• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 100
  • 35
  • 25
  • 7
  • 6
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 191
  • 137
  • 85
  • 82
  • 34
  • 32
  • 23
  • 21
  • 19
  • 18
  • 18
  • 18
  • 17
  • 17
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

Utilização de biscoito fortificado com concentrado de hemoglobina bovina na dieta de pré-escolares. Efeito no estado de nutrição em ferro / Utilization of concentrated bovine-hemoglobin-fortified cookies in schoolchildren\'s diet. Effect on iron nutritional status

Nadir do Nascimento Nogueira 01 February 1991 (has links)
Biscoitos à base de farinha de trigo foram preparados com a adição de 3% de concentrado de hemoglobina bovina, obtido pela técnica de secagem de sangue animal em \"leito de jorro\", e introduzidos na dieta de pré-escolares de uma creche em Teresina, Estado do Piauí, Brasil. O estado de nutrição em ferro foi avaliado antes e após a intervenção A análise da dieta consumida mostrou déficit calórico e de ferro de 60 e 40%, respectivamente, bem como adequação quantitativa de proteína. A prevalência de anemia por deficiência de ferro foi de 75% (Hb < 11 g/dl), sendo 41% destes de grau severo (Hb < 9,3 g/dl). Com a introdução na dieta de 5 biscoitos/dia (5mg Fe), durante 90 dias, houve repleção hemoglobínica (Hb > 11 g/dl) em 100% das crianças. / Wheat flour biscuits were prepared with the addition of 3% bovine hemoglobin concentrate obtained by the drying of animal blood in a spouted bed and were introduced in the diet of pre-school children from a kindergarten of Teresina, Piauí state, Brazil. Iron nutriture was evaluated before and after the intervention. The analysis of the diet consumed by the children showed energy and iron deficiencies of 40% and 60% respectively and a quantitative protein adequacy. The prevalence of iron deficiency anemia was 75% (Hb < 11 g/dl), 41% of these, of severe degree (Hb < 9,3 g/dl). With the introduction in the diet of 5 biscuits a day (5 mg Fe) for 90 days, there was hemoglobin repletion (Hb > 11 g/dl) in 100% of the children.
62

Characterization and evaluation of Indigofera species as potential forage and cover crops for semi-arid and arid ecosystems

Hassen, Abubeker 29 March 2006 (has links)
The potential of Indigofera species as forage and/or cover crops for semi-arid and arid environments was investigated in several experiments conducted on the Hatfield Experimental Farm in Pretoria, South Africa. Dormancy associated with hard seededness is the main constraint for uniform germination and large-scale propagation of these species. In this study, pretreatment increased germination in most accessions with scarification being more effective than boiling water treatment in six accessions, but not in the case of I. vohemarensis 8730. In five accessions (I. cryptantha 7067, I. brevicalyx 7517, I. arrecta 7524, I. spicata 8254 and I. vohemarensis 8730), scarification improved the total germination percentage, though it simultaneously resulted in higher seed mortality of I. brevicalyx 7517, I. arrecta 7524 and I. vohemarensis 8730 than in the control. In four accessions (I. brevicalyx 7517, I. arrecta 7524, I. vohemarensis 8730 and I. trita 10297), boiling water treatment improved germination percentage without causing any significant risk of seed mortality in the latter three species. In a field study, 41 Indigofera accessions were characterized in terms of morphological and agronomic parameters, using multivariate techniques to describe their phenotypic variability. Eight morpho-agronomic groups with various potentials were identified along with eight determinant characteristics that can be regarded as the core attributes for future Indigofera germplasm characterisation. Further evaluation of promising accessions revealed remarkable differences, both between and within species, in terms of plant height, canopy spread diameter, forage biomass, crude protein content, in vitro organic matter digestibility and indospicine level of the forage. These suggest the possibility of directly selecting accessions with forage potential for subsequent evaluation with target animals. The response of four selected Indigofera accessions under simulated moisture deficit stress and non-stress conditions exhibited significant variation. I. amorphoides was relatively sensitive while I. vicioides was able to maintain growth under water stress conditions, while the response of the two I. arrecta accessions were intermediate. The influence of season and species on forage quality was also studied. Spring growth had a significantly higher (P< 0.05) CP content than autumn growth in all species. In vitro digestibility of dry material also tended to decrease from the spring of 2004 to the autumn of 2004. Higher levels of Ca, P, Mg, Zn and Cu concentration were revealed in the leaf meal of the first harvest than in the re-growth harvest. All of the species had Ca, Mg, Zn and Mn concentration levels that could support the requirements of ruminants. P and Cu were slightly deficient for some of the species in the autumn suggesting the need to supplement P and Cu from other sources. Compared to Leucaena forage, Indigofera forage had higher apparent organic matter and dry matter digestibility coefficients and higher crude protein and neutral detergent fibre digestibility coefficients. The difference between Indigofera and Leucaena forage in terms of DM intake per unit of metabolic body weight (DMI g BW-0.75 day-1) was not significant (P> 0.05). The digestible organic matter intake (DOMI) and digestible crude protein intake (DCPI) of the sheep on Indigofera forage was similar to that of sheep fed Leucaena. In this study, lack of differences between Indigofera and Leucaena forage in terms of DOMI, DCPI and DNDFI means that Indigofera forage would likely support similar weight gains as that of Leucaena, but lower than that of M. sativa forage. / Thesis (PhD (Plant Production: Pasture Science))--University of Pretoria, 2007. / Plant Production and Soil Science / unrestricted
63

Valor alimentar do capim tanzânia irrigado / Forage quality of irrigated tanzânia grass

Marco Antonio Alvares Balsalobre 26 April 2002 (has links)
Amostras simulando o pastejo de capim Tanzânia (Panicum maximum Jacq.) irrigado sob três resíduo pós-pastejo (T1= baixo; T2= médio; T3= alto) foram coletadas durante um ano e analisadas para a determinação da composição protéica e dos carboidratos, e das frações protéicas e carboidratos (CNCPS). O teor de NDT também foi estimado. Nos períodos de verão, outono e primavera, foi avaliado a degradação ruminal da MS, FDN, FDA, PB e nFDN das amostras de pastejo simulado. Nestes períodos, também foi estimado o consumo de forragem usando-se o óxido de cromo como marcador. Não houve diferença de qualidade nutricional entre os tratamentos. Os maiores teores de FDN (68,3 a 64,5%) e FDA (34,89 a 33,18%) ocorreram no período de primavera/verão. A lignina apresentou maiores proporções no inverno (4,68 a 4,10), provocando variação na fração C dos carboidratos (14,14 a 23,21 %CT). O NDT variou entre 55,26 e 59,31%. O teor de PB teve tendência de aumento ao longo do ano, variando de 11,29 a 14,61%. Os teores de NnP variaram entre 18,23 e 28,77 %PB, sendo menores durante a primavera/verão. O Nsol variou de 24,97 a 35,97 %PB. A fração nFDN foi, em média, de 49,11 %PB. Para o nFDA, a variação foi de 6,48 e 11,94 %PB. A avaliação da degradação ruminal indica que as maiores taxas de degradações e menores frações indisponíveis ocorreram no período de verão. O T1 foi o tratamento que apresentou maior redução de digestibilidade entre o verão (81,41%) e a primavera (74,96%). A fração prontamente solúvel da proteína pode ser maior que 40% da PDR, que variou entre 76,36 %PB (verão) e 62,05 %PB (primavera). A fração indigestível da FDN (C) é maior que a estimada pelo CNCPS a partir dos teores de lignina/FDN multiplicados por 2,4. Os resultados deste trabalho indicam que o fator de multiplicação deve estar entre 2,91 e 3,35. A fração C do nFDN (12,11 a 17,08%) é maior que a calculada em laboratório como sendo nFDA (6,48 a 10,7%). Quanto maior o teor de PB e de nFDN, pior foi a digestibilidade da PB. A menor qualidade da planta no período entre julho e setembro pode estar relacionada à menor renovação de tecidos durante o período de inverno e ao acúmulo de perfilhos florescidos. O consumo de forragem foi menor para o T1 (65,8 g/kg PM) e para o período de primavera (61,3 g/kg PM). Em média, o consumo de FDN foi de 1,34% do peso animal. A altura do resíduo póspastejo, a oferta de folhas e a MSD explicaram, em média, 50% do consumo de forragem nas três estações do ano. No período do verão, houve aumento no consumo de forragem com o aumento da altura de pastejo e da oferta de folhas. Ainda no período de verão, o consumo máximo de forragem (82,98 g/kg PM) foi obtido com um resíduo de 2833 kg MSV/ha. A relação PDR/MDOR foi, entre 15,02 e 19,18%, gerando um excesso de N ruminal entre 4 e 29%. / The objective of this work was to: determine the chemical composition; study DM, NDF, CP and nNDF ruminal kinectics; estimate forage intake by Nellore growing steers of irrigated Tanzania grass (Panicum maximum Jacq.); and validate the Cornell system. Simulated-grazed samples were collected on three periods of the year (spring, summer and fall, totaling 10 grazing cycles) on irrigated paddocks, rotationally grazed to three post grazing green dry matter residues (T1 = low, T2 = medium and T3 = high). Three rumen cannulated animals were used in a 3 x 3 Latin square design to determine the in situ degradability up to 96 hours of incubation. NDF, CP and nNDF were determined through NIRS in the residue remaining in the bags. Although there were no statistical differences imposed by the treatments during the year, the NDF and ADF showed higher values (P <.05) in the spring/summer, and lignin in the winter (P <.05) grazing cycles. Along the year the carbohydrate C fraction, TDN and CP varied from 14.14 to 23.21%, 55.26 to 59.31% and 11.29 to 14.61%, respectively. The Nsol, NNP and nADF (as CP%) varied from 18.23 to 28.77%, 24.97 to 35.97% and 6.48% to 11.94%, respectively. The average nFDN (as CP%) was 49.11%. From July to September forage quality was the lowest, probably due to the slowest tissue replenishment and flowering tillers’ accumulation. The N largest proportion (average of 40% of the CP fraction) was recovered in the cell wall, specifically in the B3 fraction, which should be the most important fraction on ruminal fermentation kinetics studies. Forage quality was the highest in the summer. The low post grazing residue treatment showed the largest increase in digestibility in all fractions from spring (74.96%) to summer (81.41%). The soluble protein fraction showed values up to 40% of the RDP, which varied from 62 to 76% of the CP. The NDF C fraction was underestimated by the CNCPS; our data suggests the %lignin/% NDF should be multiplied by a factor between 2.91 and 3.35. The CNCPS overestimated the nNDF C fraction (12.11 to 17.08%) as compared to the wet lab analysis value, as regarded to be the nADF fraction (6.48 to 10.7%). In general our results showed that the CP digestibility decreased as the CP and nNDF contents increased. The low post grazing residue and the spring time showed the lowest forage intake (65.8 and 61.3 g/kg PM, respectively). On the average the NDF intake was 1.34% of live weight. The post grazing height, leaf allowance and digestible dry matter explained 50% of forage intake. The forage intake increased as both the post grazing and leaf allowance increased during the summer. The estimated maximum forage intake (82.98 g/kg PM) during the summer was obtained with a post-grazing residue of 2,833 kg/ha of GDMR. The estimated range of RDP/RDOM ratio was from 15.02 to 19.18, which indicates an excess of rumen nitrogen of 4 to 29%. Overall the forage intake was overestimated in 3.8 to 55% by the CNCPS.
64

Impact d'un éclairage DEL intra-canopée sur la valeur nutritive de la tomate cultivée sous serre

Breton, Marie-Josée 24 April 2018 (has links)
Depuis quelques années, on observe une demande croissante pour des aliments santé, goûteux, produits localement et disponibles en toutes saisons. En raison de la localisation nordique du Québec, un apport supplémentaire de lumière pour les cultures en serre est souhaitable pour l'atteinte d'une productivité élevée et de qualité. Chez la tomate, il a été récemment observé que la modification du spectre de lumière près des fruits peut améliorer la valeur nutritive des fruits. Afin d'évaluer le potentiel d'utilisation d'un éclairage artificiel (ÉA) intra-canopée sur l'accroissement de la qualité de la tomate de serre cultivée au Québec au printemps / été et en automne / hiver, neuf traitements d'ÉA ont été étudiés : bleu / rouge, bleu / rouge + bleu + rouge lointain, bleu / rouge + rouge lointain + bleu + rouge lointain, UV ; positionnement horizontal et vertical des lampes ; témoin (blocs complets, 9 traitements x 2 cultures x 4 répétions). Nos résultats ont démontré que l'utilisation d'un ÉA intra-canopée a permis d'augmenter significativement la biomasse fraîche (31 à 42 %) et sèche (34 à 50 %) des feuilles ainsi que la biomasse sèche des tiges (37 à 46 %). En comparaison des fruits témoins, le délai de maturation a été réduit sous un ÉA DEL de 3 à 7 jours alors que la masse fraîche des fruits a quant à elle été plus élevée de 30 à 42 % (P < 0,05). Le contenu en sucre des fruits soumis à un ÉA DEL et UV a été accru de 9 à 12 %, alors que la conductivité électrique et l'acidité titrable des fruits exposés à un ÉA UV a augmenté respectivement de 13 % et de 24 % (P < 0,05). Similairement, le contenu des fruits en vitamine C a augmenté de 17 à 22 % sous ÉA DEL par rapport aux fruits témoins, alors que l'acide coumarique-o-hexoside 2 a augmenté de 59 à 307 %. Une diminution de concentration par rapport aux fruits témoins (P < 0,05) a toutefois été observée pour l'acide coumaroylquinique (36 à 51 %), la phlorétine-c-diglycoside (28 à 47 %) et le K (11 à 19 %). En général, le positionnement des lampes a eu peu d'effet sur la qualité des fruits alors que la saison de culture a influencé l'effet des traitements d'ÉA sur la qualité des fruits. Cette étude a permis d'acquérir de nouvelles connaissances scientifiques de l'effet d'un ÉA DEL sur la qualité des fruits, contribuant ainsi au développement d'une nouvelle stratégie d'ÉA adaptée à notre climat.
65

Influence de l'affichage nutritionnel sur l'apport en calories et en nutriments chez les femmes de poids normal et obèses

Perron, Julie 20 April 2018 (has links)
Afin de prévenir l’obésité, l’une des stratégies mise en place par les instances de santé publique est l’affichage nutritionnel. Cette stratégie vise à informer et aider le consommateur à faire des choix alimentaires éclairés. L’information concernant le gras est actuellement le message commercial facultatif le plus couramment utilisé au Canada. D’un autre côté, l’affichage des calories dans les restaurants est une pratique de plus en plus répandue et maintenant obligatoire dans certains états américains. Ce mémoire se consacre à la problématique du poids et à l’affichage nutritionnel. L’objectif principal du projet de recherche est de mesurer l’impact d’une allégation nutritionnelle reliée aux gras et l’affichage des calories sur l’apport en calories et en nutriments des femmes de poids normal ou obèses sur une période de 10 jours. Les résultats suggèrent que ces deux types d’affichage nutritionnel n’influencent pas l’apport calorique des femmes. / To promote health and prevent obesity among the population, one strategy implemented by instance of public health is nutrition labeling on food products. This strategy has been targeted as a key tool to inform and help individuals in making healthier food choices and facilitate adoption of better eating behaviors. In Canada, the most prevalent voluntary type of labeling is related to fat content message. Another example of labeling strategy increasingly implemented in an attempt to reduce obesity is posting of calories at point-of-purchase and it is now mandatory in some United States’ restaurant chains. This work is dedicated to weight and nutritional labeling issues. The main objective of the research is to measure the impact of fat related nutrient claim and posting calorie on calorie and nutrient intake of women during a 10-day period. The results show that these two labeling strategies do not affect the calorie intake of women.
66

Agronomic performance and beef cattle grazing preference among three prairie bromegrasses

Hubbard, Allen Stewart 15 December 2007 (has links)
Prairie bromegrass is a cool-season perennial bunchgrass with potential as a valuable forage crop in the southeastern USA. The objective of this study was to compare dry matter production, persistence, nutritive value, and beef cattle grazing preference of two experimental lines and a commercial species (cv. Matua) of prairie bromegrass. Plots were established in a randomized complete block design with four replications. When each plot accumulated at least 20 cm of growth, plots were grazed with Hereford x Angus steers at a stocking rate of 8400 kg/ha until the first plot was grazed down to 7 cm in height. Pre- and post-grazing quadrats were taken for DM and animal preference estimation and nutrient analyses. No differences in nutritive value or grazing preference were seen among species. Treatment interactions were observed for DM production and persistence. The results suggest that there are differences in growth traits among the bromegrass species observed.
67

Évolution de la valeur nutritive, au cours de la saison de croissance, du fourrage cultivé en région nordique

Lauzon, Julie 26 September 2018 (has links)
Au Québec, les plantes fourragères occupent plus de la moitié de la superficie en grande culture (CQPF, 2012).Ce sont 63% des exploitations agricoles du Québec qui cultivent des plantes fourragères et ces fourrages sont utilisés principalement dans l’alimentation des vaches laitières. La fléole des prés et la luzerne sont les deux espèces les plus cultivées (Berg et al., 1996). Selon Charbonneau et al. (2013), avec l’augmentation des températures moyennes annuelles de 2,8 °C au cours des 50 prochaines années, il sera possible de cultiver certaines plantes plus exigeantes en unités thermiques comme le maïs ou le soya dans des régions agricoles du Québec où cela est actuellement difficile, voire impossible. Les régions plus nordiques pourraient donc devenir les principales sources de plantes fourragères au Québec. Selon quelques études menées en atmosphère contrôlée, il semblerait que certains aspects du climat, comme la température, aient une influence sur la valeur nutritive des plantes fourragères, au-delà de leurs effets sur la vitesse de croissance (Thorvaldsson, 1988; Thorvaldsson, 1992).Nous avons donc mesuré l’évolution de la valeur nutritive de la fléole des prés et de la luzerne dont la croissance a eu lieu dans trois régions du Québec aux conditions climatiques contrastées: Sainte-Anne-de-Bellevue, 2098 degrés-jours; Saint-Augustin-de-Desmaures, 1712 degrés-jours; et Normandin, 1359 degrés-jours. La matière sèche, le rendement et le stade de développement ont été mesurés une fois par semaine, durant 4 à 7semaines, lors de la croissance printanière de 2015 et 2016. Les attributs de valeur nutritive ont été analysés chimiquement sur tous les échantillons de calibration et de validation et ils ont été par la suite prédits par spectroscopie dans le visible et proche infra-rouge (VNIRS) pour tous les échantillons prélevés. Les digestibilités de la matière sèche et de la fibre étaient plus élevées pour les deux espèces dont la croissance a eu lieu dans la région nordique (Normandin). Cependant, le rendement était plus faible à Normandin qu’à Saint-Augustin-de-Desmaures et Sainte-Anne-de-Bellevue. Pour un même rendement (soit celui obtenu à Normandin au stade recommandé de récolte), les digestibilités de la matière sèche et de la fibre NDF étaient plus faibles dans les échantillons de fourrages prélevés à Normandin par rapport à ceux prélevés aux sites plus au sud, et ce, pour les deux espèces. La différence de valeur nutritive de la fléole des prés et de la luzerne dont la croissance a eu lieu en climat nordique est explicable par la corrélation qui existe entre l’augmentation du rendement et la baisse de la valeur nutritive. Pour un même rendement, la valeur nutritive des fourrages produits en région nordique était inférieure à celle des fourrages produits dans les régions plus au sud.
68

Étude de l'impact des méthodes de séchage sur la qualité nutritionnelle et physico-chimique des poudres de fromage gouda

Ben Abdelkader, Houcine 18 April 2018 (has links)
Les ingrédients fromagers peuvent représenter jusqu'à 50% de la production de fromage. Parmi eux, ceux en poudre ont des avantages dus à leur convenance d'usage dans les aliments fabriqués ainsi qu'une durée de vie prolongée. Les méthodes de séchage par atomisation ou à l'air chaud, opérant en présence d'oxygène à des conditions drastiques de température, restent encore celles utilisées en industrie pour la production des poudres de fromage malgré les risques associés à la détérioration de la qualité du produit. L'effet de la méthode de séchage et des conditions d'opération sur la cinétique de déshydratation et la qualité finale de la poudre de Gouda a été étudié à partir du fromage râpé ou en emulsion. Une emulsion a été produite en mélangeant du fromage Gouda (40%) avec de l'eau distillée (57.5%) et des sels émulsifiants (2.5%). D'autre part, le fromage a été râpé à une épaisseur de 2 mm. Le fromage en emulsion ou râpé a été séché par atomisation, à l'air chaud et par lyophilisation. Le séchage par atomisation a été réalisé selon les conditions opératoires suivantes : températures d'entrée et de sortie de l'air de 180-200°C et 80-110°C, respectivement, des débits du produit entre 1.4 et 2.3 kg/h. Pour le séchage par air chaud, celui-ci a été réalisé selon les conditions suivantes : température de l'air de 50-70°C avec une vitesse de flux d'air de lm/s. Le séchage par lyophilisation a été réalisé comme suit : les échantillons ont été congelés à -40°C et déshydratés à une température de 25 et 50°C sous vide. La qualité des poudres obtenues à partir des différentes méthodes de séchage a été caractérisée selon plusieurs paramètres tels que la teneur en acide linoléique conjuguée (ALC), l'indice de peroxyde, la mouillabilité, la couleur, l'indice d'insolubilité, la masse volumique en vrac et tassée, leur granulométrie, l'écoulement, la température de transition vitreuse (Tg) et les isothermes de sorption. Les résultats obtenus ont montré que la meilleure qualité nutritionnelle et physico-chimique de la poudre du fromage Gouda a été obtenue par lyophilisation de 1'emulsion à 25 °C. En effet, son indice de peroxyde n'était que de 0.145 ± 0.023 ml O₂/kg de lipides, un temps de mouillabilité de 2.17 ± 0.055 min et un indice d'insolubilité de 0.6 ±0.18 ml. Cette poudre a une bonne aptitude au tassement et un excellent comportement d'écoulement. Ces résultats suggèrent que la lyophilisation constitue un procédé prometteur pour la production de poudre de fromage.
69

Improving Non-nutritive Sweetener Study Design Methodology

Myers, Emily A. 13 November 2018 (has links)
Non-nutritive sweeteners (NNS) are frequently used as substitutes for added sugars. NNS are difficult to study due to the inability to accurately measure the amounts individuals consume, as well as limitations in study design and methods, including reliance on observational study designs, the use of diet soda as a proxy of total NNS intake, and the grouping of NNS into a single category rather than studying NNS as individual products. New dietary assessment methods and improved study design and methods are needed to advance researchers' abilities to study NNS and their impact on consumers' health. The objectives of this dissertation were to 1) determine validity and reproducibility of a novel NNS food frequency questionnaire (NNS-FFQ), 2) develop methodology for an objective NNS urinary biomarker, 3) identify an appropriate carrier for NNS intake in studies, and 4) examine the literature on the relationship between NNS and weight-related outcomes based on study design and methods. Objectives 1 and 2: participants (n=125) completed three 24-hr dietary recalls, the NNS-FFQ, and 2 24-hr urine samples. NNS intake via NNS-FFQ and recalls were compared using Bland-Altman analyses, with agreement levels ranging from 92.7-99.2% for individual NNS types and total intake. The NNS biomarker methodology was developed using ultra performance liquid chromatography (UPLC-MS/MS), which analyzes each sample for the presence of NNS and related metabolites. This method observed a range from very strong presence of NNS to not detectable, indicating that this biomarker could identify specific NNS consumption (n=9). Objective 3: a sensory evaluation (n=67) was conducted to identify if applesauce or water was a more appropriate carrier for NNS for future interventions. Applesauce was preferred (sucralose=83.6%; aspartame=79.1%; stevia=74.6%) significantly more than water (p≤0.001), indicating that applesauce could be used as an acceptable carrier of NNS in research studies. Objective 4: a systematic literature review focusing on study design and methods used in investigations on NNS and weight-related outcomes found that 81% of RCT had improved weight outcomes, while 76% of observational studies had higher weight outcomes. Improving NNS study design and methods will increase the quality of research conducted on NNS and related health outcomes. / Ph. D. / Artificial sweeteners [non-nutritive sweeteners (NNS)] are often used to replace added sugars. NNS are difficult to study due to the inability to accurately measure the amounts individuals consume, as well as limitations in study design and methods, including reliance on observational study designs, the use of diet soda to represent total NNS intake, and the grouping of NNS into a single category rather than studying NNS as individual products. New dietary assessment tools and improved study design and methods are needed to allow researchers better to study NNS and their impact on health. The objectives of this dissertation were to 1) to determine the ability of a NNS food frequency questionnaire (NNS-FFQ) to measure typical NNS intake, 2) develop methodology for an objective NNS urinary biomarker, 3) identify an appropriate carrier for NNS intake in studies, and 4) to review the currently available research on the relationship between NNS and weight status. Objectives 1 and 2: 125 participants completed three 24-hr dietary recalls, the NNS-FFQ to measure usual NNS intake, and 24-hour urine samples for a NNS biomarker. Amounts of NNS that consumers reported in recalls were compared to amounts reported in the NNS-FFQ, with the tools finding similar NNS amounts in participants’ diets. The NNS biomarker methodology was developed using ultra performance liquid chromatography (UPLC-MS/MS). This rapid method measures the presence of NNS and related products (saccharin, acesulfame potassium, sucralose, steviol glucuronide, and erythritol) in urine. Among 9 participants, this method identified wide differences, ranging from strong presence of NNS to not measureable. Objective 3: participants (n=67) completed a sensory evaluation (taste testing) study to identify a more appropriate food or beverage (applesauce or water) for NNS (sucralose, aspartame, and stevia) to be mixed with in research studies. Applesauce was preferred over water for all sweeteners (>74%), indicating that applesauce would be an acceptable NNS carrier. Objective 4: a systematic review on study design and research methods used in studies on NNS and weight-related outcomes. Improving NNS measurement tools and study design methods will improve the quality of research that can be conducted on NNS and related health outcomes.
70

Étude de composés extractibles chez les champignons indigènes du Québec

Pedneault, Karine 12 April 2018 (has links)
Cette thèse, qui s'inscrit dans un programme de recherche destiné à valoriser la mycoflore du Québec, avait pour objectif d'avoir une meilleure connaissance de la composition chimique de la mycoflore du Québec, l'une des plus riches au monde, qui a jusqu'ici été peu étudiée dans un contexte mycochimique. La teneur en lipides et la composition en acides gras ont d'abord été étudiées chez différentes espèces de champignons indigènes du Québec appartenant à la famille des Agaricaceae, Amanitaceae, Boletaceae, Coprinaceae, Ganodermataceae et Lycoperdaceae. L'analyse des lipides des champignons à l'étude, dont la teneur se situait entre 3,1 et 16% du poids sec, a permis l'identification de plus de 40 acides gras différents (C4 à C26) dont certains sont rapportés pour la première fois chez les basidiomycètes soient les acides 11- hexadécénoïque (16:1 Ail), 7,10-hexadécadiénoïque (16:2 A7,10), 11-heptadécénoïque (17:1 Ail), et chez les mycètes, nommément les acides cw-11,12- méthylèneoctadécanoïque (19:0 cycll) et élaïdique (18:1 A9/). Les principaux acides gras retrouvés étaient les acides palmitique (16:0), oléique (18:1 A9c) et linoléique (18:2 A9c,12c). L'analyse des profils d'acides gras a par ailleurs montré que le contenu en certains acides gras peut varier d'une espèce à l'autre. L'étude des profils d'acides gras de deux espèces de Pleurotus (P. ostreatus et P. cornucopiae var. citrino-pileatus) cultivées sous différentes conditions de température a pour sa part révélé une augmentation du niveau d'insaturation chez les acides gras des fractions polaire et non polaire des carpophores de P. ostreatus lorsque la température de croissance était inférieure à 17°C. Bien que les températures de croissance supérieures à 17°C n'aient pas eu un effet clair sur le degré d'insaturation des acides gras, l'analyse des résultats obtenus révèle que la température de croissance influence les profils d'acides gras des carpophores de P. ostreatus et de P. cornucopiae var. citrino-pileatus, et ce de façon différente selon l'espèce considérée. Ces travaux suggèrent qu'il pourrait être possible de moduler le degré d'insaturation des acides gras des espèces du genre Pleurotus en modifiant la température de croissance. Les travaux réalisés sur le champignon Ganoderma tsugae ont quant à eux permis de soupçonner la présence de 16 composés ayant des structures complexes qui, à ce jour, n'ont jamais été rapportés chez cette espèce. La purification partielle de deux de ces composés, ayant des poids moléculaires respectifs de 646 (composé A) et 662 (composé B), ainsi que les analyses spectroscopiques effectuées ont permis de réduire à une le nombre de formules moléculaires possibles pour chaque composé, soient C40H38O8 pour le composé A et C41H42O8 pour le composé B. Au niveau structural, les données obtenues suggèrent pour chaque composé une structure de base compacte, possiblement triterpénique ou stéroïdienne à cinq hexacycles accompagnée d'une chaîne latérale d'une douzaine de carbone, possiblement cyclique. Les composés pentacycliques sont fréquents chez les plantes vertes, mais demeurent peu rapportés chez les mycètes. La caractérisation des composés A et B devra être complétée afin de confirmer la présence de tels composés chez G. tsugae. Enfin, les travaux destinés à démontrer la présence d'éritadénine et de lovastatin chez les champignons indigènes du Québec n'ont pu révéler la présence de ces molécules d'intérêt nutraceutique chez les 29 espèces de champignons analysées.

Page generated in 0.5433 seconds