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AVALIAÇÕES FISIOLÓGICAS E ANTIFÚNGICAS DE TRÊS ESPÉCIES DE MACROALGAS CULTIVADAS in vitro

MACHADO, L. P. 26 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4550_Biologia Vegetal- Levi. 201020130703-133618.pdf: 658751 bytes, checksum: 750add967409c0c545f32a0d41ba0f69 (MD5) Previous issue date: 2010-07-26 / AVALIAÇÕES FISIOLÓGICAS E ANTIFÚNGICAS DE TRÊS ESPÉCIES DE MACROALGAS CULTIVADAS in vitro O presente estudo buscou caracterizar as alterações em três espécies de Rhodophyta promovidas pelo período de aclimatação ao cultivo em laboratório, por meio da analise de parâmetros ecofisiológicos (conteúdo pigmentar, razões clorofila a/carotenóides totais clorofila a/ficobiliproteínas totais, concentração de carboidratos não estruturais e razão sacarose/amido) correlacionando com a atividade antifúngica do extrato bruto para algas in natura (coletadas diretamente da natureza) e algas após 28 dias de aclimatação a condições in vitro. Os resultados obtidos indicam que as respostas ao processo de aclimatação são diferenciadas para cada espécie de macroalga, principalmente com aumento das razões entre pigmento principal e acessórios e na concentração de açucares armazenados e metabolizáveis, fatores que se revelaram positivamente correlacionados com o aumento da biotividade obtida para o extrato de macroalgas após a aclimatação. Em conclusão verificou-se a importância de se analisar a resposta de cada espécie ao processo de aclimatação para aplicação de cultivos e que as técnicas de cultivo de macroalgas em ambientes controlados podem ser utilizadas para a indução na produção de metabólitos de interesse econômico ou bioativos.
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CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DAS BANANEIRAS PRATA, JAPIRA E VITÓRIA

SANTOS, P. N. 22 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5175_Dissertação_Priscilla_Nobres.pdf: 2094538 bytes, checksum: 7d360735a294fc4a29bea2c32a57ca42 (MD5) Previous issue date: 2011-02-22 / RESUMO - A bananicultura no Brasil e no estado do Espírito Santo apresenta, em parte, caráter essencialmente familiar, constituindo-se como uma importante fonte de renda para os pequenos produtores rurais. Além dos fatores bióticos, a temperatura e a pluviosidade são fatores relacionados diretamente com o crescimento da bananeira, pois exercerem efeito sobre a velocidade da maioria dos processos metabólicos, no ciclo vegetativo e na atividade fotossintética e respiratória. Dessa forma, este trabalho tem por objetivo avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de bananeiras cultivadas in situ Prata (AAB), Japira (AAAB) e Vitória (AAAB) em dois do estádio do desenvolvimento (Planta-Mãe e Planta-Filha). Os resultados mostram que o desempenho fotoquímico das folhas das três cultivares ficou bastante comprometido no mês de junho, período caracterizado por temperaturas mais baixas. Um menor aproveitamento de energia pode ter sido causado por uma maior desestabilização das membranas, que, consequentemente, pode ter sido determinante para a obtenção de um menor índice de clorofilas totais. Das cultivares analisadas, a cv. Prata foi a que apresentou uma resposta fisiológica menos tolerante às alterações nos fatores abióticos. As cultivares Japira e Vitória apresentaram respostas fisiológicas bem semelhantes, o que pode ser explicado pela sua maior proximidade filogenética. Os teores de nutrientes não apresentaram diferenças significativas entre os meses e as cultivares. No entanto, em relação à formação do fruto foram bastante significativas. As cultivares Japira e Vitória estabeleceram, na fase pré-colheita, um bom rendimento químico que, possivelmente, favoreceu a formação dos frutos. Palavras-chave Fluorescência da clorofila a, pigmentos, peroxidação lipídica, nutrientes e pós-colheita.
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FOTOSSINTESE, CRESCIMENTO E COMPOSIÇÃO QUIMICA EM PLANTAS DE THEOBROMA CAÇAO L, SUBMETIDAS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SILICATO DE POTASSIO E SUA INTERAÇÃO COM INSETOS-PRAGA

PINTO, D. G. 18 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5185_DISSERTAÇÃO FINAL Diego G. Pinto.pdf: 623189 bytes, checksum: ce152bd197b4657ef0bb436a118311ff (MD5) Previous issue date: 2011-02-18 / RESUMO PINTO, Diego Guimarães. M.Sc. Universidade Federal do Espírito Santo. Fevereiro de 2011. Fotossíntese, crescimento e composição química em plantas de Theobroma cacao L. submetidas a diferentes concentrações de silicato de potássio e sua interação com insetos-praga. Marco Antonio Galeas Aguilar (Orientador); Diolina Moura Silva (Co-orientadora). O controle de insetos-praga mediante o uso de agroquímicos, ainda é o método mais utilizado no cultivo do cacau. No entanto, devido à questões ambientais, há necessidade de buscar novas alternativas de controle menos danosas ao ambiente e ao homem. Nesse contexto, o silício é um nutriente que está sendo utilizado em diversas culturas, devido a seus efeitos benéficos na fisiologia da planta e na proteção ao ataque de insetos-praga e de agentes causadores de doenças. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fotossíntese, o crescimento e a composição química em três genótipos de cacau submetidos a diferentes concentrações de silicato de potássio e sua interação com insetos-praga. Foram realizados dois experimentos, sendo o primeiro instalado sob um sistema agroflorestal constituído por Bactris gasipaes e Theobroma cacao, no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial 3 x 3, constituído de três genótipos (TSH 1188, CCN 51 e Catongo), três doses de silicato de potássio (0, 3 e 6 mL L-1) aplicadas via foliar. Foram realizadas avaliações do crescimento vegetativo; da cinética de emissão da fluorescência da clorofila a, dos teores de clorofila, da incidência e nível de dano provocado por insetos-praga, além dos teores foliares de silício. O crescimento vegetativo dos genótipos de cacau foi reduzido com a aplicação das doses de silicato de potássio, possivelmente em função da partição de assimilados que estariam sendo utilizados na biossíntese de compostos envolvidos na resistência da planta a insetos. O genótipo TSH 1188 apresentou maior incremento do crescimento vegetativo e massa seca quando comparado ao CCN 51 e Catongo, sendo o único genótipo que apresentou maior índice de clorofila e melhoria nos parâmetros de fluorescência da clorofila a quando aplicado 3 mL L-1 de silicato de potássio, principalmente no fluxo de energia do fotossistema II e nos índices de desempenho da planta para absorção (PIABS) e total (PITOTAL). A aplicação de silicato de potássio na dose 6 mL L-1 reduziu significativamente a incidência e o nível de dano provocado por insetos-praga nos genótipos de cacau. No entanto, não houve efeito significativo da aplicação de silicato de potássio sobre o teor de silício nas folhas dos genótipos de cacau estudados em relação ao controle. O segundo experimento foi instalado em casa de vegetação com os mesmos tratamentos e delineamento estatístico do experimento anterior. Nele foram avaliadas as trocas gasosas foliares, os teores foliares de fenóis solúveis totais; a fluorescência da clorofila a, além do teste de preferência com chance de livre escolha com pulgões. As maiores taxas fotossintéticas e condutância estomática foram encontradas no TSH 1188 e CCN 51. Estes mesmos genótipos apresentaram maiores índices de desempenho (PIABS e PITOTAL), resultado do aumento da densidade de centros de reação ativos do fotossistema II (RC/ABS), do rendimento quântico de FSII (φP0/(1- φP0)) e da eficiência das reações de oxi-redução além da quinona a- (ᴪ0/1-ᴪ0). A aplicação de silicato de potássio aumentou a fotossíntese líquida, mas não afetou os 8 índices de desempenho (PIABS e PITOTAL). Os teores de fenóis aumentaram nos genótipos CCN 51 e Catongo, já a preferência do pulgão foi reduzida com a aplicação de 6 mL L-1 de silicato de potássio apenas no TSH 1188. Em função dos resultados obtidos nos dois experimentos, a aplicação de silício é promissora no aumento da resistência do cacaueiro a insetos-praga, uma vez que promove o aumento da atividade fotossintética da planta e da produção de metabólitos envolvidos nos mecanismos de defesa do cacaueiro. Palavras-chave: silício, nutrição mineral, indução de resistência, fluorescência da clorofila a, compostos fenólicos, trocas gasosas.
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RESPOSTAS ECOFISIOLOGICAS E BIOQUIMICA DO MARAACUJAZEIRO (Plassiflora edulis SIMS) SUBMETIDO AO DEFICIT HIDRICO

GOMES, M. T. G. 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5189_dissertacao copia pdf 16-06-11.pdf: 1399769 bytes, checksum: 0958cfc2a47f37e3c2fa855d50d600f9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / RESUMO Esse estudo objetivou investigar, em regime de casa de vegetação, o desempenho fisiológico de duas cultivares (FB300 e FB200) do maracujazeiro Passiflora edulis Sims., submetidas à deficiência hídrica e posterior recuperação. Os parâmetros analizados foram: potêncial hídrico (ψw), fluorescência transiente (teste JIP) e modulada da clorofila a, teor de clorofila, atividade da catalase , peroxidase e determinação da peroxidação lípidica pelo conteúdo de MDA (malondialdeído). Sessenta dias após a germinação, o déficit hídrico foi iniciado pela supressão total da água por 11 dias e seguido por 6 dias de reidratação. As duas cultivares apresentaram um comportamento semelhante de redução do ψw com o avanço da supressão hídrica e recuperação com a reidratação. Entretanto, a cultivar FB200 mostrou-se mais susceptível ao déficit hídrico comprovado por uma maior queda de seus valores em todos os parâmetros analisados e por um maior aumento dos níveis de peroxidação lipídica. FB300 apresentou uma maior plasticidade fisiológica para tolerar a imposição da supressão hídrica, confirmada pelo menor declínio dos valores na maioria dos parâmetros analisados e pelo menor tempo necessário para sua recuperação ao nível do controle.
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CARACTERIZAÇÃO DA FLORESCENCIA DA CLOROFILAa, ANATOMIA E HISTOQUIMICA EM FOLHASDE coffea canephora PIERRE EX FROEHNER E psidium guajava L. COLONIZADAS POR ALGAS DP GENERO Cephaleuros KUNZE

MACHADO, R. G. 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5190_raiany gusso machado dissertacao.pdf: 1971017 bytes, checksum: 77bff620cef283991c606ae5a37b0990 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / RESUMO Existem registros de elevada incidência de algas do gênero Cephaleuros (Trentepohliaceae) nas culturas de Psidium guajava (goiabeira) e Coffea canephora (café Conilon) no norte do estado do Espírito Santo, principal região produtora de café Conilon do Brasil. Essa pesquisa objetivou identificar os táxons de algas que colonizam folhas de Coffea canephora e Psidium guajava do norte do Espírito Santo e avaliar as respostas da fluorescência da clorofila a, anatomia e histoquímica das folhas colonizadas. O material vegetal foi coletado na Fazenda Experimental do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (INCAPER), município de Sooretama, ES. Para anatomia, o material foi fixado, incluído, seccionado, corado e montado. A histoquímica foi realizada com cloreto férrico, floroglucinol acidificado e sudan IV. Material fresco foi seccionado para taxonomia. Bibliografias especializadas foram utilizadas na identificação dos táxons de algas. Para micromorfologia as amostras foram fixadas, desidratadas, submetidas ao ponto crítico de CO2, metalizadas e observadas em microscópio eletrônico de varredura. A fluorescência da clorofila a foi determinada por medidor portátil. As folhas de C. canephora e P. guajava apresentaram colonização na face adaxial. As análises anatômicas evidenciaram epiderme adaxial achatada, lignificada e com acúmulo de compostos fenólicos. O teste com sudan IV revelou a presença das algas no espaço subcuticular (Cephaleuros). C. canephora (com Cephaleuros sp.1) e P. guajava (com Cephaleuros sp.2) apresentaram colonização por algas de espécies diferentes. A fluorescência da clorofila a indicou estresse em folhas de café Conilon com maior densidade e diâmetro das lesões. Os resultados obtidos evidenciaram que a presença de algas do gênero Cephaleuros causou alterações na fluorescência da clorofila a, anatomia e histoquímica foliar das plantas colonizadas.
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Análise da expressão gênica e atividade enzimática antioxidante em Passiflora edulis SIMS sob diferentes concentrações de alumínio Vitória ES 2012

PRETTI, I. R. 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6085_IRANY RODRIGUES PRETTI.pdf: 1820028 bytes, checksum: 206c5b4515936d11e0d571040d9689c8 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / RESUMO O maracujazeiro é cultivado em quase todo o território brasileiro. O Estado do Espírito Santo atualmente ocupa o quarto lugar em produção no país. A produção capixaba, de Passiflora edulis, está em expansão, tendo em vista que nos últimos anos houve um aumento na área plantada de maracujazeiro de 500 ha, em 1990, para 2.429 ha, em março de 2008, atingindo em dezembro de 2010, 2.800 ha plantados. Contudo, a maior parte da produção capixaba ainda se concentra na região norte do Estado, com destaque para os municípios de Jaguaré e Sooretama. Apesar dos números mostrarem avanços na produção dessa frutífera, o Espírito Santo é caracterizado por solos ácidos e alto teor de alumínio. Dentre as respostas desencadeadas pela exposição ao alumínio estão: inibição do crescimento radicular, inibição da divisão celular, deficiência de nutrientes, além da ativação de rotas de sinalização e alterações em nível de proteínas e transcritos de RNA. Dessa forma, torna-se fundamental o estudo de componentes do sistema de defesa antioxidativo do maracujazeiro cultivado sob exposição ao alumínio. As EROs podem representar grave ameaça à célula, sendo uma das respostas aos estresses ambientais, como a toxidez por alumínio. Contudo, poucos trabalhos têm relatado os efeitos do Al na parte aérea da planta. Por isso, o objetivo deste trabalho foi verificar a resposta o sistema antioxidante de P.edulis sob tais condições. O estudo do estresse oxidativo induzido por alumínio demonstrou que a expressão do gene Cat e Sod foi aumentada nas plantas em solução nutritiva, e somente na cv. FB100 esse aumento foi acompanhado pelo incremento da atividade enzimática de SOD, o que indica maior eficiência desta na remoção de EROs. As plantas cultivadas em campo demonstraram que a expressão das enzimas antioxidantes na lavoura com alto teor de alumínio não estava ativada no momento da coleta, apesar da elevada atividade de SOD e APX. Esta resposta possivelmente foi determinada pelo tempo prolongado ao qual as plantas estavam expostas ao estresse.
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ESTRESSEM POR ALUMINIO ALTERAÇÕES ECOFISIOLOGICAS E BIOQUIMICAS EM VARIEDADES DO MARACUJAZEIRO

ARAUJO, R. A. 27 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6215_Dissertação20131210-131132.pdf: 1920529 bytes, checksum: cfaa316fb682a15baad0c8462f6f814c (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / RESUMO A toxidez do alumínio (Al) é um fator limitante do crescimento e desenvolvimento da maioria das culturas agrícolas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do Al sobre aspectos fisiológicos do maracujazeiro cv. Maguary (FB 100) e cv. Yellow Master (FB 200) em plantas jovens, em casa de vegetação (Capítulo 1), e adultas, em campo (Capítulo 2). Foram analisados aspectos das trocas gasosas, fluorescência da clorofila a, índice de clorofila e atividade específica da SOD, catalase e peroxidase do ascorbato, no maracujazeiro, nas duas situações distintas. As determinações em casa de vegetação foram realizadas em plantas cultivadas por 45 dias em vasos plásticos contendo areia lavada e irrigadas com solução nutritiva diferenciada, com 0 mM Al (pH 6); 0; 0,2 e 2,0 mM de Al (pH 4) durante 10 dias. As medidas em campo foram realizadas em três lavouras, no município de Jaguaré ES, de um ano de idade contendo 0 (pH 6); 0,33 (pH 5,6) e 2,6 mM de Al (pH 4,7). Nas plantas jovens, houve apenas tendências ao declínio na assimilação líquida de CO2 que não se concretizaram em eventos significativos. Também não foram observadas grandes mudanças na atividade das enzimas antioxidantes. Apesar disso, as cultivares FB 100 e FB 200 de maracujazeiro apresentam respostas diferenciadas à exposição ao Al em solução nutritiva. Contudo, o padrão apresentado pelas bandas L e K ao longo dos dias de tratamento indicam que a presença do Al em solução é um fator estressante apenas até os cinco dias de tratamento na cultivar FB 100 e apenas aos 10 dias na cultivar FB 200. Nas plantas expostas ao Al em condições naturais também não foram observadas grandes alterações nas trocas gasosas. Porém a atividade da SOD e da peroxidase do ascorbato foram maiores apenas nas plantas expostas à maior concentração de Al. Nas plantas expostas à menor concentração, houve a presença das bandas K e L negativas, indicando que as plantas se encontravam em situação de estresse. Os resultados indicam que o Al não é capaz de causar grandes prejuízos ao aparato fotossintético do maracujazeiro.
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ATRIBUTOS QUANTITATIVOS DE ESPÉCIES ARBÓREAS PIONEIRAS E NÃO PIONEIRAS DA FLORESTA ATLÂNTICA

MACIEIRA, B. P. B. 25 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9149_DisserBerPretti.pdf: 1308808 bytes, checksum: 4909bad5ce83905c93917fd16f111d62 (MD5) Previous issue date: 2015-02-25 / RESUMO A classificação sucessional é baseada em critérios qualitativos bastante inconsistentes. O presente estudo foi realizado com o objetivo de quantificar alguns aspectos fenotípicos em arbóreas pioneiras e não pioneiras da Floresta Atlântica do Espírito Santo. Foram realizadas análises anatômicas, de pigmentos cloroplastídicos e de carboidratos solúveis e estruturais em folhas e caule de três espécies arbóreas pioneiras (Senna multijuga var. verrucosa, Miconia cinnamomifolia e Bixa arborea) e três não pioneiras (Melanoxylon brauna, Carpotroche brasiliensis e Neoraputia alba). As espécies pioneiras mostraram maior teor de pigmentos cloroplastídicos, densidade estomática, diâmetro dos elementos de vaso e de glicose (6% da massa seca MS), frutose (2,3% da MS) e sacarose (7,9% da MS) do caule. As espécies não pioneiras se destacaram pela maior espessura do limbo foliar, maior teor de amido (2,8% da MS) e polímeros de parede celular foliar (10% de celulose, 15% de hemicelulose e 4% de lignina da MS). No caule, o teor desses polímeros em não pioneiras (33% de celulose, 24% de hemicelulose e 22% de lignina da MS) foram superiores em relação às pioneiras. As hemiceluloses dos dois grupos funcionais sugerem ser do tipo xilano (caule) e arabinogalactano (folhas). Considerando que os carboidratos solúveis, o amido e os pigmentos são moléculas instáveis sujeitas às variações ambientais, concluímos que os polímeros de parede celular sejam os mais seguros para caracterizar as classes funcionais. Contudo, a lignina foi o composto que mais variou entre os dois grupos funcionais (>100%) indicando que o teor desse polímero seja o atributo quantitativo mais confiável para identificar espécies pioneiras e não pioneiras da Floresta Atlântica. Palavras-chave: Sucessão florestal, pioneiras, não pioneiras, atributos quantitativos, carboidratos não estruturais, polímeros de parede celular.
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Efeitos da radiação e da temperatura em cinco acessos de pinhão manso (Jatropha curcas L.): crescimento, fluorescência da clorofila a e floração.

GASPARINI, X. S. S. 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-02T00:16:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9284_Dissertação GASPARINI, XSS.pdf: 2647526 bytes, checksum: 2142988bd846bc5abaa008f7b92930c9 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / RESUMO Jatropha curcas é uma planta promissora para produção de óleo utilizado como biocombustível. Atualmente, diversos estudos estão direcionados para o melhor entendimento da tolerância dessa espécie frente às mudanças climáticas. Tendo sido retratada como uma planta tolerante à alta radiação, temperatura e melhor produtividade quando em ambientes ricos em CO2. O presente trabalho teve por objetivo analisar o comportamento ecofisiológico de plantas de cinco acessos de pinhão manso, obtidas por estaquia, cultivadas sob diferentes condições de radiação e temperatura. Três acessos (aqui denominados de NEF 01, NEF 04 e NEF 05) foram obtidos na Área Experimental da Empresa NOVABRA Bioenergia situada em São Gabriel da Palha, região norte do estado do Espirito Santo e dois acessos, identificados como NEF 06 e NEF 08, são híbridos resultantes de melhoramento genético da Embrapa Bioenergia, propagados por semente e encontram-se cultivados no Campo Experimental do IFES - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Campus de Santa Teresa, ES). Em um primeiro experimento, os efeitos da variação diária da alta radiação e alta temperatura foram analisados usando-se a fluorescência transiente da clorofila a. Em um segundo experimento, as plantas dos cinco acessos estiveram expostas, durante duas semanas, a duas condições de Radiação Fotossinteticamente Ativa (100% e 20% de RFA) e seus efeitos foram analisados usando-se parâmetros do crescimento, da fluorescência transiente da clorofila a e da fenologia reprodutiva. Os resultados obtidos mostraram que as plantas dos acesos NEF 01 e NEF 05 foram as mais sensíveis às variações diárias de RFA e temperatura apresentando sintomas de uma fotoinibição crônica. Houve baixa eficiência na captura e transporte de elétrons para além da Quinona A (QA), provocado, principalmente, pela inativação do centro de evolução do O2 (CEO) e desconectividade das subunidades do FSII (banda K e L positivas, respectivamente). Um aumento na fluorescência inicial (F0), no tempo máximo para atingir a fluorescência máxima (Tfmax), e no fluxo de energia dissipada por RC ativo (DI0/RC), seguido de uma redução da fluorescência máxima (Fm) foram observados à medida que a radiação e temperatura aumentavam ao longo do dia. O fotossistema II (FSII) exibiu menor rendimento fotoquímico (φP0) e o FSI também sofreu danos. Houve queda na eficiência com que um elétron pode se mover desde os aceptores de elétrons do intersistema até os aceptores finais do FSI (δR0) e no rendimento quântico de redução dos aceptores finais de elétrons do FSI por fótons absorvidos (φR0). Assim, o índice de desempenho total (PItotal) das plantas desses dois acessos foi pequeno e não foi observada recuperação ao final da tarde. Quando submetido a 20% de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), NEF01 apresentou maior crescimento do broto, maior expansão foliar e maiores teores de pigmentos fotossintéticos, contudo o PItotal foi menor entre os acessos avaliados. As plantas dos acessos NEF 04 e NEF 08 também apresentaram diminuição nos parâmetros indicativos de danos no FSII e FSI, porém apresentaram uma tendência à recuperação fotossintética ao final da tarde, fato que remete a uma fotoinibição dinâmica. Quando submetidas a 20% de RFA, observou-se que todas as plantas permaneceram no estádio vegetativo, não sendo registrada iniciação floral em nenhuma planta dos cinco acessos. As plantas dos acessos NEF 04 e NEF 08 apresentaram o maior índice de desempenho fotoquímico total (PItotal) em ambas as condições de luz, porém NEF 08 não apresentou formação de flores femininas. As plantas do acesso NEF 06 foram as que mostraram o melhor desempenho fotoquímico tanto ao longo do dia quanto durante a exposição a duas condições de RFA. Não houve inibição do CEO, nem do FSII. Por consequência, foi o acesso com maior produtividade quando sob condição de pleno sol. Os resultados obtidos neste trabalho permitem concluir que as plantas dos acessos NEF 01 e NEF 05 foram as mais sensíveis às altas temperaturas e à alta radiação, enquanto que as plantas do acesso NEF 06 seriam mais recomendáveis para o cultivo em regiões com alta radiação e temperatura visto que, apresentaram mecanismos capazes de tolerar as variações climáticas mostrando maior tolerância fotoquímica e maior produção de frutos. Palavras-chave: Pinhão manso, fluorescência da clorofila a, estresse, fotoinibição, floração.
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Extrator de termos para criação de mapas conceituais

Dalmolin, Luiz Claudio Duarte 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, Florianópolis, 2010. / Made available in DSpace on 2012-10-25T00:51:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278054.pdf: 2763537 bytes, checksum: 761ccdc8c89d06e0c2db71a56bd0beb4 (MD5) / Este trabalho consiste no desenvolvimento de um método para extração de termos que podem ser utilizados para a criação de mapas conceituais. O método é fundamentado em técnicas linguísticas e estatísticas para a extração de palavras-chave que podem ser usadas para originar esses tipos de mapas. Parte do método compreende um algoritmo de mineração de texto que, a partir de um conjunto de documentos selecionados pelo usuário, é capaz de extrair termos que podem ser qualificados como conceitos. Esse algoritmo pode também obter conectores semânticos entre conceitos, formando uma proposição válida sobre o tema dos documentos cadastrados. Para aplicar as funcionalidades propostas no método, foi concebida a ferramenta MapXtractor. Esta ferramenta implementa o método de extração, permite a edição de mapas conceituais, a vinculação de objetos de aprendizagem aos conceitos e o controle de acesso aos mapas. Os resultados obtidos com a utilização desse método demonstram quantitativamente e qualitativamente a superioridade da utilização de técnicas híbridas de extração de termos em relação às técnicas estatísticas para extração de termos, quando se trata da criação de mapas conceituais. / This work consists in a development of a term extraction method to create conceptual maps. This method is based in linguistic and statistics techniques to extract keywords that can be used to build conceptual maps. A part of this method is compose by a textmining algorithm which is able to extract concepts from a set of documents, selected or created by an user. This algorithm also can extract semantic connectors between two concepts becoming a valid proposition in the documents' subject . To apply the features propose on the method a tool called MapXtractor was developed. This tool implements the extraction method, allows editing concept maps and link learning objects to concepts, and the access controls to the concept maps. The results show the qualitative and quantitative superiority of hybrid techniques over statistical techniques to term extraction when applied to concept map building.

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