• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 27
  • 11
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Efeitos ecotoxicológicos dos corantes índigo sintético e natural sobre a microalga Raphidocelis subcapitata e sobre o peixe Danio rerio /

Moreira, Sofia Coelho January 2019 (has links)
Orientador: Renata Fracácio Francisco / Resumo: A indústria têxtil é responsável pela maior parte de corantes utilizados comercialmente. Segundo a literatura estes contaminantes representam potencial tóxico a fauna aquática. Neste contexto destaca-se o corante sintético, Índigo Blue, por seu uso intenso no tingimento do “blue jeans”. Antes o corante índigo era obtido da planta Indigofera tinctoria, mas a viabilidade econômica sobrepôs a produção natural e tornou a cor azul acessível a sociedade com a produção sintética do corante. Este estudo objetivou comparar os aspectos ecotoxicológicos do corante Índigo Blue (sintético) e do corante Índigo Natural (obtido da planta Indigofera tinctoria) expondo-se organismos de dois níveis tróficos diferentes à 100 mg/L de cada corante (concentração representativa de corantes em efluntes têxteis). Os organismos-teste utilizados foram: 1) a alga Raphidocelis subcapitata com duração dos testes equivalente a 72h e 96h, avaliando-se o parâmetro crescimento pela contagem do numero de células em relação ao grupo controle ( a concentração estudada não inibiu o crescimento algal) e 2) o peixe Danio rerio, machos e fêmeas mantiveram-se expostos por 21 dias, num total de seis réplicas para cada tratamento e para cada sexo. Sendo 3 organismos-teste em cada uma das quatro réplicas destinadas para a histologia de gônadas de ambos os sexos e duas réplicas com 4 machos destinados para a reprodução e duas réplicas cotendo 2 fêmeas para a reprodução (proporção de dois machos pra cada fêmea). Após o vig... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The textile industry is responsible for most commercially used dyes. According to the literature these contaminants represent toxic potential to aquatic fauna. In this context the synthetic dye, Indigo Blue, stands out due to its intense use in dyeing blue jeans. Before, indigo dye was obtained from the Indigofera tinctoria plant, but economic viability superimposed the natural production and made the blue color accessible to society with the synthetic dye production. This study aimed to compare the ecotoxicological aspects of Indigo Blue (synthetic) and Indigo Natural dye (obtained from the Indigofera tinctoria plant) by exposing organisms of two different trophic levels to 100 mg / L of each dye (representative concentrations of dyes in flakes textiles). The test organisms used were: 1) Raphidocelis subcapitata seaweed with duration of the tests equivalent to 72h and 96h, being evaluated the parameter growth by counting the number of cells in relation to the control group (the concentration studied did not inhibit algal growth) and 2) the Danio rerio fish, males and females remained exposed for 21 days, for a total of six replicates for each treatment and for each sex. Three replicates were used in each of the four replicates for the histology of gonads of both sexes and two replicates with 4 males destined for breeding and 2 replicates with 2 females for reproduction (ratio of two males to each female). After the twenty-first day, two replicates destined for histology were... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
12

Influência de extrato aquoso de Indogosfera suffruticosa na marcação com Tecnécio-99m in vivo e in vitro

Rocha Pereira, Dewson 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Produtos naturais são amplamente utilizados como medicamento por varias populações. Indigofera suffruticosa é uma leguminosa encontrada na região Nordeste do Brasil e usada na medicina popular, porém suas propriedades biológicas ainda são desconhecidas. A marcação com tecnécio-99m (Tc-99m) de órgãos, tecidos e eritrócitos é utilizada no exame de imagem pela medicina nuclear. Este processo pode ser alterado pela ação de drogas, permitindo um possível erro ou inadequação na interpretação do exame. A marcação de eritrócitos depende de um agente redutor, o cloreto estanoso. Nós avaliamos o efeito de extrato aquoso de I. suffruticosa na biodistribuição do Pertecnetato de sódio (Na99mTcO4) em camundongos e na marcação, in vitro, com Tc- 99m dos constituintes sanguíneos. Os dados mostram que o tratamento dos animais com extrato de I. suffruticosa alterou significativamente (p<0,05) a captação de Na99mTcO4 na tireóide, no intestino delgado e nos pulmões. O extrato de I. suffruticosa diminuiu (p<0,05) a marcação com Tc-99m nas células sanguíneas e nas frações insolúveis das células e do plasma. A morfologia dos eritrócitos alterou levemente contudo a fragilidade osmótica destas células aumentou na presença do extrato de I. suffruticosa. Nós sugerimos que o efeito do extrato de I. suffruticosa pode ser explicado por dano nas membranas plasmáticas envolvidas no transporte de íons Pertecnetato e estanho. Em conclusão, possíveis substâncias do extrato de I. suffruticosa pode alterar a marcação com Tc-99m, in vitro e in vivo. Assim, nossos resultados podem ajudar o entendimento da influência de drogas naturais em procedimentos de medicina nuclear. Além disso, permite novos conhecimentos sobre o extrato de I. suffruticosa, um produto natural utilizado na medicina popular
13

Indican, índigo e indirubina de folhas de indigofera suffruticosa sobre linhagens celulares neoplásicas

MARANHÃO, Juliana Barros 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Universidade de Pernambuco / Índigo e Indirubina são derivados da oxidação e dimerização do indoxil e isatan e liberados pelo composto precursor, Indican ou Isatan B. A Indirubina inibe a síntese de DNA de algumas linhagens celulares. Este trabalho experimental foi desenvolvido para avaliar os efeitos dos compostos químicos identificados e isolados de folhas de Indigofera suffruticosa sobre as linhagens celulares neoplásicas (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich). O material utilizado foi obtido a partir screening fitoquímico onde foram evidenciados através de protocolos extrativos de identificação e isolamento de constituintes ativos de folhas I. suffruticosa. O protocolo do ensaio biológico foi realizado utilizando 8 grupos de 6 camundongos para implantação dos tumores e a quimioterapia foi realizada com indican, índigo e indirubina. No oitavo dia, os animais foram pesados, eutanaziados, seus tumores retirados e os pesos corporais e tumorais foram analizados. Os compostos químicos identificados e isolados foram: indican, indigo e indirubina de folhas de I. suffruticosa. O indican e o índigo não reduziram significativamente o peso corporal dos animais, no entanto, a indirubina reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores de Sarcoma 180. O índigo e a indirubina não reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores do Carcinoma de Ehrlich. O indican não reduziu significativamente o peso do tumor Sarcoma 180 na dose de 25mg/Kg por via i.p. O índigo e a indirubina de folhas de I. suffruticosa na concentração de 25&#956;g/Kg sobre as linhagens celulares (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich) não reduziram significativamente o crescimento dos tumores. Esse estudo in vitro sugere investigação dos indigóides derivados das folhas de I. suffruticosa
14

Indican, índigo e indirubina de folhas de indigofera suffruticosa sobre linhagens celulares neoplásicas

MARANHÃO, Juliana Barros 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4561_1.pdf: 1350064 bytes, checksum: 52c939fb023c05799c2a57c7a4a2034c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Universidade de Pernambuco / Índigo e Indirubina são derivados da oxidação e dimerização do indoxil e isatan e liberados pelo composto precursor, Indican ou Isatan B. A Indirubina inibe a síntese de DNA de algumas linhagens celulares. Este trabalho experimental foi desenvolvido para avaliar os efeitos dos compostos químicos identificados e isolados de folhas de Indigofera suffruticosa sobre as linhagens celulares neoplásicas (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich). O material utilizado foi obtido a partir screening fitoquímico onde foram evidenciados através de protocolos extrativos de identificação e isolamento de constituintes ativos de folhas I. suffruticosa. O protocolo do ensaio biológico foi realizado utilizando 8 grupos de 6 camundongos para implantação dos tumores e a quimioterapia foi realizada com indican, índigo e indirubina. No oitavo dia, os animais foram pesados, eutanaziados, seus tumores retirados e os pesos corporais e tumorais foram analizados. Os compostos químicos identificados e isolados foram: indican, indigo e indirubina de folhas de I. suffruticosa. O indican e o índigo não reduziram significativamente o peso corporal dos animais, no entanto, a indirubina reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores de Sarcoma 180. O índigo e a indirubina não reduziu significativamente o peso corporal dos animais portadores do Carcinoma de Ehrlich. O indican não reduziu significativamente o peso do tumor Sarcoma 180 na dose de 25mg/Kg por via i.p. O índigo e a indirubina de folhas de I. suffruticosa na concentração de 25&#956;g/Kg sobre as linhagens celulares (Sarcoma 180 e Carcinoma de Ehrlich) não reduziram significativamente o crescimento dos tumores. Esse estudo in vitro sugere investigação dos indigóides derivados das folhas de I. suffruticosa
15

Ecological factors influencing the survival of the Brenton Blue butterfly Orachrysops niobe (Trimen) (Lepidoptera: Lycaenidae) / David A. Edge

Edge, David Alan January 2005 (has links)
The Brenton Blue butterfly, Orachrysops niobe (Trimen) is currently only known to be extant at one locality in the southern Cape (the Brenton Blue Butterfly Reserve = BBBR), and currently globally Red Listed as "Critically Endangered". This research investigates the life history and ecological interactions of o. niobe and recommends management techniques for the BBBR. Adult nectar sources and female oviposition behaviour are described. The first two larval instars feed on the leaflets of the host plant Indigofera erecta Thunb., and the 3rd and 4th instar larvae feed on this plant's woody rootstock, attended by ants Camponotus baynei Arnold. Cannibalism takes place in the early larval stages. Adults emerge from late October - early December, from late January to early March, and occasionally there is a third brood in April. Morphological and behavioural features of the larvae are described, and larval growth patterns are compared to other polyommatines. The nature of the myrmecophilous behaviour is assessed and the phylogenetic relationships between Orachrysops, Euchrysops, Lepidochrysops, and other polyommatine genera are discussed. Ant assemblages at the BBBR are described from pitfall trap sampling and field observations of interactions between O. niobe larvae and ants. The ant assemblages at the BBBR, Nature's Valley Fynbos Reserve (NVFR) and Uitzicht 216/ 40 are compared. The potential impact of the Argentine ant at the BBBR is discussed. Adult and egg counts are used to study the population dynamics of O. niobe, leading to an estimate of the adult butterfly population and its fluctuations. A population dynamics model is constructed, and several factors impacting fecundity and mortality are assessed. Population studies on other polyommatines are compared and discussed. The morphology, reproductive biology and autoecology of the papilionoid legume I. erecta are described. An explanation is offered why the larvae of O. niobe are monophagous on this plant. Microhabitat variations cause changes in its vegetative morphology and this further explains the restricted range of O. niobe. The population dynamics of I. erecta is investigated and the effects of biotic and abiotic factors (including fire) assessed. Braun Blanquet methodology is used to sample and classify the vegetation communities at the BBBR. Ordination techniques are used to confirm the classification and to diagnose for environmental gradients. Hypotheses are generated about the ecological processes functioning at the site, and the environmental niche occupied by I. erecta. Correlations between the occurrence xxii of vegetation types and other plant species and I. erecta are sought and a strong association with Pterocelastrus tricuspidatus is demonstrated. Three study sites are described and the ecological history of the region is reconstructed. Ecosystems are no longer fully functional because natural fire regimes and megaherbivores are absent. It is suggested that O. niobe currently inhabits an interglacial refugium under stress from the current global warming trend. The remaining suitable habitat is threatened by coastal property development and environmental degradation. An increased population of o. niobe at the BBBR, and establishment of new populations is essential to avoid extinction. Management techniques are evaluated and a management strategy for the BBBR is proposed. / Thesis (Ph.D. (Environmental Science))--North-West University, Potchefstroom Campus, 2006.
16

Ecological factors influencing the survival of the Brenton Blue butterfly Orachrysops niobe (Trimen) (Lepidoptera: Lycaenidae) / David A. Edge

Edge, David Alan January 2005 (has links)
The Brenton Blue butterfly, Orachrysops niobe (Trimen) is currently only known to be extant at one locality in the southern Cape (the Brenton Blue Butterfly Reserve = BBBR), and currently globally Red Listed as "Critically Endangered". This research investigates the life history and ecological interactions of o. niobe and recommends management techniques for the BBBR. Adult nectar sources and female oviposition behaviour are described. The first two larval instars feed on the leaflets of the host plant Indigofera erecta Thunb., and the 3rd and 4th instar larvae feed on this plant's woody rootstock, attended by ants Camponotus baynei Arnold. Cannibalism takes place in the early larval stages. Adults emerge from late October - early December, from late January to early March, and occasionally there is a third brood in April. Morphological and behavioural features of the larvae are described, and larval growth patterns are compared to other polyommatines. The nature of the myrmecophilous behaviour is assessed and the phylogenetic relationships between Orachrysops, Euchrysops, Lepidochrysops, and other polyommatine genera are discussed. Ant assemblages at the BBBR are described from pitfall trap sampling and field observations of interactions between O. niobe larvae and ants. The ant assemblages at the BBBR, Nature's Valley Fynbos Reserve (NVFR) and Uitzicht 216/ 40 are compared. The potential impact of the Argentine ant at the BBBR is discussed. Adult and egg counts are used to study the population dynamics of O. niobe, leading to an estimate of the adult butterfly population and its fluctuations. A population dynamics model is constructed, and several factors impacting fecundity and mortality are assessed. Population studies on other polyommatines are compared and discussed. The morphology, reproductive biology and autoecology of the papilionoid legume I. erecta are described. An explanation is offered why the larvae of O. niobe are monophagous on this plant. Microhabitat variations cause changes in its vegetative morphology and this further explains the restricted range of O. niobe. The population dynamics of I. erecta is investigated and the effects of biotic and abiotic factors (including fire) assessed. Braun Blanquet methodology is used to sample and classify the vegetation communities at the BBBR. Ordination techniques are used to confirm the classification and to diagnose for environmental gradients. Hypotheses are generated about the ecological processes functioning at the site, and the environmental niche occupied by I. erecta. Correlations between the occurrence xxii of vegetation types and other plant species and I. erecta are sought and a strong association with Pterocelastrus tricuspidatus is demonstrated. Three study sites are described and the ecological history of the region is reconstructed. Ecosystems are no longer fully functional because natural fire regimes and megaherbivores are absent. It is suggested that O. niobe currently inhabits an interglacial refugium under stress from the current global warming trend. The remaining suitable habitat is threatened by coastal property development and environmental degradation. An increased population of o. niobe at the BBBR, and establishment of new populations is essential to avoid extinction. Management techniques are evaluated and a management strategy for the BBBR is proposed. / Thesis (Ph.D. (Environmental Science))--North-West University, Potchefstroom Campus, 2006.
17

Atividade antiulcerogenica de plantas nativas do cerrado do estado de São Paulo - pertencentes ao genero Indigofera / Antiulcenogenic activity of native plants of the São Paulo State savannah pertaining to the genre Indigofera

Miranda, Maira Cola 27 November 2006 (has links)
Orientador: Alba Regina Monteiro Souza Brito / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T07:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miranda_MairaCola_D.pdf: 3726435 bytes, checksum: d25578678b3a9ed617824c5816dc825a (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O gênero Indigofera compreende 700 espécies herbáceas e arbustivas, figurando entre os seis maiores gêneros de Leguminosae. Em São Paulo foram descritas 9 espécies do gênero sendo que duas delas, Indigofera truxillensis Kunt e Indigofera suffruticosa Mill, são popularmente conhecidas como índigo, ocorrendo predominantemente em ambientes de Cerrado do Estado de São Paulo. A I. truxillensis é menos estudada do ponto de vista fitoquímico e farmacológico, sendo que a I. suffruticosa, possui atividade antiinflamatória, analgésica e digestiva indicadas por comunidades indígenas da América Central. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade antiulcerogênica, das frações ricas em flavonóides, das espécies Indigofera truxillensis e Indigofera suffruticosa investigando os possíveis mecanismos de ação envolvidos com essa atividade. As frações aquosa (fAq) e acetato de etila (fAc) foram preparadas à partir do extrato metanólico (EMeOH) de ambas as espécies. O EMeOH das espécies foi utilizado para o ensaio de toxicidade aguda em camundongos. As frações fAq e fAc da I. truxillensis foram utilizadas nas doses de 50, 100 e 200 'mg.kg POT ¿1¿; já as frações fAq e fAc da I. suffruticosa, com um rendimento menor, foram utilizadas nas doses de 25, 50 e 100 'mg.kg POT ¿1¿, respectivamente. Ambas foram administradas pela via oral, em ratos. Para testar as frações das Indigoferas os modelos experimentais utilizados foram: úlcera gástrica induzida agudamente por etanol; estudo da atividade antisecretora através da ligadura do piloro; avaliação de mecanismos protetores da mucosa gástrica como a produção de muco, prostaglandina E2 (PGE2), envolvimento do óxido nítrico (ON) e compostos sulfidrilas (SH) na gastroproteção; avaliação da atividade antioxidante através do modelo de úlcera gástrica induzida por isquemia e reperfusão e atividade de algumas das principais enzimas envolvidas no processo como, superóxido dismutase (SOD), glutationa peroxidase (GPx) e glutationa redutase (GR); e avaliar a atividade na cicatrização de úlcera gástrica através do modelo de úlcera gástrica induzida por ácido acético (subcrônico) com posterior análise histológica para produção de muco e ensaios de imunohistoquímica para Heat Shock Protein (HSP 70) e Proliferação celular (PCNA). Os extratos das espécies estudadas demonstraram ausência de toxicidade (in vivo). A fAq e fAc da I. truxillensis e fAc da I. suffruticosa reduziram significativamente as lesões gástricas; a fAq da I. suffruticosa não apresentou atividade antiulcerogênica. Não ocorreu alteração no pH do suco gástrico, indicando que as frações das espécies estudadas não promovem atividade antisecretora. Nos mecanismos envolvendo proteção, a fAq da I. truxillensis protege a mucosa gástrica através do aumento de muco; envolvimento de ON e SH; aumento da atividade das enzimas SOD e GR; e expressão de HSP 70 e PCNA auxiliando no processo de cicatrização. Já a fAc da mesma espécie protege a mucosa gástrica através do aumento de muco e envolvimento de SH; aumento da atividade das enzimas SOD, GPx e GR; redução significativa na área da lesão na úlcera subcrônica. Nos mecanismos envolvendo proteção, a fAc da I. suffruticosa protege a mucosa gástrica através do aumento de muco; envolvimento de SH; aumento da atividade das enzimas GR; redução significativa na área da lesão na úlcera subcrônica e expressão de HSP 70 e PCNA auxiliando no processo de cicatrização. Uma triagem fitoquímica preliminar indicou a presença de flavonóides e alcalóides como um dos componentes majoritários na I. truxillensis e na I. suffruticosa. Através da análise dos resultados podemos concluir que a atividade gastroprotetora das espécies estudadas pode ser atribuída à presença de substâncias como os flavonóides, conhecidas por apresentarem atividade antiulcerogênica, antiinflamatória e antioxidante / Abstract: The genus Indigofera, which includes 700 herbaceous and bush species, is one of the six largest Leguminosae genres. In São Paulo State, Brazil, nine species of this genre were already described. Indigofera truxillensis Kunt and Indigofera suffruticosa Mill, commonly known as ¿índigo¿, are found predominately at São Paulo State¿s savannah. There are just a few studies on I. truxillensis pharmacology and phytochemistry, whereas I. suffruticosa presents anti-inflammatory, analgesic and digestive proprieties, cited by many Indian communities at Central America. The objective of this work is to evaluate the antiulcerogenic activity of I. suffruticosa and I. truxillensis fractions, which are rich in flavonoids, and also to investigate the possible action mechanisms involved in this activity. The aqueous (fAq) and ethyl acetate (fAc) fractions were obtained from methanol extract (EMeOH) from both species. The EMeOH was used in the acute toxicity study in mice. The I. truxillensis fAq and fAc were used at doses 50, 100 and 200 'mg.kg POT ¿1¿, and the I. suffruticosa fAq and fAc were used at doses 25, 50 and 100 'mg.kg POT ¿1¿. Both of them were administrated p.o., in male Wistar rats. In order to test the fractions, the experimental models used were the following: a) Gastric ulcer induced by ethanol; b) Antisecretory activity study through pylorus ligature; c) Evaluation of the protective mechanisms of gastric mucosal such as mucus production, prostaglandin E2 (PGE2), nitric oxide evolvement, and sulphydryl compounds (SH) in gastroprotection; d) Evaluation of antioxidant activity using gastric ulcer induced by ischemic and reperfusion, and some of the most important enzymes involved in the process, such as superoxide dismutase (SOD), gluthatione peroxidase (GPx) and gluthatione redutase (GR); e) Evaluate the gastric ulcer healing activity using the model of gastric ulcer induced by acid acetic, with subsequent histological analysis to mucus production and immunohistochemistry assay to Heat Shock Protein (HSP 70) and Cell Proliferation (PCNA). The crude extracts of both species demonstrated the absence of in vivo toxicity. The I. truxillensis fAq and fAc and the I. suffruticosa fAc reduced significantly the gastric lesions. The I. suffruticosa fAq did not present any antiulcerogenic activity. The gastric juice pH did not modify, which indicates no antisecretory activity for the fractions. I. truxillensis (fAq) protected the gastric mucosa through the increase of mucus; involvement of nitric oxide and SH; increase in the enzymes SOD and GR activity; expression of HSP 70 and PCNA in healing process. I. truxillensis (fAc) protected the gastric mucosa through the increase of mucus; involvement of SH; increase in the enzymes SOD, GPx and GR activity; significant reduction on subchronic ulcer lesion area. I. suffruticosa (fAc) protected the gastric mucosa through the increase of mucus; involvement of SH; increase in the enzyme GR activity; significant reduction on subchronic ulcer lesion area; expression of HSP 70 and PCNA in healing process. A preliminary phytochemistry selection and chromatographic analyses indicate the presence of flavonoids as majority compounds in I. truxillensis, and flavonoids and alkaloids in I. suffruticosa. From the analysis of the results it can be concluded that the gastroprotective activity of the studied species can be attributed to the presence of flavonoids, well known to present antiulcerogenic, anti-inflammatory and antioxidant activities / Doutorado / Doutor em Farmacologia
18

Purificação, caracterização e atividades biológicas de proteína de folhas de Indigofera suffruticosa

Pereira, Dewson Rocha 29 April 2013 (has links)
Submitted by Eduardo Barros de Almeida Silva (eduardo.philippe@ufpe.br) on 2015-04-17T12:11:54Z No. of bitstreams: 2 Tese Dewson Pereira.pdf: 2434638 bytes, checksum: 7654476b56a86b806d79d80bc97a8fbd (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T12:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese Dewson Pereira.pdf: 2434638 bytes, checksum: 7654476b56a86b806d79d80bc97a8fbd (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-04-29 / Lectinas são proteínas de origem não imune que se ligam de forma reversível e não covalente a carboidratos e glicoconjugados. A espécie Indigofera suffruticosa Mill., encontrada na região do Semi-Árido Pernambucano, é utilizada popularmente como antiespasmódico, sedativo, diurético e purgativo. O objetivo deste estudo foi isolar, caracterizar e avaliar o potencial biológico de uma proteína de I. suffruticosa. Uma proteína de folhas de I. suffruticosa foi obtida por cromatografia de afinidade em coluna de quitina e demonstrou ser uma glicoproteína ácida com massa molecular de 35 kDa e 3,6 % de carboidratos neutros. Esta proteína apresentou maior atividade hemaglutinante específica para eritrócitos humanos do tipo A e foi inibida por glicoproteínas e monossacarídeos, demonstrando ser uma lectina que foi denominada IsuLL. Sua atividade hemaglutinante foi estável na faixa de pH entre 6,5 a 7,0, termoresistente e não foi alterada por cations divalentes. A espectroscopia de infravermelho revelou que IsuLL possui um maior percentual de estruturas do tipo folhas . Espectroscopia de fluorescência intrínseca e extrínseca da estrutura molecular de IsuLL demonstrou a presença de resíduos triptófano e tirosina expostos na superfície da molécula e regiões hidrofóbicas parcialmente internalizadas. A estrutura de IsuLL revelou alta estabilidade térmica (T=200 ºC), avaliada pela curva de Termogravimetria. Esta lectina demonstrou atividade antioxidante (52 %) pela redução do radical DPPH . IsuLL foi tóxica para larvas de Artemia salina com CL50 de 207.87±2 μg/mL, indicando toxicidade ambiental moderada e não reduziu, significativamente, a proliferação celular das linhagens humanas de nasofaringe (HeLa) e leucêmicas (KG1). IsuLL inibiu o crescimento de Candida albicans (MIC=64 μg mL-1), C. tropicalis (MIC=16 μg.ml-1) e C. krusei (MIC=8 μg mL-1) e Staphylococcus aureus (MIC=15 μg mL-1). O estudo do efeito de IsuLL sobre S. aureus revelou modificação na parede celular, utilizando técnicas de Microscopia Eletrônica de Transmissão, captação do cristal violeta e liberação de material genético. A associação de IsuLL com antibióticos (ampicilina e cifoxitina) foi sinérgica contra S. aureus. Os resultados indicam que IsuLL, isolada de folhas de I. suffruticosa, é uma nova lectina de estrutura estável com atividade antimicrobiana e antioxidante, de potencial aplicação biotecnológica.
19

Abordagem fitoquímica, aspectos clínicos, laboratoriais e anatomopatológicos da atividade Indigofera suffruticiosa Mill. (Fabaceae) em caprinos (Capra hircus L., 1758)

PONTUAL, Késia Alcântara Queiroz 13 February 2006 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-13T16:44:34Z No. of bitstreams: 1 Kesia Alcantara Queiroz Pontual.pdf: 5259086 bytes, checksum: 5d7f0daad9f22ea4fdf708d628c55b62 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T16:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kesia Alcantara Queiroz Pontual.pdf: 5259086 bytes, checksum: 5d7f0daad9f22ea4fdf708d628c55b62 (MD5) Previous issue date: 2006-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / An experimental study about the activity of Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), was conducted, by administering doses of 10, 20, 30, and 40g/kg/p.v., of watery extract the of the plant to four goats (Capra hircus L.) and 10g/kg/p.v. of the plant “in natura” to the fifth animal. All the goats were male, with no specific race (NSR), and about one year old. Vegetal specimens were brought from the town of Venturosa, Recife and Passira, in after phytochemical analysis, plant from different sites showed similarities and were positive to indicant, glycosis and also had traces of condensed proanthocyanidins. There was neither manifestations of clinical signs not the ocorrence of any death due to the plant ingestion. A greenish coloration was observed the urinalysis; as well as the increase in density (>1040); discrete presence of protein, blood and bilirubin. By the sedimentoscopy, leucocidin, haematuria, besides the presence of renal, urethral cells, cylinders and calcium and phosphate crystals were verified. By the erythroanalysis discrete microcitic anemia, was exhibited. necroscopy alterations consisted of ascites and discrete renal paleness. Histopathological examination the liver, had swelling tumefaction, and vacuolization of hepatocytes, necrotic areas, dissociation of hepatic cords and destruction of sinusoids, areas of congestion and sinusoidal congestion. In the kidneys, there was tubular lesion, degeneration and necrosis of tubular epithelium, glomerulosclerosis, and reactivity of vascular endothelium. The spleen showed discrete hemossiderosis and testicles had testicular degeneration. The leguminosae Indigofera suffruticosa was hepatotoxic, nephrotoxic and caused testicular degeneration in goat (Capra hircus L., 1758). / Realizou-se um estudo experimental sobre a atividade de Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), administrando doses de 10, 20, 30, e 40g/kg/p.v., sob a forma de extrato aquoso a quatro caprinos (Capra hircus L.) e 10g/kg/p.v. da planta in natura”ao quinto animal. Todos os caprinos eram machos, sem raça definida, com cerca de um ano de idade. Os espécimes vegetais utilizados foram provenientes dos municípios de Venturosa, Recife e Passira, após análise fitoquímica, demonstraram semelhança sendo positiva a presença de indican, glicose e traços de proantocianidinas condensadas. Não houve manifestação de sinais clínicos ou ocorrência de óbito pela ingestão da planta. À urinálise, observou-se coloração esverdeada; aumento da densidade (>1040); presença discreta de proteína, sangue, e bilirrubina. Na sedimentoscopia, verificou-se principalmente, leucocitúria. No eritrograma pôde-se constatar anemia microcítica, ainda que discreta. As alterações necroscópicas consistiram de ascite, e discreta palidez renal. O exame histopatológico revelou as seguintes alterações: no fígado, tumefação e vacuolização de hepatócitos, necrose focal, dissociação de cordões hepáticos e congestão e destruição de sinusóides. Nos rins houve, degeneração e necrose do epitélio tubular, glomeruloesclerose e reatividade do endotélio vascular. No baço, discreta hemossiderose e nos testículos, degeneração. A leguminosa Indigofera suffruticosa foi hepatotóxica, nefrotóxica e causou degeneração testicular em caprinos (Capra hircus L., 1758).
20

Efeitos tóxicos dos extratos aquosos e hidralcoólicos de Indigofera Suffruticosa sobre Biomphalaria glabrata, cercarias de Schistosoma mansoni e larvas de Artemia salina

Souza Figueiredo, Eliane 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3121_1.pdf: 1673777 bytes, checksum: e31f5b23b553805da8e2f0c57e1a59e5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indigofera suffruticosa Mill é um arbusto da família Fabaceae conhecido popularmente como anil. É uma planta distribuída em regiões tropicais e subtropicais, sendo utilizada na medicina popular contra diversos problemas de saúde. Este trabalho avalia a atividade tóxica de extrato aquoso e hidroalcoólico das folhas da I. suffruticosa sobre caramujos adultos e na fase embrionária de B. glabrata expostos as concentrações de 0,125, 250, 500, 750 e 1000 ppm por 96 horas. Outros aspectos observados foram à atividade cercaricida dos extratos após 120 minutos (min) de exposição nas mesmas concentrações acima citadas e a análise da atividade artemicida dos extratos após 24 horas de exposição, nas mesmas concentrações acima citadas. Após o término do período de exposição observou-se que o extrato aquoso na concentração de 500 ppm provocou redução na taxa de fecundidade e fertilidade dos caramujos adultos para 53,9% e 49,6 %, respectivamente, e o extrato hidroalcoólico, para 44,7% e 40,4%, respectivamente. O estudo da embriotoxicidade mostrou que na concentração de 250 ppm do extrato aquoso apresentou 26,0% de inviabilidade enquanto que o hidroalcoólico apresentou 53,0%. A atividade cercaricida do extrato aquoso apresentou forte toxicidade na concentração de 250 ppm e após 120 mim de exposição, enquanto o extrato hidroalcoólico apresentou forte toxicidade na concentração de 125 ppm e após 120 mim. Em relação à atividade artemicida o extrato aquoso na concentração de 250 ppm provocou a morte de 36,3% das larvas, enquanto o hidroalcoólico, 64,0%. O estudo mostrou que os extratos aquosos e hidroalcoólicos das folhas da I . suffruticosa reduz as taxas de fecundidade e fertilidade, além de possuir propriedades embriotóxicas e cercaricida, indicando uma possível utilização desse material biodegradável ou uma fração dela derivada em programas de controle da Esquistossomose mansônica

Page generated in 0.0531 seconds