylin-eosin (HE) and Glial Fibrillary Acidic protein (GFAP) immunohistochemical staining. Results: All animals remained without clinical changes during the period of captivity. No histological changes were observed in G1 animals. In G2, 13 animals exhibited perivascular lymphoplasmocytic inflammatory infiltrate in the meninges vessels, with or without involvement of the meninges and the nervous parenchyma. G2 animals also showed lower percentage of GFAP stained cells than rabbits of G1 (p<0.05). Conclusion: In this experimental model, the dexamethasone solution determined histological changes in the nervous tissue of the spinal cord and, especially, the meninges of rabbits. / FAPESP: 2014/23740-2
98

A dexametasona administrada pela via subaracnoidea é toxica à medula espinal e meninges de coelhos?

Moroto, Denise January 2018 (has links)
Orientador: Eliana Marisa Ganem / Resumo: Introdução: Dor perioperatória desencadeia resposta neuroendócrina ao estresse, responsável por efeitos adversos em vários órgãos e sistemas. Estratégias foram desenvolvidas para controle da dor e dessa resposta ao trauma, como a injeção de dexametasona, glicocorticoide de alta potência, no espaço peridural e subaracnoideo. Embora a injeção de corticosteroides no neuroeixo seja realizada com aparentes benefícios em seres humanos no contexto da dor aguda e crônica, a eficácia e segurança desse procedimento continuam discutíveis e alvo de controvérsia na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos histológicos que a dexametasona administrada no espaço subaracnoideo determina sobre o tecido nervoso da medula espinal e das meninges dos coelhos. Método: Após aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais, 28 coelhos adultos jovens foram randomizados em dois grupos (G) experimentais com 14 animais cada: G1 recebeu solução salina a 0,9% pela via subaracnoidea e G2, dexametasona na dose de 0,37 mg.kg-1. Os animais foram mantidos em cativeiro por 21 dias, durante os quais se avaliou motricidade e sensibilidade dolorosa. Depois desse período, sob anestesia venosa, foram submetidos a sacrifício para retirada da porção lombar e sacral da medula espinal e das meninges para avaliação histológica pelo método de Hematoxilina-eosina (HE) e de marcação imuno-histoquímica para Proteína Glial Fibrilar Ácida (GFAP). Resultados: Todos os animais permaneceram sem alterações clíni... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Perioperative pain triggers neuroendocrine response to stress, responsible for adverse effects on various organs and systems. Strategies were developed to control pain and this response to trauma, such as the injection of dexamethasone, a high-potency glucocorticoid, into the epidural and subarachnoid space. Although corticosteroid spinal injection is performed with apparent benefits in humans in the context of acute and chronic pain, the efficacy and safety of this procedure remain controversial in the literature. The objective of this study was to evaluate the histological effects that dexamethasone administered into the subarachnoid space determines on the nervous tissue of the spinal cord and the meninges of rabbits. Methods: After approval by the animal research ethics committee, 28 young adult rabbits were randomized in two experimental groups (G) with 14 animals each: G1 received 0.9% saline solution into the intrathecal space and G2 received 0.37mg.kg-1 of dexamethasone by the same route. The animals were clinically evaluated for 21 days. After this period of observation, sacrifice was performed under intravenous anesthesia and then the lumbar and sacral portion of their spinal cords were removed for histological examination by Hematoxylin-eosin (HE) and Glial Fibrillary Acidic protein (GFAP) immunohistochemical staining. Results: All animals remained without clinical changes during the period of captivity. No histological changes were observed in G1 anima... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
99

Neurotoxicidade comparativa do iobitridol com o iohexol por via intracisternal em ratos wistar

Mello, Fabíola Peixoto da Silva January 2011 (has links)
Os meios de contraste iodados são substâncias radiopacas utilizadas em mielografias e, muito embora o iohexol e o iopamidol sejam considerados seguros na rotina mielográfica de humanos e animais, eventos adversos são relacionados ao seu uso. O iobitridol foi desenvolvido mais recentemente, sendo seu desenho molecular obtido após pesquisas sobre a conformação, distribuição e natureza permanente da estrutura hidrofílica; no entanto, estudos referentes à neurotoxicidade do iobitridol com administração subaracnóide são escassos e inconclusivos. O objetivo do presente trabalho foi comparar a neurotoxicidade do iobitridol com a do iohexol, por via intracisternal em ratos Wistar, como avaliação pré-clínica da utilização deste como agente mielográfico. Foram utilizados 75 animais divididos em três grupos experimentais de 25 animais: iobitridol, iohexol e NaCl 0,9% (grupo controle), e; estes subdivididos em cinco subgrupos com cinco animais cada, com doses distintas de 200, 400, 600, 800 e 1000 mg I/kg, sendo utilizado no grupo controle o volume equivalente aos meios de contraste testados. Os animais foram avaliados no momento da aplicação do iohexol e iobitridol quanto a alterações do trato respiratório, e posteriormente, aos 5, 15, 30, 60, 120, 180 e 240 minutos após este procedimento, quanto a sinais de depressão e excitação, reflexos tátil de agarramento palmar, flexor, extensor, palpebral, pupilar e da pina, reação de endireitamento e posicionamento e resposta auditiva. Nos sete dias subseqüentes, foram avaliados diariamente quanto a estes parâmetros, e ainda mensurados o peso e a ingestão de ração e de água. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos testados com meios de contraste, em nenhum dos parâmetros avaliados. Nesse modelo animal o iobitridol demonstrou baixa neurotoxicidade, comparável a observada com o iohexol, tornando-o uma possibilidade alternativa para utilização pela via subaracnóidea para realização de mielografias. / The iodinated contrast agents are radiopaque substances used in myelography, and although the iohexol and iopamidol are considered safe in human and animal myelographic routine, adverse events are related to their use. The iobitridol was recently developed, and its molecular designs obtained after research on the configuration, distribution and permanent nature of hydrophilic structure; however, neurotoxicologic studies of iobitridol in subarachnoid administration are scarce and inconclusive. The purpose of this study was to compare the neurotoxicity of iobitridol with iohexol, by intracisternal administration in Wistar rats, as pre-clinical evaluation of the use of this substance as myelographic agent. Seventy five animals were used, divided into three experimental groups with twenty five animals: iobitridol, iohexol and NaCl 0,9% (control group); and they are divided into five subgroups of five animals each, with different doses of 200, 400, 600, 800 and 1000 mg I/kg, while the control group received the equivalent volume of contrast media tested. The animals were evaluated during injection of iohexol and iobitridol on changes of respiratory tract, and subsequently at 5, 15, 30, 60, 120, 180 and 240 minutes after this procedure, for signs of depression and excitement, tactile palmar grasp, flexor, extensor, palpebral, papillary and pinna reflexes, surface righting and placing reactions, and auditory startle test. The evaluations were assessed daily for seven days these parameters, and the body weight and food and water intake were also measured. There were no statistically significant differences between groups tested with respect to any of the evaluated parameters, in other words, in this animal model, the iobitridol demonstred low neurotoxicologic potential, comparable to the observed with iohexol. In conclusion, iobitridol should be a safe alternative to myelography.
100

Investigação in vitro do efeito neurotóxico, antioxidante e anticolinesterásico de alcalóides e avaliação de parâmetros de estresse oxidativo em fatias de hipocampo submetidas à privação de oxigênio e glicose / In vitro Investigation of Neurotoxic, Antioxidant and Acetylcholinesterasic Effects of Alkaloids and Evaluation of Stress Oxidative Parameters on Hippocampal Slices Submitted to Oxygen and Glucose Deprivation

Konrath, Eduardo Luis January 2006 (has links)
As doenças neurodegenerativas tais como as doenças de Alzheimer, Parkinson e desordens cerebrovasculares constituem-se em uma das principais causas de morbidade e de mortalidade na vida adulta. Além disso, o desequilíbrio entre os sistemas de geração e de proteção antioxidante celulares, chamado de estresse oxidativo, desempenha um papel importante nos danos neuronais causados pelos processos isquêmicos, provocando alterações funcionais em macromoléculas e promovendo a lipoperoxidação de membranas. Substâncias com dupla atividade anticolinesterásica e antioxidante vêm sendo consideradas como uma nova abordagem terapêutica para o tratamento farmacológico da doença de Alzheimer, incentivando a investigação e o estudo de produtos naturais para o desenvolvimento de fármacos novos e eficientes. Nesse estudo empregamos um modelo in vitro de fatias hipocampais de ratos, submetidas à privação de oxigênio e glicose (POG) e os métodos de avaliação da toxicidade dos alcalóides empregados foram a liberação da enzima lactato desidrogenase (LDH) citosólica e redução do MTT (viabilidade mitocondrial). Os alcalóides boldina e vincamina promoveram um aumento de 40 % na liberação de LDH nas fatias que sofreram POG na concentração de 100 μM, além de aumentos significativos na liberação desta enzima também nas fatias controles. Psicolatina e reserpina também tiveram efeitos neurotóxicos. Foi verificado que a POG em fatias hipocampais promove uma diminuição nas medidas do potencial antioxidante total (TRAP) e reatividade antioxidante total (TAR), de 63 % e 16,5 %, respectivamente, além de causar um aumento nos níveis de malonodialdeído liberado pelas fatias, detectado pelo ensaio de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBA-RS). Entretanto, este efeito foi revertido pela presença de boldina nas concentrações de 10 μM e de 50 μM. Este mesmo alcalóide, com reconhecida atividade antioxidante, também demonstrou ser um seqüestrador de radicais peroxila mais potente que o padrão Trolox. Além disso, os alcalóides indólicos monoterpênicos coronaridina, venalstonina, andrangina, vincadiformina e voacristina, além da boldina, exibiram potentes atividades antioxidante e anticolinesterásica em ensaios autobiográficos in vitro. / Neurodegenerative disorders, such as Alzheimer, Parkinson and cerebrovascular diseases are one of the major causes of morbidity and mortality in the middle aged and the elderly. Also, the imbalance between the activity of free radicals generation and scavenging systems, called oxidative stress, plays a important role in the neuronal damages caused by ischemia, leading to functional alterations in macromolecules and promoting lipoperoxidation in membranes. Acetylcholinesterase inhibitors and antioxidant compounds have been extensively investigated as new pharmacological strategies for the symptomatic treatment of Alzheimer disease. In this way, natural products are potentially important in an attempt to develope newer and safer drugs. In the present study, we selected the in vitro model of oxygen and glucose deprivation (OGD) in hippocampal slices and the methods used to assess the neurotoxicity of the alkaloids were cellular lactate dehydrogenase (LDH) release and reduction of MTT salt (mitochondrial activity). Both alkaloids boldine and vincamine 100 μM promoted a 40 % increase in LDH release in POG slices, as well as significant increases in the activity of this enzyme in control slices. Psychollatine and reserpine had also neurotoxic effects. It was also verified that OGD decreased the measurements of total antioxidant potential (TRAP) in 63 % and the total antioxidant reactivity (TAR) levels in 16.5 %, as well as an increase in the malondialdehyde levels by slices, which was detected by thiobarbituric acid-reactive substances (TBA-RS). However, this effect was prevented by the presence of boldine 10 μM and 50 μM. This alkaloid is a known antioxidant and it displayed a potent scavenger activity for peroxyl radicals, when compared with Trolox. Another finding is that the monoterpene indole alkaloids coronaridine, venalstonine, andrangine, vincadifformine, voacristine and also boldine exhibited both potent antioxidant and acetylcholinesterase inhibitor activities in in vitro autobiographic assays.

Page generated in 0.1036 seconds