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Epidural anesteziye bağlı hipotansiyonda profilaktik oral efedrinin etkisi /Şimşek, Esma Meltem. Yavuz, Lütfi. January 2004 (has links) (PDF)
Tez (Tıpta Uzmanlık) - Süleyman Demirel Üniversitesi, Tıp Fakültesi, Anesteziyoloji ve Reanimasyon Anabilim Dalı, 2004. / Bibliyografya var.
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Die instandhouding van epidurale narkose deur die vroedvrou16 February 2015 (has links)
M.Cur. / Epidural anaesthesia as a method of pain relief during labour has lately become very popular. statistics show that in some labour units up to 70 percent of all patients undergo epidural anaesthesia. The popularity of this method can be attributed to its effectiveness in relieving pain during labour. The anaesthetist commences an epidural block by introducing an epidural catheter into the epidural space. The anaesthetist administers the test dose and the first therapeutic dose. Within a short duration of time (10 to 20 minutes) the patient can already experience the numbing effect of the anaesthetic. This anaesthetic loses its numbing effect within two to three hours and effective pain relief can only be achieved by administering a further dose of local anaesthetic via the epidural catheter. This procedure can be repeated between three to six times during the average duration of labour. Alternatively a continuous epidural infusion procedure can be used. This last method however sometimes requires the administration of additional epidural "top-ups". If the additional "top-ups" are not administered timeously the patient can experience pain and discomfort. These delays in administering the anaesthetic often occur as a result of the anaesthetist being involved in the treatment of other patients - this often occurs in bigger labour wards where epidural anaesthesia is used during labour and caesarian sections by various patients. The active involvement of the midwife in these administrations can prevent the delays that often occur.
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Efecto de la anestesia espinal y epidural en el flujo espiratorio máximoMiranda Venero, Gina, Manzano Solorzano, Miguel Aquiles January 2004 (has links)
Introducción: la anestesia regional puede alterar la función respiratoria. El grado de compromiso respiratorio varía entre las dos formas de la anestesia regional: la anestesia espinal y la epidural.
Objetivos: determinar la variación del flujo espiratorio forzado producida por anestesia espinal y por anestesia epidural en la población atendida en el Hospital Nacional Dos de Mayo.
Material y métodos: se determinó el flujo espiratorio forzado antes y después del procedimiento anestésico-quirúrgico para valorar las modificaciones inducidas por la anestesia espinal y la anestesia epidural. Se completó una ficha de reporte donde se registró las mediciones realizadas.
Resultados: la comparación entre los valores según tipo de anestesia, considerando también sexo, edad y tipo de cirugía, no demostró la existencia de diferencia significativa.
Conclusiones: el empleo de anestesia espinal en el Hospital Dos de Mayo está asociado a un porcentaje de disminución del flujo espiratorio forzado similar al de la anestesia epidural.
-- Palabras claves: anestesia espinal, anestesia epidural, flujo espiratorio forzado.
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Avaliação da administração peridural sacrococcígea e lombossacra de lidocaína e bupivacaína em coelhos / Evaluation of lombossacral and sacrococcigeal peridural administration of lidocaine and bupivacaine in rabbitsPedron, Bruno Gregnanin 30 July 2013 (has links)
A espécie leporina vem sendo utilizada de forma ampla como modelo experimental em diversas áreas da medicina e medicina veterinária. A escassez de estudos publicados nesta área torna questionável a utilização ética da espécie em experimentos cirúrgicos. O objetivo foi determinar a duração dos bloqueios motor e sensitivo da lidocaína e bupivacaína administradas pela via peridural sacrococcígea e lombossacra e seus efeitos cardiovasculares e respiratórios associados a anestesia geral inalatória em coelhos submetidos a orquiectomia. Foram utilizados 30 animais da espécie leporina, raça Nova Zelândia Branco, pesando entre 2,350 e 3,300 kg, distribuídos em cinco grupos experimentais. O grupo Lido LS recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural lombossacra; o grupo Lido SC recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural sacrococcígea; o grupo Bupi LS recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural lombossacra; o grupo Bupi SC recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural sacrococcígea e o grupo Controle recebeu 0,3 ml/kg de solução fisiológica pela via peridural lombossacra. A administração peridural foi realizada por meio de punção simples com agulha hipodérmica. Na primeira parte do experimento, os animais foram anestesiados com sevofluorano em oxigênio a 100% com auxílio de máscara, e após a administração do protocolo de cada grupo, os reflexos sensitivos foram testados por meio de pinçamento dos dermátomos cutâneos e dos dígitos dos membros pélvicos e cauda. Os reflexos motores foram avaliados por meio de escore de tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. Esta fase teve como objetivo determinar a duração e padrão de dispersão do bloqueio sensitivo e motor. Duas semanas após a determinação da duração do bloqueio sensitivo e motor, os animais foram anestesiados com isofluorano em máscara, intubados, e a administração do mesmo protocolo de anestesia peridural foi realizada para a realização de orquiectomia. A frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial sistólica, média e diastólica, concentração de dióxido de carbono ao fim da expiração, concentração de isofluorano inspirado e expirado, saturação de oxihemoglobina e temperatura corpórea foram monitorados a cada 10 min durante 50 min. Logo após a administração peridural e ao fim do procedimento, uma amostra de sangue arterial foi colhida para avaliação hemogasométrica. A dispersão, avaliada pelo número de dermátomos bloqueados, nos grupos que receberam a administração lombossacra foi maior que nos grupos de administração sacrococcígea. O período médio de bloqueio sensitivo com a lidocaína foi de 70±13,78 min pela via lombossacra e 60,83±23,11 min pela via sacrococcígea. Com a administração de bupivacaína pela via lombossacra, a duração do bloqueio sensitivo foi de 199,16±15,30 min e pela via sacrococcígea foi de 168,33±44,57 min. O grupo controle teve maior consumo de anestésico geral e maior requerimento de analgésico trans-operatório e de fármacos vasoativos durante o procedimento, demonstrando analgesia insuficiente e depressão cardiovascular superior aos grupos em que houve a associação da anestesia peridural e geral. Houve ocorrência de bloqueio unilateral em 50 % dos animais que receberam a administração sacrococcígea. Conclui-se que a administração peridural lombossacra apresentou duração e dispersão maiores que a administração sacrococcígea em coelhos. A ocorrência de bloqueio unilateral foi maior com a utilização do sítio sacrococcígeo. Foi observada maior depressão cardiovascular nos animais que não receberam a administração de anestésico local no espaço epidural. A utilização de lidocaína e bupivacaína levou a anestesia peridural satisfatória na espécie leporina, sendo uma técnica eficiente e de fácil execução. / Rabbits have been widely used as an experimental model in different areas of medicine and veterinary medicine. The few published studies in this area make the ethical use of this species in surgical experiments questionable. The aim of this study was to determine the duration of sensory and motor block of lidocaine and bupivacaine epidurally administered in lumbosacral or sacrococcygeal sites and their cardiovascular and respiratory effects associated with inhalation anesthesia in rabbits undergoing orchiectomy. Thirty New Zealand White rabbits were used, weighing between 2,350 and 3.300 kg, divided into 5 experimental groups. The Lido LS group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine lumbosacral epidural; Lido SC group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine sacrococcygeal epidural; Bupi LS group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for lumbosacral epidural; Bupi SC group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for sacrococcygeal epidural; and the control group received 0.3 ml / kg of saline epidural lumbosacral. Epidural was performed by single puncture with hypodermic needle. In the first part of the experiment, the animals were anesthetized with sevoflurane in 100% oxygen mask, and after the administration of each protocol group, the sensitive reflexes were tested by pinching the skin dermatomes and the digits of the hind limbs and tail. The motor reflexes were evaluated by scoring muscle tone of the pelvic limbs and tail. Two weeks after the determination of the duration of sensory and motor block, the animals were anesthetized with isoflurane in mask, intubated, and the administration of the same protocol of epidural anesthesia was performed for the orchiectomy. Heart and respiratory rate, systolic, mean and diastolic arterial blood pressure, end-tidal CO2, concentration of isoflurane inhaled and exhaled, oxyhemoglobin saturation and body temperature were monitored every 10 minutes during a 50 minutes surgery. Soon after epidural administration and at the end of the procedure, a sample of arterial blood was collected for evaluation of arterial blood gases. The dispersion was measured by the number of dermatomes blocked and groups receiving lumbosacral administration had a higher number than groups that received sacrococcygeal administration. The mean duration of sensory block with lidocaine was 70±13.78 min via lumbosacral site and 60.83±23.11 min via sacrococcygeal site. In bupivacaine lumbosacral group, the duration of sensory block was 199.16±15.30 min and in sacrococcygeal group was 168.33±44.57 min. The control group had higher consumption of general anesthetic and trans-operative analgesic requirement and had higher vasoactive requirement during the surgical procedure, demonstrating greater cardiovascular depression than the groups that received an association of epidural and general anesthesia. There was 50% occurrence of unilateral block in animals that received the sacrococcygeal administration. It is concluded that epidural administration showed lumbosacral length and dispersion greater than sacrococcygeal administration in rabbits. The incidence of unilateral block was higher when used the sacrococcygeus site. Greater cardiovascular depression was observed in animals that did not receive the administration of local anesthetic into the epidural space. The use of lidocaine and bupivacaine led to satisfactory epidural anesthesia in rabbits, being an efficient and easy technique to perform.
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Efecto de la anestesia espinal y epidural en el flujo espiratorio máximoMiranda Venero, Gina, Manzano Solorzano,Miguel Aquiles January 2004 (has links)
Introducción: la anestesia regional puede alterar la función respiratoria. El grado de compromiso respiratorio varía entre las dos formas de la anestesia regional: la anestesia espinal y la epidural. Objetivos: determinar la variación del flujo espiratorio forzado producida por anestesia espinal y por anestesia epidural en la población atendida en el Hospital Nacional Dos de Mayo. Material y métodos: se determinó el flujo espiratorio forzado antes y después del procedimiento anestésico-quirúrgico para valorar las modificaciones inducidas por la anestesia espinal y la anestesia epidural. Se completó una ficha de reporte donde se registró las mediciones realizadas. Resultados: la comparación entre los valores según tipo de anestesia, considerando también sexo, edad y tipo de cirugía, no demostró la existencia de diferencia significativa. Conclusiones: el empleo de anestesia espinal en el Hospital Dos de Mayo está asociado a un porcentaje de disminución del flujo espiratorio forzado similar al de la anestesia epidural. Palabras claves: anestesia espinal, anestesia epidural, flujo espiratorio forzado.
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Influência da dose única de morfina peridural na normalização das espirometrias e pressões arteriais de oxigênio de pacientes submetidos à colecistectomia abertaRamos, Gilson Cassem 11 December 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2006. / Submitted by Thaíza da Silva Santos (thaiza28@hotmail.com) on 2011-02-12T14:18:55Z
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2006_GilsonCassemRamos.pdf: 11266079 bytes, checksum: 451cd29699cbe1b30438251eec2dbf0e (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2011-02-15T00:13:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2006_GilsonCassemRamos.pdf: 11266079 bytes, checksum: 451cd29699cbe1b30438251eec2dbf0e (MD5) / Propósito: Operações de abdome superior podem causar, no pósoperatório, disfunções ventilatórias. Os objetivos do presente estudo, na evolução pós-operatória de colecistectomias, foram: a) verificar a presença de distúrbios ventilatórios restritivos e, caso ocorram, estabelecer o período em que os mesmos se tornam mais intensos, bem como determinar sua intensidade; b) averiguar o tempo necessário para obtenção de espirometrias consideradas normais; c) verificar a presença de alterações gasométricas, relacionadas à PaO2 e, uma vez confirmada, determinar o tempo de normalização dessa variável; d) correlacionar a presença de distúrbios ventilatórios restritivos com alterações na PaO2; e e) acompanhar a evolução pós-operatória das variáveis CVF e VEF1. Método: Em um estudo experimental do tipo ensaio clínico randomizado duplo-cego, 45 pacientes foram distribuídas em três grupos, GL, GA e GAM, cada qual com 15 componentes e submetidas a colecistectomias. O grupo GL foi operado pela via laparoscópica, enquanto GA e GAM, pela via aberta subcostal. O protocolo das anestesias foi idêntico para os três grupos, exceto para o grupo GAM, que recebeu morfina peridural. As enfermas realizaram espirometrias e gasometrias de sangue arterial, no pré-operatório, no dia seguinte ao procedimento e, desde então, a cada dois dias, até a obtenção de um teste espirométrico e gasométrico normal, quando se interrompia a realização de novos exames. As variáveis CVF e VEF1 foram analisadas, separadamente, até o momento de suas normalizações. A hipótese de igualdade de médias entre os grupos foi verificada utilizando-se a ANOVA. Quando os resultados foram estatisticamente significativos, realizava-se o teste de Tukey. Já a hipótese de igualdade de médias entre um mesmo grupo, antes e após uma determinada intervenção, foi verificada por meio do teste t-Student emparelhado. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Comparando as variáveis espirométricas no pré X pósoperatório imediato: a) entre os três grupos: para CVF GL X GA [p < 0,001] e GL X GAM [p = 0,002]; para redução percentual da CVF GL X GA [p = 0,000] e GA X GAM [p = 0,027]; para VEF1 GL X GA [p < 0,001], GL X GAM [p = 0,013]; b) mesmos grupos entre si: GL para CVF [p = 0,020] e VEF1 [p = 0,022]; GA para CVF [p = 0,000] e VEF1 [p = 0,000]; e GAM para CVF [p = 0,007] e VEF1 [p = 0,001]. Assim, todos os grupos apresentaram distúrbios ventilatórios leves, mais acentuados no pós-operatório imediato e mais intenso no grupo GA, menos no grupo GAM e mínimos no grupo GL. Quando se compararam os valores espirométricos pós-operatórios, com aqueles pré-calculados [preditos] como normais, o grupo GL passou a ser considerado normal sob o aspecto espirométrico. As espirometrias, no grupo GL, apresentaram-se normais no primeiro exame pós-operatório; no grupo GA, a normalização ocorreu em até sete dias de pós-operatório; e, no grupo GAM, em até três dias. Não foram detectadas diferenças significativas relacionadas ao valor da PaO2, no pós-operatório, entre pacientes de um mesmo grupo, muito embora tenha havido queda no valor dessa variável, nos três grupos. No pós-operatório imediato, o GL apresentou maior PaO2, cujas reduções mais acentuadas, nos três grupos, foram observadas neste período, coincidindo com os menores valores das variáveis espirométricas, representadas pela CVF e o VEF1, que a partir de então, nas medidas posteriores, apresentaram valores sempre crescentes. Conclusões: Pode-se concluir que as menores disfunções ventilatórias ocorreram nas pacientes operadas pela via laparoscópica, e que a morfina peridural reverte, parcialmente, o distúrbio ventilatório pós-operatório de colecistectomia aberta representadas pela CVF e o VEF1, que a partir de então, nas medidas posteriores, apresentaram valores sempre crescentes. Conclusões: Pode-se concluir que as menores disfunções ventilatórias ocorreram nas pacientes operadas pela via laparoscópica, e que a morfina peridural reverte, parcialmente, o distúrbio ventilatório pós-operatório de colecistectomia aberta.
_________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Purpose: Operations on the upper abdomen may cause ventilatory dysfunctions in post-operative. The objectives of the present study concerning the post-operative evolution of cholecystectomies were a) to check for the presence of restrictive ventilatory disturbances, and if they occur, to determine the period when they are most intense as well as to determine their gravity; b) to determine how much time is necessary for spirometries to return to normal; c) to check for the presence of PaO2-related gasometric alterations and if detected, to determine how long it takes for this variable to return to normal; d) to correlate the presence of restrictive ventilatory disturbances with alterations in PaO2 and finally e) to follow separately the post-operative evolution of the forced vital capacity [FVC] and forced expiratory volume in one second [FEV1] variables. Methods: In an experimental study of the double-blind randomized clinical trial type, 45 cholecystectomy patients were divided into three groups of 15 components each, GL, GA and GAM. Patients in GL were operated on laparascopically, while those in GA and GAM were submitted to the conventional subcostal approach. The anesthesia protocols were identical except for group GAM, which received peridural morphine. Patients had spirometries and arterial blood gasometries done in the preoperative phase and in post-operative, on the day following the procedure and every two days thereafter, until normal spirometric and gasometric tests were obtained, at which point the exams were discontinued. The variables FVC and FEV1 were analyzed separately until their return to normal. The hypothesis of equality of means among the groups was tested using ANOVA variance analysis. When the results were statistically significant, the Tukey test was carried out. The hypothesis of equality of means in the same group, before and after a particular intervention, was tested using a paired t-Student test. P < 0.05 was considered statistically significant. Results: Comparing the spirometric variables pre- vs. post-operative a) among the three groups: for FVC GL X GA [p < 0.001] and GL X GAM [p = 0.002]; for reduction percentage in FVC GL X GA [p = 0,000] and GA X GAM [p = 0,027]; for FEV1 GL X GA [p < 0.001], GL X GAM [p = 0.013]; b) same groups with themselves: GL for FVC [p = 0.020] and FEV1 [p = 0.022]; GA for FVC [p = 0.000] and FEV1 [p = 0,000] and GAM for FVC [p = 0.007] and FEV1 [p = 0.001]. Thus, all of the groups presented light ventilatory disturbances, more accentuated in early post-operative and more intense in group GA, less in group GAM and minimal in group GL. When post-operative spirometric values were compared to the predicted [pre-calculated] normal values, group GL could be considered normal from the spirometric point of view. Group GL showed normal spirometries in the first early post-operative exam, in group GA normalization occurred after up to seven days of post-operative, and in group GAM, it occurred within three days of post-operative. No significant differences related to the value of PaO2 were detected in the post-operative of same-group patients, although there was a decrease in the value of this variable in all three groups. GL presented the largest PaO2 in early post-operative, which was the period during which the largest reductions of PaO2 in the three groups were observed, coinciding with the lowest values of the spirometric variables, represented by FVC and FEV1, which from this point in later readings presented increasing values. Conclusions: It can be reported that the fewest ventilatory dysfunctions occurred in patients operated on laparascopically and that peridural morphine partially reverts post-operative ventilatory disturbance after open cholestectomy.
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Avaliação da administração peridural sacrococcígea e lombossacra de lidocaína e bupivacaína em coelhos / Evaluation of lombossacral and sacrococcigeal peridural administration of lidocaine and bupivacaine in rabbitsBruno Gregnanin Pedron 30 July 2013 (has links)
A espécie leporina vem sendo utilizada de forma ampla como modelo experimental em diversas áreas da medicina e medicina veterinária. A escassez de estudos publicados nesta área torna questionável a utilização ética da espécie em experimentos cirúrgicos. O objetivo foi determinar a duração dos bloqueios motor e sensitivo da lidocaína e bupivacaína administradas pela via peridural sacrococcígea e lombossacra e seus efeitos cardiovasculares e respiratórios associados a anestesia geral inalatória em coelhos submetidos a orquiectomia. Foram utilizados 30 animais da espécie leporina, raça Nova Zelândia Branco, pesando entre 2,350 e 3,300 kg, distribuídos em cinco grupos experimentais. O grupo Lido LS recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural lombossacra; o grupo Lido SC recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural sacrococcígea; o grupo Bupi LS recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural lombossacra; o grupo Bupi SC recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural sacrococcígea e o grupo Controle recebeu 0,3 ml/kg de solução fisiológica pela via peridural lombossacra. A administração peridural foi realizada por meio de punção simples com agulha hipodérmica. Na primeira parte do experimento, os animais foram anestesiados com sevofluorano em oxigênio a 100% com auxílio de máscara, e após a administração do protocolo de cada grupo, os reflexos sensitivos foram testados por meio de pinçamento dos dermátomos cutâneos e dos dígitos dos membros pélvicos e cauda. Os reflexos motores foram avaliados por meio de escore de tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. Esta fase teve como objetivo determinar a duração e padrão de dispersão do bloqueio sensitivo e motor. Duas semanas após a determinação da duração do bloqueio sensitivo e motor, os animais foram anestesiados com isofluorano em máscara, intubados, e a administração do mesmo protocolo de anestesia peridural foi realizada para a realização de orquiectomia. A frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial sistólica, média e diastólica, concentração de dióxido de carbono ao fim da expiração, concentração de isofluorano inspirado e expirado, saturação de oxihemoglobina e temperatura corpórea foram monitorados a cada 10 min durante 50 min. Logo após a administração peridural e ao fim do procedimento, uma amostra de sangue arterial foi colhida para avaliação hemogasométrica. A dispersão, avaliada pelo número de dermátomos bloqueados, nos grupos que receberam a administração lombossacra foi maior que nos grupos de administração sacrococcígea. O período médio de bloqueio sensitivo com a lidocaína foi de 70±13,78 min pela via lombossacra e 60,83±23,11 min pela via sacrococcígea. Com a administração de bupivacaína pela via lombossacra, a duração do bloqueio sensitivo foi de 199,16±15,30 min e pela via sacrococcígea foi de 168,33±44,57 min. O grupo controle teve maior consumo de anestésico geral e maior requerimento de analgésico trans-operatório e de fármacos vasoativos durante o procedimento, demonstrando analgesia insuficiente e depressão cardiovascular superior aos grupos em que houve a associação da anestesia peridural e geral. Houve ocorrência de bloqueio unilateral em 50 % dos animais que receberam a administração sacrococcígea. Conclui-se que a administração peridural lombossacra apresentou duração e dispersão maiores que a administração sacrococcígea em coelhos. A ocorrência de bloqueio unilateral foi maior com a utilização do sítio sacrococcígeo. Foi observada maior depressão cardiovascular nos animais que não receberam a administração de anestésico local no espaço epidural. A utilização de lidocaína e bupivacaína levou a anestesia peridural satisfatória na espécie leporina, sendo uma técnica eficiente e de fácil execução. / Rabbits have been widely used as an experimental model in different areas of medicine and veterinary medicine. The few published studies in this area make the ethical use of this species in surgical experiments questionable. The aim of this study was to determine the duration of sensory and motor block of lidocaine and bupivacaine epidurally administered in lumbosacral or sacrococcygeal sites and their cardiovascular and respiratory effects associated with inhalation anesthesia in rabbits undergoing orchiectomy. Thirty New Zealand White rabbits were used, weighing between 2,350 and 3.300 kg, divided into 5 experimental groups. The Lido LS group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine lumbosacral epidural; Lido SC group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine sacrococcygeal epidural; Bupi LS group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for lumbosacral epidural; Bupi SC group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for sacrococcygeal epidural; and the control group received 0.3 ml / kg of saline epidural lumbosacral. Epidural was performed by single puncture with hypodermic needle. In the first part of the experiment, the animals were anesthetized with sevoflurane in 100% oxygen mask, and after the administration of each protocol group, the sensitive reflexes were tested by pinching the skin dermatomes and the digits of the hind limbs and tail. The motor reflexes were evaluated by scoring muscle tone of the pelvic limbs and tail. Two weeks after the determination of the duration of sensory and motor block, the animals were anesthetized with isoflurane in mask, intubated, and the administration of the same protocol of epidural anesthesia was performed for the orchiectomy. Heart and respiratory rate, systolic, mean and diastolic arterial blood pressure, end-tidal CO2, concentration of isoflurane inhaled and exhaled, oxyhemoglobin saturation and body temperature were monitored every 10 minutes during a 50 minutes surgery. Soon after epidural administration and at the end of the procedure, a sample of arterial blood was collected for evaluation of arterial blood gases. The dispersion was measured by the number of dermatomes blocked and groups receiving lumbosacral administration had a higher number than groups that received sacrococcygeal administration. The mean duration of sensory block with lidocaine was 70±13.78 min via lumbosacral site and 60.83±23.11 min via sacrococcygeal site. In bupivacaine lumbosacral group, the duration of sensory block was 199.16±15.30 min and in sacrococcygeal group was 168.33±44.57 min. The control group had higher consumption of general anesthetic and trans-operative analgesic requirement and had higher vasoactive requirement during the surgical procedure, demonstrating greater cardiovascular depression than the groups that received an association of epidural and general anesthesia. There was 50% occurrence of unilateral block in animals that received the sacrococcygeal administration. It is concluded that epidural administration showed lumbosacral length and dispersion greater than sacrococcygeal administration in rabbits. The incidence of unilateral block was higher when used the sacrococcygeus site. Greater cardiovascular depression was observed in animals that did not receive the administration of local anesthetic into the epidural space. The use of lidocaine and bupivacaine led to satisfactory epidural anesthesia in rabbits, being an efficient and easy technique to perform.
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Efecto de la analgesia epidural sobre la dinámica uterina en la fase activa del trabajo de parto en primigestas atendidas en el Instituto Nacional Materno Perinatal, 2012Plasencia Fernández, María Consuelo Miluska, Rojas Paredes, Farus Liseth January 2012 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los posibles efectos de la analgesia epidural sobre la dinámica uterina durante la fase activa del trabajo de parto, en primigestas atendidas en el Centro Obstétrico del Instituto Nacional Materno Perinatal, durante el periodo de mayo y junio del año 2012. Estudio descriptivo, cuantitativo y prospectivo, en el cual se evaluó un grupo de primigestas que recibieron analgesia epidural en la fase activa del trabajo de parto en el servicio de Centro Obstétrico del Instituto Nacional Materno Perinatal durante los meses de mayo y junio del año 2012. Se evalúo un total de 151 pacientes, que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión. El muestreo realizado fue no probabilístico y la técnica es por conveniencia. De las 151 gestantes se observó que 104 presentaron disminución en algún parámetro de la dinámica uterina durante la evaluación de los 10 primeros minutos, el 63.46% mostró disminución en una de las características de la dinámica uterina ya sea duración, frecuencia o intensidad; un 27.89% tuvo variación en dos parámetros y el 8.65% restante mostró disminución en todas las características. Durante la evaluación de los siguientes 10 minutos se observó que la mayoría de pacientes que mostraron disminución (duración 44.37%, frecuencia 24.50%, intensidad 31.13%), no recuperaron el patrón que tenían antes de la aplicación de la analgesia. Evaluando los resultados con la Prueba de Friedman se obtuvo que existen cambios significativos tanto en la duración, frecuencia e intensidad de la dinámica uterina evaluada antes y después de la aplicación de la analgesia epidural. Las pacientes que recibieron analgesia epidural tienen mayor probabilidad de presentar alteraciones en algún parámetro de la dinámica uterina. La duración de la contracción uterina post aplicación de la analgesia epidural durante los 10 primeros minutos disminuyó en la mayoría de pacientes, mientras que la frecuencia y la intensidad se mantuvieron constantes. Evaluándolo individualmente, la duración de la dinámica uterina es el parámetro más afectado, mientras que el menos afectado es la intensidad. Una mínima cantidad de pacientes presenta alteración en las tres características de la contracción uterina evaluadas. / Tesis
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Efeitos analgésicos da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, pela via peridural em cães submetidos a cirurgia ortopédica nos membros pélvicos / Analgesic effect of epidural neostigmine and/or morphine after canine orthopedic surgery on a pelvic limbMarucio, Rodrigo Luiz 10 December 2012 (has links)
Agonistas colinérgicos (neostigmina), administrados por via espinhal, potencializam a analgesia dos opióides por aumentar a concentração de acetilcolina no líquido cérebro-espinhal. O objetivo deste trabalho foi verificar a duração e a eficácia analgésica, assim como a ocorrência de efeitos adversos, da neostigmina e morfina, isoladas ou associadas, administradas por via peridural em cães submetidos à cirurgia ortopédica nos membros pélvicos. Foram utilizados 30 cães de diferentes raças, machos ou fêmeas, de comportamento dócil submetidos à cirurgia ortopédica. Os cães foram prémedicados com meperidina (4 mg/kg IM); após 30 minutos, indução anestésica com propofol (5 mg/kg) e manutenção da anestesia com isofluorano. Após estabilização da anestesia, um cateter peridural era introduzido e a anestesia peridural foi realizada com lidocaína 2% (5 mg/kg). No final da cirurgia, os animais eram distribuídos aleatoriamente em 3 grupos de 10 e recebiam tratamento analgésico pelo cateter peridural como segue: grupo MOR, 0,1 mg/kg de morfina; grupo NEO, 5 µg/kg de neostigmina; e grupo MOR+NEO, associação de 0,1 mg/kg de morfina e 5 µg/kg de neostigmina. Soluções ajustadas com solução NaCl 0,9% até um volume total de 0,4 ml/kg, sendo o estudo caracterizado como prospectivo, clínico, tipo cego. Variáveis paramétricas mensuradas: frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (T°C) e as pressões arteriais sistólica, média e diastólica (PAS, PAM e PAD). Analgesia pós-operatória verificada por meio da escala analógica visual (EAV) e escala numérica descritiva (END). Tempos de avaliação: 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16 e 24 horas após o final da cirurgia. Caso o animal recebesse nota maior ou igual a quatro para EAV ou END, era realizado resgate analgésico com morfina 0,2 mg/kg (IV), morfina 0,1 mg/kg (peridural) mais meloxican 0,2 mg/kg (IV). Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto aos valores demográficos e às variáveis paramétricas. Realizou-se resgate analgésico em 7 animais do grupo NEO, 4 do grupo MOR e 2 do grupo MOR+NEO. O grupo MOR+NEO apresentou menores valores nos escores de dor (EAV) no tempo 1 h em relação ao grupo NEO e no tempo 4 h em relação ao grupo MOR. Quanto aos efeitos adversos, não houve diferenças entre os grupos. A neostigmina como agente isolado não foi eficaz para o tratamento da dor pósoperatória, e a associação de morfina e neostigmina apresentou benefícios sem aumentar a incidência dos efeitos adversos comumente observados quando comparado ao uso isolado da morfina. / The epidural administration of cholinesterase inhibitor drug (nesotigmine) improves morphine analgesia for increased acetylcholine concentration in the cerebrospinal fluid. The aim of this study was to evaluate the possible analgesic effects of neostigmine and the possible potentiation of morphine analgesia in dogs undergoing orthopaedic pelvic limb surgery. Thirty healthy dogs, males or females, from several breeds were selected. They were sedated with meperidine (4 mg/kg IM). 30 minutes later, anestesia was induced with propofol (5 mg/kg IV) and anesthesia was maintained with isoflurane. An epidural catheter was inserted and local anaesthesia was performed with lidocaine 2% (5 mg/kg). At the end of surgical operation, the animals were randomly distributed into three groups of 10 animals each and received the analgesic treatment via epidural catheter using a factorial design: MOR group received 0.1 mg/kg morphine, while NEO group received 5 µg/kg neostigmine and MOR+NEO group received the combination of 0.1 mg/kg of morphine plus 5 µg/kg of neostigmine. In all cases, drug administration was completed with 0.4 ml of 0,9% NaCl. The study was characterized as a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Parametric variables measured were heart rate (HR), respiratory rate (f), rectal temperature (T °C) and noninvasive estimation of systolic, diastolic and mean blood pressure (SBP, DBP, and MAP). Postoperative analgesia was evaluated on a visual analogue scale (VAS) and a descriptive numerical scale (DNS) at 1, 2, 3, 4, 6, 8, 10, 12, 16 and 24 hours after the end of the surgery. When the VAS and DNS were equal or greater than four, postoperative analgesia was supplied with morphine 0.2 mg/kg (IV), morphine 0.1 mg/kg (epidural) plus meloxicam 0.2 mg/kg (IV). There were no statistically significant differences in demographic and parametric variables between the groups. Supplemental analgesia were administered in 7 animals of NEO group, 4 animals of MOR group and 2 animals of MOR+NEO group. Animals of MOR+NEO group showed lower values in pain scores (VAS) than animals of NEO group at time 1 hour and animals of MOR group at time 4 hours. The incidence of side effects was similar between the three treatment groups. In short, neostigmine alone was not effective in treatment postoperative pain in dogs undergoing orthopaedic surgery. The analgesics effects of neostigmine plus morphine showed benefits without increasing the incidence of adverses events commonly observed when compared to the use of morphine alone.
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Relación de los datos antropométricos y la distancia piel-espacio epidural en las pacientes sometidas a cesárea con anestesia epidural en el Hospital Nacional Dos de MayoCruz Fuentes, Alex Nicanor January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la relación de la distancia de la piel al espacio epidural lumbar a nivel de los interespacios L2-L3, en las pacientes programados para cesárea electiva o de emergencia en el Hospital Nacional Dos de Mayo, durante el periodo de estudio. Se realizó un estudio observacional, descriptivo, prospectivo y transversal. Se tomaron los datos antropométricos de las pacientes cesareadas programadas, que fueron sometidas a bloqueos epidurales lumbares a nivel del los interespacios L2-L3 en el periodo que corresponde al estudio. El motivo de cesárea más frecuente; fue el antecedente de cesárea anterior en el 28% de los casos. El 29.7% de las pacientes tuvieron edades comprendidas entre los 26 a 30 años. El 68.6% de las gestantes tuvieron pesos comprendidos entre los 60 y 80 kilos. El 61% de las gestantes tuvieron talla entre 1.51a 160 mt. El 68.6% de las gestantes tuvieron índice de masa corporal entre 26 y 30. Se concluye que existe relación estadísticamente significativa de la distancia de la piel al espacio epidural lumbar a nivel de los interespacios L2-L3, en las pacientes programadas para cesárea, es decir, a mayores valores de los datos antropométricos mayores son las medias de la distancia de la piel al espacio epidural (P<0.05). / Trabajo académico
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