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Diversificação de Roedores do Gênero Phyllomys (Mammalia: Rodentia: Echimyidae) na Mata Atlântica Brasileira

LOSS, A. C. 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3957_Ana Carolina Loss.pdf: 26378301 bytes, checksum: eade54d56d36c21d0e306ca9cdd885f5 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / Os ratos-de-espinho do gênero Phyllomys são roedores arborícolas neotropicais, endêmicos da Mata Atlântica brasileira. Análises moleculares prévias com o gene mitocondrial do citocromo b (citb) resultaram em uma politomia basal das espécies do gênero, indicando rápida diversificação entre elas. A fim de testar a hipótese de rápida diversificação e datar os períodos de especiação, a matriz de dados foi ampliada com a adição de mais indivíduos e marcadores moleculares. Foram sequênciados os genes nucleares da proteína ligante do fotoreceptor retinóide (IRBP, exon 1) e do fator de von Willebrand (vWF, exon 28), e os genes mitocondriais do citb e do citocromo c oxidase I (COI), resultando em uma matriz com 47 sequências de 3.876 pares de base. O vWF foi mais informativo para inferir filogenia interespecífica de Phyllomys do que o IRBP, que é muito conservado nesse nível. A filogenia inferida a partir dos dados concatenados forneceu maior suporte para as relações entre as espécies de Phyllomys do que a de dados mitocondriais ou nucleares individualmente e a adição de genes nucleares e do COI adicionou resolução a politomia basal encontrada previamente com dados do citb. A filogenia resultante indica dois clados basais, um formado por P. pattoni e P. mantiqueirensis e outro formado por quatro linhagens evolutivas distintas: clado sul ((P. sulinus + P. nigrispinus) + P. dasythrix), clado nordeste ((((P. brasiliensis + P. lamarum) + P. blainvilii) + Phyllomys sp. 1)+ Phyllomys sp. 2), Phyllomys sp. 3, P. lundi. Os padrões de distribuição geográfica e a filogenia apontam para diversificação rápida parapátrica das espécies ao longo de gradientes ecológicos, inicialmente altitudinal (9,8 ± 5,7) e posteriormente latitudinal (8,3 ± 5,3 milhões de anos atrás). A descoberta de três potenciais espécies ainda não descritas incita uma reavaliação taxonômica e de distribuição geográfica de algumas espécies do gênero, além da definição de estratégias que favoreçam a conservação desse grupo diverso na Mata Atlântica, um dos biomas mais diversos e ameaçados do planeta.
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COMPORTAMENTO REPRODUTIVO DE HETAERINA AURIPENNIS (ODONATA, ZYGOPTERA: CALOPTERYGIDAE): FATORES DETERMINANTES DE ESTRATÉGIAS REPRODUTIVAS

SANTOS, J. B. 04 August 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4333_Josiane Barbosa.pdf: 1913211 bytes, checksum: 282bfdd623a8fc39a3588d3ea133869a (MD5) Previous issue date: 2005-08-04 / Comportamento reprodutivo de Hetaerina auripennis (Odonata, Zygoptera: Calopterygidae): fatores determinantes de estratégias reprodutivas
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Distribuição Geográfica e Modelagem de Habitat das Espécies do Gênero Callithrix (Primates, Callitrichidae)

NICOLAEVSKY, B. 25 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4599_Bertha Nicolaevsky.pdf: 7433910 bytes, checksum: d8f0ff6bb2c6a06a1fd16b62f23b7079 (MD5) Previous issue date: 2011-02-25 / O gênero Callithrix compreende seis espécies de pequenos primatas arborícolas, encontradas nas regiões central e oriental do Brasil. As espécies têm distribuição parapátrica com aparente afinidade às formações fitoecológicas: a presença de Callithrix jacchus tem ocorrência na Caatinga, C. penicillata habita principalmente áreas de Cerrado e as demais espécies, C. aurita, C. flaviceps, C. geoffroyi e C. kuhlii são típicas de Mata Atlântica. Eventos de introdução de algumas destas espécies têm demonstrado sua habilidade em colonizar áreas distintas daquelas onde são nativas. Há mais de dez anos a distribuição de Callithrix não é revisada, existindo um grande número de novos registros de ocorrência, publicados em literatura especializada, que necessitam ser incluídos em estudos biogeográficos destas espécies. Ademais, as causas da ausência de simpatria entre as espécies de Callithrix não são claras, sendo necessária maior investigação a respeito. Desta forma, os objetivos deste estudo foram revisar a distribuição geográfica das espécies de Callithrix, investigar o habitat adequado à sua permanência além dos limites geográficos conhecidos e se existem regiões adequadas para mais de uma espécie. Os registros de ocorrência compilados foram georreferenciados e as localidades foram inseridas graficamente em mapas de municípios, de unidades de conservação e de vegetação, tanto para correção de erros de posicionamento geográfico quanto para observação dos tipos vegetacionais associados à presença destas espécies. Posteriormente, os dados de ocorrência foram associados às variáveis climáticas e topográficas para produção de modelos de habitat, por meio do algoritmo MaxEnt. Os modelos foram submetidos a limite de corte de presença mínima de treino. Foi compilado um total de 359 localidades e a sobreposição dos polígonos de distribuição estimada revelaram que espécies exibem variado grau de especialização com relação ao habitat desde especialistas como C. flaviceps capaz de colonizar apenas quatro tipos vegetacionais diferentes, até C. jacchus observado em 25 tipos de formações distintas. Além disso, foi observado que os tipos de vegetação floresta ombrófila densa e floresta estacional semidecidual estão presentes na distribuição geográfica das seis espécies. Os modelos de habitat apresentaram valores de AUC superiores a 0.9, portanto, podem ser considerados de ótimo desempenho. Houve sobreposição de áreas adequadas para todas as espécies. A análise dos dados de ocorrência e vegetação associados aos resultados da modelagem de habitat permitiu inferir que os limites entre as áreas de ocorrência das espécies, não só coincidem com a presença de grandes rios, mas também com a transição entre formações vegetais distintas, e que os diferentes potenciais adaptativos ecológicos das espécies, provavelmente, influenciam em sua distribuição geográfica, através de exclusão competitiva.
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Filogeografia Comparada de Espécies de Trinomys (Rodentia: Echimyidae) na Região Central da Mata Atlântica

AGRIZZI, J. 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5352_Juliander Agrizzi.pdf: 606180 bytes, checksum: f3bc95528fb2b8aba7449f2329c84f7c (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / Os roedores de espinho Echimyidae são a família mais diversa em termos taxonômicos e fenotípicos dentre os roedores histricognatos. Nessa família, as espécies de Trinomys são restritas à região leste do Brasil, com distribuição associada à Mata Atlântica. Dados da literatura sugerem que a grande a variação intraespecífica nesse gênero dificulta a tarefa de se alocar espécimes de museu às 13 espécies atualmente descritas. Dos poucos trabalhos realizados com esse gênero, a maioria se baseou em dados fenotípicos e aqueles que abordaram análises moleculares consideraram poucos genes ou número de exemplares reduzido. O objetivo do presente trabalho foi identificar e comparar a estrutura geográfica da diversidade genética das populações de três espécies de Trinomys, T. paratus, T. panema e T. setosus, que ocorrem na região central da Mata Atlântica. Para tal, foram sequenciados e analisados o gene mitocondrial do citocromo b (citb) e um gene nuclear do fator von Willebrand (vWF) de 103 espécimes. A filogenia concatenada dos genes confirmou a monofilia e o alto grau de divergência genética entre essas três espécies. Foram identificados dois filogrupos divergentes tanto em T. setosus e quanto em T. panema, sendo sustentados nas diferentes análises, indicando que sejam unidades taxonômicas distintas. Segundo a datação molecular, a diversificação das linhagens que levam à essas três espécies de Trinomys ocorreu no Mioceno Superior, enquanto a diversificação intraespecífica aconteceu principalmente no Plioceno e Pleistoceno. As redes haplotípicas indicaram que populações dessas três espécies de Trinomys apresentam certa estruturação geográfica na região central da Mata Atlântica. As redes de citb mostraram-se geograficamente mais estruturadas do que as de vWF, o que sugere que as fêmeas dessas espécies de Trinomys devem ter áreas de uso menores e provavelmente dispersam menos do que os machos, pois o gene mitocondrial é transmitido de forma maternal. As populações de T. setosus e T. panema não possuem haplótipos compartilhados de citb, apresentam isolamento por distância e não demonstram sinais de expansão populacional recente. Já o contrário foi observado em T. paratus, onde a maioria dos espécimes analisados foram de baixada e de regiões próximas, facilitando o fluxo gênico e consequentemente o compartilhamento de haplótipos.
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Fragmentação florestal, perda de habitat e ocorrência de primatas na Mata Atlântica

MARTINELLI, F. S. 29 April 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7669_Flavia Silva.pdf: 2127997 bytes, checksum: 081b84af51b74a7e97e26275bfb799fc (MD5) Previous issue date: 2014-04-29 / A fragmentação de habitat tem sido provocada por ações antrópicas e consiste em uma das mudanças no ambiente que afetam a diversidade de primatas. Perda de habitat e fragmentação representam ameaças à biodiversidade, responsáveis pela extinção de muitas espécies, e trazem preocupações à conservação global. As espécies possuem uma resposta diversificada a essas ameaças e muitos estudos se propõem em como a biodiversidade é afetada, a fim de propor soluções e enfrentar esses desafios. Contudo, poucas variáveis são utilizadas para tentar responder como os primatas são afetados e pouco se sabe sobre a relação entre características da paisagem e ocorrência de primatas da Mata Atlântica. Para investigar as relações entre presença de primatas e características da paisagem em 35 fragmentos florestais, foram coletados dados de ocorrência de primatas através de entrevistas com pomeranos da zona rural de Santa Maria de Jetibá e adicionalmente utilizaram-se dados do Projeto Muriqui ES. Seis espécies de primatas ocorrem na região: Alouatta guariba, Callicebus personatus, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Brachyteles hypoxanthus and Sapajus nigritus. Foram levantadas variáveis como tamanho e forma do fragmento florestal, além de características do entorno, como porcentagem de habitat, área total da paisagem e número de fragmentos totais, dentro de um buffer de 2 km. Para mapeamento foram utilizadas fotos aéreas de 2008 e Sistema de Informações Geográficas (SIG). Para tentar entender essas relações, foram realizadas regressões simples e múltiplas, e alguns modelos foram selecionados pelo Critério de Informação Akaike (AIC). O número de espécies está positivamente relacionado ao tamanho do fragmento, o que é esperado em estudos de relação espécie-área (SAR). Porcentagem de habitat ao redor do fragmento também contribui para a riqueza do fragmento, ao contrário do número de fragmentos da paisagem, para o qual não se obteve nenhuma correlação. Alouatta guariba ocorre em todos os fragmentos, revelando sua plasticidade ecológica, e sua ocorrência não pode ser correlacionada com nenhuma das variáveis do estudo. Brachyteles hypoxanthus, um dos primatas da região mais ameaçados, ocorre somente em grandes fragmentos, com muita porcentagem de habitat no entorno. O mesmo foi encontrado para outras espécies: Sapajus nigritus, Callicebus personatus e Callithrix spp., por diferentes razões, já que são espécies com características comportamentais e biológicas distintas. Este estudo contribui com uma base de dados importantes para medidas de conservação específicas para o contexto da Mata Atlântica e para estudos futuros a respeito de fragmentação.
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Viabilidade populacional do Muriqui-do-Norte, Brachyteles hypoxanthus (Kuhl, 1820) em área fragmentada

LANNA, A. M. 26 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8638_Andre Monnerat.pdf: 697939 bytes, checksum: 1652a0bd1d2c5372eae6558d36957b5f (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / O muriqui-do-norte, Brachyteles hypoxanthus, endêmico da Mata Atlântica, ocorria historicamente em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. A destruição desta floresta resultou na drástica redução do hábitat natural da espécie que ocorre atualmente em apenas 14 localidades, com aproximadamente 1.000 indivíduos. Duas dessas áreas estão na região centro-serrana do Espírito Santo, onde os grupos vivem parcialmente isolados nos municípios de Santa Maria de Jetibá (SMJ) e Santa Teresa (ST). Pelo isolamento, algumas fêmeas jovens que emigram tornam-se solitárias por falta de conexão de habitat com uma segunda área com muriquis. Para investigar a viabilidade desses grupos sociais, realizamos Análises da Viabilidade Populacional (AVPs) no programa Vortex. Após estimativa da viabilidade populacional nas atuais condições, fizemos simulações de ações de manejo, como translocações de indivíduos e reflorestamento. As populações formadas pelos 88 muriquis monitorados em SMJ e os 25 em ST estão vulneráveis pela perda de conexão de habitat entre grupos, o que reduz o sucesso de migração de fêmeas jovens. Quando em fragmentos isolados, os grupos de muriquis tendem à extinção em apenas 30 anos nos casos com maior redução de fêmeas se reproduzindo. No isolamento, as populações apresentam taxa de crescimento negativa e elevada probabilidade de extinção nos 100 anos modelados. Pela proximidade entre os cinco grupos de muriquis em SMJ, o manejo de habitat, com reflorestamento entre os fragmentos, é uma estratégia promissora para o aumento da viabilidade populacional. Com a possibilidade das fêmeas jovens migrarem entre grupos, eles tenderão ao crescimento e a população de SMJ aumentará para até 350 muriquis em aproximadamente 50 anos. De forma distinta, em ST está a Reserva Biológica Augusto Ruschi, que possui 3.562 ha protegidos e apenas um grupo com 25 muriquis confirmados, dos quais 12 são machos adultos. Permanecendo o isolamento do grupo, essa população tenderá à extinção. Contudo, a introdução de fêmeas jovens poderá aumentar a viabilidade populacional, por exemplo, pela formação de um segundo grupo social. A modelagem sugere que, com a formação de um segundo grupo, a perda de fêmeas migrantes será reduzida e a população irá crescer durante os próximos 100 anos. Concluímos que a viabilidade das populações de muriquis depende do contato entre no mínimo dois grupos sociais, evitando assim a perda de fêmeas jovens migrantes.
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Padrão de frugivoria por Tapirus terrestris na Mata Atlântica do norte do Espírito Santo, Brasil

SEIBERT, J. B. 27 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8639_Jardel Brandão.pdf: 1114041 bytes, checksum: ebbe36929aceba4b45127ed193641dd9 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / A anta Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758), último representante da megafauna Pleistocênica na região Neotropical, representa um importante grupo funcional, pois se alimentam de uma grande variedade de espécies vegetais, especialmente frutos. No entanto, o padrão de frugivoria da espécie pode variar entre diferentes áreas. Dessa forma, nosso interesse foi investigar o grau de frugivoria da espécie em duas diferentes áreas no estado do Espírito Santo e a sua importância para a dinâmica florestal. Para isso, foram coletadas amostras fecais, através de busca ativa em diferentes ambientes na Reserva Biológica do Córrego do Veado (Rebio Córrego do Veado) e na Reserva Particular do Patrimônio Natural Recanto das Antas (RPPN Recanto das Antas), durante o período de janeiro de 2011 a novembro de 2013. Após a triagem do material biológico, as sementes foram individualizadas, classificadas quanto às características e grupos ecológicos e identificadas até o menor nível taxonômico possível. Foi obtido um esforço amostral de 130 dias, resultando em 325 amostras fecais coletadas, sendo 53,2% da Rebio Córrego do Veado e 46,8% da RPPN Recanto das Antas. Do total de amostras, 41,8% estavam depositadas dentro ou próximas a corpos dágua e 58,2% na serrapilheira/substrato seco. A dieta da anta foi composta por 94,1% de fibras e 5,9% de frutos. Foram encontradas duas vezes mais amostras contendo sementes na RPPN Recanto das Antas do que na Rebio Córrego do Veado. Das 30 morfoespécies encontradas nas amostras, 15 foram identificadas em nível específico, as quais estão distribuídas em oito famílias. As famílias mais representativas foram Anacardiaceae, Fabaceae e Myrtaceae. As espécies mais freqüentemente encontradas nas amostras foram Spondias macrocarpa Engl. e S. venulosa (Engl.) Engl. Do total de sementes encontradas 60% apresentam dispersão zoocórica e 46,7% são sementes grandes e muito grandes e 50% possuem fruto do tipo carnoso. Das morfoespécies encontradas, sete foram registradas em ambas as unidades de conservação, 21 foram encontradas apenas na RPPN Recanto das Antas e duas foram encontradas na Rebio Córrego do Veado. Isso pode indicar que o ambiente na RPPN Recanto das Antas pode fornecer mais frutos que na Rebio Córrego do Veado, o que pode ser um resultado do histórico de perturbações da última 8 reserva. Na década de 1980, 80% da Rebio Córrego do Veado foi queimada em um incêndio e, atualmente, o entorno da reserva é composto principalmente por pastagens. Ao contrário, a RPPN Recanto das Antas, apesar de sua área ter sofrido extração seletiva na década de 50, está inserida no maior remanescente de Mata Atlântica do Espírito Santo. Ainda que a anta possua uma dieta composta por uma variedade de frutos nas áreas de estudo, ela aparenta ser menos frugívora do que em outras áreas da Mata Atlântica. Contudo, é evidente a importância de T. terrestris na dispersão de um grande número de espécies vegetais, especialmente as espécies com sementes grandes, aumentando o recrutamento de espécies de plantas que não são dispersadas por outras espécies animais.
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Avaliação da produção de biogás a partir da digestão anaeróbica: estudo de caso em uma fábrica de chocolate.

PEREIRA, F. R. 23 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7853_Dissertação_Flavio Raposo Pereira artigo 1..3.docx.pdf: 2198452 bytes, checksum: 2bccfe915ec4f3e0e0a3c9fbc732c537 (MD5) Previous issue date: 2014-07-23 / A pesquisa teve como objetivo avaliar a produção de biogás a partir da digestão anaeróbica na unidade de tratamento de esgoto de uma fábrica de chocolate, que contempla um reator de fluxo ascendente de manta de lodo. O foco principal esteve relacionado à avaliação das emissões e à remoção da carga orgânica para a geração de biogás, favorecendo sua conversão em energia elétrica e/ou térmica. Em função da pouca variabilidade das emissões da demanda química de oxigênio (DQO) nos efluentes e da boa eficiência de remoção desta carga orgânica (83%), foram obtidos resultados que demonstraram que o reator produz de forma contínua cerca de 48.350 Nm3/ano de biogás, o que corresponde a 5,60 Nm3/h. A pesquisa avaliou dois cenários para o aproveitamento energético desse gás, contemplando a possibilidade de geração de eletricidade por motorgerador ou a queima nas caldeiras junto com o gás natural (GN) para a geração de vapor. O primeiro cenário considerou a geração de energia elétrica através de um sistema de motorgerador de 9,5 Kwh a biogás, que operando a 13,88h/dia pode produzir cerca de 40.000 Kwh/ano e obter uma receita de R$3.902,00/ano. No segundo cenário, verificou-se que o biogás gerado durante o tratamento anaeróbico é equivalente 28.053 Nm3/ano de GN. Considerando que o consumo real de GN nas caldeiras é de 2.756.938 Nm3/ano, pode-se afirmar que o aproveitamento de biogás representaria uma economia de 1,02 % de GN, que em termos financeiros corresponderia a aproximadamente R$33.300,00/ano para a empresa. Assim, concluiu-se que a utilização de biogás na caldeira traz maior retorno financeiro com a economia de gás natural, comparado com os resultados para geração de eletricidade. O biogás produzido na estação de tratamento em estudo traz benefícios que abrangem os três pilares do Desenvolvimento Sustentável: o econômico, o ambiental e o social. A harmonização destes pilares torna-se necessária para que ocorra um crescimento econômico capaz de otimizar e preservar os recursos naturais, sem comprometer as necessidades das gerações futuras. Palavras chave: Chocolate. Tratamento anaeróbico. Biogás. Energia. Sustentabilidade.
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Atlas anatômico de Bethylidae (Hymenopetera, Chrysidoidea): Diversidade de estruturas e termos dos caracteres fenotípicos.

LANES, G. O. 27 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6279_Geane Oliveira de Lanes.pdf: 34557531 bytes, checksum: f89fdbcbc1ec3ef0a6393219b27c9a98 (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / O exoesqueleto e a musculatura da família de vespas parasitóides Bethylidae é revisado. Termos utilizados para outros grupos de Hymenoptera são revisados, e uma terminologia consensual é proposta. Caracteres externos são redescritos e correlacionados aos apódemas e músculos correspondentes; sua importância filogenética é discutida. 456 estruturas esqueléticas foram denominadas e definidas, das quais 133 são propostas ou redefinidas. 69 músculos são examinados e foram propostas homologias com aqueles presentes em outras famílias de Hymenoptera.
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SISTEMÁTICA DOS PRISTOCERINAE (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) COM PARÂMEROS DUPLOS

GOBBI, F. T. 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6327_Fernanda Tonini.pdf: 23203883 bytes, checksum: 1918c8ce1065fde9fefab194b21cebc8 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Pristocerinae são amplamente distribuídos desde os trópicos até as regiões temperadas do mundo, sendo atualmente compostos por 19 gêneros e cerca de 800 espécies. Estudos cladísticos mostram que Pristocerinae são monofiléticos, no entanto, a classificação de alguns gêneros ainda permanece inconsistente e as relações internas entre os mesmos não conhecidas. Caloapenesia Terayama, 1995, e Pseudisobrachium Kieffer, 1904 são os únicos gêneros de Pristocerinae que apresentam parâmeros duplos. Terayama (1996) analisou os gêneros de Pristocerinae cladisticamente, mas não investigou a fundo a presença de parâmeros duplos como uma possível sinapomorfia para a relação entre Caloapenesia e Pseudisobrachium. Terayama (1996) apresentou Pseudisobrachium como grupo-irmão de Protisobrachium e juntos formando um clado com Neoapenesia Terayama, 1995 suportado por apresentar notáulices ausentes ou indistintas e hipopígio com três hastes. Entretanto, estes caracteres são encontrados em outros gêneros da subfamília, e não foram investigados alguns caracteres diagnósticos destes três gêneros. No estudo de Terayama (1996), o hipopígio de Caloapenesia foi interpretado como tendo apenas uma haste, embora o próprio autor do gênero, em 1995, tenha ilustrado as hastes laterais inconspícuas, indicando que este gênero compartilharia uma das sinapomorfias do clado rotisobrachium+Pseudisobrachium+Neoapenesia. Neoapenesia também apresenta uma projeção apical no basiparâmero, que pode ser homóloga ao segundo parâmero de Caloapenesia e Pseudisobrachium, mas este caráter não havia sido descrito para o gênero e não foi analisado na única análise cladística feita para a subfamília. Além da falta de delimitação cladística, a maioria dos gêneros de Pristocerinae tem menos de dez espécies descritas, e é conhecida restrita às regiões Afrotopical e Oriental. Caloapenesia tem atualmente apenas três espécies válidas descritas e é restrito à região Oriental. Muitos de seus caracteres considerados diagnósticos são compartilhados por outros gêneros, e alguns caracteres não haviam sido observados para o táxon. Os objetivos deste trabalho foram revisar taxonomicamente Caloapenesia; descrever um gênero novo com parâmero duplo; investigar a homologia do parâmero duplo dos três gêneros de Pristocerinae que o possuem; investigar a homologia entre a projeção de Neoapenesia com o parâmero duplo de Caloapenesia e Pseudisobrachium; testar a monofilia e investigar as possíveis relações de parentesco destes gêneros.

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