• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Hemogasometria e equilíbrio eletrolítico pré-operatório em mangalarga marchador acometido de síndrome cólica

Castro, Tiane Ferreira January 2013 (has links)
A síndrome cólica equina (SCE) é a emergência mais frequente em equinos. Sua etiopatogenia é diversificada, dificultando o diagnóstico e comprometendo a aplicação do tratamento apropriado em cada caso. Sendo assim, este estudo visa ampliar os conhecimentos nesta área, tendo como foco diferenciar as alterações hemogasométricas entre segmentos intestinais acometidos, tipos e grau de lesão. Para tanto, foram avaliados 30 equinos separados em três grupos (G1 = animais que apresentavam lesôes no intestino delgado; G2 = animais que apresentavam lesões no intestino grosso e G3 = controle) e reorganizados novamente em três grupos de acordo com o tipo e grau de lesão (GA = isquemia severa com necessidade de enterectomia; GB = congestão/isquemia leve e GC = sem lesões; controle) observados na laparotomia. Os animais foram acompanhados durante o atendimento clínico-cirúrgico e tiveram avaliados por hemogasometria: sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), nitrogênio ureico sanguíneo (BUN), glicose (Glu), hematócrito, hemoglobina, pH(v), pressão parcial do dióxido de carbono do sangue venoso (pCO2(v)), concentração total de dióxido de carbono no plasma sanguíneo (ctCO2(v)), bicarbonato (HCO3-), excesso de base (BE) e anion gap (AnGap). As amostras foram coletadas anaerobicamente, através de punção jugular, no instante da chegada dos animais ao centro clínico, pré-tratamento. Não foram observadas alterações nos níveis plasmáticos de Na+, K+, Cl-, pCO2(v) e AnGap independente da etiopatogenia da SCE. Foi constatado que indivíduos com lesões presentes no intestino delgado apresentam níveis elevados de ctCO2(v), BUN e HCO3- em relação aos animais com lesões no intestino grosso e controle (p< 0,05), sendo que a comparação do HCO3- G1xG3 apresentou p< 0,001, assim como valores de glicose e BE em relação ao controle (p< 0,05). Verificou-se que os animais com lesões isquêmicas severas e que necessitaram de enterectomia apresentaram valores de glicose, hematócrito e hemoglobina superiores aos animais dos grupos que apresentavam lesões brandas tais como, congestão e/ou isquemia discreta (p< 0,01) e ao controle (glicose = p< 0,01; hematócrito e hemoglobina = p< 0,001). Evidenciou-se também que estes os equinos com lesões isquêmicas severas apresentaram valores superiores de pH(v), HCO3- e BE em relação aos animais do grupo controle (p< 0,01). Equinos com lesões isquêmicas severas localizadas no intestino delgado e/ou lesões isquêmicas severas apresentam variações laboratoriais importantes na avaliação do paciente. / Equine colic syndrome presents very diverse etiopathogenesis, making its diagnosis and treatment difficult. Thus, this study aims to increase knowledge in this area, distinguishing hemogasometric changes among affected body regions and injury types. For this, 30 horses were assessed, divided into three groups according to the affected body regions (G1 = small intestine; G2 = large intestine; G3 = control) and then reorganized into three groups according to the injury types (GA = severe ischemia and need for enterectomy; GB = congestion/mild ischemia; GC = no injuries). Sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), blood urea nitrogen (BUN), glucose (Glu), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb), pH, blood carbon dioxide partial pressure (pCO2), total carbon dioxide concentration in blood (ctCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE) and anion gap (AG) were measured. Samples were collected by jugular puncture, before treatment. No significant changes were found in plasma levels of Na+, K+, Cl-, pCO2 and AG in any etiopathogenesis of equine colic syndrome. Horses with small intestine injuries presented higher levels of ctCO2 (p< 0,05), BUN (p< 0,05) and HCO3- (p< 0,001), compared to those with large intestine injuries and to the control group, as well as higher levels (p< 0,05) of Glu and BE than the control group. Animals with severe ischemic injuries presented higher levels of Glu, Ht and Hb than the ones with mild congestion injuries and/or mild ischemia (p< 0,01) and those without injuries (Glu p< 0,01, Ht and Hb p< 0,001). Horses with severe ischemic injuries presented higher pH, HCO3- and BE compared to control ones (p< 0,01). Therefore, it was possible to conclude that horses with small intestine injuries and with severe ischemic injuries show variations of parameters which can be observed through hemogasometry.
2

Hemogasometria e equilíbrio eletrolítico pré-operatório em mangalarga marchador acometido de síndrome cólica

Castro, Tiane Ferreira January 2013 (has links)
A síndrome cólica equina (SCE) é a emergência mais frequente em equinos. Sua etiopatogenia é diversificada, dificultando o diagnóstico e comprometendo a aplicação do tratamento apropriado em cada caso. Sendo assim, este estudo visa ampliar os conhecimentos nesta área, tendo como foco diferenciar as alterações hemogasométricas entre segmentos intestinais acometidos, tipos e grau de lesão. Para tanto, foram avaliados 30 equinos separados em três grupos (G1 = animais que apresentavam lesôes no intestino delgado; G2 = animais que apresentavam lesões no intestino grosso e G3 = controle) e reorganizados novamente em três grupos de acordo com o tipo e grau de lesão (GA = isquemia severa com necessidade de enterectomia; GB = congestão/isquemia leve e GC = sem lesões; controle) observados na laparotomia. Os animais foram acompanhados durante o atendimento clínico-cirúrgico e tiveram avaliados por hemogasometria: sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), nitrogênio ureico sanguíneo (BUN), glicose (Glu), hematócrito, hemoglobina, pH(v), pressão parcial do dióxido de carbono do sangue venoso (pCO2(v)), concentração total de dióxido de carbono no plasma sanguíneo (ctCO2(v)), bicarbonato (HCO3-), excesso de base (BE) e anion gap (AnGap). As amostras foram coletadas anaerobicamente, através de punção jugular, no instante da chegada dos animais ao centro clínico, pré-tratamento. Não foram observadas alterações nos níveis plasmáticos de Na+, K+, Cl-, pCO2(v) e AnGap independente da etiopatogenia da SCE. Foi constatado que indivíduos com lesões presentes no intestino delgado apresentam níveis elevados de ctCO2(v), BUN e HCO3- em relação aos animais com lesões no intestino grosso e controle (p< 0,05), sendo que a comparação do HCO3- G1xG3 apresentou p< 0,001, assim como valores de glicose e BE em relação ao controle (p< 0,05). Verificou-se que os animais com lesões isquêmicas severas e que necessitaram de enterectomia apresentaram valores de glicose, hematócrito e hemoglobina superiores aos animais dos grupos que apresentavam lesões brandas tais como, congestão e/ou isquemia discreta (p< 0,01) e ao controle (glicose = p< 0,01; hematócrito e hemoglobina = p< 0,001). Evidenciou-se também que estes os equinos com lesões isquêmicas severas apresentaram valores superiores de pH(v), HCO3- e BE em relação aos animais do grupo controle (p< 0,01). Equinos com lesões isquêmicas severas localizadas no intestino delgado e/ou lesões isquêmicas severas apresentam variações laboratoriais importantes na avaliação do paciente. / Equine colic syndrome presents very diverse etiopathogenesis, making its diagnosis and treatment difficult. Thus, this study aims to increase knowledge in this area, distinguishing hemogasometric changes among affected body regions and injury types. For this, 30 horses were assessed, divided into three groups according to the affected body regions (G1 = small intestine; G2 = large intestine; G3 = control) and then reorganized into three groups according to the injury types (GA = severe ischemia and need for enterectomy; GB = congestion/mild ischemia; GC = no injuries). Sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), blood urea nitrogen (BUN), glucose (Glu), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb), pH, blood carbon dioxide partial pressure (pCO2), total carbon dioxide concentration in blood (ctCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE) and anion gap (AG) were measured. Samples were collected by jugular puncture, before treatment. No significant changes were found in plasma levels of Na+, K+, Cl-, pCO2 and AG in any etiopathogenesis of equine colic syndrome. Horses with small intestine injuries presented higher levels of ctCO2 (p< 0,05), BUN (p< 0,05) and HCO3- (p< 0,001), compared to those with large intestine injuries and to the control group, as well as higher levels (p< 0,05) of Glu and BE than the control group. Animals with severe ischemic injuries presented higher levels of Glu, Ht and Hb than the ones with mild congestion injuries and/or mild ischemia (p< 0,01) and those without injuries (Glu p< 0,01, Ht and Hb p< 0,001). Horses with severe ischemic injuries presented higher pH, HCO3- and BE compared to control ones (p< 0,01). Therefore, it was possible to conclude that horses with small intestine injuries and with severe ischemic injuries show variations of parameters which can be observed through hemogasometry.
3

Hemogasometria e equilíbrio eletrolítico pré-operatório em mangalarga marchador acometido de síndrome cólica

Castro, Tiane Ferreira January 2013 (has links)
A síndrome cólica equina (SCE) é a emergência mais frequente em equinos. Sua etiopatogenia é diversificada, dificultando o diagnóstico e comprometendo a aplicação do tratamento apropriado em cada caso. Sendo assim, este estudo visa ampliar os conhecimentos nesta área, tendo como foco diferenciar as alterações hemogasométricas entre segmentos intestinais acometidos, tipos e grau de lesão. Para tanto, foram avaliados 30 equinos separados em três grupos (G1 = animais que apresentavam lesôes no intestino delgado; G2 = animais que apresentavam lesões no intestino grosso e G3 = controle) e reorganizados novamente em três grupos de acordo com o tipo e grau de lesão (GA = isquemia severa com necessidade de enterectomia; GB = congestão/isquemia leve e GC = sem lesões; controle) observados na laparotomia. Os animais foram acompanhados durante o atendimento clínico-cirúrgico e tiveram avaliados por hemogasometria: sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), nitrogênio ureico sanguíneo (BUN), glicose (Glu), hematócrito, hemoglobina, pH(v), pressão parcial do dióxido de carbono do sangue venoso (pCO2(v)), concentração total de dióxido de carbono no plasma sanguíneo (ctCO2(v)), bicarbonato (HCO3-), excesso de base (BE) e anion gap (AnGap). As amostras foram coletadas anaerobicamente, através de punção jugular, no instante da chegada dos animais ao centro clínico, pré-tratamento. Não foram observadas alterações nos níveis plasmáticos de Na+, K+, Cl-, pCO2(v) e AnGap independente da etiopatogenia da SCE. Foi constatado que indivíduos com lesões presentes no intestino delgado apresentam níveis elevados de ctCO2(v), BUN e HCO3- em relação aos animais com lesões no intestino grosso e controle (p< 0,05), sendo que a comparação do HCO3- G1xG3 apresentou p< 0,001, assim como valores de glicose e BE em relação ao controle (p< 0,05). Verificou-se que os animais com lesões isquêmicas severas e que necessitaram de enterectomia apresentaram valores de glicose, hematócrito e hemoglobina superiores aos animais dos grupos que apresentavam lesões brandas tais como, congestão e/ou isquemia discreta (p< 0,01) e ao controle (glicose = p< 0,01; hematócrito e hemoglobina = p< 0,001). Evidenciou-se também que estes os equinos com lesões isquêmicas severas apresentaram valores superiores de pH(v), HCO3- e BE em relação aos animais do grupo controle (p< 0,01). Equinos com lesões isquêmicas severas localizadas no intestino delgado e/ou lesões isquêmicas severas apresentam variações laboratoriais importantes na avaliação do paciente. / Equine colic syndrome presents very diverse etiopathogenesis, making its diagnosis and treatment difficult. Thus, this study aims to increase knowledge in this area, distinguishing hemogasometric changes among affected body regions and injury types. For this, 30 horses were assessed, divided into three groups according to the affected body regions (G1 = small intestine; G2 = large intestine; G3 = control) and then reorganized into three groups according to the injury types (GA = severe ischemia and need for enterectomy; GB = congestion/mild ischemia; GC = no injuries). Sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), blood urea nitrogen (BUN), glucose (Glu), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb), pH, blood carbon dioxide partial pressure (pCO2), total carbon dioxide concentration in blood (ctCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE) and anion gap (AG) were measured. Samples were collected by jugular puncture, before treatment. No significant changes were found in plasma levels of Na+, K+, Cl-, pCO2 and AG in any etiopathogenesis of equine colic syndrome. Horses with small intestine injuries presented higher levels of ctCO2 (p< 0,05), BUN (p< 0,05) and HCO3- (p< 0,001), compared to those with large intestine injuries and to the control group, as well as higher levels (p< 0,05) of Glu and BE than the control group. Animals with severe ischemic injuries presented higher levels of Glu, Ht and Hb than the ones with mild congestion injuries and/or mild ischemia (p< 0,01) and those without injuries (Glu p< 0,01, Ht and Hb p< 0,001). Horses with severe ischemic injuries presented higher pH, HCO3- and BE compared to control ones (p< 0,01). Therefore, it was possible to conclude that horses with small intestine injuries and with severe ischemic injuries show variations of parameters which can be observed through hemogasometry.
4

Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.
5

Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.
6

Efeito analgésico da morfina e xilazina associadas à ropivacaína pela via epidural em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total

Herrera Becerra, José Ricardo January 2018 (has links)
Este estudo teve por objetivo investigar os efeitos analgésicos trans e pós-operatórios da administração epidural da ropivacaína associada à morfina e/ou xilazina em cadelas submetidas a mastectomia unilateral total. Poucos são os relatos na literatura sobre uso de epidural mastectomia radical. Foram utilizadas 23 cadelas, pre-medicadas com acepromazina (0,02 mg/kg IM) e morfina (0,3 mg/kg IM) , e anestesiadas com propofol e posteriormente isofluorano associado à anestesia epidural com um dos três tratamentos: grupo RM (n=7), ropivacaína com morfina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); grupo RX (n=8), ropivacaína com xilazina (0,75 e 0,1 mg/kg respectivamente); e grupo RMX (n=7), ropivacaína associada à morfina e xilazina nas mesmas doses. O volume padronizado final dos tratamentos epidurais foi de 0,35 mL/kg ao serem diluídos com solução salina. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares e respiratórios em seis momentos: Basal (durante a anestesia inalatória, antes da anestesia epidural), pós-epidural (30 minutos após tratamento epidural), T1, T2 e T3 (durante incisão da pele e divulsão do tecido dos terços caudal, médio e cranial da cadeia mamária, respectivamente) e T4 (rafia). Os escores de dor (escalas de Glasgow e EAVID) e necessidade de resgates analgésicos no pós-operatório foram avaliados durante 24 horas Houve menor requerimento de isofluorano nos animais dos grupos RX (1,1±0,2% em T3 e T4) e RMX (0,9 a 1,0±0,2% em T2, T3 e T4) versus o RM (1,3±0,2%). Nos grupos RX e RMX, houve diminuição da frequência cardíaca (RX no pós-epidural e em RMX no pós-epidural e T3) quando comparada com o basal mas não houve variações das pressões arteriais intra-grupo nem entre os grupos. O resgate pós-operatório foi necessário em 85,7%, 14,3% e 25,0% dos animais dos grupos RX, RM e RMX respectivamente. Os escores de dor foram menores nas primeiras quatro horas de pós-operatório no grupo RMX versus RX. Os animais do grupo RX demoraram mais para se manter em posição quadrupedal que o grupo RM (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutos respectivamente) e teve maiores tempos de bloqueio motor (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutos respectivamente). Quando administrados por via epidural, os três tratamentos fornecem analgesia trans-operatória aceitável para cadelas submetidas à mastectomia unilateral total, com mínimos efeitos cardiovasculares. A analgesia pós-operatória é mais prolongada nos protocolos de anestesia que têm morfina na sua composição (RM e RMX). Os protocolos com xilazina podem reduzir o requerimento de isofluorano, mas podem retardar o tempo de deambulação das cadelas. / This study aimed to investigate the intra and postoperative analgesic effects of epidural administration of ropivacaine combined with morphine and/or xylazine in bitches undergoing total unilateral mastectomy. There are few reports in the literature on the use of epidural in radical mastectomy. Twenty-three bitches were pre-medicated with acepromazine (0.02 mg/kg IM) and morphine (0.3 mg/kg IM) and anesthetized with propofol and isoflurane associated with epidural anesthesia with one of three treatments: RM group (n = 7), ropivacaine with morphine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); RX group (n = 8), ropivacaine with xylazine (0.75 and 0.1 mg/kg respectively); and RMX group (n = 7), ropivacaine combined with morphine and xylazine at the same doses. The final standarized volume of the epidural treatments was 0.35 mL/kg when diluted with saline solution. Cardiovascular and respiratory parameters were evaluated in six moments: Basal (during inhalational anesthesia, before epidural anesthesia), post-epidural (30 minutes after epidural treatment), T1, T2 and T3 (skin incision and divulsion of the caudal, middle and cranial thirds of the mammary chain, respectively) and T4 (raffia). Pain scores (Glasgow scales and EAVIDs) and the need for postoperative analgesic rescues were evaluated for 24 hours The intraoperative requirement for isofliurane was lower in the RX (1.1±0.2% in T3 and T4) and RMX (0.9 to 1.0±0.2% in T2, T3 and T4) groups versus RM group (1.3±0.2%). Heart rate decreased bellow baseline in the RX and RMX groups, (post-epidural in RX group and post-epidural and T3 in RMX group) when compared to baseline but there was no significant change in blood pressure within any group or among groups. Postoperative analgesic rescue was necessary in 85.7%, 14.3% and 25.0% of the animals of the RX, RM and RMX groups, respectively. Pain scores were significantly lower from 1 to 4 hours postoperatively in the RMX versus RX group. Time to standing was longer in the RX group than the RM group (335 ± 82 versus 113 ± 69 minutes, respectively) and duration of motor block was also longer in the RX compared to the RM group (299 ± 90 versus 195 ± 37 minutes respectively). When administered epidurally, all three treatments provide acceptable intraoperative analgesia for bitches undergoing total unilateral mastectomy with minimal cardiovascular adverse effects. Postoperative analgesia is longer in protocols containing morphine (RM and RMX groups). Protocols containing xylazine may reduce the intraoperative requirement of isoflurane, but may prolong the time until ambulation of the dogs.

Page generated in 0.0511 seconds