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Dry matter production, intake and nutritive value of certain Indigofera speciesTjelele, Tlou Julius. January 2006 (has links)
Thesis (M.Inst. Agrar.(Animal Production))-University of Pretoria, 2006. / Includes bibliographical references. Available on the Internet via the World Wide Web.
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Avaliação da atividade anti-inflamatória de extratos de Indigofera suffruticosa mill em modelos de inflamação em camundongosCAMPOS, Janaina Karin de Lima 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Indigofera suffruticosa, conhecida popularmente como “anil” , é empregada na medicina popular como analgésico e anti-inflamatório, porém não há registros científicos que confirmem suas atividades farmacológicas. Com isto, o presente estudo objetivou avaliar as possíveis ações anti-inflamatórias e antinociceptivas de extratos fracionados com solventes orgânicos (Éter, Clorofórmio, Acetona e Metanol) de sementes secas de I. suffruticosa. No modelo de nocicepção induzida por ácido acético todos os extratos fracionados de I. suffruticosa foram capazes de inibir as contorções abdominais, assim como no modelo de nocicepção de placa quente, os extratos Clorofórmio, Acetona e Metanol foram capazes de aumentar o tempo de latência, com ação duradoura de até três horas. No modelo de edema de pata induzida por carragenina observou-se uma diminuição significativa do edema nos animais tratados com os extratos Acetônicos e Metanólicos (60,1 e 58,7%, respectivamente) de I. suffruticosa num período de 3 horas. Na indução da inflamação no modelo de peritonite induzida por carragenina, apenas o extrato clorofórmico foI capaz de diminuir significativamente o acúmulo de neutrófilos na cavidade peritoneal dos camundongos no tempo de 4 horas. O conjunto de resultados sustenta a hipótese popular que a Indigofera suffruticosa possui ações antinociceptivas e anti-inflamatórias, além de indicar a existência de diferentes substâncias biologicamente ativas obtidas a partir das diferentes solventes, de maneira que torna a I. suffruticosa uma potencial fonte de substâncias promissoras para obtenção de novos fármacos.
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Produção de nitrosamina por leveduras isoladas em neoplasia maligna bucal e atividade antifúngica do fluconazol e extrato de Indigofera suffruticosaANDRADE, Suanni Lemos de 27 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-27 / FAPEAM / Neoplasia maligna bucal se desenvolve a partir do revestimento epitelial da mucosa da boca. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, ocorrem 640.000 casos de câncer oral por ano, sendo o sexto tipo mais incidente e responsável por 10% de todos os tumores malignos no mundo. Diversos fatores estão envolvidos na carcinogênese, incluindo as infecções por micro-organismos. As leveduras podem desencadear mecanismos cancerígenos por metabolizar substâncias cancerígenas, como as nitrosaminas. Infecções fúngicas em pacientes portadores de câncer bucal são induzidas pelo desequilíbrio imunológico devido à terapia antineoplásica, assim como pela virulência do agente etiológico. A virulência das espécies de Candida pode ser determinada pela capacidade de aderência, proliferação, produção de enzimas como a protease, formação de tubo germinativo e resistência a drogas antifúngicas, o que torna importante a busca de novas alternativas terapêuticas, como a planta Indigoffera suffruticosa. O objetivo deste trabalho é estudar a relação da produção de nitrosamina, testar a susceptibilidade antifúngica in vitro de drogas convencionais e do extrato de I. suffruticosa em leveduras isoladas de neoplasia maligna bucal. Amostras foram isoladas de lesões malignas bucais através de biópsia, em seguida processadas para a realização de exame direto e cultura. As leveduras isoladas foram purificadas e posteriormente identificadas através da taxonomia clássica e automação. Em seguida, foram verificados fatores de virulência das leveduras quanto à produção de tubo germinativo, aderência às células epiteliais orais, detecção de protease e sensibilidade a antifúngicos (anfotericiana B, fluconazol, nistatina e o extrato de I. suffruticosa). Foram coletadas 68 amostras clínicas em pacientes que apresentavam tumores bucais. Ocorreu o predomínio do gênero masculino, da tumoração na língua e do tipo histológico Carcinoma escamocelular. Um paciente apresentou paracoccidioidomicose que simulava clinicamente lesões neoplásicas. Das amostras clínicas obtidas em tumores bucais, foram isoladas 14 espécies de leveduras, sendo Candida albicans (7), C. famata (2), C. tropicalis (3), C. lusitanie (1), C. parapsilosis (1). Destas apenas os isolados C. famata (7085) e C. tropicalis (7090) não formaram tubo germinativo. Todos os isolados foram capazes de aderir às células epiteliais orais, sendo que 57% apresentaram forte aderência, 14% moderada e 29% fraca aderência. C. famata (7085), C. tropicalis (7092) e C. albicans (7098) não apresentaram atividade proteásica. Com relação ao teste de susceptibilidade a antifúngicos, todas as leveduras foram sensíveis às drogas nistatina e anfotericina B. Os isolados C. albicans (7094) e C. famata (7096) apresentaram resistência ao fluconazol. A proteína inibe o crescimento de C. albicans, C. krusei, C. parapsilosis e C. tropicalis com CIM de 64, 32, 8 e 16 μg.mL⁻¹, respectivamente. Leveduras isoladas em tumores bucais apresentam perfis diversos quanto a patogenicidade e susceptibilidade a drogas antifúngicas. Anfotericina B, nistatina e fluconazol podem ser utilizadas no tratamento de infecções fúngicas da mucosa oral ou sistêmicas em pacientes com câncer de boca. Contudo, se faz importante o diagnóstico micológico em pacientes com suspeita de câncer oral, devido ao perfil clínico que pode simular o câncer e as de infecções associadas. / Malignant oral neoplasm develops from the epithelial lining of the mucosa of the mouth. According to the World Health Organization, there are 640,000 cases of oral cancer, the sixth type being more accessible and responsible for 10% of all malignancies in the world. Several factors are involved in carcinogenesis, including microorganism infections. Yeasts can initiate cancer mechanisms by metabolizing carcinogens, such as nitrosamines. Fungal infections in patients with oral cancer are induced by immunological imbalance due to antineoplastic therapy, as by virulence of the etiological agent. The virulence of Candida species can be determined by the ability of adhesion, proliferation, production of enzymes such as protease, formation of germ tubes and resistance to antifungal drugs, which makes it important to search for new therapeutic alternatives, such as the Indigoffera suffruticosa. The objective of this work is to study the relationship of nitrosamine production, to test the in vitro antifungal susceptibility of conventional drugs and I. suffruticosa extract in yeast isolated from oral malignant neoplasia. Samples were isolated from oral malignant lesions by biopsy, then processed for direct examination and culture. The isolated yeasts were purified and later identified through classical taxonomy and automation. Afterwards, yeast virulence factors were verified for germ tube production, adhesion to oral epithelial cells, protease detection and antifungal sensitivity (amphotericin B, fluconazole, nystatin and I. suffruticosa extract). A total of 68 clinical samples were collected in patients with oral tumors. The predominance of the male gender, of the tumor in the tongue and of the histological type squamous cellular Carcinoma. One patient had paracoccidioidomycosis that clinically mimicked neoplastic lesions. From the clinical samples obtained in oral tumors, 14 yeast species were isolated, being Candida albicans (7), C. famata (2), C. tropicalis (3), C. lusitanie (1) and C. parapsilosis (1). Of these, only C. famata (7085) and C. tropicalis (7090) isolates did not form germ tubes. All isolates were able to adhere to oral epithelial cells, with 57% showing strong adhesion, 14% moderate and 29% poor adherence. C. famata (7085), C. tropicalis (7092) and C. albicans (7098) showed no protease activity. Regarding the antifungal susceptibility test, all yeasts were sensitive to the drugs nystatin and amphotericin B. Isolates C. albicans (7094) and C. famata (7096) showed resistance to fluconazole. The protein inhibits the growth of C. albicans, C. krusei, C. parapsilosis and C. tropicalis with CIM of 64, 32, 8 and 16 μg.mL⁻¹, respectively. Yeasts isolated from oral tumors have different profiles regarding pathogenicity and susceptibility to antifungal drugs. Amphotericin B, nystatin and fluconazole may be used in the treatment of fungal infections of the oral or systemic mucosa in patients with oral cancer. However, the mycological diagnosis is important in patients with suspected oral cancer, due to the clinical profile that can simulate the cancer and the associated infections.
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Potencial antioxidante de extrato e proteína de folhas de Indigofera suffructicosaNASCIMENTO, Weber Melo 25 August 2014 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-04T22:13:49Z
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Previous issue date: 2014-08-25 / CNPq / Plantas são importantes fontes de moléculas bioativas com potencial antioxidante. Indigofera suffruticosa é uma leguminosa encontrada na região do Semi-Árido e Agreste Pernambucano, sendo utilizada popularmente como antiespasmódico, sedativo e diurético. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito antioxidante do extrato e de proteína de folhas de I. suffruticosa. O extrato aquoso foi obtido a partir da homogeneização constante do pó de folhas secas com água destilada, o qual foi liofilizado. Alíquotas do liofilizado foram submetidas à cromatografia de afinidade para isolamento de material proteico ligado a matriz cromatográfica. A massa molecular aparente bem como o ponto isoelétrico da proteína foi avaliada por eletroforese bidimensional. A análise fitoquímica do extrato e da proteína foi realizada utilizando cromatografia em camada delgada. A atividade antioxidante in vitro do extrato e da proteína foi avaliada pelo método do 2,2-difenil-1-picrilhidrazil (DPPH), bem como foi investigado o conteúdo fenólico total tanto no extrato quanto na proteína. Os resultados demonstraram que a proteína isolada possui massas molecular aparente de 31,7 KDa e ponto isoelétrico 8,13. A triagem fitoquímica da proteína demonstrou ausência em metabolitos secundários e do extrato revelou a presença de flavanóides e ácido gálico. Tanto o extrato quanto a proteína exibiram a presença de conteúdo fenólico, o qual foi considerado moderado. Extrato e proteína (1 mg/mL) exibiram potencial antioxidante. A proteína mostrou maior atividade (52,52 %) que o extrato (35,21 %) e foi moderada em relação ao padrão antioxidante (71,48 %). A atividade antioxidante contra o DPPH pela proteína obtida de extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa é de interesse, pois se trata de um produto de origem vegetal com promissora aplicacação biotecnológica. / Plants are important sources of bioactive molecules with antioxidant potential. Indigofera suffruticosa is a legume found in the semiarid region and Agreste Pernambucano, is popularly used as an antispasmodic, sedative and diuretic. The aim of this study was to evaluate the antioxidant potential of the extract and protein leaves of I. suffruticosa. The aqueous extract was obtained from the homogenization contained in dried powder with distilled water, which was lyophilized. Lyophilized aliquots were subjected to affinity chromatography for isolation of proteins material bound to the chromatographic matrix. The apparent molecular weight as well as the isoelectric point of the protein was assessed by two-dimensional electrophoresis. The phytochemical analysis of the extract and the protein was performed using thin layer chromatography. Antioxidant activity in vitro of the extract and the protein was evaluated by the methods of 2, 2-diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) as well as was investigated the total phenolic content both in the extract and in the protein. The results showed that the isolated protein has apparent molecular mass of 31.7 KDa and isoelectric point 8.13. Phytochemical screening of the protein showed absence of secondary metabolites and the extract showed the presence of flavonoids and gallic acid. Both the extract and the protein showed the presence of phenolic content, which was considered moderate. Extract and protein (1 mg/mL) exhibited antioxidant potential. The protein showed higher activity (52.52%) than the extract (35.21%) and was moderate in relation to the antioxidant standard (71.48%). The antioxidant activity against DPPH from protein obtained of the aqueous extract of I. suffruticosa leaves is of interest because it is a product of plant origin , with promising biotechnological application.
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Dry matter production, intake and nutritive value of certain Indigofera speciesTjelele, Tlou Julius 04 April 2007 (has links)
The objective of the study was to evaluate the dry matter production, intake and the nutritive value of Indigofera species. The dry matter yield, leaf:stem ratio, chemical composition, voluntary intake and digestibility of Indigofera species were determined. The leaves as well as the leaves and stems (<3mm) of five different Indigofera species (I. amorphoides, I. cryptantha, I. costata, I. viciodes and I. arrecta) were harvested. There was a greater total dry matter yield during autumn 2004 from I. amorphoides. However, no significant differences were obtained between all the species over the seasons. There were significant differences between all the species in autumn with a lower proportion of leaves than in spring, except for I. arrecta, which had the same leaf: stem ratio in both seasons. During spring, I. amorphoides and I. cryptantha generally had a higher proportion of leaf material than other species. There were significant differences between all the species for the leaves as well as leaves and stems (<3mm) as a result of advancing maturity and decrease in leaf: stem ratio with respect to ash, crude protein (CP), neutral detergent fibre (NDF) concentration and in vitro digestibility of organic matter (IVDOM). Despite a decrease in leaf: stem ratio, all the species had an adequate CP concentration for optimal animal production. All the minerals (macro and micro elements) found in this study, in both years, will satisfy the nutrient requirements of sheep. However, all mineral elements in this study appeared to decrease with ageing of the plants and decline in leaf: stem ratio, except for Mn concentration, which increased with ageing of the plants. Lucerne, which was used during the intake study as a control, had a significantly higher organic matter intake (OMI) and digestible organic matter intake (DOMI) than Indigofera species and Leucaena leucocephala. However, there were no significant differences between Indigofera species and L. leucocephala. Intake levels in this study for L. leucocephala and Indigofera species would be insufficient for maintenance requirements of grazing sheep. The relatively lower IVDOM for Indigofera species and L. leucocephala compared to that of lucerne was because of a higher NDF concentration. Despite the relatively high NDF concentration, Indigofera species appeared to be a good fodder because of its high CP and Ca, P, Mg, Cu, Zn and Mn concentrations. / Dissertation (M Inst Agrar ( Animal Production))--University of Pretoria, 2007. / Animal and Wildlife Sciences / unrestricted
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Avaliação da atividade anti-inflamatória, antinociceptiva, antipirética e antioxidante de substâncias isoladas de sementes de Indigofera suffruticosa MillCAMPOS, Janaina Karin de Lima 29 January 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-21T22:28:21Z
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Previous issue date: 2016-01-29 / FACEPE / Conhecida popularmente como “anil” ou “anileira, a Indigofera suffruticosa, é empregada na medicina popular para tratamento de processos inflamatórios e infeccioso, porém poucos estudos foram realizados com o objetivo de estabelecer suas possíveis atividades farmacológicas. Com isto, o presente estudo avaliou as possíveis ações antinociceptiva, anti-inflamatória, antipirética, antidiarréica e antioxidante de extratos orgânicos das vagens secas de I. suffruticosa e ações antinociceptiva, anti-inflamatória, antipirética e antioxidante de uma fração semipurificada de extrato metanólico de vagens secas de I. suffruticosa. Investigações dos metabólitos secundários produzidos por I. suffruticosa foram realizados através do método de cromatografia de camada delgada (CCD). A atividade antinociceptiva foi investigada pelos modelos de contorção abdominal e placa quente. A atividade anti-inflamatória foi avaliada pelos modelos de edema de pata e peritonite (20 e 40 mg/kg, fração). A atividade antidiarreica dos extratos metanólicos (200 e 400 mg/kg) foi investigada através de diferentes metodologias utilizando óleo de Rícino com agente indutor de diarréia. A atividade antipirética do extrato metanólico (200 e 400 mg/kg) foi investigada pelo modelo de Yeast Breath. A atividade antioxidante in vitro dos extratos orgânicos (50 – 500 μg/ml) foi analisado pelo método de DPPH. No modelo de contorções induzidas por ácido acético todos os extratos (éter, clorofórmio, acetona e metanol – 400 mg/kg) apresentaram excelente inibição das contorções quando comparado com o controle. A fração rica em açúcar de I. suffruticosa (20 e 40 mg/kg) também foi capaz de inibir as contorções abdominais. Assim como no modelo de nocicepção de placa quente, apenas os extratos clorofórmio, acetona e metanol (400 mg/kg) se destacaram aumentando o tempo de latência, e também a fração isolada de I. suffruticosa na dose mas elevada, apresentando ação duradoura de até 3 horas. No modelo de edema de pata induzida por carragenina observou-se uma diminuição significativa do edema nos animais tratados com os extratos acetônico e metanólico (dose 400 mg/kg - 60,1 e 58,7%, respectivamente), além também da fração nas doses 20 e 40 mg/kg (70,2 e 73,2%, respectivamente) de I. suffruticosa num período de 5 horas. Na indução da inflamação no modelo de peritonite induzida por carragenina, ambos os extratos (400 mg/kg) promoveram significativamente uma redução na migração leucocitária e também as doses testada da fração (20 e 40 mg/kg) foram capazes de diminuir o acúmulo de neutrófilos na cavidade peritoneal dos camundongos no tempo de 4 horas. No modelo de diarreia induzida em todas as metodologias aplicadas foi possível observar atividade antidiarréica significativa do extrato. Na indução de febre por yeast breath, ambas as doses do extrato metanólico promoveu significativamente a redução da pirexia no animal. Todos os extratos orgânicos testados no modelo de DPPH apresentaram atividade antioxidante (variação de 59,8 – 73 %). O conjunto de resultados sustenta a hipótese popular que a Indigofera suffruticosa possui ações antinociceptivas e anti-inflamatórias, como também atividade antidiarréica, além de contribuir para o acervo científica, destaca também sua potencialidade e utilidade para desenvolvimento de novos fármacos. / Popularly known as "indigo" or "anileira the Indigofera suffruticosa, is used in folk medicine for treating inflammatory and infectious processes, but few studies have been conducted in order to establish the possible pharmacological activities. With this, the present study evaluated the possible antinociceptive actions, anti-inflammatory, antipyretic, antidiarrheal and antioxidant organic extracts of the dried pods of I. suffruticosa and antinociceptive actions, anti-inflammatory, antipyretic and antioxidant of a semipurified fraction of methanol extract of dried pods of I. suffruticosa. Investigations of secondary metabolites produced by I. suffruticosa were performed using the chromatographic method of thin layer (TLC). The antinociceptive activity was investigated by the models of writhing and hot plate. The anti-inflammatory activity was evaluated by the models of peritonitis and paw swelling (20 and 40 mg/kg fraction). The antidiarrheal activity of methanolic extracts (200 and 400 mg/kg) was investigated through different methodologies using Castor oil with diarrhea-inducing agent. The antipyretic activity of the methanol extract (200 and 400 mg/kg) was investigated by the yeast breath model. The in vitro antioxidant activity of organic extracts (50-500 mg/ml) was analyzed by DPPH method. In the writhing model induced by acetic acid extracts all (ether, chloroform, acetone and methanol - 400 mg/kg) showed excellent inhibition of writhings compared with the control. The sugar rich fraction I. suffruticosa (20 and 40 mg / kg) was also able to inhibit writhing. As in the model of nociception hot plate, only the chloroform extracts, acetone and methanol (400 mg/kg) is highlighted by increasing the lag time, and also the isolated fraction I. suffruticosa but at a dose high, with long lasting action to 3 hours. In the carrageenan-induced paw was observed a significant reduction of edema model of edema in animals treated with acetone and methanol extracts (dose 400 mg / kg - 60.1 and 58.7%, respectively), and also in the fraction doses 20 and 40 mg / kg (70.2 and 73.2%, respectively) of I. suffruticosa a period of 5 hours. In the induction of inflammation in the model of peritonitis induced by carrageenan, both extracts (400 mg / kg) significantly promoted a reduction in leukocyte migration and also the doses tested fraction (20 and 40 mg/kg) were able to decrease the accumulation of neutrophils into the peritoneal cavity of mice the time of 4 hours. In diarrhea model induced in all the applied methodologies it observed significant antidiarrheal activity of the extract. In the induction of fever by yeast breath, both doses of the methanol extract significantly promoted the reduction of pyrexia to the animal. All organic extracts tested in the model presented DPPH antioxidant activity (range 59.8 - 73%). The result set supports the popular hypothesis that Indigofera suffruticosa has antinociceptive and anti-inflammatory actions, as well as antidiarrheal activity, and contribute to the scientific collection also highlights its potential and usefulness for development of new drugs.
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Gêneros tóxicos da nossa flora: química e biologia / Toxic genera of our flora: chemistry and biologyFerreira, Fernanda Peres 20 December 2011 (has links)
O conhecimento de plantas tóxicas tem apresentado um grande papel para a sociedade. Seus estudos são importantes desde que são responsáveis por diferentes enfermidades, e até mesmo mortes por envenenamento, assim como por tornar possível o conhecimento de moléculas bioativas, as quais muitas delas se tornaram importantes na terapêutica atual. Vários são os exemplos de fármacos que estão no mercado, provenientes da observação humana de sinais de intoxicação após a ingestão de plantas capazes de metabolizar essas estruturas. Portanto, o estudo de plantas tóxicas está intimamente relacionado com a saúde de homens e de animais. Todavia, estão envolvidas também em aspectos econômicos, se for considerado os milhões de ruminantes que morrem a cada ano pelas suas ingestões. O envenenamento do gado, ocasionado por essas espécies é um sério problema, principalmente no Brasil, onde aproximadamente um milhão de animais morre por ano, devido à ingestão dessas plantas. Após avaliação de diversas plantas, consideradas tóxicas ou potencialmente tóxicas para o gado, observouse a presença de poucos estudos referentes à composição dos metabólitos secundários para várias espécies. Este trabalho apresentou como objetivos realizar um screening químico das espécies tóxicas Riedeliella graciliflora, Indigofera truxillensis e Crotalaria micans, além das espécies pertencentes a gêneros tóxicos Senna pendula, Senna splendida, Senna aculeata e Ipomoea chiliantha, envolvendo estudos farmacognósticos, além de análises espectroscópicas (RMN de 1H) e observação do perfil químico em CLAE-UV-DAD, CG-EM. Tal screening permitiu selecionar as espécies para a realização de estudo químico mais detalhado. Também foram propostas as avaliações da atividade citotóxica dos extratos e frações, a partir de ensaios utilizando Artemia salina, e das atividades antimicrobianas, antitumorais, anti-alérgica e tripanocida. Quanto aos ensaios de citotoxicidade dos extratos para Artemia salina, apesar destes não se apresentarem muito ativos, observou-se maior toxicidade de Crotalaria micans, Senna splendida e Indigofera truxillensis, nas quais todos os microcrustáceos apresentaram comprometimento da motilidade ou morte nas concentrações 500 e 1000 ?g/ml. No estudo químico de I. chiliantha foram identificados triterpenos, alcoóis, ácidos e ésteres graxos, derivados fenilpropanoides, flavonoide, além de calisteginas, as quais são alcaloides nortropânicos, e uma resina glicosídica ainda não descrita na literatura. As calisteginas são inibidoras de glicosidases, sendo tal atividade atribuída à toxicidade apresentada pelas espécies do gênero Ipomoea, ao gado. Já as resinas glicosídicas têm apresentado efeito catártico drástico, além de citotoxicidade, podendo contribuir para a toxicidade das espécies do gênero. No estudo químico de R. graciliflora, foram identificados triterpenos, esteroides, ácidos graxos, tocoferol, flavonoides C-glicosídeos e O-glicosídeos, benzenoide, além de quatro isoflavanas, sendo três inéditas na literatura e a outra inédita como produto natural. A fração diclorometânica de R. graciliflora, a partir da qual foram isolados os isoflavanóis descritos, apresentou-se muito ativa contra as linhagens celulares tumorais SP-295, HCT-8 e MDA-MB-435. No estudo químico de I. truxillensis, foram identificados triterpeno, esteroides, ácidos e ésteres graxos, benzenoides, flavonoides O-glicosídeos, e o alcaloide indoxil-?-glicopiranosídeo, ao qual ii têm sido atribuído ser o responsável por toxicidade urêmica, em ratos, devido ao seu produto de biotransformação, indoxil (3-hidroxindol) sulfato, ser uma toxina urêmica. Devido os sintomas de intoxicação apresentados pelo gado que ingeriram esta planta estarem relacionados à toxicidade nos rins, a presença deste alcaloide parece ter um importante papel em sua toxicidade. No estudo químico de S. splendida e S. pendula, foram identificados ácidos e ésteres graxos, tocoferóis, triterpeno, esteroides, flavonóis e antraquinona. Nenhuma destas substâncias parece estar relacionada à toxicidez. Quanto aos ensaios de atividade citotóxica frente às linhagens celulares tumorais, o extrato bruto de C. micans apresentou atividade moderada frente à linhagem celular SF-295. Quanto aos ensaios antimicrobianos, nenhum dos extratos brutos apresentou-se ativo. Porém, as frações de S. splendida provenientes das partições apresentaram atividade contra as bactérias Klebsiela pneumoniae/13883 e Proteus mirabilis/29906. Quanto aos ensaios para avaliação da atividade anti-alérgica, os derivados fenilpropanoides isolados de I. chiliantha apresentaram-se ativos. Quanto aos ensaios para avaliação da atividade tripanocida, apresentaram atividade o extrato etanólico bruto de R. graciliflora e a fração em acetato de etila de S. splendida. / Knowledge about toxic plants has played a fundamental role in our society. Investigation of such plants is important, because they are responsible for a wide range of malaise and even death by poisoning. Moreover, gaining insight into active biomolecules is paramount, since many of these compounds have become extremely relevant in current therapeutics. There are various examples of commercially available drugs originated from the human observation of signs of intoxication following ingestion of plants capable of metabolizing these structures. Therefore, the study of toxic plants is closely related to human and animal health. Economic issues are also involved, if one considers the millions of ruminants that die every year due to toxic plant ingestion. Cattle poisoning owing to these species is a serious matter, especially in Brazil, where approximately a million animals die due to poisoning by ingested plants every year. After evaluation of several plants deemed toxic or potentially toxic to cattle, we have observed that there are few works on the composition of secondary metabolites from these species. Therefore, the present investigation aimed at the chemical screening of the toxic species Riedeliella graciliflora, Indigofera truxillensis, and Crotalaria micans, and of species belonging to the toxic genera Senna pendula, Senna splendida, Senna aculeate, and Ipomoea chiliantha, by means of pharmacodiagnostic studies , spectroscopic analysis (1H NMR), and examination of the chemical profile by HPLC-UV-DAD, GC-MS. Such screening allowed for selection of the species to be used in a more detailed chemical study. Assessment of the cytotoxic activity of the extracts and fractions was proposed on the basis of assays employing Artemia salina and evaluating its antimicrobial, antitumor, anti-allergic, and trypanocidal activities. Although the extracts from Artemia salina did not exhibit pronounced cytotoxicity, larger toxicity was detected for Crotalaria micans, Senna splendida, and Indigofera truxillensis, in the presence of which all the crustraceans presented reduced motility or death at concentrations of 500 and 1000 ?g/ml. The chemical investigation of I. chiliantha enabled identification of triterpenes, alcohols, fatty acids and esters, phenylpropanoid derivatives, flavonoids, as well as calystegines, which are nortropane alkaloids, and a resin glycosidic not yet described in the literature. Calystegines are inhibitors of glycosidases, and this action is attributed to the toxicity displayed by species of the genus Ipomoea against cattle. As for resins glycosidic, besides cytotoxicity they also present a drastic cathartic effect, thereby contributing to the toxicity inherent to the species of this genus. The chemical study of R. graciliflora allowed for identification of triterpenes, steroids, fatty acids, tocopherol, flavonoids, C-glycosides and O-glycosides, benzenoids, in addition to four isoflavans, three of which have not been reported in the literature yet and one of which is novel as natural product. The dichloromethane fraction of R. graciliflora, from which the described isoflavanols were isolated, was very active against the tumor cell strains SP-295, HCT-8, and MDA-MB- 435. The chemical investigation of I. truxillensis revealed the existence of triterpene, steroids, fatty acids and esters, benzenoids, flavonoid O-glycosides, and the alkaloid indoxyl-?-glucopiranoside, to which uremic toxicity in rats has been attributed. This is because of its biotransformation product indoxyl (3-hydroxindol) sulfate, which is known to be a uremic toxin. Because the intoxication symptoms detected in the cattle that have ingest this plant are related to kidney toxicity, the presence of this alkaloid seems to play iv an important part in the toxicity of this species. The chemical screening of S. splendida and S. pendula demonstrated the existence of fatty acid and esters, flavonols, and anthraquinone. None of these compounds seem to be related to toxicity. As for the assays regarding the cytotoxic activity against tumor cell strains, the crude extract of C. micans was moderately active against the cell strain SF-295. With respect to the antimicrobial assays, none of the crude extracts displayed activity. Nevertheless, S. splendida fractions originated from partitions presented activity against the bacteria Klebsiela pneumoniae/13883 and Proteus mirabilis/29906. Concerning the assays evaluating the anti-allergic action, the phenylpropanoid derivatives isolated from I. chiliantha exhibited interesting properties. When it comes to the trypanocidal activity, the crude ethanolic extract from R. graciliflora and the acetyl acetate fraction of S. splendida were active.
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Gêneros tóxicos da nossa flora: química e biologia / Toxic genera of our flora: chemistry and biologyFernanda Peres Ferreira 20 December 2011 (has links)
O conhecimento de plantas tóxicas tem apresentado um grande papel para a sociedade. Seus estudos são importantes desde que são responsáveis por diferentes enfermidades, e até mesmo mortes por envenenamento, assim como por tornar possível o conhecimento de moléculas bioativas, as quais muitas delas se tornaram importantes na terapêutica atual. Vários são os exemplos de fármacos que estão no mercado, provenientes da observação humana de sinais de intoxicação após a ingestão de plantas capazes de metabolizar essas estruturas. Portanto, o estudo de plantas tóxicas está intimamente relacionado com a saúde de homens e de animais. Todavia, estão envolvidas também em aspectos econômicos, se for considerado os milhões de ruminantes que morrem a cada ano pelas suas ingestões. O envenenamento do gado, ocasionado por essas espécies é um sério problema, principalmente no Brasil, onde aproximadamente um milhão de animais morre por ano, devido à ingestão dessas plantas. Após avaliação de diversas plantas, consideradas tóxicas ou potencialmente tóxicas para o gado, observouse a presença de poucos estudos referentes à composição dos metabólitos secundários para várias espécies. Este trabalho apresentou como objetivos realizar um screening químico das espécies tóxicas Riedeliella graciliflora, Indigofera truxillensis e Crotalaria micans, além das espécies pertencentes a gêneros tóxicos Senna pendula, Senna splendida, Senna aculeata e Ipomoea chiliantha, envolvendo estudos farmacognósticos, além de análises espectroscópicas (RMN de 1H) e observação do perfil químico em CLAE-UV-DAD, CG-EM. Tal screening permitiu selecionar as espécies para a realização de estudo químico mais detalhado. Também foram propostas as avaliações da atividade citotóxica dos extratos e frações, a partir de ensaios utilizando Artemia salina, e das atividades antimicrobianas, antitumorais, anti-alérgica e tripanocida. Quanto aos ensaios de citotoxicidade dos extratos para Artemia salina, apesar destes não se apresentarem muito ativos, observou-se maior toxicidade de Crotalaria micans, Senna splendida e Indigofera truxillensis, nas quais todos os microcrustáceos apresentaram comprometimento da motilidade ou morte nas concentrações 500 e 1000 ?g/ml. No estudo químico de I. chiliantha foram identificados triterpenos, alcoóis, ácidos e ésteres graxos, derivados fenilpropanoides, flavonoide, além de calisteginas, as quais são alcaloides nortropânicos, e uma resina glicosídica ainda não descrita na literatura. As calisteginas são inibidoras de glicosidases, sendo tal atividade atribuída à toxicidade apresentada pelas espécies do gênero Ipomoea, ao gado. Já as resinas glicosídicas têm apresentado efeito catártico drástico, além de citotoxicidade, podendo contribuir para a toxicidade das espécies do gênero. No estudo químico de R. graciliflora, foram identificados triterpenos, esteroides, ácidos graxos, tocoferol, flavonoides C-glicosídeos e O-glicosídeos, benzenoide, além de quatro isoflavanas, sendo três inéditas na literatura e a outra inédita como produto natural. A fração diclorometânica de R. graciliflora, a partir da qual foram isolados os isoflavanóis descritos, apresentou-se muito ativa contra as linhagens celulares tumorais SP-295, HCT-8 e MDA-MB-435. No estudo químico de I. truxillensis, foram identificados triterpeno, esteroides, ácidos e ésteres graxos, benzenoides, flavonoides O-glicosídeos, e o alcaloide indoxil-?-glicopiranosídeo, ao qual ii têm sido atribuído ser o responsável por toxicidade urêmica, em ratos, devido ao seu produto de biotransformação, indoxil (3-hidroxindol) sulfato, ser uma toxina urêmica. Devido os sintomas de intoxicação apresentados pelo gado que ingeriram esta planta estarem relacionados à toxicidade nos rins, a presença deste alcaloide parece ter um importante papel em sua toxicidade. No estudo químico de S. splendida e S. pendula, foram identificados ácidos e ésteres graxos, tocoferóis, triterpeno, esteroides, flavonóis e antraquinona. Nenhuma destas substâncias parece estar relacionada à toxicidez. Quanto aos ensaios de atividade citotóxica frente às linhagens celulares tumorais, o extrato bruto de C. micans apresentou atividade moderada frente à linhagem celular SF-295. Quanto aos ensaios antimicrobianos, nenhum dos extratos brutos apresentou-se ativo. Porém, as frações de S. splendida provenientes das partições apresentaram atividade contra as bactérias Klebsiela pneumoniae/13883 e Proteus mirabilis/29906. Quanto aos ensaios para avaliação da atividade anti-alérgica, os derivados fenilpropanoides isolados de I. chiliantha apresentaram-se ativos. Quanto aos ensaios para avaliação da atividade tripanocida, apresentaram atividade o extrato etanólico bruto de R. graciliflora e a fração em acetato de etila de S. splendida. / Knowledge about toxic plants has played a fundamental role in our society. Investigation of such plants is important, because they are responsible for a wide range of malaise and even death by poisoning. Moreover, gaining insight into active biomolecules is paramount, since many of these compounds have become extremely relevant in current therapeutics. There are various examples of commercially available drugs originated from the human observation of signs of intoxication following ingestion of plants capable of metabolizing these structures. Therefore, the study of toxic plants is closely related to human and animal health. Economic issues are also involved, if one considers the millions of ruminants that die every year due to toxic plant ingestion. Cattle poisoning owing to these species is a serious matter, especially in Brazil, where approximately a million animals die due to poisoning by ingested plants every year. After evaluation of several plants deemed toxic or potentially toxic to cattle, we have observed that there are few works on the composition of secondary metabolites from these species. Therefore, the present investigation aimed at the chemical screening of the toxic species Riedeliella graciliflora, Indigofera truxillensis, and Crotalaria micans, and of species belonging to the toxic genera Senna pendula, Senna splendida, Senna aculeate, and Ipomoea chiliantha, by means of pharmacodiagnostic studies , spectroscopic analysis (1H NMR), and examination of the chemical profile by HPLC-UV-DAD, GC-MS. Such screening allowed for selection of the species to be used in a more detailed chemical study. Assessment of the cytotoxic activity of the extracts and fractions was proposed on the basis of assays employing Artemia salina and evaluating its antimicrobial, antitumor, anti-allergic, and trypanocidal activities. Although the extracts from Artemia salina did not exhibit pronounced cytotoxicity, larger toxicity was detected for Crotalaria micans, Senna splendida, and Indigofera truxillensis, in the presence of which all the crustraceans presented reduced motility or death at concentrations of 500 and 1000 ?g/ml. The chemical investigation of I. chiliantha enabled identification of triterpenes, alcohols, fatty acids and esters, phenylpropanoid derivatives, flavonoids, as well as calystegines, which are nortropane alkaloids, and a resin glycosidic not yet described in the literature. Calystegines are inhibitors of glycosidases, and this action is attributed to the toxicity displayed by species of the genus Ipomoea against cattle. As for resins glycosidic, besides cytotoxicity they also present a drastic cathartic effect, thereby contributing to the toxicity inherent to the species of this genus. The chemical study of R. graciliflora allowed for identification of triterpenes, steroids, fatty acids, tocopherol, flavonoids, C-glycosides and O-glycosides, benzenoids, in addition to four isoflavans, three of which have not been reported in the literature yet and one of which is novel as natural product. The dichloromethane fraction of R. graciliflora, from which the described isoflavanols were isolated, was very active against the tumor cell strains SP-295, HCT-8, and MDA-MB- 435. The chemical investigation of I. truxillensis revealed the existence of triterpene, steroids, fatty acids and esters, benzenoids, flavonoid O-glycosides, and the alkaloid indoxyl-?-glucopiranoside, to which uremic toxicity in rats has been attributed. This is because of its biotransformation product indoxyl (3-hydroxindol) sulfate, which is known to be a uremic toxin. Because the intoxication symptoms detected in the cattle that have ingest this plant are related to kidney toxicity, the presence of this alkaloid seems to play iv an important part in the toxicity of this species. The chemical screening of S. splendida and S. pendula demonstrated the existence of fatty acid and esters, flavonols, and anthraquinone. None of these compounds seem to be related to toxicity. As for the assays regarding the cytotoxic activity against tumor cell strains, the crude extract of C. micans was moderately active against the cell strain SF-295. With respect to the antimicrobial assays, none of the crude extracts displayed activity. Nevertheless, S. splendida fractions originated from partitions presented activity against the bacteria Klebsiela pneumoniae/13883 and Proteus mirabilis/29906. Concerning the assays evaluating the anti-allergic action, the phenylpropanoid derivatives isolated from I. chiliantha exhibited interesting properties. When it comes to the trypanocidal activity, the crude ethanolic extract from R. graciliflora and the acetyl acetate fraction of S. splendida were active.
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Prospecção de metabólitos secundários e fitoderivados bioativos em Guatteria blepharophylla (Annonaceae) e Indigofera truxillensis (Fabaceae) para aplicação em terapia fotodinâmica e desenvolvimento de procedimentos analíticos / Prospecting of secondary metabolites and phytoderivatives from Guatteria blepharophylla (Annonaceae) and Indigofera truxillensis (Fabaceae) for photodynamic therapy application and development of analyticalAndreazza, Nathalia Luiza, 1984- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Marcos José Salvador / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-25T08:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Neste trabalho realizou-se estudo físico, químico e biológico para a prospecção de metabólitos secundários e fitoderivados em Guatteria blepharophylla (Annonaceae) e Indigofera truxillensis (Fabaceae) para aplicação em Terapia Fotodinâmica (PDT). A caracterização fitoquímica dos extratos metanólicos das espécies estudadas resultou no isolamento de cinco alcaloides isoquinolínicos de G. blepharophylla e um alcaloide bis-indólico de I. truxillensis. A investigação fotofísica dos extratos, frações e das substâncias isomoschatolina e índigo, revelou perfis de absorção na região entre 600 a 800 nm. Nas análises fotoquímicas, os extratos e fração alcaloídica de G. blepharophylla apresentaram resultados sugestivos quanto a produção de oxigênio singleto, assim como a substância isomoschatolina. Já em ensaio microbiológico in vitro com o emprego de substâncias supressoras de espécies reativas de oxigênio, observou-se a prevalência do mecanismo fotoquímico do tipo II para a isomoschatolina e do tipo I para o índigo. Nos ensaios biológicos de PDT antimicrobiana e antitumoral com os extratos, frações e as substâncias isoladas isomoschatolina e índigo observaram-se, para todas as estas amostras-teste, resultados efetivos na inativação de algumas das cepas indicadoras com redução do crescimento microbiano (UFC/ml) superior a 90%, assim como diminuição da sobrevida celular para as linhagens humanas de fibroblasto (3T3) e melanoma (UACC-62), sendo observado efeito em menores concentrações somente para UACC-62 quando associado à irradiação laser (660nm). Em ensaio biológico na presença das substâncias CaCl2 e MgCl2, a ação biocida dos alcaloides isomoschatolina e índigo, na fotoinativação da cepa Escherichia coli ATCC 10799 foi intensificada se comparado aos grupos controles. Portanto o conjunto de resultados observados sugerem que os extratos brutos e frações alcaloídicas das duas plantas estudadas e os alcaloides isomoschatolina e índigo apresentaram fotoatividade frente a bactérias, leveduras e frente à cultura de células de melanoma em concentração subinibitória. Na análise da interação dos alcaloides fotossensibilizantes berberina e isomoschatolina com LDL em modelos celulares, a caracterização dos complexos alcaloide/LDL permitiu identificar uma primeira classe de fixação, denominada classe P, a partir de alterações na fluorescência da apoproteína B-100. Para berberina e isomoschatolina verificou-se que cerca de 250 e 135 moléculas se complexam a porção proteica da partícula de LDL e proximidades, apresentando constante de afinidade iguais a 1,05.108 M-1 e 5,06.107 M-1, respectivamente. Uma segunda classe de fixação, chamada de classe L, determinada somente para a berberina, foi caracterizada a partir de alterações na fluorescência deste alcaloide e correspondeu a fixação de cerca de 80 moléculas de berberina na porção lipídica da partícula de LDL, com uma constante de afinidade de 7,10.107 M-1. Estes valores revelam que o processo predominante de interação da berberina com o LDL é a fixação de classe P. Nos ensaios em nível celular, realizados com a berberina, verificou-se que a sua complexação com o LDL não prejudica o seu reconhecimento pelos receptores apoproteína B/E da superfície membranar das células U87MG e que a sua internalização pode ocorrer associada o LDL pela via de endocitose. No entanto, não foi verificado acumulo de berberina nos lisossomos, mas apenas nas mitocôndrias, o que sugere que após a internalização, o alcaloide rapidamente sofre um processo de redistribuição intracelular. Para células cultivas em Ultroserum G, observou-se aumento da produção de produtos da peroxidação lípidica nas células tratadas com berberina complexada em relação àquelas tratadas com o alcaloide livre, nas doses de irradiação de 50 e 100 J/cm2. Todas estas evidências revelam a possibilidade de complexação de ambos os alcaloides com o LDL como molécula carreadora para aplicação em PDT antitumoral, sendo que para berberina a associação não só aumenta sua incorporação celular, assim como sua efetividade como agente fotoativo / Abstract: In this work it was carried out chemical and biological studies for secondary metabolites and phyto-derivatives prospecting from Guatteria blepharophylla (Annonaceae) and Indigofera truxillensis (Leguminosae) for antimicrobial and antitumor photodynamic therapy (PDT) application. The phytochemical characterization of the methanol extracts from both species resulted in the isolation of five isoquinoline alkaloids from G. blepharophylla, isomoschatoline, O-methylmoschatoline, liriodenine, subsessiline and lysicamine, and one bis-indole alkaloid, indigo, from I. truxillensis. Photophysical characterization of crude extracts, fractions and the substances isomoschatoline and indigo showed absorption profiles in the region between 600 to 800 nm and fluorescence emission when excited at their absorption wavelenght. In photochemical analysis, at 1,3-DPBF probe assay, crude extracts and alkaloidal fraction from G. blepharophylla showed positive results regarding singlet oxygen production, as well as isomoschatoline. At in vitro microbiological assay with reactive oxygen species suppressors, it was observed the prevalence of type II photochemical mechanism for isomoschatoline and type I for indigo, as also suggested by 1,3- DPBF assay results. In the antimicrobial and antitumor PDT biological assays, with crude extracts, fractions, isomoschatoline and indigo, effective results for microbial strains inactivation were found with microbial growth reduction (CFU/mL) superior to 90%, as well as decreased cell survival of human fibroblast (3T3) and melanoma (UACC-62) cell lines, in which this effect for the latter, was observed at lower concentrations when combined with laser irradiation. It was also found that both isomoschatoline and indigo exhibit enhanced photodynamic antimicrobial activity against Gram-negative bacteria (Escherichia coli ATCC 10799 strain) in comparison to control groups, when CaCl2 and MgCl2 additives were employed. Therefore, in light of all assays results it is suggested that crude extracts and alkaloid fractions from both plant species and the alkaloids isomoschatoline and indigo showed photoactivity against bacteria and yeasts strains and against melanoma human cell line at sub-inhibitory concentration when associated with laser irradiation at 660 nm. At interaction studies between photosensitizing alkaloids berberine and isomoschatoline with LDL and cellular models, changes in LDL¿s Apoprotein B-100 fluorescence allowed the identification of a first class of substances fixation in this particle called, P fixation class. For berberine and isomoschatoline it was found that about 250 and 135 molecules, respectively complexes to LDL¿s protein portion and its vicinity, leading to affinities constants equals to 1,05.108 M-1 and 5,06.107 M-1, respectively. A second fixation class, the L fixation class, accessed only for berberine, was obtained by changes in the alkaloid fluorescence and correspond to 80 molecules attached to LDL¿s lipid portion, leading to affinity constant equal to 7,10.107 M-1. These results reveal that the predominant process of berberine interaction with LDL is by P fixation class. At cellular level assays, performed only with berberine, it was found that the alkaloid complexation with LDL did not affect LDL recognition by apoprotein B/E membrane surface receptors of U87MG cells and that berberine internalization may occur associated with the particle via LDL endocytosis. However, there was no accumulation of berberine found in lysosomes. Mitochondria accumulation was observed suggesting that, after internalization, this alkaloid undergoes rapid intracellular redistribution process. At cells cultured with Ultroserum G and treated with complexed berberine it was also observed an increase in lipid peroxidation in comparison with cells incubated with free BBR, under irradiation doses of 50 to 100 J/cm2. All these evidences indicate the possibility of both alkaloids complexation with LDL as a carrier molecule for antitumor PDT application and, for berberine, this association not only increases its cellular uptake, as well as its effectiveness as photoactive agent / Doutorado / Biologia Vegetal / Doutora em Biologia Vegetal
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Characterization and evaluation of Indigofera species as potential forage and cover crops for semi-arid and arid ecosystemsHassen Abubeker. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)(Pasture Science)--University of Pretoria, 2006. / Includes summary. Includes bibliographical references. Available on the Internet via the World Wide Web.
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