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Perception With And Without Concepts: Searching For A Nonconceptualist Account Of PerceptionArikan Sandikcioglu, Pakize 01 January 2013 (has links) (PDF)
It is agreed upon by many philosophers that perception represents the world to be in a certain way. However, there is disagreement among those philosophers about whether perceptual content is conceptual or not. The aim of this thesis is to provide a clear presentation of the debate and to propose an account of nonconceptual perceptual content that can tackle many philosophical problems related to the issue.
Conceptualism about perceptual content is the view that perceptual content is wholly conceptual. Proponents of this view claim that a subject cannot be in a contentful perceptual state without possessing concepts that fully characterize the content of his experience. The main motivation behind conceptualism is the justificatory role perception is supposed to play in forming perceptual beliefs. It is claimed that if perceptual content provides rational ground or reason for forming perceptual beliefs, it has to be conceptual just like the belief it is a reason for.
However, there are several philosophical problems that arise from such an understanding of perceptual content. Most of them mainly derive from the implausibility of the claim that a subject needs to possess every concept that figures in the characterization of the content of his perceptual state. So, nonconceptualism is based on the assumption that a contentful perceptual state can occur albeit the absence of all or some concepts that characterize the content. Therefore, in this thesis I aim to provide a notion of nonconceptual perceptual content that is epistemically relevant, i.e. that can ground perceptual beliefs in spite of its nonconceptual character.
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Heidegger, Dreyfus, and the Intelligibility of Practical ComportmentMacAvoy, Leslie A. 02 January 2019 (has links)
Most scholars agree that meaning and intelligibility are central to Heidegger’s account of Dasein and Being-in-the-world, but there is some confusion about the nature of this intelligibility. In his debate with McDowell, Dreyfus draws on phenomenologists like Heidegger to argue that there are two kinds of intelligibility: a basic, nonconceptual, practical intelligibility found in practical comportment and a conceptual, discursive intelligibility. I explore two possible ways that Dreyfus might ground this twofold account of intelligibility in Heidegger: first in the distinction between the hermeneutic and apophantic “as”, and second in the presence and absence of the as-structure. I argue that neither approach succeeds because practical intelligibility is always already discursive and discursive articulation is a condition of practical comportment.
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THE ROLE OF LANGUAGE IN COGNITIVE DEVELOPMENTVAN CLEAVE, MATTHEW JAMES 05 October 2007 (has links)
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O problema da gênese da autoconsciência / The problem of self-consciounessCarla Nogueira Lobo 30 April 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / São duas as motivações centrais para a suposição da existência de formas não-conceituais, primitivas de autoconsciência. No campo da pesquisa psicológica, a existência de uma forma não-conceitual autoconsciência emerge como uma consequência natural da rejeição da visão tradicional de Piaget e de Freud da primeira infância como um ambiente Indiferenciado do Eu/não-Eu; enquanto no campo da atividade filosófica tal suposição se sustenta como uma possível solução para o suposto problema da circularidade/regresso na estrutura da auto-referência reflexiva. Esta tese pretente submeter essa suposição amplamente difundida a um extenso escrutínio. A primeira parte do trabalho destina-se a uma avaliação filosófica da própria ideia de uma forma primitiva, não-conceitual de autoconsciência. A crítica geral aqui pode ser formulada nos seguintes termos: as alegadas formas primitivas não-conceituais de autoconsciência não satisfazem absolutamente as duas condições - amplamente aceitas acerca da autoconsciência. A primeira estabelece que a característica semântica comum a qualquer forma de autoconsciência (independentemente de sua complexidade) é a auto-referência consciente. A segunda estabelece que a característica semântica das formas mais básicas de autoconsciência é a chamada imunidade ao erro por identificação. A segunda parte da tese está consagrada à avaliação dos resultados empíricos da nova abordagem psicológica de autoconsciência. A crítica geral assume a seguinte forma: guiado pelo termo ambíguo "self" ou "selfhood", psicólogos contemporâneos incorrem em um non-sequitur ao tentar inferir formas primitivas de autoconsciência da simples existência de um sujeito na primeira infância. Baseado no princípio da melhor explicação, mostraremos que as alegadas formas primitivas de autoconsciência são melhor compreendidas como estágios de desenvolvimento cognitivo do sujeito. Em suma, a idéia de uma forma primitiva, não-conceitual de autoconsciência não passa de um equívoco / The postulation of non-conceptual, primitive forms of self-consciousness has two main motivations. In the field of the psychological empirical research, the existence of a non-conceptual self-awareness seems to be the natural consequence of the rejection of Piagets and Freuds traditional view of the early infancy as a self/non-self undifferentiated environment, and in the field of philosophical activity such postulation seems to be the solution to the alleged circle/regress in the structure of reflexive self-reference. The present thesis is an assessment of this widespread claim. The first part of the work is addressed to a philosophical assessment of the very idea of a primitive, non-conceptual form of self-consciousness. The general criticism takes the following form: the alleged primitive, non-conceptual forms of self-consciousness fail completely to meet the two widely accepted constraints on any reasonable account of self-consciousness. The first constraint states that the distinctive semantic feature of any form of self-consciousness (irrespective of its complexity) is the knowingly self-reference, while the second states that the distinctive semantic feature of the most basic forms of self-consciousness is the so-called immunity to error through misidentification. The second part of the thesis is devoted to the assessment of the empirical findings of the new psychological approach to self-consciousness. The general criticism takes here the following form: guided by the ambiguous term self or selfhood, and of ambiguous phrases like sense of self or self-notion, contemporary psychologists incur into a non-sequitur: they attempt to infer the existence of primitive forms of self-consciousness from the simple existence of a subject in the early infancy. Based on the principle to the best inference, I show that the alleged primitive forms of self-consciousness are better understood as different stages of cognitive development of the subject. The upshot is that the very idea of a primitive, non-conceptual self-conscious is a serious misunderstanding
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O problema da gênese da autoconsciência / The problem of self-consciounessCarla Nogueira Lobo 30 April 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / São duas as motivações centrais para a suposição da existência de formas não-conceituais, primitivas de autoconsciência. No campo da pesquisa psicológica, a existência de uma forma não-conceitual autoconsciência emerge como uma consequência natural da rejeição da visão tradicional de Piaget e de Freud da primeira infância como um ambiente Indiferenciado do Eu/não-Eu; enquanto no campo da atividade filosófica tal suposição se sustenta como uma possível solução para o suposto problema da circularidade/regresso na estrutura da auto-referência reflexiva. Esta tese pretente submeter essa suposição amplamente difundida a um extenso escrutínio. A primeira parte do trabalho destina-se a uma avaliação filosófica da própria ideia de uma forma primitiva, não-conceitual de autoconsciência. A crítica geral aqui pode ser formulada nos seguintes termos: as alegadas formas primitivas não-conceituais de autoconsciência não satisfazem absolutamente as duas condições - amplamente aceitas acerca da autoconsciência. A primeira estabelece que a característica semântica comum a qualquer forma de autoconsciência (independentemente de sua complexidade) é a auto-referência consciente. A segunda estabelece que a característica semântica das formas mais básicas de autoconsciência é a chamada imunidade ao erro por identificação. A segunda parte da tese está consagrada à avaliação dos resultados empíricos da nova abordagem psicológica de autoconsciência. A crítica geral assume a seguinte forma: guiado pelo termo ambíguo "self" ou "selfhood", psicólogos contemporâneos incorrem em um non-sequitur ao tentar inferir formas primitivas de autoconsciência da simples existência de um sujeito na primeira infância. Baseado no princípio da melhor explicação, mostraremos que as alegadas formas primitivas de autoconsciência são melhor compreendidas como estágios de desenvolvimento cognitivo do sujeito. Em suma, a idéia de uma forma primitiva, não-conceitual de autoconsciência não passa de um equívoco / The postulation of non-conceptual, primitive forms of self-consciousness has two main motivations. In the field of the psychological empirical research, the existence of a non-conceptual self-awareness seems to be the natural consequence of the rejection of Piagets and Freuds traditional view of the early infancy as a self/non-self undifferentiated environment, and in the field of philosophical activity such postulation seems to be the solution to the alleged circle/regress in the structure of reflexive self-reference. The present thesis is an assessment of this widespread claim. The first part of the work is addressed to a philosophical assessment of the very idea of a primitive, non-conceptual form of self-consciousness. The general criticism takes the following form: the alleged primitive, non-conceptual forms of self-consciousness fail completely to meet the two widely accepted constraints on any reasonable account of self-consciousness. The first constraint states that the distinctive semantic feature of any form of self-consciousness (irrespective of its complexity) is the knowingly self-reference, while the second states that the distinctive semantic feature of the most basic forms of self-consciousness is the so-called immunity to error through misidentification. The second part of the thesis is devoted to the assessment of the empirical findings of the new psychological approach to self-consciousness. The general criticism takes here the following form: guided by the ambiguous term self or selfhood, and of ambiguous phrases like sense of self or self-notion, contemporary psychologists incur into a non-sequitur: they attempt to infer the existence of primitive forms of self-consciousness from the simple existence of a subject in the early infancy. Based on the principle to the best inference, I show that the alleged primitive forms of self-consciousness are better understood as different stages of cognitive development of the subject. The upshot is that the very idea of a primitive, non-conceptual self-conscious is a serious misunderstanding
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