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Estudo comportamental e eletrográfico do extrato aquoso da planta Indigofera suffruticosa e de um componente específico (índigo) no modelo de Pilocarpina em ratos

SILVA, Aluizio Roberto da 14 March 2014 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-04T19:40:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Aluizio Roberto da Silva.pdf: 1529841 bytes, checksum: 850093df49c009ce1a937e7f5f27be14 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-17T22:56:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Aluizio Roberto da Silva.pdf: 1529841 bytes, checksum: 850093df49c009ce1a937e7f5f27be14 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-17T22:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Aluizio Roberto da Silva.pdf: 1529841 bytes, checksum: 850093df49c009ce1a937e7f5f27be14 (MD5) Previous issue date: 2014-03-14 / O objetivo deste trabalho é avaliar a ação anticonvulsivante do extrato aquoso das folhas de I. suffruticosa e iíndigo. Tal avaliação ocorrerá por parâmetros comportamentais e análise eletrográfica, de acordo com o modelo experimental de crises convulsivas induzidas por microinjeção intra-hipocampal de pilocarpina em ratos. A Indigofera suffruticosa Mill, conhecida popularmente por anil do campo, é utilizada na medicina tradicional como agente antiespasmódico, sedativo, diurético e anti-inflamatório. Há relatos científicos sobre o efeito anticonvulsivante desta planta sobre animais de crises convulsivas, mas sem confirmação do efeito anticonvulsivante deste extrato sobre registros da atividade elétrica cerebral (potencial de campo local, “local field potential” LFP). Isso porque um roedor sob efeito de droga convulsivante pode estar com intensa atividade paroxística no LFP sem nenhum correspondente motor. A hipótese é a de que o extrato aquoso das folhas de I. suffruticosa e o sulfato de índigo, alcaloide bis-indólico possuem efeitos anticonvulsivantes comportamentais e eletrográficos. Utilizou-se ratos wistar albinos (n=25) que receberam implante cirúrgico para posicionamento de quimetrodo no hipocampo, possibilitando a administração intra-hipocampal de drogas e o registro simultâneo do LFP hipocampal. Após período de recuperação, os ratos do grupo controle (GC, n=9) receberam microinjeção de 1,5 μL de veículo (solução salina 0,9%, velocidade de injeção 0,5 μL/min) e, 30 minutos depois, uma microinjeção do convulsivante pilocarpina (PILO, 24 mg /10 μL de veículo, mesma velocidade). O grupo experimental (extrato, n=9) recebeu também duas microinjeções, a primeira com extrato aquoso e a segunda, 60 minutos depois, com PILO. O grupo experimental com sulfato de índigo (n=3) recebeu solução 55,5 mg/500 μL (300 mOsmol/L, isosmótica) deste composto em veículo seguido, 60 minutos depois, por PILO e foi comparado com um grupo controle (n=3) oriundos do grupo controle já constituído. A avaliação comportamental das crises foi realizada segundo Escala de reatividade convulsiva de Racine (1972), modificada por Pinel e Rovner (1978), assumindo que um rato havia entrado em status epilepticus (SE) caso este apresentasse crises convulsivas contínuas sem intervalo entre elas ou uma apenas, por mais de 30 minutos. Quantificou-se também o número de sacudidelas de corpo (WDS), comportamento que surge associado às crises convulsivas e demonstra acometimento do sistema nervoso. Na avaliação da crise eletrográfica, quantificou-se as espículas nos registros de LFP utilizando o programa MatLab e algoritmos confeccionados no laboratório, que diferenciam espículas de baixa (<40μV), média (entre 40μV e 60μV) e grande amplitude (>60μV). Para análise estatística, onde não houver outra indicação, utilizou-se teste T de Student bicaudal, e foram consideradas como significantes as diferenças com probabilidade p<0,05. Verifcou-se que o extrato aquoso da planta Indigofera suffruticosa possui efeito anticonvulsivante quanto aos parâmetros comportamental e eletrográfico; Os efeitos provavelmente não são secundários à uma grande concentração de compostos, ou a hiperosmolaridade. Uma possível molécula candidata a este efeito é o sulfato de índigo em concentração isotônica (300 mOsmol/L), já que apresentou também efeito semelhante. Novos experimentos são necessários para se conhecer o mecanismo de ação do sulfato de índigo e se não há outros componentes no extrato que possuam também efeito anticonvulsivante. / The objective of this work is to evaluate the anticonvulsive action of the aqueous extract of the leaves of I. suffruticosa and indigo. Such evaluation will be by behavioral parameters and electrographic analysis, according to the experimental model of convulsive crises induced by intra-hippocampal microinjection of pilocarpine in rats. Indigofera suffruticosa Mill, popularly known as “anil de campo”, is used in traditional medicine as an antispasmodic, sedative, diuretic and anti-inflammatory agent. There are researches about anticonvulsive effect of this plant on animals of seizures, but without confirmation of the anticonvulsant effect of this extract on records of local field potential (LFP). This is because a rodent under a convulsive drug effect may have intense paroxysmal activity in the LFP without any corresponding motor. The hypothesis is that aqueous extract of the leaves of I. suffruticosa and the indigo, bis-indol alkaloid sulfate have anticonvulsive behavioral and electrographic effects.Albino wistar rats (n = 25) were given surgical implantation for positioning of quimetrodo in the hippocampus, allowing intra-hippocampal administration of drugs and simultaneous recording of hippocampal LFP. After the recovery period, the rats in the control group (GC, n = 9) received microinjection of 1.5 μL vehicle (0.9% saline solution, 0.5 μL / min injection rate) and, 30 minutes later, A microinjection of the convulsive pilocarpine (PILO, 24 mg / 10 μL vehicle, same speed). The experimental group (extract, n = 9) also received two microinjections, the first with aqueous extract and the second, 60 minutes later, with PILO. The experimental group with indigo sulfate (n = 3) received 55.5 mg / 500 μL (300 mOsmol / L, isosmotic) solution of this compound in vehicle followed 60 minutes later by PILO and was compared with a control group (n = 3) from the control group already constituted. The behavioral evaluation of seizures was performed according to Racine's (1972) Scale of Convulsive Reactivity, modified by Pinel and Rovner (1978), assuming that a rat had entered status epilepticus (SE) if it had continuous seizures with no interval between them or just one, for more than 30 minutes. The number of body flutters (WDS) was also quantified a behavior that is associated with convulsive seizures and shows involvement of the nervous system. In the evaluation of the electrographic crisis, the spicules were quantified in the LFP records using the MatLab program and algorithms made in the laboratory, which differentiate spicules of low (<40μV), medium (between 40μV and 60μV) and large amplitude (> 60μV). For statistical analysis, where no other indication was used, two-tailed Student's t-test was used, and the differences with probability p <0.05 were considered as significant. It was verified that the aqueous extract of the plant Indigofera suffruticosa has anticonvulsive effect on the behavioral and electrographic parameters; the effects are probably not secondary to a high concentration of compounds, or hyperosmolarity. A possible candidate molecule for this effect is the indigo sulfate in isotonic concentration (300 mOsmol / L), since it also showed a similar effect. New experiments are needed to know the mechanism of action of the indigo sulfate and if there are no other components in the extract that also have anticonvulsive effect.
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Análise da ação ansiolítica e anticonvulsivante de Indigofera suffruticosa MILL em roedores

Malheiros Chaves, Thaís 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo952_1.pdf: 1410890 bytes, checksum: f60bbdcb14b3cd65dda31fe213474f0e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indigofera suffruticosa Mill, conhecida popularmente por Anil do Campo, é utilizada na Medicina tradicional como agente antiespasmódico, sedativo, diurético e antiinflamatório. O presente estudo teve como objetivo avaliar a ação anticonvulsivante e ansiolítica desta planta através do extrato metanólico de suas folhas. Camundongos albinos Swiss foram submetidos às doses de 100, 300 e 500mg/kg do extrato metanólico. Para investigação da ação anticonvulsivante os animais sofreram a ação dos seguintes convulsivantes: Pentilenotetrazol 100mg/kg, Picrotoxina 10mg/kg, Estricnina 2mg/kg, Pilocarpina 600mg/kg e Lidocaína 200mg/kg. Na avaliação da ação ansiolítica da planta, os camundongos foram submetidos ao Labirinto em Cruz Elevado e ao Teste de Esconder as Esferas. Como droga padrão, utilizou-se em todos os modelos experimentais o Diazepam, nas doses de 2mg/kg para os testes anticonvulsivantes e 1mg/kg para os testes de ansiedade. O extrato metanólico demonstrou ação anticonvulsivante, aumentando o tempo de latência para o início da primeira convulsão em todos os testes realizados, sendo a dose de 300mg/kg considerada ideal. Apesar da comprovação de sua ação anticonvulsivante, e portanto depressora do Sistema Nervoso Central, não foi observada ação ansiolítica em nenhuma das doses testadas. Os resultados desta investigação demonstram que esta é uma planta promissora para estudos futuros no desenvolvimento de novas drogas anticonvulsivantes
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Efeitos biológicos da peçonha da aranha Parawixia bistriata em ratos: isolamento e caracterização química parcial de uma neurotoxina pró-convulsivante / Biological effects of the Parawixia bistriata spider venon in rats: isolation and partially chemical characterization of a convulsant neurotoxin.

Rodrigues, Marcelo Cairrão Araujo 04 February 2003 (has links)
As peçonhas de artrópodos são ricas fontes de neurotoxinas, verdadeiras ferramentas moleculares com ação seletiva e específica sobre o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos, e de grande relevância clínico-científica. Demonstramos recentemente que a peçonha de P. bistriata, quando injetada por via intracerebroventricular (i.c.v.), desencadeava crises convulsivas em ratos, um indício da existência de neurotoxinas pró-convulsivantes na peçonha dessa aranha. O grupo do Prof. Dr. Joaquim Coutinho-Netto isolou da peçonha dessa aranha várias neurotoxinas, dentre as quais uma denominada PbTx 2.2.1, que possui a capacidade de inibir a captação do neurotransmissor GABA em sinaptosomas corticais de ratos (in vitro), uma ação considerada como potencialmente anticonvulsivante. As frações PbTx 2.2.1 e 1.2.3 protegem retinas de ratos após isquêmia. Mas, não se testou o efeito anticonvulsivante dessa fração em experimentos in vivo. O presente trabalho teve dois objetivos: 1- Propor um método cromatográfico para isolar da peçonha de aranhas, neurotoxinas pró-convulsivantes não protéicas e de baixo peso molecular. Isolar e caracterizar parcialmente estas neurotoxinas da peçonha da aranha P.bistriata; 2- verificar se a fração PbTx 2.2.1 possui efeito anticonvulsivante in vivo. O isolamento da peçonha de P. bistriata, realizado com filtração em gel (Sephadex G-50 e G-25), cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) (colunas de fase reversa e troca catiônica), e CLAE-acoplado a espectrometria de massa (CLAE-MS) produziu uma fração (fração 7) e um subcomponente (fração 7.1) com atividade pró-convulsivante, após injeção i.c.v. Tal fração apresenta características típicas de ácidos nucléicos. Confirmou-se, através de ressonância magnética nuclear (RMN) que o constituinte majoritário desta fração é o nucleosídeo inosina. O método cromatográfico mostrou-se muito lento. Uma outra fração (fração 6) da mesma peçonha inibiu as crises causadas por bicuculina i.c.v., ao passo que a fração 1 apresentou atividade de fosfatase ácida e alcalina. A injeção i.c.v. da fração PbTx 2.2.1, 20 min antes do convulsivante bicuculina também i.c.v., bloqueou as crises convulsivas em 71,4% dos animais, o que caracteriza um efeito anticonvulsivante in vivo desta fração. Conclui-se que: 1- A peçonha de P. bistriata possui, dentre muitas, uma fração (fração 7) com efeito pró-convulsivante quando injetada i.c.v. em ratos. Nesta fração, aparentemente o composto majoritário é o nucleosídeo inosina. A peçonha da mesma aranha possui também uma fração com atividade anticonvulsivante (fração 6) e outra com atividade de fosfatase ácida e alcalina (fração 1). 2- o método cromatográfico proposto pode ser otimizado talvez pelo uso de ultrafiltração; 3- a fração PbTx 2.2.1 apresenta efeito anticonvulsivante in vivo no modelo de indução de crises por injeção i.c.v. de bicuculina. / Arthropod venoms are rich sources of neurotoxins, molecular tools with selective and specific actions over the mamalian central nervous system with great clinical and scientific importance. Previous work of our laboratory showed that the spider venom of Parawixia bistriata, when injected by intracerebroventricular (i.c.v.) route, induced convulsive seizures in rats, a sign of convulsant neurotoxins. The group of Professor Joaquim Coutinho-Netto isolated from this spider venom a neurotoxin called PbTx 2.2.1 which is a GABA transporter inhibitor in the rat cortical synaptosomal preparation (in vitro), a potencially anticonvulsant property. The fractions PbTx 2.2.1 and 1.2.3 protected retinal cells against isquemy. But, it has not been tested if the PbTx 2.2.1 fraction also has an in vivo anticonvulsant action. Present work has two objectives: 1- to propose a chromatographic methodology to isolate non-proteic low molecular weigh convulsant neurotoxins from spider venoms. Isolate and partially characterize these neurotoxins from P. bistriata venom; 2- test if PbTx 2.2.1 has in vivo anticonvulsant effect. Biochemical venom isolation by gel filtration (Sephadex G-50 and G-25), reverse phase and cationic exchange in high pressure liquid cromatography (HPLC) and also HPLC coupled to mass spectrometry (HPLC-MS), has pointed that the P. bistriata spider venom has a fraction (fraction 7) and a subfraction (7.1) with convulsant activity when injected i.c.v. in rats. Fraction 7 has nucleosidic characteristics. Nuclear magnetic ressonance (NMR) has showed that the principal component of this fraction is the nucleoside iosine. An other fraction (fraction 6) isolated from the same venom, inhibited seizures induced by i.c.v. bicuculine and the fraction 1 showed acid and basic phosphatase activity PbTx 2.2.1, when injected i.c.v. 20 min prior to the convulsant bicuculline (i.c.v.), has blocked seizures in 71.4 % of the animals, what was considered an anticonvulsant effect. The conclusions are: 1- the spider venom of P. bistriata has a fraction (fraction 7) with convulsant action when injected i.c.v. in rats. The major component of this fraction is the nucleoside iosine. This spider venom also has another fraction (fraction 6) with anticonvulsant activity and one with acid and alcaline phosphatase (fraction 1); 2- the chomatographic methodology can be improved, perhaps by ultrafiltration methods; 3- the PbTx 2.2.1 fraction has anticonvulsant effect in vivo.
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Estereoisômeros da epóxi-carvona com atividade anticonvulsivante: um estudo comparativo. / Stereoisomers of epoxy-carvone with anticonvulsant activity: a comparative study

Salgado, Paula Regina Rodrigues 26 February 2016 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2016-06-17T13:53:28Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2902409 bytes, checksum: e69de912594ba6926693bade26900ea3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-17T14:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2902409 bytes, checksum: e69de912594ba6926693bade26900ea3 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Financiadora de Estudos e Projetos - Finep / The epoxy-carvone (EC) is a monoterpene present in herbs with proven pharmacological activity in the CNS, including, antinociceptive and anticonvulsant. This substance has chiral centers that permit the generation of four stereoisomers, called (+)-cis-EC, (-)-cis-EC, (+)-trans-EC and (-)-trans-EC, whose comparative anticonvulsant effects have never been studied. This work aims to investigate in a comparative way the anticonvulsant activity of enantiomers of EC cited in experimental models of chemical and electrical induction of seizures in mice and quantifying pro-inflammatory cytokines and perform histopathological analysis of the treated animals. In the test of the seizures induced by pentylenetetrazol, all stereoisomers tested (300 mg/kg; ip) were effective in protecting seizures, increasing the latency for appearances thereof. Since the test of the seizures induced by pilocarpine, substances (+)-cis-EC, (+)-trans-EC and (-)-trans-EC were most prominent in the reduction of parameters related to the activation of cholinergic receptors, and increase the latency to onset of seizures. No significant results were obtained in the test of seizures induced by strychnine, suggesting that possibly these drugs do not act in glycine receptors. In the maximum atrial electroshock model, difference was evident in the effect of EC stereoisomers and despite all reduce the duration of significantly convulsions, substances (+)-trans-EC and (-)-trans-EC showed a reduction even more pronounced. In the kindling test, (+)-cis-EC and (-)-cis-EC reduced the average scores presented with a small but noticeable, especially (+)-cis-EC. The stereoisomer (+)-cis-EC decreased levels of proinflammatory cytokines IL-1β, IL-6 and TNFα in the kindling test, whereas comparatively (-)-cis-EC did not reduce the amount of IL -1β. Histopathological analysis showed greater hippocampal neuronal protection for those treated with (+)-cis-EC. The group treated with (-)-cis-CE exhibited inflammatory components in this tissue, which again lists (+)-cis-EC as a promising, compared. Thus, these results show that the EC stereoisomers has similar anticonvulsant potential, especially (+)-cis-EC, which interferes possibly potentiating inhibitory pathways or inhibiting excitatory pathways, in addition to changing levels of cytokines involved in epileptic condition and promote neuronal protection mechanisms that require further investigation. / A epóxi-carvona (EC) é um monoterpeno presente em plantas aromáticas com atividades farmacológicas já comprovadas no sistema nervoso central, entre elas, antinociceptiva e anticonvulsivante. Esta substância apresenta centros quirais que possibilitam a geração de quatro estereoisômeros, denominados (+)-cis-EC, (-)-cis-EC, (+)-trans-EC e (-)-trans-EC, cujos efeitos anticonvulsivantes comparativos nunca foram estudados. Este trabalho visa investigar de forma comparativa a atividade anticonvulsivante dos citados estereoisômeros da EC em modelos experimentais de indução química e elétrica de convulsão em camundongos, bem como quantificar citocinas pró-inflamatórias e realizar análise histopatológica dos animais tratados. No teste das convulsões induzidas pelo pentilenotetrazol, todos os estereoisômeros testados (300 mg/kg; i.p.) foram efetivos na proteção das convulsões, aumentando a latência para surgimentos das mesmas. Já no teste das convulsões induzidas pela pilocarpina, as substâncias (+)-cis-EC, (+)-trans-EC e (-)-trans-EC tiveram maior destaque na redução de parâmetros relacionados à ativação de receptores colinérgicos, além de aumentarem a latência para início das convulsões. Não foram obtidos resultados significativos no teste das convulsões induzidas pela estricnina, sugerindo-se que possivelmente estas drogas não atuem em receptores de glicina. No modelo do eletrochoque auricular máximo, evidenciou-se diferença no efeito dos estereoisômeros da EC e apesar de todos reduzirem a duração das convulsões de forma significativa, as substâncias (+)-trans-EC e (-)-trans-EC apresentaram uma redução ainda mais acentuada. No teste do “kindling”, (+)-cis-EC e (-)-cis-EC reduziram a média dos escores apresentados, com pequeno mas visível destaque para (+)-cis-EC. O estereoisômero (+)-cis-EC diminuiu os níveis das citocinas pró-inflamatórias IL-1β, IL-6 e TNFα no teste do “kindling”, enquanto, comparativamente, (-)-cis-EC não reduziu a quantidade de IL-1β. A análise histopatológica do hipocampo evidenciou proteção neuronal maior para os tratados com (+)-cis-EC. O grupo que recebeu (-)-cis-EC exibiu componentes inflamatórios neste tecido, o que elenca mais uma vez (+)-cis-EC como promissor, comparativamente. Sendo assim, esses resultados mostram que os estereoisômeros da EC tem similar potencial anticonvulsivante, com destaque para (+)-cis-EC, que possivelmente interfere potencializando vias inibitórias ou inibindo vias excitatórias, além de alterar os níveis de citocinas envolvidas no processo epileptogênico e promover proteção neuronal por mecanismos que requerem maiores investigações
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Estudos psicofarmacológicos pré clínicos do 3-fenil-5-(4-metilfenil)-imidazolidin-2,4-diona (hpa-05) em camundongos / Preclinical Psychopharmacological studies of 3-phenyl-5-(4-methylphenyl) imidazolidine-2,4-dione (HPA-05) in mice

Maia, Ana Karina Holanda Leite 13 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2175947 bytes, checksum: 976f66e936aee47ebff24e70dd90795d (MD5) Previous issue date: 2013-09-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Heterocyclic compounds are found in many drugs with several therapeutic purposes, particularly in hydantoin derivatives. These derivatives, such as imidazolidine pharmaceuticals are employed as: anticonvulsants, cicatrizants, muscle relaxants, antimicrobials and antitumorals. Previous studies, using behavioral methodologies, have demonstrated that HPA-05 (3-phenyl-5-(4-methylphenyl) imidazolidine-2,4-dione) presented depressant actions on the CNS (Central Nervous System) with indications such as antinociceptives. These results have guided this work to a better study of the therapeutic activity of HPA-05 in pain relief. The dose of 200 mg/Kg of HPA-05, through i.p., does not involve the participation of K+ATP receptors in its mechanisms of action, neither GABAA receptors, it is not exerted by the cholinergic pathway and also does not involve the glutamatergic pathway, since the treatment with the substance under study does not reduce the duration of paw licking at any phases in the formalin test. The pretreatment of the animals with L-arginine was capable of reversing the antinociceptive effect of HPA-05 in the first phase of the formalin test, which involves the dopamine D2 receptors in the second phase and the interaction of caffeine with HPA-05, showing a reversion of the antinociceptive effect of HPA-05 in the first phase of the formalin test. The results with HPA-05 were effective in inhibiting the latency of convulsions induced by pentylenetetrazol and by auricular electroshock, what indicates to show profile of anticonvulsant drugs in these tests. In the Elevated Plus Maze test, it has not been observed any behavioral modification indicating a possible anxiolytic effect. In the peritonitis induced by carrageenan, there was a reduction in the levels of leukocytes and neutrophils in the intraperitoneal cavity of the treated animals, demonstrating the anti-inflammatory activity of HPA-05. The results shown in this study have evidenced a promising effect of HPA-05 as an analgesic, anti-inflammatory and anticonvulsant agent. / Os compostos heterocíclicos são encontrados em muitos medicamentos com finalidades terapêuticas diversas, tendo destaque os derivados da hidantoína. Estes derivados, tais como os fármacos imidazolidínicos, são empregados como anticonvulsivantes, cicatrizantes, miorrelaxantes, antimicrobianos e antitumorais. Estudos anteriores, realizados por SALGADO, 2011, utilizando metodologias comportamentais, demonstraram que a HPA-05 (3-fenil-5-(4-metilfenil)-imidazolidin - 2,4 - diona) apresenta ações depressoras sobre o SNC (Sistema Nervoso Central) com indicações antinociceptivas. Estes resultados revelaram a necessidade de aprofundar o trabalho no sentido de que a atividade terapêutica para o alívio da dor da HPA - 05 fosse melhor estudada, além de complementar o estudo psicofarmacológico da mesma. A dose de 200 mg/Kg da HPA-05, via i.p., não envolve a participação dos receptores K+ATP no seu mecanismo de ação, nem receptores GABAA, não é exercida pela via colinérgica e também não envolve a via glutamatérgica, visto que o tratamento com a substância em estudo não reduz o tempo de lambida da pata em nenhuma das fases no teste da formalina. O pré-tratamento dos animais com L-arginina foi capaz de reverter o efeito antinociceptivo da HPA - 05 na primeira fase do teste da formalina, o qual envolve os receptores D2 da dopamina na segunda fase e a interação da cafeína com a HPA 05, mostrando uma reversão do efeito antinociceptivo da HPA - 05, na primeira fase do teste da formalina. Os resultados com a HPA-05 se mostraram efetivos em inibir a latência das convulsões induzidas pelo pentilenotetrazol e pelo eletrochoque auricular, o que indica apresentar perfil de drogas anticonvulsivantes. No teste do Labirinto em Cruz Elevado, não foi observado nenhuma modificação comportamental indicativa de um possível efeito ansiolítico. Na peritonite induzida pela carragenina, houve redução na quantidade de leucócitos e neutrófilos na cavidade intraperitoneal dos animais tratados, revelando a atividade anti-inflamatória da HPA - 05. Os resultados apresentados neste estudo evidenciaram um efeito promissor da HPA - 05 como substância analgésica, anti-inflamatória e anticonvulsivante.
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Efeito ansiolítico do extrato etanólico de Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera, Asteraceae, em modelos comportamentais / ANXIOLYTIC EFFECT OF ETHANOL EXTRACT OF PLUCHEA SAGITTALIS (LAM.) CABRERA, ASTERACEAE IN BEHAVIORAL MODELS.

Rodrigues, Sheyla Alves 29 September 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera, Asteraceae, popularly known as quitoco, arnica, yerba lucera. Its stem and leaves are used in infusion to treat body pain, inflammation, nervous dyspepsia and hysteria. The purpose of this study was to isolate and identify the chemical constituents of the ethanol extract of leaves of P. sagittalis by checking the pharmacological potential of this extract, in particular on anxiety. The plant was collected in neighborhood Japãozinho, Aracaju - SE. The selected leaves were dried at 40 ° C with circulating air, ground and subjected to extraction with ethanol PA, soxleht. The extract was fractionated by column chromatography and analyzed by HPLC. The ethanol extract and fractions: aqueous, ethanol and acetone obtained were subjected to phytochemical screening and behavior pharmacological screening at a dose of 100 mg/kg, p.o. The motor activity of animals was found in the Open Field and Rota Rod test. The potential sedative hypnotic activity was evaluated in Barbiturate Induced Sleeping Time test. The anxiolytic activity was evaluated in Elevated Plus Maze test and Anticonvulsivant-induced for Pentilenotetrazol. In phytochemical analysis identified the presence of phenols, flavonoids, terpenes and steroids, was isolated a sesquiterpene. Pharmacological behavioral screening showed the potential depressant effect on the central nervous system (CNS) of all samples tested. In the Open Field, it was found that animals treated with a dose of 200 mg of crude ethanolic extract showed an increase in the number of walks and time shifting, with no observed change in motor coordination or muscle relaxation in Rota Rod doses 100 and 200 mg/kg proved to be inducing and potentiating barbiturate-induced sleep. The anxiolytic action was observed at a dose of 200 mg / kg in the labyrinth crux high. In addition to the protective effect against seizures induced by ptentilenotetrazol, doses of 100 and 200 mg/kg. It is concluded that the ethanolic extract of P. sagittalis presents anxiolytic action, with the possible participation of terpenes in this effect. / Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera, Asteraceae, é conhecida popularmente como quitoco, arnica ou erva lucera. Seu caule e folhas são utilizados em infusão para tratamento de dores corporais, inflamação, dispepsias nervosas e histerismo. O objetivo desse trabalho foi isolar e identificar os constituintes químicos do extrato etanólico das folhas de P. sagittalis, verificando o potencial farmacológico desse extrato, em especial, sobre a ansiedade. A planta foi coletada no Bairro Japãozinho, Aracaju SE. As folhas selecionadas foram secas em estufa a 40ºC, com circulação de ar, trituradas e submetidas à extração com etanol P.A., em soxleht. O extrato obtido foi fracionado por cromatografia em coluna e analisados em HPLC. O extrato etanólico e frações: aquosa, etanólica e acetônica obtidas, foram submetidas ao screening fitoquímico e a triagem farmacológica comportamental, na dose de 100 mg/kg, v.o. A atividade motora dos animais foi observada nos testes Open Field e Rota Rod. O efeito hipnótico/sedativo foi avaliado no teste Tempo de Sono Induzido por Barbitúrico e a atividade ansiolítica verificada no teste de Labirinto em Cruz Elevado e Anticonvulsivante induzido por Pentilenotetrazol. Nas análises fitoquímicas identificou-se a presença de fenóis, flavonóides, terpenos e esteróides, sendo isolado um sesquiterpeno. Na triagem farmacológica comportamental observou-se o potencial efeito depressor do Sistema Nervoso Central (SNC) de todas as amostras testadas. No Open Field, verificou-se que os animais tratados com a dose de 200mg/Kg do extrato etanólico bruto apresentaram aumento no número de quadrantes e tempo de deslocamento, não sendo observada alteração na coordenação motora ou relaxamento muscular no Rota Rod. As doses de 100 e 200 mg/Kg demonstraram-se indutoras e potencializadoras do sono induzido por barbitúrico. A ação ansiolítica foi observada na dose de 200 mg/Kg no labirinto em cruz elevado. Além do efeito protetor contra convulsões induzidas por ptentilenotetrazol, das doses de 100 e 200 mg/Kg. Conclui-se que o extrato etanólica de P. sagittalis ação ansiolítica, sendo possível a participação de terpenos nesse efeito.
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Avaliação do efeito anticonvulsivante do geraniol e do complexo de inclusão geraniol:β-ciclodextrina em camundongos / Evaluation of anticonvulsant effect of geraniol and inclusion complex geraniol: β-cyclodextrin in mice

Lins, Lívia Cristina Rodrigues Ferreira 21 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Geraniol (GR) is an acyclic monoterpene alcohol component of essential oils of several aromatic plants used by Brazilian folk medicine for the treatment of epilepsy. However, there are no studies in literature that report effects of GR on Central Nervous System, specifically its potential anticonvulsant effect. The aim of this study was to investigate the anticonvulsant effect of GR and of inclusion complex GR: β-cyclodextrin (GR: β-CD) in animal models of epilepsy induced by Pentilenotetrazole (PTZ) or Strychnine (STR). Initially, mice Swiss male were pretreated, acutely, with GR or GR: β-CD at doses of 50, 100 or 200mg/kg, i. p., 30 minutes before of PTZ administration. The latency of first convulsion and the frequency of convulsion and death were observed for a period of 15 minutes after the administration of convulsant stimuli. The results showed that pre-treatment with GR at dose of 200mg/kg and with GR: β-CD at doses of 100 and 200mg/kg significantly increased the latency of first convulsion and reduced the frequency of animals that convulsed. The procedures were repeated in STR-induced convulsion model, however only the effects of pretreatment with GR were evaluated and no significant effect of GR were observed in this model. The results indicate that GR has an anticonvulsant effect, possibly mediated by GABAergic mechanisms, and the encapsulation of GR in β-CD improved this effect, probably by increase of bioavailability of GR. / O Geraniol (GR) é um álcool monoterpeno acíclico encontrado em óleos essenciais de várias plantas aromáticas utilizadas pela medicina popular brasileira para o tratamento da epilepsia. Contudo não há estudos na literatura abordando os efeitos do GR sobre o Sistema Nervoso Central(SNC), especialmente seu potencial efeito anticonvulsivante. Este estudo buscou investigar o efeito anticonvulsivante do GR e do complexo de inclusão GR:β-ciclodextrina (GR:β-CD) em modelos animais de convulsão induzidos por pentilenotetrazol(PTZ) ou estricnina(EST). Inicialmente, camundongos Swiss machos foram pré-tratados, agudamente, com GR ou GR:β-CD nas doses de 50, 100 e 200mg/kg, i.p., 30 minutos antes da aministração do PTZ. A latência para a primeira convulsão e a frequência de convulsões e morte foram observados durante 15 minutos após o estímulo convulsivante. Os resultados mostraram que o pré-tratamento com GR na dose de 200mg/kg e com GR:β-ciclodextrina nas doses de 100 e 200mg/kg aumentaram significativamente a latência para a primeira convulsão e reduziram a porcentagem dos animais que convulsionaram. Os procedimentos foram repetidos no modelo de convulsão induzido por EST, porém apenas os efeitos do pré-tratamento com GR foram avaliados e não foram observados efeitos significativos do GR neste modelo. Os resultados demonstram que o GR possui um efeito anticonvulsivante, possivelmente mediado por mecanismos gabaérgicos, e que a encapsulação do GR em β-CD potencializou este efeito, provavelmente pelo aumento da biodisponibilidade do GR.
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AvaliaÃÃo dos efeitos farmacolÃgicos de (-)- mentol em modelos comportamentais e de gastroproteÃÃo em camundongos / Assessment of the effects of (-)-menthol on behavioral and gastroprotective models in mice.

PatrÃcia Freire de Vasconcelos 27 November 2009 (has links)
nÃo hà / O mentol, constituinte majoritÃrio da hortelÃ-pimenta, foi avaliado em modelos animais para investigar sua atividade no sistema nervoso central atravÃs de modelos experimentais animais para depressÃo, ansiedade, sedaÃÃo e convulsÃo, tais como, nado forÃado (NF), suspensÃo da cauda (SC), campo aberto, labirinto em cruz elevado (LCE), rota rod, tempo de sono induzido por pentobarbital e convulsÃo induzida por pentilenotetrazol. Dos efeitos comportamentais tambÃm foi avaliado o papel da gastroproteÃÃo, o qual buscou-se investigar os mecanismos de aÃÃo envolvidos, jà que hà indÃcios, mas poucos estudos referentes a esse efeito. (-)- Mentol foi administrado de forma aguda em todos os testes por via intraperitoneal, nas doses de 25 e 50 mg/kg, e no caso do NF tambÃm foi utilizado na dose de 10 mg/kg. Para o estudo da atividade gastroprotetora, (-)-mentol foi administrado por via oral nas doses de 100 e 200 mg/kg. A Ãlcera gÃstrica foi induzida pela administraÃÃo de 0,2 ml de etanol absoluto ou indometacina (20mg/kg). Os resultados mostraram que no NF e SC, (-)-mentol apresentou efeito antiimobilidade em todas as doses. No teste do campo aberto, (-)-mentol aumentou o nÃmero de travessias nas doses de 25 e 50 mg/kg, com nenhum efeito significativo na dose de 10 mg/kg. Houve tambÃm aumento de rearing e diminuiÃÃo de grooming. O mecanismo de aÃÃo de anti-imobilidade do mentol parece estar envolvido com os sistemas dopaminÃrgico e noradrenÃrgico, talvez com uma possÃvel ativaÃÃo dos receptores dopaminÃrgicos do tipo D2, e noradrenÃrgico, provavelmente por ativaÃÃo dos receptores adrenÃrgicos do tipo &#61537;1. No rota rod, em todas as doses, a coordenaÃÃo motora dos animais nÃo foi alterada. No LCE, (-)-mentol nÃo houve alteraÃÃo em nenhum parÃmetro. No tempo de sono induzido por pentobarbital, (-)- mentol reduziu o efeito sedativo/hipnÃtico do pentobarbital sÃdico. Na convulsÃo induzida por pentilenotetrazol aumentou a latÃncia de morte. A administraÃÃo oral de (-)-mentol 100 e 200 mg/kg foi capaz de proteger dos danos na mucosa gÃstrica pelo prÃ-tratamento com etanol e indometacina. AdministraÃÃo prÃvia de glibenclamida (10 mg/kg, i.p.) foi capaz de reverter a gastroproteÃÃo promovido por (-)-mentol 200 mg/kg na Ãlcera induzida por etanol. No entanto, prÃ-tratamento com L-NAME (10 mg/kg, i.p.) nÃo foi capaz de reverter efeito gastroprotetor do (-)-mentol. A dosagem de GSH gÃstrico mostrou que os nÃveis de GSH aumentaram com a administraÃÃo de (-)-mentol. O presente estudo fornece evidÃncias hà uma aÃÃo psicoativa de mentol no NF e esta parece ser dependente da sua interaÃÃo com os sistemas noradrenÃrgico (&#945;1) e dopaminÃrgico (D2). Em conjunto, estes resultados sugerem que o mentol apresenta, provavelmente aÃÃo estimulante no SNC, e à desprovida de efeito ansiolÃtico e tem provÃvel aÃÃo anticonvulsivante. A gastroproteÃÃo promovida por (-)-mentol pode estar associada à abertura dos canais K+ dependentes de ATP e ao aumento da quantidade de GSH. / Menthol, major constituent of peppermint, has been evaluated in animal models to investigate their activity in the central nervous system through experimental animal models for depression, anxiety, sedation and convulsion, such as forced swimming (FS), tail suspension (TS), open field, elevated plus maze (EPM), rota rod, sleeping time induced by pentobarbital and pentylenetetrazol-induced convulsion. Behavioral effects was also evaluated the role of gastroprotective, seeking to investigate the mechanisms involved, since there is evidence, but few studies on this effect. (-) - Menthol was administered acutely in all tests intraperitoneally at doses of 25 and 50 mg / kg, and in the case of NF, it was also used at a dose of 10 mg / kg. To study the gastroprotective activity, (-)-menthol was administered orally at doses of 100 and 200 mg / kg. The gastric ulcer was induced by administration of 0.2 ml of absolute ethanol or indomethacin (20mg/kg). The results showed that the FS and TS, (-)-menthol showed antidepressant effect at all doses. In the open field test, (-)-menthol increased the number of crossings in doses of 25 and 50 mg / kg, with no significant effect on the dose of 10 mg / kg was not significant. There was increased rearing and decreased grooming. The mechanism of action of anti-immobility menthol seems to be involved with the dopaminergic and noradrenergic systems, perhaps with a possible activation of the dopamine D2 and noradrenergic, likely by activation of adrenergic receptors of type &#945;1. The route rod, at all doses, the motor coordination of animals was not changed. In EPM, (-)-menthol did not change in any parameter. In the sleep time induced by pentobarbital, (-) - menthol reduced the sedative / hypnotic of pentobarbital sodium. Convulsion induced by pentylenetetrazol increased the latency of death. Oral administration of (-)-menthol 100 and 200 mg / kg were able to protect the damage to gastric mucosa by pre-treatment with ethanol and indomethacin. Prior administration of glibenclamide (10 mg / kg, ip) was able to reverse the gastroproteÃÃo promoted by (-)-menthol 200 mg / kg in ethanol-induced ulcers. However, pretreatment with L-NAME (10 mg / kg, ip) was not able to reverse gastroprotective effect of (-)-menthol. Measurement of gastric GSH showed that GSH levels increased with the administration of (-)-menthol. In conclusion, this study provides evidence indicating that there is a psychoactive effects of menthol in NC and this seems to be dependent on their interaction with the noradrenergic (&#945;1) and dopamine (D2). Together, these results suggest that menthol has probably stimulating action in the CNS is devoid of anxiolytic and anticonvulsant action is likely. The gastroprotective action promoted by (-)-menthol can be associated with the opening of ATP-dependent K + channels and the increased amount of GSH.
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AvaliaÃÃo dos possÃveis efeitos antipsicÃticos da Alpinia zerumbet em camundongo. / Determination of the possible effects of antipsychotics Alpinia zerumbet on mice.

Fernanda Yvelize Ramos de AraÃjo 25 January 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Alpinia zerumbet (PERS.), da famÃlia zingiberacea à uma espÃcie conhecida no Brasil por colÃnia. O Ãleo essencial de Alpinia zerumbet (OEAZ) extraÃdo das folhas da planta foi avaliado em modelos animais clÃssicos de screning de drogas com atividade em ansiolÃtica, antidepressiva, anticonvulsivante, antipsicÃtico e antioxidante, tais como campo aberto, rota rod, suspensÃo da cauda, nado forÃado, labirinto cruz elevado, convulsÃes induzidas por eletrochoque, avaliaÃÃo da estereotipia induzida por apomorfina e hiperlocomoÃÃo induzida por cetamina e em estudo neuroquÃmico atravÃs da concentraÃÃo de dopamina, assim como a avaliaÃÃo antioxidante do OEAZ in vitro pelos nÃveis de nitrito e malonildialdeÃdo (MDA). O OEAZ foi administrado por via intraperitoneal em camundongos (machos) nas doses de 50 e 100 mg/Kg. Os resultados mostraram que o OEAZ no teste de campo aberto aumentou a atividade locomotora, assim como o grooming, mas diminuiu o nÃmero de rearing, sugerindo efeito sobre o sistema dopaminÃrgico. No rota Rod nÃo apresentou efeito sobre a coordenaÃÃo motora dos animais. O OEAZ mostrou-se com aÃÃo depressora sobre o Sistema Nervoso Central (SNC), pois nos testes de nado forÃado e suspensÃo da cauda aumentou o tempo de imobilidade do animal. No teste do labirinto cruz elevado nÃo alterou o desempenho de camundongos sugerindo que o Ãleo essencial, nas doses utilizadas, nÃo parece ter atividade ansiolÃtico/ansiogÃnica. O Ãleo essencial de Alpinia zerumbet apresentou na maior dose (100mg/kg) efeito anticonvulsivante com a diminuiÃÃo das convulsÃes tÃnico clÃnicas generalizadas, podendo esta aÃÃo esta diretamente ligada aos constituintes do Ãleo, como monoterpenos.O Ãleo foi capaz de reverter de uma maneira dose-dependente os comportamentos estereotipados induzidos por apomorfina, indicando fortemente a participaÃÃo de receptores de dopamina na atividade do Ãleo, hipÃtese confirmada pela diminuiÃÃo dos nÃveis deste neurotransmissor no corpo estriado dos animais. Quanto à hiperlocomoÃÃo induzida por Cetamina, o OEAZ reduziu a atividade locomotora, esses dados podem ser explicados como decorrentes do bloqueio de receptores dopaminÃrgicos. Em relaÃÃo à aÃÃo antioxidante o OEAZ foi capaz de retornar os nÃveis de nitrito a parÃmetros normais e reduziu os nÃveis de MDA. Em conclusÃo estes resultados sugerem que o OEAZ teve importantes efeitos sobre o comportamento antipsicÃtico que tem como base aÃÃes atribuidas principalmente a inibiÃÃo de receptores dominÃrgicos. / Alpinia zerumbet (Pers.), zingiberaceae family, is a species known in Brazil as a colony. The essential oil of Alpinia zerumbet (OEAZ) extracted from leaves of the plant has been evaluated in classic animal models of drug screning with activity in anxiety, depression, seizures, psychosis and antioxidant, such as the open field, rota rod, tail suspension, forced swimming, plus-maze, seizures induced by electroshock, evaluation of apomorphine-induced stereotypy and ketamine-induced hyperlocomotion tests and neurochemical analysis through the dopamine concentration, as well as the antioxidant evaluation of the OEAZ in vitro by nitrite levels. The OEAZ was administered intraperitoneally into mice (males) at 50 and 100 mg / kg doses. The results showed that OEAZ in open field test increased locomotor activity, as well as the grooming, but it decreased the rearing quantity, suggesting an effect on the dopaminergic system. In the rota rod test it had no effect on motor coordination in animals. The OEAZ showed up with a depressant action on the central nervous system (CNS), because in the forced swimming and tail suspension tests increased the immobility time in animals. In the plus-maze test it did not alter the mice performance suggesting that the essential oil in the doses used did not appears to have anxiolytic / anxiogenic activities. The essential oil of Alpinia zerumbet showed the highest dose (100mg/kg) anticonvulsant effect with decrease tonic clonic seizures, this action may be directly linked to the oil constituents, as monoterpenos. The oil was able to revert to a doseâdependent manner apomorphine-induced stereotyped behavior, strongly indicating the involvement of dopamine receptors in the oil activity, a hypothesis confirmed by the decrease of the neurotransmitters levels in the striatal dopamine levels. As for the ketamine-induced hyperlocomotion, the OEAZ reduced locomotor activity, these data can be explained as resulting from blocked dopamine receptors. Regarding the antioxidant action, OEAZ was able to return the nitrite levels to normal parameters. In conclusion these results showed that the OEAZ had important effects on behavior that is based on actions attributed mainly to inhibition dopamine receptors.
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Efeitos biológicos da peçonha da aranha Parawixia bistriata em ratos: isolamento e caracterização química parcial de uma neurotoxina pró-convulsivante / Biological effects of the Parawixia bistriata spider venon in rats: isolation and partially chemical characterization of a convulsant neurotoxin.

Marcelo Cairrão Araujo Rodrigues 04 February 2003 (has links)
As peçonhas de artrópodos são ricas fontes de neurotoxinas, verdadeiras ferramentas moleculares com ação seletiva e específica sobre o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos, e de grande relevância clínico-científica. Demonstramos recentemente que a peçonha de P. bistriata, quando injetada por via intracerebroventricular (i.c.v.), desencadeava crises convulsivas em ratos, um indício da existência de neurotoxinas pró-convulsivantes na peçonha dessa aranha. O grupo do Prof. Dr. Joaquim Coutinho-Netto isolou da peçonha dessa aranha várias neurotoxinas, dentre as quais uma denominada PbTx 2.2.1, que possui a capacidade de inibir a captação do neurotransmissor GABA em sinaptosomas corticais de ratos (in vitro), uma ação considerada como potencialmente anticonvulsivante. As frações PbTx 2.2.1 e 1.2.3 protegem retinas de ratos após isquêmia. Mas, não se testou o efeito anticonvulsivante dessa fração em experimentos in vivo. O presente trabalho teve dois objetivos: 1- Propor um método cromatográfico para isolar da peçonha de aranhas, neurotoxinas pró-convulsivantes não protéicas e de baixo peso molecular. Isolar e caracterizar parcialmente estas neurotoxinas da peçonha da aranha P.bistriata; 2- verificar se a fração PbTx 2.2.1 possui efeito anticonvulsivante in vivo. O isolamento da peçonha de P. bistriata, realizado com filtração em gel (Sephadex G-50 e G-25), cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) (colunas de fase reversa e troca catiônica), e CLAE-acoplado a espectrometria de massa (CLAE-MS) produziu uma fração (fração 7) e um subcomponente (fração 7.1) com atividade pró-convulsivante, após injeção i.c.v. Tal fração apresenta características típicas de ácidos nucléicos. Confirmou-se, através de ressonância magnética nuclear (RMN) que o constituinte majoritário desta fração é o nucleosídeo inosina. O método cromatográfico mostrou-se muito lento. Uma outra fração (fração 6) da mesma peçonha inibiu as crises causadas por bicuculina i.c.v., ao passo que a fração 1 apresentou atividade de fosfatase ácida e alcalina. A injeção i.c.v. da fração PbTx 2.2.1, 20 min antes do convulsivante bicuculina também i.c.v., bloqueou as crises convulsivas em 71,4% dos animais, o que caracteriza um efeito anticonvulsivante in vivo desta fração. Conclui-se que: 1- A peçonha de P. bistriata possui, dentre muitas, uma fração (fração 7) com efeito pró-convulsivante quando injetada i.c.v. em ratos. Nesta fração, aparentemente o composto majoritário é o nucleosídeo inosina. A peçonha da mesma aranha possui também uma fração com atividade anticonvulsivante (fração 6) e outra com atividade de fosfatase ácida e alcalina (fração 1). 2- o método cromatográfico proposto pode ser otimizado talvez pelo uso de ultrafiltração; 3- a fração PbTx 2.2.1 apresenta efeito anticonvulsivante in vivo no modelo de indução de crises por injeção i.c.v. de bicuculina. / Arthropod venoms are rich sources of neurotoxins, molecular tools with selective and specific actions over the mamalian central nervous system with great clinical and scientific importance. Previous work of our laboratory showed that the spider venom of Parawixia bistriata, when injected by intracerebroventricular (i.c.v.) route, induced convulsive seizures in rats, a sign of convulsant neurotoxins. The group of Professor Joaquim Coutinho-Netto isolated from this spider venom a neurotoxin called PbTx 2.2.1 which is a GABA transporter inhibitor in the rat cortical synaptosomal preparation (in vitro), a potencially anticonvulsant property. The fractions PbTx 2.2.1 and 1.2.3 protected retinal cells against isquemy. But, it has not been tested if the PbTx 2.2.1 fraction also has an in vivo anticonvulsant action. Present work has two objectives: 1- to propose a chromatographic methodology to isolate non-proteic low molecular weigh convulsant neurotoxins from spider venoms. Isolate and partially characterize these neurotoxins from P. bistriata venom; 2- test if PbTx 2.2.1 has in vivo anticonvulsant effect. Biochemical venom isolation by gel filtration (Sephadex G-50 and G-25), reverse phase and cationic exchange in high pressure liquid cromatography (HPLC) and also HPLC coupled to mass spectrometry (HPLC-MS), has pointed that the P. bistriata spider venom has a fraction (fraction 7) and a subfraction (7.1) with convulsant activity when injected i.c.v. in rats. Fraction 7 has nucleosidic characteristics. Nuclear magnetic ressonance (NMR) has showed that the principal component of this fraction is the nucleoside iosine. An other fraction (fraction 6) isolated from the same venom, inhibited seizures induced by i.c.v. bicuculine and the fraction 1 showed acid and basic phosphatase activity PbTx 2.2.1, when injected i.c.v. 20 min prior to the convulsant bicuculline (i.c.v.), has blocked seizures in 71.4 % of the animals, what was considered an anticonvulsant effect. The conclusions are: 1- the spider venom of P. bistriata has a fraction (fraction 7) with convulsant action when injected i.c.v. in rats. The major component of this fraction is the nucleoside iosine. This spider venom also has another fraction (fraction 6) with anticonvulsant activity and one with acid and alcaline phosphatase (fraction 1); 2- the chomatographic methodology can be improved, perhaps by ultrafiltration methods; 3- the PbTx 2.2.1 fraction has anticonvulsant effect in vivo.

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