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AvaliaÃÃo da seguranÃa e genotoxicidade do chà de Alpinia zerumbet (pers.) Burrt & Smith em voluntÃrios sadios. / Safety and genotoxicity evaluation of the Alpinia zerumbet (pers.) Burtt & Smith tea on healthy volunteers.Ana Paula MacÃdo Santana 14 January 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Alpinia zerumbet, conhecida popularmente como ColÃnia, no Nordeste do
Brasil, Ã uma planta medicinal usada amplamente na medicina popular na forma de
chÃ, sendo tradicionalmente utilizada para o tratamento da hipertensÃo arterial. O
objetivo desse estudo foi avaliar a seguranÃa e o potencial genotÃxico do chà de A.
zerumbet em voluntÃrios sadios. O ensaio clÃnico consistiu de um estudo duplocego,
controlado por placebo, randomizado e paralelo, com 36 voluntÃrios (18
homens e 18 mulheres), adultos. Os quais foram aleatoriamente distribuÃdos em dois
grupos: ColÃnia, constituÃdo por 24 voluntÃrios, e Placebo, composto por 12 sujeitos.
Os voluntÃrios foram tratados durante 28 dias ininterruptos com 540 mL de chà de
ColÃnia ou Placebo. AvaliaÃÃes clÃnica e laboratorial foram realizadas no prÃ-estudo,
durante o perÃodo de tratamento, bem como apÃs o encerramento do estudo. A
genotoxicidade do chà de colÃnia, por sua vez, foi investigada mediante o emprego
do teste do cometa. O Ãndice de massa corpÃrea (IMC) foi de 25,300Â2,918 Kg/ cm2
para o grupo ColÃnia no prÃ-estudo e 25,289Â2,965Kg/ cm2 no pÃs-estudo. No grupo
Placebo o IMC foi de 25,179Â2,564 no prÃ-estudo e de 24,961Â2,409 no pÃs-estudo.
As funÃÃes hematolÃgica, hepÃtica, renal e metabÃlica foram analisadas, antes,
durante (14Â e 28Â dia) e apÃs o estudo atravÃs dos exames laboratoriais, os quais
nÃo evidenciaram sinais de toxicidade. CefalÃia, sonolÃncia, dor abdominal, vÃmito,
flatulÃncia e poliÃria foram os eventos adversos atribuÃdos a ingestÃo do chà nos
dois grupos. Pelo teste do cometa, nÃo foram observados danos (p<0,05) nos
linfÃcitos perifÃricos dos voluntÃrios tratados com o chà de colÃnia. Os estudos de
toxicologia clÃnica e genotoxicidade nÃo evidenciaram nenhuma toxicidade nos
voluntÃrios tratados por 28 dias ininterruptos com o chà de ColÃnia. / Alpinia zerumbet, popularly known as Colonia in the Northeast of Brazil, is
a medicinal plant widely used in the popular medicine as a tea, being traditionally
used to treat arterial hypertension. The objective of this study was to evaluate the
safety and genotoxic potential of the A. zerumbet tea in healthy volunteers. Clinical
trial consisted of a double-blind study, placebo controlled, randomized and parallel,
with 36 adult volunteers (18 men and 18 women), which were randomly distributed in
two groups: Colonia, consisted of 24 volunteers, and Placebo, consisted of 12
subjects. The volunteers were treated for 28 consecutive days, with 540 mL of
Colonia or Placebo tea. Clinical and laboratorial evaluations were performed during
the pre-study and treatment, as well as during the closure of the study. The
genotoxicity of the Colonia tea was investigated by the comet assay. The body mass
index (BMI) was 25.300Â2.918 Kg/ cm2 for the Colonia group in the pre-study and
25.289Â2.965Kg/ cm2 in the end of the study. For the Placebo group, BMI was
25.179Â2.564 in the pre-study and 24.961Â2.409 after the study. The blood, liver,
kidney and metabolic functions were analyzed before, during (14th and 28th day) and
after the study by the evaluation of laboratorial exams, which did not evidence signs
of toxicity. Headache, sleepiness, abdominal pain, vomit, flatulence and polyuria
were the adverse events attributed to the ingestion of the tea in both groups. The
comet assay did not show damage in peripheral lymphocytes of the volunteers
treated with the Colonia tea (p<0.05). The clinical toxicology and genotoxicity studies
did not evidence any toxicity in the volunteers treated for 28 consecutive days with
the Colonia tea.
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Análise comparativa de atividades antimicrobiana e citotóxica de extratos brutos e frações do rizoma de Alpinia Zerumbet (PERS.) B.L. BURTT. & R.M. SM. com três cumarinas sintéticasCorrêa, Allan Jonathan Chernichiarro 28 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-28 / CAPES / Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt & R.M. Sm. planta originária da Ásia, pertence a
família Zingiberaceae e é freqüentemente usada pela população como
antihihipertensiva, diurética e antitérmica. A espécie possui em sua composição
química metabólitos como terpenos, flavonóides e cumarinas. As cumarinas, objeto
de estudo comparativo neste trabalho, possuem propriedades antimicrobiana, antiinflamatória
e antioxidante comprovadas, como também um grande potencial tóxico
para o fígado, a pele e mucosas. Devido a sua toxidez, o uso de cumarina por via
oral foi restringido ou suspenso em diversos países tais como Australia, Belgica e
Estados Unidos. O intenso uso de A. zerumbet motivou o estudo comparativo entre
as atividades biológicas da espécie relacionando-as com as quantidades de
cumarinas presentes nos extratos brutos e frações produzidas a partir do rizoma da
planta coletada no Laboratório de Fitoterapia – IPA. As cumarinas utilizadas como
padrão foram a 1,2-benzopirona, a cianocumarina e a cumarina ácida. A primeira foi
adquirida da Sigma-Aldrich e as demais foram sintetizadas a partir da malononitrila e
salicialaldeido. Os extratos brutos e frações foram produzidos com solventes de
diferentes polaridades. As ações antimicrobianas e citotóxicas foram comparadas
com as atividades obtidas para as três cumarinas testes e relacionadas ao teor de
cumarinas presentes nos extratos brutos e frações. As extrações foram realizadas
por decocção, turbólise, soxhlet e maceração, sendo este último, o melhor método
para extração de cumarinas. A presença de cumarinas foi determinada por
Cromatografia em Camada Delgada - CCD e a quantificação nos extratos e frações
foram realizadas por espectrofotometria. A avaliação da atividade antimicrobiana foi
feita pelo método de difusão em ágar (disco) frente a nove microrganismos testes da
coleção de microrganismo do Departamento de Antibióticos da Universidade Federal
de Pernambuco. A atividade citotóxica foi avaliada pelo método do MTT frente três
linhagens celulares. Os resultados mostram que tanto a atividade antimicrobiana
como a atividade citotóxica de todos os extratos e frações se mostraram mais ativos
quanto maiores os teores de cumarina neles presentes. Os microrganismos mais
sensíveis foram os gram-positivos, álcool-ácido resistente e a levedura C. albicans.
Nos testes de atividade citotóxica as linhagens mais sensíveis aos extratos foram as
linhagens HT-29 e NCI-H292. Podemos concluir que houve correlação entre a
presença de cumarina e a ação antimicrobiana e citotóxica dos extratos brutos e
frações, porem, essa correlação foi mais acentuada para os ensaios de
citotoxicidade. Isto sugere que a ingestão oral e uso tópico da A. zerumbet, tal como
é feito pela população, não está isenta de risco mesmo considerando que a
presença de cumarina foi maior nos extratos produzidos com solventes de
polaridade moderada.
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AvaliaÃÃo dos possÃveis efeitos antipsicÃticos da Alpinia zerumbet em camundongo. / Determination of the possible effects of antipsychotics Alpinia zerumbet on mice.Fernanda Yvelize Ramos de AraÃjo 25 January 2011 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Alpinia zerumbet (PERS.), da famÃlia zingiberacea à uma espÃcie conhecida no Brasil por colÃnia. O Ãleo essencial de Alpinia zerumbet (OEAZ) extraÃdo das folhas da planta foi avaliado em modelos animais clÃssicos de screning de drogas com atividade em ansiolÃtica, antidepressiva, anticonvulsivante, antipsicÃtico e antioxidante, tais como campo aberto, rota rod, suspensÃo da cauda, nado forÃado, labirinto cruz elevado, convulsÃes induzidas por eletrochoque, avaliaÃÃo da estereotipia induzida por apomorfina e hiperlocomoÃÃo induzida por cetamina e em estudo neuroquÃmico atravÃs da concentraÃÃo de dopamina, assim como a avaliaÃÃo antioxidante do OEAZ in vitro pelos nÃveis de nitrito e malonildialdeÃdo (MDA). O OEAZ foi administrado por via intraperitoneal em camundongos (machos) nas doses de 50 e 100 mg/Kg. Os resultados mostraram que o OEAZ no teste de campo aberto aumentou a atividade locomotora, assim como o grooming, mas diminuiu o nÃmero de rearing, sugerindo efeito sobre o sistema dopaminÃrgico. No rota Rod nÃo apresentou efeito sobre a coordenaÃÃo motora dos animais. O OEAZ mostrou-se com aÃÃo depressora sobre o Sistema Nervoso Central (SNC), pois nos testes de nado forÃado e suspensÃo da cauda aumentou o tempo de imobilidade do animal. No teste do labirinto cruz elevado nÃo alterou o desempenho de camundongos sugerindo que o Ãleo essencial, nas doses utilizadas, nÃo parece ter atividade ansiolÃtico/ansiogÃnica. O Ãleo essencial de Alpinia zerumbet apresentou na maior dose (100mg/kg) efeito anticonvulsivante com a diminuiÃÃo das convulsÃes tÃnico clÃnicas generalizadas, podendo esta aÃÃo esta diretamente ligada aos constituintes do Ãleo, como monoterpenos.O Ãleo foi capaz de reverter de uma maneira dose-dependente os comportamentos estereotipados induzidos por apomorfina, indicando fortemente a participaÃÃo de receptores de dopamina na atividade do Ãleo, hipÃtese confirmada pela diminuiÃÃo dos nÃveis deste neurotransmissor no corpo estriado dos animais. Quanto à hiperlocomoÃÃo induzida por Cetamina, o OEAZ reduziu a atividade locomotora, esses dados podem ser explicados como decorrentes do bloqueio de receptores dopaminÃrgicos. Em relaÃÃo à aÃÃo antioxidante o OEAZ foi capaz de retornar os nÃveis de nitrito a parÃmetros normais e reduziu os nÃveis de MDA. Em conclusÃo estes resultados sugerem que o OEAZ teve importantes efeitos sobre o comportamento antipsicÃtico que tem como base aÃÃes atribuidas principalmente a inibiÃÃo de receptores dominÃrgicos. / Alpinia zerumbet (Pers.), zingiberaceae family, is a species known in Brazil as a colony. The essential oil of Alpinia zerumbet (OEAZ) extracted from leaves of the plant has been evaluated in classic animal models of drug screning with activity in anxiety, depression, seizures, psychosis and antioxidant, such as the open field, rota rod, tail suspension, forced swimming, plus-maze, seizures induced by electroshock, evaluation of apomorphine-induced stereotypy and ketamine-induced hyperlocomotion tests and neurochemical analysis through the dopamine concentration, as well as the antioxidant evaluation of the OEAZ in vitro by nitrite levels. The OEAZ was administered intraperitoneally into mice (males) at 50 and 100 mg / kg doses. The results showed that OEAZ in open field test increased locomotor activity, as well as the grooming, but it decreased the rearing quantity, suggesting an effect on the dopaminergic system. In the rota rod test it had no effect on motor coordination in animals. The OEAZ showed up with a depressant action on the central nervous system (CNS), because in the forced swimming and tail suspension tests increased the immobility time in animals. In the plus-maze test it did not alter the mice performance suggesting that the essential oil in the doses used did not appears to have anxiolytic / anxiogenic activities. The essential oil of Alpinia zerumbet showed the highest dose (100mg/kg) anticonvulsant effect with decrease tonic clonic seizures, this action may be directly linked to the oil constituents, as monoterpenos. The oil was able to revert to a doseâdependent manner apomorphine-induced stereotyped behavior, strongly indicating the involvement of dopamine receptors in the oil activity, a hypothesis confirmed by the decrease of the neurotransmitters levels in the striatal dopamine levels. As for the ketamine-induced hyperlocomotion, the OEAZ reduced locomotor activity, these data can be explained as resulting from blocked dopamine receptors. Regarding the antioxidant action, OEAZ was able to return the nitrite levels to normal parameters. In conclusion these results showed that the OEAZ had important effects on behavior that is based on actions attributed mainly to inhibition dopamine receptors.
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Estudo quÃmico de rizomas de Alpinia zerumbet: inibidores da enzima de conversÃo da angiotensina, com potencial antioxidante e de inibiÃÃo da acetilcolinesterase / Chemical study of Alpinia zerumbet rhizomes: angiotensin converting enzyme inhibitors, antioxidant potential and acetylcholinesterase inhibitionRicardo Farias de Almeida 31 October 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A hipertensÃo, uma das doenÃas mais comuns em todo o mundo, Ã uma doenÃa crÃnica onde a pressÃo sanguÃnea elevada pode afetar a saÃde. A enzima conversora de angiotensina I (ECA) pode aumentar a pressÃo arterial atravÃs da conversÃo da angiotensina I no potente vasoconstritor angiotensina II. Sendo assim, a inibiÃÃo da atividade da ECA Ã considerada uma abordagem terapÃutica Ãtil para combater a hipertensÃo. Alpinia zerumbet, uma planta aromÃtica abundante no nordeste do Brasil, Ã comumente utilizada na medicina popular devido suas propiedades diurÃticas e hipotensivas. AlÃm disso, vÃrios estudos relatam atividade antihipertensiva para esta espÃcie. Dessa forma, Alpinia zerumbet pode ser uma importante fonte de inibidores de ECA. Sabendo disso, resolveu-se investigar os extratos dos rizomas desta espÃcie na busca de compostos inibidores de ECA. A prospecÃÃo quÃmica do extrato hexÃnico do rizoma permitiu o isolamento de cinco substÃncias: Um estilbeno denominado (E)-3,5-dimetoxiestilbeno, inÃdito na espÃcie em estudo; um diterpeno de esqueleto labdano denominado (E)-15,16-bis-norlabda-8,11-dieno-13-ona; uma chalcona denominada 2â,4â-dihidroxi-6â-metoxi-3â-(3ââ-metil-6ââ-metil-etil-2ââ-ciclohexenil)chalcona; um esterÃide denominado β-sitosterol, comumente encontrado em plantas; e um hidrocarboneto aromÃtico da classe kavapirona denominado 5,6-dehidrokawain. Na determinaÃÃo estrutural dos compostos isolados, foram empregadas tÃcnicas espectromÃtricas de anÃlise unidimensionais [ressonÃncia magnÃtica nuclear (RMN) de 1H e 13C, e tÃcnicas bidimensionais (1H-1H-COSY, HSQC, HMBC, NOESY). TambÃm foram realizados os testes de inibiÃÃo da enzima conversora de angiotensina, antioxidante, de inibiÃÃo da enzima acetilcolinestarase e larvicida dos extratos hexÃnicos e etanÃlicos dos rizomas de Alpinia zerumbet. Os dois extratos apresentaram potencial de inibiÃÃo da enzima conversora de angiotensina e antioxidante. Somente o extrato hexÃnico apresentou atividade larvicida, com CL50 823,1 ppm. Nenhum dos extratos em estudo apresentou potencial de inibiÃÃo da enzima acetilcolinesterase. / Hypertension is one of the most common diseases in the world, is a chronic disease in which high blood pressure can affect health. The angiotensin I converting enzyme (ACE) can increase blood pressure through the conversion of angiotensin I to the potent vasoconstrictor, angiotensin II. Thus, inhibition of ACE activity is considered a useful therapeutic approach to combat hypertension. Alpinia zerumbet, a herb abundant in northeastern Brazil, is commonly used in folk medicine due to its diuretic and hypotensive properties. Moreover, several studies reported for this species antihypertensive activity. Thus, Alpinia zerumbet can be an important source of ACE inhibitors. Knowing this, we decided to investigate the extracts of the rhizomes of this species in the search for compounds ACE inhibitors. Prospecting chemical hexane extract of the rhizome allowed the isolation of five substances: A stilbene, named (E) -3,5-dimethoxystilbene, unprecedented in the species in this study, a labdane diterpene skeleton called (E) -15.16-bisnorlabda- 8,11-diene-13-one; one chalcone called 2â,4â-dihydroxy-6â-methoxy-3â-(3ââ-methyl-6ââ- methyl - ethyl -2ââ-cyclohexenyl) chalcone; a steroid called β-sitosterol, commonly found in plants, and an aromatic hydrocarbon class kavapirone, called 5,6- dehidrokawain. In the structural determination of individual compounds, spectrometric techniques were employed dimensional analysis [nuclear magnetic resonance (NMR) 1H and 13C and two dimensional techniques (1H-1H COSY, HSQC, HMBC, NOESY). Inhibition angiotensin converting enzyme, antioxidant potential, inhibition of acetilcolinestarase and larvicidal tests of ethanol and hexane extracts of the rhizomes of Alpinia zerumbet were tested. The two extracts showed potential for inhibition of angiotensin converting enzyme and antioxidant potential. Only the hexane extract showed larvicidal activity with LC50 823.1 ppm. None of the extracts studied showed potential inhibition of the enzyme acetylcholinesterase.
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PrÃ-condicionamento com Ãleo essencial de Alpinia zerumbet no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos / Preconditioning with essential oil of Alpinia zerumbet on myocardial infarction induced by isoproterenol in ratsHeraldo Guedes Lobo Filho 21 January 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O infarto agudo do miocÃrdio (IAM), definido como a morte do mÃsculo cardÃaco decorrente de isquemia, à um dos diagnÃsticos mais comuns em pacientes hospitalizados nos paÃses industrializados. Para se estudar efeitos de drogas sobre a injÃria miocÃrdica decorrente de IAM, um dos modelos experimentais bastante utilizado à a induÃÃo de infarto do mocÃrdio (IM) com administraÃÃo de isoproterenol em ratos, uma vez que esta substÃncia causa uma lesÃo miocÃrdica semelhante a observada em IAM nos humanos. Nesse estudo o Ãleo essencial de Alpinia zerumbet, na dose de 100 mg/kg de peso, administrado por catroze dias consecutivos, foi avaliado no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol (150 mg/kg de peso do animal) em ratos wistar. A injÃria miocÃrdica induzida pelo isoproterenol foi indicada pela elevaÃÃo de marcadores de injÃria miocÃrdica, como TGO e troponina I, reduÃÃo dos nÃveis de catalase e glutationa, bem como por alteraÃÃes histopatolÃgicas avaliadas no Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Avaliou-se ainda a mortalidade, os nÃveis de hemoglobina, contagem de leucÃcitos e neutrÃfilos e nÃveis de marcadores da funÃÃo renal. O prÃ-tratamento com o Ãleo essencial de Alpinia zerumbet apresentou efeitos protetores no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos, uma vez: atenuou as elevaÃÃes de TGO e troponina I; atenuou a elevaÃÃo do nÃmero de neutrÃfilos; preservou os nÃveis de catalase no miocÃrdio e preservou os nÃveis de glutationa no miocÃrdio. No entanto, nÃo exerceu efeitos sobre: mortalidade, variaÃÃo do peso dos animais; nÃveis sÃricos de TGP; nÃveis sÃricos de hemoglobina e contagem de leucÃcitos; nÃveis sÃricos de marcadores da funÃÃo renal; alteraÃÃes histopatolÃgicas no Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Os provÃveis mecanismos de aÃÃo responsÃveis pelos efeitos benÃficos deste Ãleo em reduzir o grau de injÃria miocÃrdica neste modelo experimental podem estar relacionados a propriedades antioxidantes e em aumento dos nÃveis de Ãxido nÃtrico. / O infarto agudo do miocÃrdio (IAM), definido como a morte do mÃsculo cardÃaco decorrente de isquemia, à um dos diagnÃsticos mais comuns em pacientes hospitalizados nos paÃses industrializados. Para se estudar efeitos de drogas sobre a injÃria miocÃrdica decorrente de IAM, um dos modelos experimentais bastante utilizado à a induÃÃo de infarto do mocÃrdio (IM) com administraÃÃo de isoproterenol em ratos, uma vez que esta substÃncia causa uma lesÃo miocÃrdica semelhante a observada em IAM nos humanos. Nesse estudo o Ãleo essencial de Alpinia zerumbet, na dose de 100 mg/kg de peso, administrado por catroze dias consecutivos, foi avaliado no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol (150 mg/kg de peso do animal) em ratos wistar. A injÃria miocÃrdica induzida pelo isoproterenol foi indicada pela elevaÃÃo de marcadores de injÃria miocÃrdica, como TGO e troponina I, reduÃÃo dos nÃveis de catalase e glutationa, bem como por alteraÃÃes histopatolÃgicas avaliadas no Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Avaliou-se ainda a mortalidade, os nÃveis de hemoglobina, contagem de leucÃcitos e neutrÃfilos e nÃveis de marcadores da funÃÃo renal. O prÃ-tratamento com o Ãleo essencial de Alpinia zerumbet apresentou efeitos protetores no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos, uma vez: atenuou as elevaÃÃes de TGO e troponina I; atenuou a elevaÃÃo do nÃmero de neutrÃfilos; preservou os nÃveis de catalase no miocÃrdio e preservou os nÃveis de glutationa no miocÃrdio. No entanto, nÃo exerceu efeitos sobre: mortalidade, variaÃÃo do peso dos animais; nÃveis sÃricos de TGP; nÃveis sÃricos de hemoglobina e contagem de leucÃcitos; nÃveis sÃricos de marcadores da funÃÃo renal; alteraÃÃes histopatolÃgicas no Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Os provÃveis mecanismos de aÃÃo responsÃveis pelos efeitos benÃficos deste Ãleo em reduzir o grau de injÃria miocÃrdica neste modelo experimental podem estar relacionados a propriedades antioxidantes e em aumento dos nÃveis de Ãxido nÃtrico. / O infarto agudo do miocÃrdio (IAM), definido como a morte do mÃsculo cardÃaco decorrente de isquemia, à um dos diagnÃsticos mais comuns em pacientes hospitalizados nos paÃses industrializados. Para se estudar efeitos de drogas sobre a injÃria miocÃrdica decorrente de IAM, um dos modelos experimentais bastante utilizado à a induÃÃo de infarto do mocÃrdio (IM) com administraÃÃo de isoproterenol em ratos, uma vez que esta substÃncia causa uma lesÃo miocÃrdica semelhante a observada em IAM nos humanos. Nesse estudo o Ãleo essencial de Alpinia zerumbet, na dose de 100 mg/kg de peso, administrado por catroze dias consecutivos, foi avaliado no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol (150 mg/kg de peso do animal) em ratos wistar. A injÃria miocÃrdica induzida pelo isoproterenol foi indicada pela elevaÃÃo de marcadores de injÃria miocÃrdica, como TGO e troponina I, reduÃÃo dos nÃveis de catalase e glutationa, bem como por alteraÃÃes histopatolÃgicas avaliadas no Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Avaliou-se ainda a mortalidade, os nÃveis de hemoglobina, contagem de leucÃcitos e neutrÃfilos e nÃveis de marcadores da funÃÃo renal. O prÃ-tratamento com o Ãleo essencial de Alpinia zerumbet apresentou efeitos protetores no infarto do miocÃrdio induzido por isoproterenol em ratos, uma vez: atenuou as elevaÃÃes de TGO e troponina I; atenuou a elevaÃÃo do nÃmero de neutrÃfilos; preservou os nÃveis de catalase no miocÃrdio e preservou os nÃveis de glutationa no miocÃrdio. No entanto, nÃo exerceu efeitos sobre: mortalidade, variaÃÃo do peso dos animais; nÃveis sÃricos de TGP; nÃveis sÃricos de hemoglobina e contagem de leucÃcitos; nÃveis sÃricos de marcadores da funÃÃo renal; alteraÃÃes histopatolÃgicas no Ãpice do ventrÃculo esquerdo. Os provÃveis mecanismos de aÃÃo responsÃveis pelos efeitos benÃficos deste Ãleo em reduzir o grau de injÃria miocÃrdica neste modelo experimental podem estar relacionados a propriedades antioxidantes e em aumento dos nÃveis de Ãxido nÃtrico. / Acute myocardial infarction (AMI), defined as death of the cardiac muscle after an ischemic process, is worldwide known for its frequent diagnosis within hospitalized patients in modern industrialized countries. Myocardial infarction induced by isoproterenol (ISO) in rats is a very useful assay to study the effect of drugs on myocardial injury as a result of AMI, once its administration is responsible for a post-infarction human-like myocardial lesion. In this study, essential oil of Alpinia zerumbet (EOAZ), at a dose of 100 mg / kg, administered for fourteen consecutive days, was assessed in myocardial infarction induced by ISO (150 mg / kg bodyweight) in Wistar rats. The myocardial injury induced by ISO was indicated by elevated markers of myocardial injury, such as AST and troponin I, reduced levels of catalase and glutathione, as well as histopathological changes evaluated at the apex of the left ventricle. It was also evaluated mortality, hemoglobin levels, leukocyte and neutrophil counts and levels of markers of renal function. Pretreatment with the EOAZ showed protective effects on myocardial infarction induced by isoproterenol in rats, as attenuated the elevation of AST, Troponin I, attenuated the increased number of neutrophils; preserved the levels of catalase in the myocardium and preserved glutathione levels in the myocardium. However, do not exert any effects on mortality, weight variation of animals, serum ALT, serum levels of hemoglobin and white blood cell count, serum markers of renal function, histopathological changes in left ventricular apex. The probable mechanisms of action responsible for the beneficial effects of this oil in reduce the degree of myocardial injury in this experimental model may be related to antioxidant properties and increased levels of nitric oxide. / Acute myocardial infarction (AMI), defined as death of the cardiac muscle after an ischemic process, is worldwide known for its frequent diagnosis within hospitalized patients in modern industrialized countries. Myocardial infarction induced by isoproterenol (ISO) in rats is a very useful assay to study the effect of drugs on myocardial injury as a result of AMI, once its administration is responsible for a post-infarction human-like myocardial lesion. In this study, essential oil of Alpinia zerumbet (EOAZ), at a dose of 100 mg / kg, administered for fourteen consecutive days, was assessed in myocardial infarction induced by ISO (150 mg / kg bodyweight) in Wistar rats. The myocardial injury induced by ISO was indicated by elevated markers of myocardial injury, such as AST and troponin I, reduced levels of catalase and glutathione, as well as histopathological changes evaluated at the apex of the left ventricle. It was also evaluated mortality, hemoglobin levels, leukocyte and neutrophil counts and levels of markers of renal function. Pretreatment with the EOAZ showed protective effects on myocardial infarction induced by isoproterenol in rats, as attenuated the elevation of AST, Troponin I, attenuated the increased number of neutrophils; preserved the levels of catalase in the myocardium and preserved glutathione levels in the myocardium. However, do not exert any effects on mortality, weight variation of animals, serum ALT, serum levels of hemoglobin and white blood cell count, serum markers of renal function, histopathological changes in left ventricular apex. The probable mechanisms of action responsible for the beneficial effects of this oil in reduce the degree of myocardial injury in this experimental model may be related to antioxidant properties and increased levels of nitric oxide. / Acute myocardial infarction (AMI), defined as death of the cardiac muscle after an ischemic process, is worldwide known for its frequent diagnosis within hospitalized patients in modern industrialized countries. Myocardial infarction induced by isoproterenol (ISO) in rats is a very useful assay to study the effect of drugs on myocardial injury as a result of AMI, once its administration is responsible for a post-infarction human-like myocardial lesion. In this study, essential oil of Alpinia zerumbet (EOAZ), at a dose of 100 mg / kg, administered for fourteen consecutive days, was assessed in myocardial infarction induced by ISO (150 mg / kg bodyweight) in Wistar rats. The myocardial injury induced by ISO was indicated by elevated markers of myocardial injury, such as AST and troponin I, reduced levels of catalase and glutathione, as well as histopathological changes evaluated at the apex of the left ventricle. It was also evaluated mortality, hemoglobin levels, leukocyte and neutrophil counts and levels of markers of renal function. Pretreatment with the EOAZ showed protective effects on myocardial infarction induced by isoproterenol in rats, as attenuated the elevation of AST, Troponin I, attenuated the increased number of neutrophils; preserved the levels of catalase in the myocardium and preserved glutathione levels in the myocardium. However, do not exert any effects on mortality, weight variation of animals, serum ALT, serum levels of hemoglobin and white blood cell count, serum markers of renal function, histopathological changes in left ventricular apex. The probable mechanisms of action responsible for the beneficial effects of this oil in reduce the degree of myocardial injury in this experimental model may be related to antioxidant properties and increased levels of nitric oxide.
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Caracterização de espécies de Alpinia para uso como flor e folhagem de corte / Characterization of Alpinia species for use as flower and cut foliageALBUQUERQUE FILHO, João Carlos Cezar de 11 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-11 / Among the species of tropical flowers produced in Brazil, Alpinia species of the genus stand out as cut flowers, cut foliage and ornamental plants. Cultivars of Alpinia purpurata, known as Gingers, are cultivate as cut flowers for their productivity, beauty, postharvest durability, ease of marketing, transport and acceptance in national and international markets. The Alpinia zerumbet and Alpinia sanderae species are grow for cutting vegetation, due their decorative. The objective of this study was to evaluate the potential of Alpinia species to be used as cut flowers and foliage, cultivated in full sun condition and half-shade (50% of artificially shade condition). To observe the effect in the quality and production of these. We adopted the experimental design in a factorial arragment of 6 x 2 (six cultivars x two crop conditions) in A. purpurata and 2 x 2 (two cultivars x two crop
conditions) to A. zerumbet and A. sanderae, with four replications. The cultivation in
half-shade condition contributed positively the clump high, clump area, shoots numbers in the clump, length, weight of flowering stem and postharvest durability. The most productive cultivars were the Red and Pink Ginger and productivity feature should be prioritized in studies. Also, the crop conditions of 50% artificially shaded contributed positively the clump high, clump projection area in A. zerumbet and A. sanderae species. For the use of Alpinia as cut foliage was observed that cut leaves from A. zerumbet stems without inflorescences present more than 30 days of postharvest durability. / Entre as espécies de flores tropicais produzidas no Brasil, espécies do gênero Alpinia destacam-se como flores, folhagens de corte e plantas ornamentais. As cultivares de Alpinia purpurata, conhecidas como Alpínias, são cultivadas como flores de corte pela sua produtividade, beleza, durabilidade pós-colheita, facilidade de comercialização, transporte e aceitação nos mercados nacional e internacional. As espécies Alpinia zerumbet e Alpinia sanderae apresentam potencial para uso como folhagem de corte devido ao efeito decorativo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de espécies do gênero Alpinia para uso na floricultura como flores e folhagens de corte, cultivadas a pleno sol ou meia sombra (50% de sombreamento), para verificar se há efeito na qualidade e na produção destas. Foi adotado o delineamento experimental em arranjo fatorial de 6 x 2 (seis cultivares x duas condições de cultivo) em A. purpurata e 2 x 2 (duas espécies x duas condições de cultivo) para A. zerumbet e A. sanderae, em blocos casualizados, com quatro repetições, com análise variância conjunta. A meia sombra favoreceu a altura, área de projeção da copa e números de perfilhos emitidos nas touceiras, o comprimento, massa fresca e durabilidade pós-colheita das hastes florais colhidas. As cultivares de maior produtividade foram as Red e Pink Ginger e a característica de produtividade deve ser priorizadas em estudos. O cultivo a meia sombra também
contribuiu para o aumento da altura e projeção das touceiras, das espécies A. zerumbet e A. sanderae. Para uso como folhagem de corte foi observado que as folhas de qualquer parte de hastes sem inflorescências de A. zerumbet apresentaram durabilidade pós-colheita superior a 30 dias.
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Efetividade do uso tópico do óleo essencial de Alpinia zerumbet no tratamento de pacientes com fibromialgiaMelo, Lorena Almeida de 20 August 2014 (has links)
Fibromyalgia is a rheumatic syndrome characterized by widespread musculoskeletal pain without organic changes. The syndrome is frequently associated also with other symptoms such as fatigue, sleep disturbances, morning stiffness, dyspnea, depression and anxiety, resulting in a lower quality of health of life, that determines interest by patients complementary therapy with alternative medicine. Alpinia zerumbet studies demonstrated muscle relaxing action, anti-inflammatory, antinociceptive and anxiolytic.The aim of this study was to evaluate the therapeutic effects of the topical use of bioproduct based essential oil of Alpinia zerumbet, in the treatment of patients with fibromyalgia. A clinical trial of type II, randomized, controlled for 8 weeks in 39 patients, all female, mean age 50.8 ± 2.44. After fulfilling the inclusion criteria for the study, patients were divided into three groups: control group (n = 10) no treatment; essential oil of Alpinia zerumbet group (n = 10; mL/7Kg 0:05); and amytriptiline group (n = 19; 25 mg / day). The variables evaluated were: pain, depression, sleep quality, anxiety and quality of life through of specific questionnaires; levels of pro-inflammatory cytokines (IL-1â, IL-6, IL-8, TNF-á, IL-2R); levels of some hormones of the hypothalamus-pituitary-adrenal axis (total T3, total T4, IGF-1, GH, ACTH, norepinephrine, cortisol, epinephrine and dopamine), and serum biochemical parameters related to nociception (serotonin and 5 - HIAA).The results of the questionnaires in the group treated with OEAz had significantly lower scores compared to the control group for depression, quality of sleep and quality of life (p <0.01, 0.05 and 0.01); and between anxiety and OEAz and AMT (p <0.01). Significant increase in levels of IL-1, IL-8, and TNF-á (p <0.05, 0.01 and 0.001) in the group AMT. The serum cortisol levels were reduced significantly (p <0.05), while dopamine levels were elevated (p <0.05). There was no difference in serum total T3, total T4, IGF-1, GH, ACTH and norepinephrine; in serum IL-6 and IL-2R; and the and the symptoms of pain, independently of treatment modality (p> 0.05). There was a positive correlation between increased serum serotonin levels and improves sleep quality (r = 0.734, p = 0.038); and negative correlation between cortisol and quality of life (r = 0.5, p = 0.04) in the group treated with EOAz. We conclude that the EOAz significant improvement in sleep, depressive and quality of life symptoms, in addition to some clinical serum levels in fibromyalgia. / A fibromialgia e uma sindrome reumatica caracterizada por dor musculo-esqueletica generalizada sem alteracoes organicas demonstraveis. A sindrome tambem e frequentemente associada com outros sintomas, tais como, fadiga, disturbios do sono, rigidez matinal, dispneia, depressao e ansiedade, resultando em uma baixa qualidade de vida, determinando interesse por parte pacientes na medicina alternativa como complementar terapeutica. Estudos com Alpinia zerumbet demonstraram acao relaxante muscular, antiinflamatoria, antinociceptiva e ansiolitica. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos terapeuticos do uso topico do bioproduto a base do oleo essencial da Alpinia zerumbet no tratamento de pacientes com a fibromialgia. Foi desenvolvido um ensaio clinico do tipo II, randomico, controlado, por 8 semanas em 39 pacientes, todas do genero feminino, com media de idade 50,8 }2,44. Apos preencherem os criterios de inclusao para o estudo, as pacientes foram divididas em tres grupos: Grupo Controle (n=10) sem tratamento; Grupo oleo essencial da Alpinia zerumbet (n=10; 0.05 mL/7Kg); e Grupo amitriptilina (n=19; 25 mg/dia). As variaveis avaliadas foram: dor, depressao, qualidade do sono, ansiedade e qualidade de vida por meio de questionarios especificos; niveis de citocinas pro-inflamatorias (IL-1 À, IL-6, IL-8, TNF- ¿, IL-2R); niveis de alguns hormonios do eixo hipotalamo-hipofise-adrenal (T3 total, T4 Total, IGF-1, GH, ACTH, noradrenalina, cortisol, adrenalina e dopamina), alem dos niveis sericos de parametros bioquimicos relacionados a nocicepcao (serotonina e 5-HIAA). Os resultados dos questionarios do grupo tratado com OEAz apresentaram, escores significativamente menores em relacao ao grupo controle para depressao, qualidade do sono e qualidade de vida (p<0,01, 0,05 e 0,01); e ansiedade entre OEAz e AMT (p<0,01). Foi encontrado um aumento significativo nos niveis de IL-1, IL-8, e TNF- ¿ (p <0,05, 0,01 e 0,001) no grupo AMT. Os niveis sericos de cortisol foram reduzidos significativamente (p <0,05), enquanto que os niveis de dopamina foram elevados (p <0,05). Nao houve diferenca nos niveis sericos de T3 total, T4 total, IGF-1, GH, ACTH e noradrenalina; nos niveis sericos de IL-6 e IL- 2R; e nos sintomas de dor, independentemente da modalidade de tratamento (p> 0,05). Houve correlacao positiva entre o aumento dos niveis sericos de serotonina e melhora na qualidade do sono (r = 0,734, p = 0,038); e correlacao negativa entre cortisol e qualidade de vida (r = 0,5; p = 0,04) no grupo tratado com EOAz. Conclui-se que o EOAz melhora significativa no sono, sintomas depressivos e qualidade de vida, alem de alguns niveis sericos clinicos nas fibromialgicas.
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