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Morphologic, molecular and antigenic characteristics of Bacteroides nodosus

Gradin, Joseph Lloyd 09 November 1989 (has links)
Graduation date: 1990
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Molecular epidemiology, clonality and virulence of Dichelobacter nodosus, the agent of ovine footrot

Nbuller@agric.wa.gov.au, Nicky Buller January 2005 (has links)
Dichelobacter nodosus, an anaerobic bacterium, is the major transmissible agent of ovine footrot. The disease expresses as a virulent or benign lesion in the hoof. Virulence is related to the production of serine proteases, particularly a thermostable protease. Isolates of D. nodosus are characterised according to the type of protease produced (either heat-stable or heat-labile) and the electrophoretogram (zymogram) of the protease. This study reports on the use of the DNA-based typing techniques Pulsed-Field Gel Electrophoresis (PFGE) and Infrequent-Restriction-Site-PCR (IRS-PCR) to investigate the molecular epidemiology of D. nodosus, including a consideration of the relationship between genetic type, zymogram patterns and whole cell protein profiles. The aim of the project was to obtain a better understanding of D. nodosus strain diversity and dissemination in Australia and its relationship to virulence within the population. The overall intention was to use this information to assist in the long-term control of virulent footrot. Field isolates of D. nodosus from Western Australia (n = 735), New South Wales (n = 16), Victoria (n = 24) and South Australia (n = 21) were obtained and analysed. Both typing techniques that were used offered good differentiation between isolates for epidemiological purposes, and the results were in general agreement. PFGE provided slightly better discrimination between isolates, with 214 PFGE types (181 from Western Australia) compared to 94 IrsT types (77 from Western Australia). Within this diverse range of molecular types clonality was observed - with clones being defined as clusters of isolates having closely related PFGE types. The strains were categorised as genetically diverse, genetically similar or identified as the same strain. This diversity of genetic types was found overall, within flocks of sheep on a farm and within a single hoof where, on a number of occasions, multiple molecular types and zymogram types were found colonising a single hoof. One isolate that was experimentally inoculated into a flock of sheep produced six different genetic types when tested 12 months after the initial infection. This indicates that D. nodosus undergoes rapid genetic change, which means that follow-up epidemiological investigation of disease outbreaks and trace-backs need to be done as soon after infection as possible. The genetic differences appeared to be due to large insertions or deletions of DNA. Amongst sheep on some properties, isolates that had a different protease expression and virulence expression were found to have the same molecular type. Investigation of these isolates by SDS-PAGE showed that they also had the same whole cell protein profiles. Isolates from the same clonal groups also had the same protein profile, whereas genetically diverse isolates had different protein profiles. The lack of protein differences between isolates of the same molecular type, or within a clonal group, suggests that the differences in protease thermostability may be due to conformational changes in the protein, rather than to overall detectable genetic change and/or expression of different proteins. These results demonstrate that PFGE typing can be useful in predicting likely phenotypic expression of whole cell proteins. Further work is required to elucidate differences between virulent and benign strains of D. nodosus.
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Fatores que afetam a produção de pré-sementes da vieira Nodipecten nodosus (Linnaeus, 1758) em laboratório no sul do Brasil

Carvalho, Yuri Bovi Morais 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T10:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282051.pdf: 390186 bytes, checksum: dd7b7895a17b155c80e1d7fb43feac05 (MD5) / Para contribuir com a produção de pré-sementes (p.s.) de Nodipecten nodosus em laboratório, foram avaliadas a quantidade e o tamanho de p.s. fixadas em coletores utilizando diferentes tratamentos durante a fase de assentamento larval. Não se obteve diferença na quantidade e tamanho das p.s. expostas a diferentes graus de luminosidade. Não se encontrou diferença na quantidade de p.s. realizando ou não a limpeza do tanque, entretanto o tamanho foi maior (p<0,05) quando se realizou a limpeza. Obteve-se maior quantidade de p.s. de maior altura (p<0,05) utilizando alta densidade (1,42 larvas.mL-1) em relação às densidades de 0,71 e 0,35 larvas.mL-1. Não se registrou diferença na quantidade de p.s. com relação ao tipo de alimento fornecido (Chaetoceros muelleri e C. calcitrans combinadas com Isochrysis galbana (ISO) ou Pavlova sp. (PAV), ou juntas (MIX) nem se o alimento foi fornecido uma ou duas vezes ao dia, entretanto foi obtida maior tamanho (p<0,01) nas p.s. alimentadas duas vezes ao dia com MIX. Obteve-se quantidade significativamente maior de p.s. provenientes de reprodutores maturados com astaxantina ("C/ASTA") quando a avaliação foi realizada no 9º dia, entretanto não se obteve diferença quando a avaliação foi realizada no 18º dia, já com relação à altura, o tamanho das larvas e p.s. "C/ASTA" foi significativamente maior (p<0,05). Não se obteve diferença na quantidade nem tamanho de p.s. quando fornecido alimento na concentração padrão ou dobro (de 3 a 12 ou de 6 a 24×104 células.mL-1).
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Influência do tipo de coletor e do tempo de larvicultura na taxa de assentamento da vieira Nodipecten nodosus (L.) em laboratório

Zanette, Guilherme Búrigo January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:33:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 240103.pdf: 487784 bytes, checksum: ff0a0638d6fb47fb2462b578b165ab3f (MD5) / No presente trabalho, foi avaliada a taxa de assentamento da vieira Nodipecten nodosus utilizando-se diferentes coletores, tempos de larvicultura (10 e 12 dias) e tempo de preparação dos coletores (de 6 a 12 dias) para possível formação de biofilme, em experimentos de inverno e primavera. Rendimentos finais nas larviculturas com troca de água cada 48 horas, densidades de 2 larvas.mL-1 e alimentação da ordem de 2x104 células.mL-1 foram de 31,6% (inverno) e 47,2% (primavera), sem o uso de aditivos antibacterianos. No experimento de inverno não houve diferença estatística na taxa de assentamento entre os coletores tratados por 6 e 12 dias. Coletores de netlon com folha de pinus tiveram taxas de assentamento até 19 vezes maior que os demais coletores (p<0,05). No experimento da primavera não houve diferença estatística na taxa de assentamento entre os diferentes tempos de larvicultura nem, entre os coletores netlon e rede plástica nacional. Entre os coletores com e sem folha de pinus houve diferença estatística favorecendo a presença desta (p<0,05), com taxas de até 65,92% de assentamento. A eficiência das larviculturas de primavera, das folhas de pinus e do coletor nacional de baixo custo indica a viabilidade de implementação e regularidade de fornecimento de sementes de N. nodosus, com vistas ao incremento da produção dessa vieira em Santa Catarina.
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Parâmetros hemato-imunológicos na vieira Nodipecten nodosus em diferentes etapas do ciclo reprodutivo e submetida a uma dieta rica em carotenóides

Schleder, Delano Dias January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:36:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 240104.pdf: 1536505 bytes, checksum: 37d4c13ad4dde56334f6c9fd9e0d6656 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo básico do sistema imune da vieira Nodipecten nodosus e avaliar a modulação de alguns parâmetros hemato-imunológicos ao longo de seu ciclo reprodutivo e em relação a uma dieta rica no carotenóide astaxantina, como um suplemento anti-estresse. As vieiras foram agrupadas em: juvenis (J), adultos (A), sexualmente maduros (M) e recém desovados (D). Os dois últimos grupos foram também tratados com uma dieta rica em astaxantina (Ma e Da). Vários parâmetros hemato-imunológicos foram selecionados para avaliação dos diferentes grupos: hemogramas, produção de espécies reativas de oxigênio, atividades aglutinante, antimicrobiana e da enzima fenoloxidase (PO) e concentração de proteínas totais. Além do mais, foram caracterizados os hemócitos circulantes das vieiras, encontrando-se hemócitos hialinos e granulares, sendo estes últimos ricos em peptídeos antimicrobianos (defensinas e mitilinas). A atividade aglutinante do plasma também foi caracterizada e esta, mostrou-se específica para galactose e sialo-conjugados e parcialmente dependente de cálcio. De modo geral, os vários parâmetros avaliados mostraram um comportamento semelhante ao longo do ciclo reprodutivo das vieiras, havendo um amadurecimento do sistema imune dos juvenis (J) para adultos (A), e uma acentuada depleção deste sistema por ocasião da maturação gonádica (M), que tendeu a se recuperar após a desova (D). A dieta rica em astaxantina influenciou as reações imuno-oxidativas, reduzindo parcialmente o estresse reprodutivo sofrido pelas vieiras (Ma e Da).
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Taxas fisiológicas alimentares e potencial de crescimento da vieira Nodipecten nodosus (L.1758) cultivada em ambiente com alta concentração de seston

Squella, Francisco José Lagreze January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:49:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261028.pdf: 410047 bytes, checksum: b376cd8b9c3bec4fc9dcbd96511e00ae (MD5)
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Respostas bioquímicas do músculo adutor de juvenis e adultos de vieiras Nodipecten nodosus (LINNAEUS, 1758) expostas ao ar

Moraes, Roberta da Rosa Marques January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T22:26:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 315036.pdf: 449457 bytes, checksum: 05ac802bc11f452caaa3fd8e96986f5c (MD5) / A vieira Nodipecten nodosus é um organismo nativo do Brasil, de vida livre, com capacidade de propulsão por jato de água que permite natação e fuga em resposta a ameaças de predadores ou condições ambientais desfavoráveis e busca de alimento. Na malacocultura as vieiras apresentam um grande potencial de comercialização, devido ao seu valor e receptividade do produto. O cultivo de N. nodosus no Brasil, entretanto, encontra entraves, entre eles o alto custo, em parte pela necessidade do manejo dos animais ser imerso em água marinha para evitar a mortalidade por dessecação. A fim de analisar sua reação em diferentes períodos de exposição ao ar, vieiras juvenis e adultas foram expostas ao ar durante 2, 4, 8 e 12 horas e posteriormente regressadas à imersão em condições controladas de salinidade (33), temperatura (21,5°C) e oxigênio (6 mg.L-1). Foram analisadas as atividades das enzimas arginina quinase (AK), piruvato quinase (PK) e octopina desidrogenase (ODH) e quantificado bioquimicamente os níveis de glicogênio do músculo adutor dos animais expostos ao ar e regressos à água durante 1, 2 e 7 dias. A sobrevivência foi verificada diariamente até 14 dias após a exposição. Juvenis de N. nodosus apresentaram um aumento das atividades da AK (15,61 U x mg-1 proteína) e ODH (539,34 U x mg-1 proteína) e diminuição da concentração de glicogênio após 12h (2,56 mg U glicosil x g-1 tecido úmido) de exposição ao ar. No entanto, os adultos não apresentaram alteração na concentração de glicogênio, a atividade da PK diminuiu em 8h (302,41 U x mg-1 proteína) de exposição ao ar e uma mortalidade de 60% foi observada nos animais expostos ao ar por 12h. Os juvenis expostos ao ar por 12 horas apresentaram uma reação para manutenção da atividade anaeróbica, enquanto os adultos não apresentaram alteração significativa na atividade das enzimas analisadas, sugerindo que a mortalidade possa estar relacionada a características morfofisiológicas destes animais no retorno ao ambiente controlado.
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Formação da gônoda e índice Gonádico em juvenis da vieira Nodipecten nodosus (Linnaeus, 1758)(Bivalvia:Pectinidae) cultivados em diferentes profundidades

Freitas, Carla Alvarenga de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-19T03:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Neste trabalho, juvenis da espécie Nodipecten nodosus foram cultivados em sistema do tipo espinhel de Maio a Setembro de 2000, a 4, 9 e 14 metros de profundidade, para análise dos estágios iniciais de formação da gônada e determinação do índice gonádico, durante o cultivo intermediário. Foram realizados cortes histológicos das gônadas de animais de 10 a 60mm de comprimento, utilizando-se método de coloração HE. Não foi possível detectar diferenças estatísticas do efeito da profundidade sobre os índices gonadais e fases do ciclo reprodutivo em que os animais se encontravam, porém, entre as classes de tamanho os índices variaram de 0,43% a 15,38%. Foi observado que, como em outros bivalves, a gônada se origina de células situadas próximas ao rim e ao pericárdio e nesta espécie o tecido gonadal se desenvolve ao redor da alça intestinal. Mesmo em água com temperatura decrescente, de 22,7oC a 13,7oC exemplares da espécie N. nodosus com 40-45mm de comprimento se encontravam em fase de gametogênese e com 50mm de comprimento já estavam maturos sexualmente, apresentando sinais de desova pelas análises microscópicas. Foi comprovado que a espécie se comporta como um hermafrodita simultâneo, maturando os gametas masculinos e femininos ao mesmo tempo.
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Lesões podais em ovinos na mesorregião sudoeste rio-grandense / Foot lesions in sheep from southwest mesoregion of rio grande do sul state

Silveira, Caroline da Silva 23 February 2016 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-09T19:52:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) CAROLINE DA SILVA SILVEIRA.pdf: 6734641 bytes, checksum: 8df9bfda7306dbc3b2714620b6612002 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-09T19:52:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) CAROLINE DA SILVA SILVEIRA.pdf: 6734641 bytes, checksum: 8df9bfda7306dbc3b2714620b6612002 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T19:52:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) CAROLINE DA SILVA SILVEIRA.pdf: 6734641 bytes, checksum: 8df9bfda7306dbc3b2714620b6612002 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / Doenças podais são uma das principais injúrias em rebanhos de pequenos ruminantes em diversos países e a pododermatite infecciosa (Footrot) é relatada como a mais frequente em ovinos no Brasil. No Rio Grande do Sul, as doenças podais ainda são um grave problema para os criadores de ovinos e pouco tem sido feito para saná-las. O Footrot, mesmo se tratando de uma doença de notificação obrigatória e frequente na região, os registros oficiais sobre a situação da doença nos rebanhos são escassos. Esse trabalho teve como objetivo descrever as principais características das lesões podais observadas em ovinos da Mesorregião Sudoeste do Rio Grande do Sul, com ênfase nos aspectos epidemiológicos, macroscópicos, microscópicos e radiográficos das lesões de Footrot. O estudo foi realizado em duas etapas. Inicialmente foram avaliados ovinos em 27 propriedades rurais, das quais 21 registraram a ocorrência de lesões podais em ovinos com perdas econômicas significativas. Aproximadamente 1.700 ovinos, em média 10% dos animais do rebanho, apresentavam diferentes graus de claudicação decorrente de lesões podais que, macroscopicamente, variavam de brandas a severas. Posteriormente, foram avaliados os variados graus de lesões de Footrot nos ovinos. Em casos de abate e necropsia, os cascos dos ovinos com as lesões foram submetidos à avaliação macroscópica, radiográfica e microscópica. Dessa forma a doença foi classificada em cinco graus de severidade que variaram de 1 (lesões leves) a 5 (lesões graves). Verificou-se que diversos fatores como clima e manejo foram favoráveis para o desenvolvimento das lesões podais e essas estão associadas, na maioria dos casos, a Footrot em diferentes estágios de evolução. A partir dessa classificação em graus foi possível classificá-los macroscopicamente em duas síndromes clínicas propostas, a saber Footrot benigno e maligno. Essa classificação facilita o estabelecimento das medidas de controle com intuito de limitar a propagação da doença e evitar a evolução das lesões nos cascos acometidos. / Foot diseases are one of the main disorders in small ruminant flocks in several countries and infectious pododermatite (Footrot) is reported as the most frequent podal lesions in sheep in Brazil. In Rio Grande do Sul state, foot diseases still a serious problem for sheep farmers and little has been done to remedy them. Footrot is a notifiable disease and frequent in the region, the official records on the disease situation in herds are scarce. This study aimed to describe the main features of foot lesions observed in sheep from Mesoregion Southwest of Rio Grande do Sul, with emphasis on epidemiology, macroscopic, microscopic and radiographic changes of Footrot injuries. The study was conducted in two steps. Initially, sheep were evaluated on 27 farms, of which 21 showed records of the occurrence of foot lesions in sheep and significant economic losses. Approximately 1,700 sheep, about 10% of the flocks, showed varying degrees of lameness due to foot lesions, macroscopically characterized as mild to severe. Subsequently, they assessed the varying degrees of injuries Footrot in sheep. Hooves with injuries were submitted to macroscopic, radiographic and microscopic evaluation. Thus the disease was classified into five grades of severity ranging from 1 (mild injury) to 5 (severe damage). It has been found that several factors such as weather and handling were favorable for the development of foot injuries and these are associated in most Footrot cases in different stages of evolution. Based on the classification in degrees of infectious pododermatitis it was possible to classify them macroscopically in clinical syndromes proposed as benign and malignant Footrot. This classification facilitates the establishment of control measures with the intention of reduce spread of disease and prevent the development of lesions in affected hooves.
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Utilização de diferentes dietas em reprodutores da vieira Nodipecten nodosus (L. 1758) em laboratório e seu efeito na maturação, no rendimento larval e na produção de pré-sementes

Sühnel, Simone January 2008 (has links)
Tese {doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2012-10-24T02:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 261036.pdf: 2544983 bytes, checksum: a84f4e3e09496d04e988c64b064fba3e (MD5)

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