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Avaliação da atividade antitumoral em extrato de Indigofera suffruticosa Mill

SILVA, Cleideana Bezerra da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Indigofera suffruticosa Mill é uma arbusto da família Fabaceae conhecido popularmente como anil. É uma planta distribuída mundialmente, sendo utilizada na medicina popular contra diversos problemas de saúde. Este estudo avaliou a ação toxicológica do extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa, bem como a atividade antitumoral sobre células de carcinoma de Ehrlich (EC) e a influência desse extrato sobre os níveis séricos de colesterol total e triglicerídeos em camundongos. Foram realizados ensaios de toxicidade aguda por via oral e via intraperitoneal em camundongos machos, onde se verificou efeitos estimulantes seguidos de efeitos depressores, após a administração do extrato. As doses utilizadas foram de 490 a 850 mg/kg por via intraperitoneal, onde foi estimado o valor da DL50 em 750,6 mg/kg e 1000 a 5000 mg/kg por via oral, entretanto, nenhuma morte foi notificada por esta via de administração, somente alguns sinais tóxicos. A toxicidade do extrato também foi testada frente à Artemia salina, que mostrou uma CL50 de 127&#956;g/mL. Tratamento de camundongos albinos suíços normais (n = 5) com extrato de I. suffruticosa com dose de 50 e 100 mg/kg, administrada intraperitonealmente, não apresentou diferença significante nos níveis séricos de colesterol total e triglicerídeos. Após o tratamento com I. suffruticosa por via intraperitoneal, notou-se uma redução significativa (p < 0,001) no tamanho dos tumores ( 75,5% e 63,9%), quando utilizou-se doses de 50 e 100 mg/kg, respectivamente. A I. suffruticosa possui moderada toxicidade e exibiu uma significante atividade antitumoral em camundongos portadores de EC, indicando que a mesma possui propriedades medicinais
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Indigofera suffruticosa Mill: um meio terapêutico alternativo anti-câncer

Raphael Cardoso Vieira, Jeymesson January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8871_1.pdf: 808245 bytes, checksum: 0052e3002fe6ae99e1ae1b4194ff2390 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indigofera suffruticosa Mill (Fabeceae) ocorre em abundância no nordeste brasileiro e tem intenso uso popular no tratamento de infecções, inflamações e outros processos. Para explorar o potencial desta planta e dar uma base científica a sua utilização, este trabalho experimental foi desenvolvido investigando-se a presença de compostos químicos majoritários em extratos de folhas de I. suffruticosa obtidos por infusão e os efeitos citotóxico e antitumoral dos extratos de folhas de I. suffruticosa obtidos por infusão e maceração. O material utilizado foi obtido a partir de um screening fitoquímico de folhas onde foram evidenciados protocolos extrativos de identificação de moléculas majoritárias presentes nas folhas. As moléculas majoritárias identificadas foram: alcalóides, polifenóis, terpenóides, açúcares e índigo. O extrato aquoso não exibiu citotoxicidade contra células HEp-2 (Human Larynx Epidermoid Carcinoma Cells) pelo método MTT. A atividade antitumoral dos extratos aquosos por infusão (64,53%) e maceração (62,62%) frente ao Sarcoma 180 em camundongos na dose de 50 mg/kg i.p., baseada na baixa ordem de toxicidade, foi comparada com o grupo controle que mostrou desenvolvimento tumoral de 100%. Os referidos extratos produziram reações comportamentais nos sistemas nervosos central e periférico sem apresentar alteração de massa muscular. Considerando a baixa ordem de toxicidade e a alta efetividade na inibição do crescimento de tumor sólido, o extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa pode ser usado como agente terapêutico alternativo anticâncer
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Análise da ação ansiolítica e anticonvulsivante de Indigofera suffruticosa MILL em roedores

Malheiros Chaves, Thaís 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo952_1.pdf: 1410890 bytes, checksum: f60bbdcb14b3cd65dda31fe213474f0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indigofera suffruticosa Mill, conhecida popularmente por Anil do Campo, é utilizada na Medicina tradicional como agente antiespasmódico, sedativo, diurético e antiinflamatório. O presente estudo teve como objetivo avaliar a ação anticonvulsivante e ansiolítica desta planta através do extrato metanólico de suas folhas. Camundongos albinos Swiss foram submetidos às doses de 100, 300 e 500mg/kg do extrato metanólico. Para investigação da ação anticonvulsivante os animais sofreram a ação dos seguintes convulsivantes: Pentilenotetrazol 100mg/kg, Picrotoxina 10mg/kg, Estricnina 2mg/kg, Pilocarpina 600mg/kg e Lidocaína 200mg/kg. Na avaliação da ação ansiolítica da planta, os camundongos foram submetidos ao Labirinto em Cruz Elevado e ao Teste de Esconder as Esferas. Como droga padrão, utilizou-se em todos os modelos experimentais o Diazepam, nas doses de 2mg/kg para os testes anticonvulsivantes e 1mg/kg para os testes de ansiedade. O extrato metanólico demonstrou ação anticonvulsivante, aumentando o tempo de latência para o início da primeira convulsão em todos os testes realizados, sendo a dose de 300mg/kg considerada ideal. Apesar da comprovação de sua ação anticonvulsivante, e portanto depressora do Sistema Nervoso Central, não foi observada ação ansiolítica em nenhuma das doses testadas. Os resultados desta investigação demonstram que esta é uma planta promissora para estudos futuros no desenvolvimento de novas drogas anticonvulsivantes
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In Vivo Study of the Effect of Different Levels of Chemical Fertilizers on the Indigotin Dye in the Indigofera Tinctoria Plant Using Raman Spectroscopy

Alharthi, Fatemah 14 December 2018 (has links)
An impact of nitrogen, phosphorus and potassium fertilizers on the concentration changes of carotenoid pigments in the Indigofera tinctoria plant by using Raman spectroscopic techniques is studied. Three different concentration levels of the fertilizers with a normal supply as control were added to the plants at two stages. The Raman spectra were taken to determine the carotenoid concentration level changes in the plant leaves in vivo. The ring-stretching mode are the Raman spectroscopic signatures for the carotenoid pigment and its magnitude increased significantly (over 170%) for the case of phosphorus and potassium fertilizers. The effect from the nitrogen fertilizer was detected to be about 130% in comparison with the corresponding control plants. This study has a potential application for the increased extraction of the indigotin dye from plants for the medical and textile industries.
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Investigação farmacognóstica e biológica de folhas de Indigofera suffruticosa Mill sobre Aedes aegypti

Raphael Cardoso Vieira, Jeymesson 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1130_1.pdf: 1957460 bytes, checksum: 7862e7cca58b4386c6977ad80121fc97 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indigofera suffruticosa Mill (Fabaceae), popularmente conhecida como anil, ocorre em abundância no nordeste brasileiro e tem intenso uso popular no tratamento de infecções, inflamações e outros processos, sem relatos de efeitos colaterais nocivos ao ser humano. Para explorar o potencial desta planta e dar um embasamento científico a sua utilização, desenvolveu-se este trabalho experimental realizando estudos farmacognóstico e biológico de folhas de I. suffruticosa sobre ovos, larvas e mosquitos de Aedes aegypti. O material da pesquisa foi obtido a partir de um screening fitoquímico de folhas onde foram evidenciados os protocolos extrativos para identificar e isolar moléculas majoritárias presentes na espécie. Os derivados indigóides índigo e indirubina foram caracterizados pelo índice de retenção (RF), Ressonância Magnética Nuclear de prótons (RMN-1H) e espectroscopia na região do Ultravioleta/Visível (UV-Vis). No teste embriotóxico com ovos tratados com extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa nas concentrações de 250, 500, 750, 1000&#61549;g/mL a ecdise foi observada durante 7 dias (24/24h). O desenvolvimento embrionário de larvas de A. aegypti no primeiro estádio (L1) foi observado de 0 à 72h utilizando concentrações de 250 a 1000&#61549;g/mL do extrato aquoso e metanólico de folhas de I. suffruticosa. O estudo morfológico foi realizado ao microscópio óptico (200x) e foi analisada a região anterior do intestino médio de larvas de A. aegypti tratadas com extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa (250&#61549;g/mL). O extrato aquoso (4,2%) mostrou a presença de derivados cinâmicos, iridóides, leucoantocianidina e indigóides. No metanólico (3,9%) foi detectada a presença de iridóides, &#946;-sitosterol, &#946;-amilina, leucoantocianidina, flavonóides, açúcares redutores, derivados cinâmicos e indigóides. A Cinética de Hidrólise do extrato aquoso revelou uma menor banda do indican em 10min, em 20min maior concentração e em 30min ausência de indican. Do extrato metanólico foram obtidas duas frações: metanólica (MeOH) e diclorometano (CH2Cl2). Da MeOH foi isolado o composto químico indican. Da CH2Cl2 foram isolados os compostos índigo e indirubina. Estes compostos foram caracterizados confirmando a fórmula molecular C16H10N2O2. Na atividade embriotóxica com ovos tratados com extrato aquoso de folhas de I. suffruticosa nenhuma eclosão foi observada, porém o grupo controle apresentou um percentual de eclosão de 35%. Aproximadamente 93,3% das larvas (L1) tratadas com extrato aquoso (250&#956;g/ml) apresentaram desenvolvimento até o segundo estádio (L2), por outro lado, nas outras concentrações (500, 750 e 1000&#61549;g/mL) o efeito inibitório foi mais baixo com percentuais de 20%, 53,3%, 46,6% respectivamente. No grupo controle 93,3% das larvas passaram para o estádio L4. Com o extrato metanólico a atividade embriotóxica sobre larvas não foi significativa. A observação morfológica do intestino anterior das larvas tratadas com extrato aquoso (250&#956;g/ml) mostrou alterações na estrutura do envelope peritrófico, apresentando uma descontinuidade do epitélio subjacente, aumento do lúmen intestinal e segmentos com aspectos hipertróficos em comparação com as larvas controle. O extrato aquoso apresentou atividade deterrente sobre fêmeas de mosquitos A. aegypti, reduzindo significativamente a postura de ovos. Esta pesquisa demonstrou que a espécie I. suffruticosa é eficaz no controle do vetor da dengue e na sequência dos estudos, poderá ser utilizada nas áreas médica e farmacêutica
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Characterization and evaluation of Indigofera species as potential forage and cover crops for semi-arid and arid ecosystems

Hassen, Abubeker 29 March 2006 (has links)
The potential of Indigofera species as forage and/or cover crops for semi-arid and arid environments was investigated in several experiments conducted on the Hatfield Experimental Farm in Pretoria, South Africa. Dormancy associated with hard seededness is the main constraint for uniform germination and large-scale propagation of these species. In this study, pretreatment increased germination in most accessions with scarification being more effective than boiling water treatment in six accessions, but not in the case of I. vohemarensis 8730. In five accessions (I. cryptantha 7067, I. brevicalyx 7517, I. arrecta 7524, I. spicata 8254 and I. vohemarensis 8730), scarification improved the total germination percentage, though it simultaneously resulted in higher seed mortality of I. brevicalyx 7517, I. arrecta 7524 and I. vohemarensis 8730 than in the control. In four accessions (I. brevicalyx 7517, I. arrecta 7524, I. vohemarensis 8730 and I. trita 10297), boiling water treatment improved germination percentage without causing any significant risk of seed mortality in the latter three species. In a field study, 41 Indigofera accessions were characterized in terms of morphological and agronomic parameters, using multivariate techniques to describe their phenotypic variability. Eight morpho-agronomic groups with various potentials were identified along with eight determinant characteristics that can be regarded as the core attributes for future Indigofera germplasm characterisation. Further evaluation of promising accessions revealed remarkable differences, both between and within species, in terms of plant height, canopy spread diameter, forage biomass, crude protein content, in vitro organic matter digestibility and indospicine level of the forage. These suggest the possibility of directly selecting accessions with forage potential for subsequent evaluation with target animals. The response of four selected Indigofera accessions under simulated moisture deficit stress and non-stress conditions exhibited significant variation. I. amorphoides was relatively sensitive while I. vicioides was able to maintain growth under water stress conditions, while the response of the two I. arrecta accessions were intermediate. The influence of season and species on forage quality was also studied. Spring growth had a significantly higher (P< 0.05) CP content than autumn growth in all species. In vitro digestibility of dry material also tended to decrease from the spring of 2004 to the autumn of 2004. Higher levels of Ca, P, Mg, Zn and Cu concentration were revealed in the leaf meal of the first harvest than in the re-growth harvest. All of the species had Ca, Mg, Zn and Mn concentration levels that could support the requirements of ruminants. P and Cu were slightly deficient for some of the species in the autumn suggesting the need to supplement P and Cu from other sources. Compared to Leucaena forage, Indigofera forage had higher apparent organic matter and dry matter digestibility coefficients and higher crude protein and neutral detergent fibre digestibility coefficients. The difference between Indigofera and Leucaena forage in terms of DM intake per unit of metabolic body weight (DMI g BW-0.75 day-1) was not significant (P> 0.05). The digestible organic matter intake (DOMI) and digestible crude protein intake (DCPI) of the sheep on Indigofera forage was similar to that of sheep fed Leucaena. In this study, lack of differences between Indigofera and Leucaena forage in terms of DOMI, DCPI and DNDFI means that Indigofera forage would likely support similar weight gains as that of Leucaena, but lower than that of M. sativa forage. / Thesis (PhD (Plant Production: Pasture Science))--University of Pretoria, 2007. / Plant Production and Soil Science / unrestricted
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Transformation of Nicotiana tabacum cv. Samsun with melanin and indigo genes

Jordaan, Anton 01 September 2005 (has links)
Please read the abstract in Chapter 6: Summary, of this document / Dissertation (MSc (Genetics))--University of Pretoria, 2005. / Genetics / unrestricted

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