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Uso alogênico de células tronco e plasma rico em plaquetas no tratamento de ceratoconjuntivite seca em cão

Gandolfi, Micaella Gordon. January 2019 (has links)
Orientador: Cláudia Valéria Seullner Brandão / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar e avaliar a aplicação de célula tronco mesenquimal de tecido adiposo (CTM-TA) e plasma rico em plaquetas aquecido alogênico (PRP-AA) perilacrimal em cães com ceratoconjuntivite seca (CCS), bem como, se há diferença na resposta segundo o grau de gravidade da afecção. Foram analisados 20 cães com produção lacrimal <15mm/min e distribuídos aleatoriamente em dois grupos (n=10). O grupo 1 tratado com CTM-TA (5x106 e 3x106 células) (GCTM-TA) e com grupo 2 PRP-AA (0,7mL e 0,3mL) (GPRP-AA), ambos injetados perilacrimal nas glândulas lacrimal principal e da terceira pálpebra, respectivamente. Todos os olhos foram avaliados em quatro momentos (M0 M15, M30, M60 dias). As variáveis avaliadas foram: osmolaridade da lágrima; teste lacrimal de Schirmer (TLS); sensibilidade corneal; tempo de ruptura do filme lacrimal (TRFL); pressão intraocular; espessura corneal; e biopsia da conjuntiva bulbar, além das variáveis clínico-oftalmológicas. Houve melhora nos dois grupos a partir de M15 (p<0,05) na qualidade do filme lacrimal, avaliada por meio da osmolaridade e TRFL, sem diferença entre os grupos. A produção de lágrima aumentou, entretanto notou-se diferença significativa nos animais com CCS discreta no GPRP-AA a partir do M30, e nos cães com CCS grave no GCTM-TA a partir do M30 e no GPRP-AA a partir do M60. Verificou-se melhora dos sinais clínicos da inflamação em ambos os grupos. Aplicação única perilacrimal de CTM-TA e PRP aquecido alogênicos normaliza a ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the study was to compare and evaluate the application of allogenic mesenchymal stem cell adipose tissue derived (MSCs-AD) and inativate platelet-rich plasma allogenic (PRP-IA), perilacrimal in dogs with keratoconjunctivitis sicca (KCS), and if there is difference in the response according to the degree of severity of the condition. Twenty dogs with lacrimal production <15mm/min randomly assigned to two groups were used. Group treated with MSCs-AD (5x106 and 3x106) (GMSCs-AD) and with PRP-IA (0.7ml and 0.3ml) (GPRP-IA), both intralacrimal in the main lacrimal glands and third eyelid, respectively. The eyes were evaluated in four moments after application (M0 M15, M30, M60). The variables evaluated were: tear osmolarity e; Schirmer's tear test (STT); sensitivity corneal; tear film break time (TBUT); intraocular pressure; corneal thickness; and biopsy of the bulbar conjunctiva, in addition to clinical-ophthalmologic variables. There was improvement in two groups at M15 (p <0.05) on tear film quality, assessed by osmolarity and TBUT, with there was no difference between groups. STT increased, however, statistical difference was only observed in animals with mild KCS in the GPRP-IA from the M30 and in the intense KCS at M30 in the G MSCs-AD and at M60 in the GPRP-IA. There was an improvement in the clinical signs of inflammation in both groups. The unique Intralacrimal application of MSCs-AD and PRP-IA normalizes tear film quality and improves clinical signs of inflamma... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos de soluções eletrolíticas hipotônicas associadas à sacarose, dextrose ou maltodextrina administradas por via enteral em equinos / Electrolytic hypotonic solution which is associated to Sucrose, Dextrose or Maltdextrin that are administrated to horses through enteral application

Pessin, Ana Estela 16 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2371628 bytes, checksum: 9631d9a8b7d00f653756914084d81d42 (MD5) Previous issue date: 2012-03-16 / The following study has the goal of evaluate the effects of electrolytic hypotonic solution which is associated to sucrose, dextrose or maltdextrin that are administrated through enteral application nasoesophageal with small-caliber and continuous flux on horses clinical parameters. It was used six adult female, mixed on two latin square 6x3 simultaneous in mix models, it was also used the subdivided parcels scheme and the treatments represent the parcel and the time of sub parcel evaluation. On each experimental cycle, the animals were group rearranged so all of them were submitted to all treatments. The animals were also leaded to an adaptation period in the stall and alimentation. The groups were distributed as follows: SEDext electrolytic hypotonic solution associated dextrose. SEMalt electrolytic hypotonic solution associated with maltodextrin and SESaca - electrolytic hypotonic solution associated with sucrose. The electrolytic solutions doses were administrated in 15mL-1kg-1h-1, for a period of 12 hours. The clinical and laboratorial evaluation was performed at times 0h (immediately starting treatment), 6h (six hours of treatment), 12h (12 hours of treatment) and 24 hours (12 hours after treatment). O SESaca has expanded the plasmatic volume, increased the intestine motility, however the glycemic rate has not increased. O SEDext has increased the glycemic rate, the intestine motility, and expanded the plasmatic volume, whiles the SEMalt, expanded the plasmatic volume, was also the electrolytic solution that increased the most the glycemic rate to the animals. There was not change to the serum electrolyte, remaining between the physiologic limits to the species. These results demonstrate the efficiency in the clinic to administer enteral electrolyte solutions for use in horses. / O presente estudo tem como objetivo avaliar os efeitos de soluções eletrolíticas hipotônicas associadas à sacarose, dextrose ou maltodextrina administradas via enteral por sonda nasoesofágica de pequeno calibre em fluxo contínuo sobre parâmetros clínicos e laboratoriais em equinos. Foram utilizadas seis fêmeas adultas, mestiças em dois quadrados latinos 6X3 simultâneos em modelo misto, utilizando-se o esquema de parcelas subdivididas sendo que os tratamentos representam as parcelas e os tempos de avaliação às subparcelas. A cada ciclo experimental, os animais foram trocados de grupo, de maneira que todos passaram por todos os tratamentos. Os animais passaram por um período de adaptação as baias e a alimentação. Os grupos foram assim constituídos: SEDext - solução eletrolítica hipotônica associada a dextrose, SEMalt - solução eletrolítica hipotônica associada à maltodextrina e SESaca - solução eletrolítica hipotônica associada a sacarose. As soluções eletrolíticas foram administradas na dose de 15 mL-1 kg-1 h-1, durante 12 horas. A avaliação clínica e laboratorial foi realizada nos tempos 0h (imediatamente antes do início do tratamento), 6h (seis horas de tratamento), 12h (12 horas de tratamento) e 24h (12 horas após o término do tratamento. O SESaca expandiu o volume plasmático, aumentou a motilidade intestinal, porém, não aumentou a taxa glicêmica. O SEDext aumentou a taxa glicêmica, a motilidade intestinal e expandiu o volume plasmático, enquanto o SEMalt, além de expandir o volume plasmático, foi a solução eletrolítica que mais aumentou a taxa glicêmica dos animais. Não houve alteração nos valores dos eletrólitos séricos, permanecendo dentro dos limites fisiológicos para espécie. Esses resultados evidenciam a eficiência na clínica ao administrar soluções eletrolíticas de uso enteral em equinos.
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Efeitos de níveis elevados de poluição atmosférica na superfície ocular de controladores de tráfego e taxistas na cidade de São Paulo / Effects of high levels of environmental air pollution on ocular surface of traffic controllers and taxi drivers in Sao Paulo city

André Augusto Miranda Torricelli 25 June 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos de níveis altos de poluição ambiental do ar na superfície ocular de controladores de tráfego e taxistas da cidade de São Paulo, incluindo avaliação de sinais e sintomas, da osmolaridade lacrimal e da quantidade de células caliciformes obtidas na citologia de impressão conjunctival. Verificar a correlação destes achados entre si e com os níveis de dióxido de nitrogênio (NO2), e de material particulado menor que 2,5 ?m (PM2,5) a que foram expostos. Métodos: Taxistas e controladores de tráfego de São Paulo, Brasil participaram do estudo. Foram mensuradas as médias individuais de 24 horas de exposição ao NO2 e ao PM2,5 em quatro diferentes ocasiões. Na primeira e terceira visitas, os indivíduos foram submetidos ao questionário Ocular Surface Disease Index (OSDI), avaliação na lâmpada de fenda, estimação do tempo de ruptura do filme lacrimal (TRFL), teste de Schirmer e tingimento com corantes vitais da córnea e conjuntiva. Na segunda e quartas visitas, amostras de lágrima foram coletadas do olho direito para análise da osmolaridade, enquanto amostras de citologias de impressão conjuntivais foram coletadas do olho esquerdo. Para estimar os efeitos dos poluentes (PM2,5 e NO2) nos desfechos ao longo do período do estudo adotamos equações de estimativas generalizadas considerando efeitos fixos para medidas repetidas. Correlações entre os níveis de NO2 ou PM2,5, os achados clínicos, o valor da osmolaridade lacrimal e a quantidade de células caliciformes foram investigadas. Resultados: Setenta e um taxistas e controladores de tráfego, entre 31 e 65 anos de idade, foram incluídos no estudo. Os níveis de exposição à poluição do ar permaneceram muito elevados, como notado pelos níveis médios de PM2,5 de 40 ?g/m3 e pelos níveis médios de NO2 constantemente acima de 100 ?g/m3 durante todo o estudo. Poucos sintomas foram relatados no questionário OSDI com pontuação (média ± desvio padrão) de 9,18 ± 6,81 e 8,27 ± 11,92 na primeira e terceira visita, respectivamente. O TRFL foi reduzido com valores médios de 5 segundos, enquanto o teste de Schirmer apresentou valores médios acima de 10 mm com ampla variabilidade. O tingimento com corante vital fluoresceína foi menor do que quatro em todos os olhos, exceto por um (0,7%) indivíduo com pontuação de 5. A pontuação do corante vital lissamina verde foi normal em 124 (87,3%) olhos na primeira visita e em 120 (84,5%) olhos na terceira visita. Os resultados do análise da osmolaridade lacrimal na segunda e quarta visitas foram dentro dos limites da normalidade com médias ± desvio padrão de 298,56 ± 23,19 e 303,73 ± 23,52 mOsmol/Kg, respectivamente. No que se refere a densidade de células caliciformes, os valores médios ± desvio padrão foram 464,42 ± 256,66 e 407,82 ± 269,18 xx células/mm2 na conjuntiva bulbar e 735,52 ± 295,87 e 707,92 ± 272,51 células/mm2 na conjuntiva tarsal, na segunda e quarta visita, respectivamente. Uma significativa e negativa correlação foi encontrada entre PM2,5 e osmolaridade lacrimal (p<0.05). Um aumento de 10 ?m/m3 nos níveis de PM2,5 foi associado a uma diminuição de 10,9 mOsmol/Kg na osmolaridade lacrimal. Também houve uma correlação negativa, embora não estatisticamente significativa, entre NO2 e osmolaridade lacrimal. Nenhuma correlação foi encontrada entre a contagem de células caliciformes conjuntivais e os níveis de NO2 ou PM2,5 assim como nenhuma correlação foi encontrada entre o questionário OSDI ou os achados clínicos e a exposição à poluição do ar. Conclusão: Exposição à altos níveis de poluição do ar diminui a osmolaridade do filme lacrimal e influencia a estabilidade do filme lacrimal embora não seja acompanhada de sintomais e outros sinais clínicos em indivíduos sem doenças oculares. Alterações no filme lacrimal associado com modificações na densidade de células caliciformes podem fazer parte de uma resposta adaptativa da superfície ocular a exposição à poluição do ar / Purpose: To evaluate the effect of high levels of environmental air pollution on ocular surface of taxi drivers and traffic controllers of São Paulo, including the assessment of signs and symptoms, tear osmolarity assays, and goblet cells count from conjunctival impression cytology. To verify whether there is correlation between such findings as well as with nitrogen dioxide (NO2) levels and particulate matter smaller than 2.5 ?m (PM2.5) levels to which they were exposed. Methods: Taxi drivers and traffic controllers from São Paulo, Brazil were enrolled into the study. Mean individual levels of 24-hours exposure to nitrogen dioxide (NO2) and particulate matter smaller than 2.5 ?m (PM2.5) were assessed on 4 different occasions. On the first and third visits, subjects were submitted to clinical evaluations including the administration of the Ocular Surface Disease Index (OSDI) questionnaire, slit-lamp examination, estimation of tear breakup time (BUT), the Schirmer test, and vital staining of the cornea and conjunctiva. On the second and fourth visits, tear samples were collected from right eye for osmolarity assays, while conjunctival impression cytology was collected from left eye. To estimate the effect of the air pollutants (NO2 and PM2.5) on the endpoints throughout the study generalized estimating equations were adopted. Correlations between NO2 or PM2.5 levels, clinical findings, tear osmolarity and goblet cells density were investigated. Results: Seventy-one taxi drivers and traffic controllers, aged from 31 to 65, were enrolled in the study. Air pollution exposure levels remained very high, as noted by the mean PM2.5 levels of 40 ?m/m3 and the mean NO2 levels constantly above of 100 ?m/m3 during the period of study. Few symptoms were reported in the OSDI questionnaire with score (mean ± standard deviation) of 9.18 ± 6.81 e 8.27 ± 11.92 at the first and third visit, respectively. BUT was low with mean values of 5 seconds, while Schirmer test showed mean values above 10 mm with wide variability. The corneal vital staining score with fluorescein was inferior to 4 in all but one eye (0.7%) with a score of 5. The conjunctival vital staining score with lissamine green was considered normal in 124 eyes (87.3%) in the first visit and in 120 eyes (84.5%) in the third visit. The results of the osmolarity assay at the second and fourth visits were within normal limits with mean ± standard deviation of 298.56 ± 23.19 and 303.72 ± 23.52 mOsmol/kg, respectively. Regarding goblet cells density, the mean ± standard deviation values were 464.42 ± 256.66 and 407.82 ± 269.18 cells/mm2 on bulbar conjunctiva and 735.52 ± 295.87 and 707.92 ± 272.51 cells/mm2 on the tarsal conjunctiva, at the second and fourth visit, respectively. A significant and negative correlation was found between PM2.5 and tear film osmolarity (p<0.05). xxiii An increase of 10 ?m/m3 in PM2.5 levels was associated with 10.9 mOsmol/Kg decrease in tear osmolarity. There also was a negative correlation, though not statistically significant, between NO2 and tear osmolarity No correlation was found between conjunctival goblet cells count and NO2 or PM2.5 levels as well as no correlation was found between OSDI questionnaire or clinical findings and air pollution exposure. Conclusion: Exposure to high levels of air pollution reduces tear film osmolarity and influences tear film stability, although it is not associated with symptoms and other clinical signs in individual without ocular disease. Alterations on tear film osmolarity combined to goblet cells density modification may be part of an adaptive ocular surface response to air pollution exposure
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Respostas de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) submetidos a estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade / Response of tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs to low pH and hypo-osmotic stress

Sardinha, Elissena Chinaglia Zabotto 30 November 2010 (has links)
A acidez do solo é um dos principais fatores limitantes à produção vegetal. A toxicidade por alumínio, que ocorre apenas a pH baixo, tem sido extensamente investigada, enquanto o estresse causado pelo pH baixo tem recebido pouca atenção. Os estudos nesta área quase sempre presumem efeitos aditivos, e portanto independentes, da toxicidade por Al3+ e H+. Este provavelmente não é o caso, sendo que o pH baixo pode ser um fator de predisposição das células ao Al3+. As evidências indicam que o pH baixo causa desarranjos na parede de células em crescimento, gerando estresse que pode comprometer a sua funcionalidade e integridade. É provável que a susceptibilidade a este estresse deve ser dependente da pressão de turgor. Por sua vez, o metabolismo oxidativo e a geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) na parede celular podem modular a sua extensibilidade por romper ou criar ligações dentro ou entre cadeias de polissacarídeo. Há grande interesse em se conhecer se, à semelhança do que ocorre em leveduras, as células vegetais possuem um sistema de percepção e resposta a estresse da parede. Os pêlos radiculares em crescimento são sensíveis a pH baixo e estresse hipo-osmótico e constituem um bom modelo experimental para estes estudos. Os objetivos deste trabalho foram: a) Otimizar um sistema experimental para o estudo de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom); b) Avaliar as respostas dos pêlos radiculares ao estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade; c) Examinar o papel da modulação oxidativa da parede celular nestas respostas; e d) Avaliar a resposta de diferentes mutantes hormonais de Micro-Tom a estes fatores de estresse. Os principais parâmetros avaliados foram a taxa de alongamento (µm.min-1) e a freqüência de rompimento dos pêlos. Tanto o estresse por pH baixo quanto choques hipo-osmóticos resultaram em taxas de alongamento significativamente diminuídos e o rompimento de pêlos radiculares, mas os efeitos dos tratamentos hipo-osmóticos foram mais marcantes. Uma curva de resposta frente à osmolaridade da solução externa revelou que a taxa de alongamento aumentou com a diminuição da osmolaridade até alcançar um limiar em que houve redução drástica da taxa de alongamento e começou-se a observar o rompimento de pêlos. Também se observou uma interação entre hipo-osmolaridade e pH baixo. O emprego do inibidor difenileno iodônio não forneceu evidências do envolvimento de NADPH oxidases da membrana plasmática na resposta de pêlos radiculares a choque hipo-osmótico ou pH baixo. Já no caso do inibidor ácido salicilhidroxâmico, encontrou-se evidências do envolvimento de peroxidases da parede. Nos mutantes hormonais dgt (pouco sensível a auxina) e epi (super produtor de etileno), mas não em not (deficiente em ácido abscísico), os pêlos radiculares apresentaram uma melhor resposta de ajustamento a choque hipo-osmótico do que Micro-Tom, reduzindo o alongamento e o rompimento dos pêlos. Este trabalho fornece fortes evidências de que os pêlos radiculares possuem um mecanismo de percepção e resposta a estresse da parede visando à manutenção de sua integridade e que apresentam bom potencial como sistema modelo nesta linha de pesquisa / Soil acidity is a major factor limiting plant growth worldwide. Aluminum toxicity, which occurs only at low pH, has been extensively studied, whereas low pH stress has received much less attention. Studies on Al3+ and H+ toxicity make the underlying assumption that the effects of these stress factors are additive, and, therefore independent of each other. However, this is most likely not the case and low pH may be a factor which increases susceptibility to further injury by Al3+. There is evidence that low pH causes disruption in cell wall structure of growing cells, which might jeopardize cell wall functionality and integrity. It is likely that turgor pressure plays an important role in cell wall stress caused by low pH. The apoplastic metabolism of reactive oxygen species (ROS) can modulate cell wall extensibility by making or breaking bonds within and between cell wall polysaccharides. A major question is whether, similarly to yeast, plant cells have a cell wall integrity signaling and response system. Growing root hairs are sensitive to low pH and hypo-osmotic stress and are potentially good experimental systems for such investigations. The objectives of this study were: a) Optimize an experimental system to examine tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs; b) Examine the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic stress; c) Examine the role of oxidative modulation of the cell wall in these responses; and d) Evaluate the response of different hormonal mutants of Micro-Tom to these stress factors. Root hair elongation rates (µm.min-1) and the frequency of cell bursting were the major experimental parameters which were evaluated. Both low pH and, more markedly, hypo-osmotic stress caused significant reductions in elongation rates and the bursting of root hair tips. In a response curve to varying osmolarities of the external medium, root hair elongation rates increased with decreasing osmolarities until a threshold was reached and elongation rates decreased drastically and the bursting of root hairs began to be observed. Interactions between low pH and hypo-osmolarity were observed. The use of the inhibitor diphenylene iodonium (DPI) did not provide evidence for the involvement of plasma membrane NADPH in the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic shock. However, a role for cell wall peroxidases was provided by use of the inhibitor salicylhydroxamic acid (SHAM). Root hairs of the hormonal mutants dgt (low sensitivity to auxin) and epi (ethylene super producer), but not not (deficient in abscisic acid), displayed a more effective response to hypo-osmotic shock than Micro-Tom, by decreasing elongation rates and cell bursting to a greater degree. This study provides strong evidence to suggest that root hairs have a cell wall integrity response system and that root hairs are potentially good cell model systems for such research
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Respostas de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) submetidos a estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade / Response of tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs to low pH and hypo-osmotic stress

Elissena Chinaglia Zabotto Sardinha 30 November 2010 (has links)
A acidez do solo é um dos principais fatores limitantes à produção vegetal. A toxicidade por alumínio, que ocorre apenas a pH baixo, tem sido extensamente investigada, enquanto o estresse causado pelo pH baixo tem recebido pouca atenção. Os estudos nesta área quase sempre presumem efeitos aditivos, e portanto independentes, da toxicidade por Al3+ e H+. Este provavelmente não é o caso, sendo que o pH baixo pode ser um fator de predisposição das células ao Al3+. As evidências indicam que o pH baixo causa desarranjos na parede de células em crescimento, gerando estresse que pode comprometer a sua funcionalidade e integridade. É provável que a susceptibilidade a este estresse deve ser dependente da pressão de turgor. Por sua vez, o metabolismo oxidativo e a geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) na parede celular podem modular a sua extensibilidade por romper ou criar ligações dentro ou entre cadeias de polissacarídeo. Há grande interesse em se conhecer se, à semelhança do que ocorre em leveduras, as células vegetais possuem um sistema de percepção e resposta a estresse da parede. Os pêlos radiculares em crescimento são sensíveis a pH baixo e estresse hipo-osmótico e constituem um bom modelo experimental para estes estudos. Os objetivos deste trabalho foram: a) Otimizar um sistema experimental para o estudo de pêlos radiculares de tomateiro (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom); b) Avaliar as respostas dos pêlos radiculares ao estresse por pH baixo e hipo-osmolaridade; c) Examinar o papel da modulação oxidativa da parede celular nestas respostas; e d) Avaliar a resposta de diferentes mutantes hormonais de Micro-Tom a estes fatores de estresse. Os principais parâmetros avaliados foram a taxa de alongamento (µm.min-1) e a freqüência de rompimento dos pêlos. Tanto o estresse por pH baixo quanto choques hipo-osmóticos resultaram em taxas de alongamento significativamente diminuídos e o rompimento de pêlos radiculares, mas os efeitos dos tratamentos hipo-osmóticos foram mais marcantes. Uma curva de resposta frente à osmolaridade da solução externa revelou que a taxa de alongamento aumentou com a diminuição da osmolaridade até alcançar um limiar em que houve redução drástica da taxa de alongamento e começou-se a observar o rompimento de pêlos. Também se observou uma interação entre hipo-osmolaridade e pH baixo. O emprego do inibidor difenileno iodônio não forneceu evidências do envolvimento de NADPH oxidases da membrana plasmática na resposta de pêlos radiculares a choque hipo-osmótico ou pH baixo. Já no caso do inibidor ácido salicilhidroxâmico, encontrou-se evidências do envolvimento de peroxidases da parede. Nos mutantes hormonais dgt (pouco sensível a auxina) e epi (super produtor de etileno), mas não em not (deficiente em ácido abscísico), os pêlos radiculares apresentaram uma melhor resposta de ajustamento a choque hipo-osmótico do que Micro-Tom, reduzindo o alongamento e o rompimento dos pêlos. Este trabalho fornece fortes evidências de que os pêlos radiculares possuem um mecanismo de percepção e resposta a estresse da parede visando à manutenção de sua integridade e que apresentam bom potencial como sistema modelo nesta linha de pesquisa / Soil acidity is a major factor limiting plant growth worldwide. Aluminum toxicity, which occurs only at low pH, has been extensively studied, whereas low pH stress has received much less attention. Studies on Al3+ and H+ toxicity make the underlying assumption that the effects of these stress factors are additive, and, therefore independent of each other. However, this is most likely not the case and low pH may be a factor which increases susceptibility to further injury by Al3+. There is evidence that low pH causes disruption in cell wall structure of growing cells, which might jeopardize cell wall functionality and integrity. It is likely that turgor pressure plays an important role in cell wall stress caused by low pH. The apoplastic metabolism of reactive oxygen species (ROS) can modulate cell wall extensibility by making or breaking bonds within and between cell wall polysaccharides. A major question is whether, similarly to yeast, plant cells have a cell wall integrity signaling and response system. Growing root hairs are sensitive to low pH and hypo-osmotic stress and are potentially good experimental systems for such investigations. The objectives of this study were: a) Optimize an experimental system to examine tomato (Solanum lycopersicum L. cv Micro-Tom) root hairs; b) Examine the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic stress; c) Examine the role of oxidative modulation of the cell wall in these responses; and d) Evaluate the response of different hormonal mutants of Micro-Tom to these stress factors. Root hair elongation rates (µm.min-1) and the frequency of cell bursting were the major experimental parameters which were evaluated. Both low pH and, more markedly, hypo-osmotic stress caused significant reductions in elongation rates and the bursting of root hair tips. In a response curve to varying osmolarities of the external medium, root hair elongation rates increased with decreasing osmolarities until a threshold was reached and elongation rates decreased drastically and the bursting of root hairs began to be observed. Interactions between low pH and hypo-osmolarity were observed. The use of the inhibitor diphenylene iodonium (DPI) did not provide evidence for the involvement of plasma membrane NADPH in the response of root hairs to low pH and hypo-osmotic shock. However, a role for cell wall peroxidases was provided by use of the inhibitor salicylhydroxamic acid (SHAM). Root hairs of the hormonal mutants dgt (low sensitivity to auxin) and epi (ethylene super producer), but not not (deficient in abscisic acid), displayed a more effective response to hypo-osmotic shock than Micro-Tom, by decreasing elongation rates and cell bursting to a greater degree. This study provides strong evidence to suggest that root hairs have a cell wall integrity response system and that root hairs are potentially good cell model systems for such research
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The Rtg1 and Rtg3 proteins are novel transcription factors regulated by the yeast hog1 mapk upon osmotic stress

Noriega Esteban, Núria 27 February 2009 (has links)
La adaptación de la levadura Saccharomyces cerevisiae a condiciones de alta osmolaridad está mediada por la vía de HOG ((high-osmolarity glycerol). La activación de esta vía induce una serie de respuestas que van a permitir la supervivencia celular en respuesta a estrés. La regulación génica constituye una respuesta clave para dicha supervivencia. Se han descrito cinco factores de transcripción regulados por Hog1 en respuesta a estrés osmótico. Sin embargo, éstos no pueden explicar la totalidad de los genes regulados por la MAPK Hog1. En el presente trabajo describimos cómo el complejo transcripcional formado por las proteínas Rtg1 y Rtg3 regula, a través de la quinasa Hog1, la expresión de un conjunto específico de genes. Hog1 fosforila Rtg1 y Rtg3, aunque ninguna de estas fosforilaciones son esenciales para regulación transcripcional en respuesta a estrés. Este trabajo también muestra cómo la deleción de proteínas RTG provoca osmosensibilidad celular, lo que indica que la integridad de la vía de RTG es esencial para la supervivencia celular frente a un estrés osmótico. / In Saccharomyces cerevisiae the adaptation to high osmolarity is mediated by the HOG (high-osmolarity glycerol) pathway, which elicits different cellular responses required for cell survival upon osmostress. Regulation of gene expression is a major adaptative response required for cell survival in response to osmotic stress. At least five transcription factors have been reported to be controlled by the Hog1 MAPK. However, they cannot account for the regulation of all of the genes under the control of the Hog1 MAPK. Here we show that the Rtg1/3 transcriptional complex regulates the expression of specific genes upon osmostress in a Hog1-dependent manner. Hog1 phosphorylates both Rtg1 and Rtg3 proteins. However, none of these phosphorylations are essential for the transcriptional regulation upon osmostress. Here we also show that the deletion of RTG proteins leads to osmosensitivity at high osmolarity, suggesting that the RTG-pathway integrity is essential for cell survival upon stress.
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SCF cdc4 regulates msn2 and msn4 dependent gene expression to counteract hog1 induced lethality

Vendrell Arasa, Alexandre 16 January 2009 (has links)
L'activació sostinguda de Hog1 porta a una inhibició del creixement cel·lular. En aquest treball, hem observat que el fenotip de letalitat causat per l'activació sostinguda de Hog1 és parcialment inhibida per la mutació del complexe SCFCDC4. La inhibició de la mort causada per l'activació sostinguda de Hog1 depèn de la via d'extensió de la vida. Quan Hog1 s'activa de manera sostinguda, la mutació al complexe SCFCDC4 fa que augmenti l'expressió gènica depenent de Msn2 i Msn4 que condueix a una sobreexpressió del gen PNC1 i a una hiperactivació de la deacetilassa Sir2. La hiperactivació de Sir2 és capaç d'inhibir la mort causada per l'activació sostinguda de Hog1. També hem observat que la mort cel·lular causada per l'activació sostinguda de Hog1 és deguda a una inducció d'apoptosi. L'apoptosi induïda per Hog1 és inhibida per la mutació al complexe SCFCDC4. Per tant, la via d'extensió de la vida és capaç de prevenir l'apoptosi a través d'un mecanisme desconegut. / Sustained Hog1 activation leads to an inhibition of cell growth. In this work, we have observed that the lethal phenotype caused by sustained Hog1 activation is prevented by SCFCDC4 mutants. The prevention of Hog1-induced cell death by SCFCDC4 mutation depends on the lifespan extension pathway. Upon sustained Hog1 activation, SCFCDC4 mutation increases Msn2 and Msn4 dependent gene expression that leads to a PNC1 overexpression and a Sir2 deacetylase hyperactivation. Then, hyperactivation of Sir2 is able to prevent cell death caused by sustained Hog1 activation. We have also observed that cell death upon sustained Hog1 activation is due to an induction of apoptosis. The apoptosis induced by Hog1 is decreased by SCFCDC4 mutation. Therefore, lifespan extension pathway is able to prevent apoptosis by an unknown mechanism.

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