Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.

Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.

Introdução: O surgimento de uma nova cepa do vírus Influenza A, o H1N1, determinou uma pandemia no ano de 2009, com importante repercussão global. Esse vírus infectou principalmente adultos jovens e crianças menores de dois anos com grande aumento na morbimortalidade quando comparado com as taxas anuais decorrentes do influenza. Objetivo: Avaliar as características epidemiológicas e clínicas da infecção pelo vírus influenza A (H1N1) em crianças, a fim de agregar conhecimento para melhor abordagem em futuras pandemias. Métodos: Estudo de corte transversal com revisão dos prontuários de todas as crianças, entre zero e 16 anos, hospitalizadas com quadro gripal no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em 2009. A identificação do vírus H1N1 foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) em laboratório de referência. Resultados: Cento e noventa e uma crianças foram internadas com suspeita de infecção pelo H1N1, destas, 83 (43%) foram submetidos à pesquisa do vírus H1N1, sendo 28 positivos (34%) e 55 negativos (66%). Os pacientes positivos para H1N1 eram mais velhos, 27 (7-108) versus sete (3-32) meses (p=0,015), todos apresentaram febre versus 70% do outro grupo (p=0,015), chegaram ao hospital com menor saturação de hemoglobina, 80% (±20%) versus 95% (±4) (p<0,001) e precisaram de maior pressão expiratória final, dez (±3) versus cinco (±1) cm H2O (p=0,001) e de maior fração inspirada de oxigênio, um (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p=0,053) quando colocados em ventilação mecânica. Não houve diferença quanto à necessidade de internação em unidade de terapia intensiva, indicação de suporte ventilatório, tempo de internação e óbito. Conclusão: As crianças acometidas pelo H1N1 apresentaram-se mais graves, embora tenham tido desfechos semelhantes às não infectadas. / Introduction: A new Influenza virus stem, H1N1, determined a pandemic in 2009 with great global repercussions. This virus infected mainly young adults and children under two years of age with marked increase in morbimortality when compared with annual rates. Objective: To analyze epidemiological and clinical characteristics of the infection by influenza A (H1N1) virus in children, in order to improve knowledge to a better approach in future pandemics. Methods: Cross section study with review of patient records for all children, between zero and 16 years, hospitalized with flu-like disease at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) in 2009. Identification of H1N1 virus was done through PCR technique on reference laboratory. Results: One hundred ninety-one children were hospitalized with suspected H1N1 infection. Of these, 83 (43%) patients were tested for the H1N1 virus, 28 (34%) being positive and 55 (66%) negative. H1N1 patients were older, 27 (7-108) versus seven months old (3-32) (p=0,015), all had fever versus 70% of the other group (p=0,015), they arrived at the hospital with lower oxygen hemoglobin saturation, 80% (±20%) versus 95% (±4%) (p<0,001) and when placed in mechanical ventilation they needed greater end expiratory pressures, ten (±3) to five (±1) cm H2O (p=0,001) and inspired oxygen fraction, one (0,65-1) versus 0,4 (0,4-1) (p= 0,053) . There was no difference in terms of need for hospitalization in intensive care unit, need of ventilatory support or death. Conclusion: Children infected by H1N1 were more severely ill at arrival to the hospital, although they had similar outcomes to non-infected patients.

El aislamiento como medida restrictiva durante la pandemia por el virus SARS-COV-2 ha generado efectos negativos en la población, especialmente en la salud de los adultos mayores. Se realizó una revisión de la literatura empleando las bases de datos de SCOPUS, Google Scholar, PubMed y Scielo publicados a partir de diciembre de 2019. Para los resultados, se hizo la asociación de aislamiento social con COVID-19, consecuencias físicas, efectos psicológicos, enfermedades neurodegenerativas, y la evaluación y manejo. Los artículos empleados brindan información de un periodo de tiempo determinado, por lo cual se desconoce cuáles podrían ser los efectos a largo plazo, y si realmente hay una diferencia con el estado de salud previo a la pandemia. Sin embargo, es de suma importancia establecer medidas para mitigar los efectos tanto a nivel físico como mental, que estén adaptadas a la realidad de cada país.

Objetivo: Describir las prácticas de prevención y control para la infección por SARS-CoV2 en la población peruana. Métodos: Estudio observacional de tipo descriptivo. Se evaluó una muestra no probabilística de adultos residentes en algún departamento de Perú. Las prácticas preventivas fueron evaluadas en personas sin antecedente de COVID-19 y las prácticas de control en personas que lo habían padecido. Resultados: Se evaluó un total de 3630 peruanos (edad media 25,4 ± 9,5) de los cuales el 3231 no indicaban el antecedente de COVID-19 y 399 refirieron haberlo padecido. Las medidas de prevención y control que se realizaron a menudo o siempre con mayor frecuencia fueron el utilizar mascarilla al salir de casa (97,9% vs 87,7), cubrirse su nariz y boca al estornudar o toser (95,4% vs 89,9%), guardar distancia de los demás en la calle (91,4% vs 74,7%), realizar el lavado de manos con agua y jabón al volver a casa (92,5% vs 88,7%), y desinfectar las superficies de objetos y lugares personales (82,6% vs 77,4%). El 22,1% y 83,7%, el 59,7% y 80,2, y el 8,0% y 16,8% consumieron algún tipo de medicamento, planta medicinal y dióxido de cloro para la prevención y control de la infección de COVID-19, respectivamente. Conclusiones: En general, menos del 50% de los participantes realizaron prácticas de prevención y control frente a la COVID-19 a menudo o siempre.

Objetivos: Describir la oportunidad y características de la vigilancia del dengue en la región Lambayeque antes y durante la pandemia por COVID. Describir la distribución de la notificación de casos de dengue en la región de Lambayeque antes y durante la pandemia por COVID 19. Comparar la oportunidad de notificación por provincias en la región de Lambayeque antes y durante la pandemia por COVID 19. Describir las características sociodemográficas del dengue en la región de Lambayeque antes y durante la pandemia por COVID 19. Materiales y métodos: Se desarrollará un estudio descriptivo transversal: el estudio utilizará la base de dato del sistema de notificación epidemiológica de la Gerencia Regional de Salud, Lambayeque (noti.sp). Los datos obtenidos se tratarán en Excel para la elaboración de tablas, cuadros, diagramas, utiliazndo estadística descriptiva. Se trabajará con pruebas no paramétricas en el software Stata versión 1.6. Resultados y conclusiones: La situación actual de pandemia puede haber causado retraso en identificación de casos de dengue. Las provincias con menor oportunidad para la notificación fueron Chiclayo y Lambayeque. La provincia con mayor tiempo hasta la notificación, investigación y registro de casos de dengue es Ferreñafe, seguido de Chiclayo. La provincia de Lambayeque se encuentra en una mejor posición respecto a Chiclayo y Ferreñafe.

El presente trabajo, abarca un análisis de las pandemias, en especial del reciente COVID 19, cuya situación excepcional conllevó a la toma de decisiones por parte de los diferentes estados, ante el inminente colapso de los sistemas de salud; lo que originó una serie de confrontación de derechos fundamentales, colocando a los médicos en la posición de decidir a quién se le proporcionaba el escaso equipamiento médico, ante una elevada demanda de pacientes, aunado a esto, se pasaron por alto los principios bioéticos como el de dignidad humana o defensa de la vida, así como el de beneficencia, ello ante las escasas e ineficaces directrices que se dieron en algunos países, por lo que en el presente trabajo, buscamos proponer reglas biojurídicas que puedan ser aplicadas en futuras pandemias. / This document covers an analysis of pandemics, especially the recent COVID 19, this exceptional situation led the different states to make decisions, in the face of the imminent collapse of health systems; which originated a series of confrontations of fundamental rights, placing doctors in the position of deciding who was provided with scarce medical equipment, in the face of a high patient demand, added to this, bioethical principles such as human dignity or defense of life were overlooked, as well as the principle of beneficence, in front of the few and ineffective guidelines that were given in some countries, therefore in the present work, we seek to propose bio-legal rules that can be applied in future pandemics.

El cambio tan abrupto que trajo consigo el aislamiento social como medida preventiva frente al coronavirus ha desencadenado problemas de salud mental en todas las familias. El estrés parental, producto de la cuarentena extendida, ha sido un factor de influencia significativa en el comportamiento de los padres y se ha evidenciado más en aquellos que tienen hijos con necesidades especiales, colocando a sus hijos en una situación de vulnerabilidad que podría exacerbar las características de su discapacidad. Por lo tanto, este estudio tiene por objetivo determinar la frecuencia de estrés parental en padres con hijos de educación básica especial, identificandolo según dimensiones y características sociodemográficas, además de reconocer los sucesos estresantes percibidos durante el aislamiento social. Para ello, se realizó un estudio no experimental, transversal de tipo descriptivo, utilizando el Cuestionario de Estrés Parental versión abreviada de Sánchez-Griñán (2015) en padres de familia con hijos que presenten necesidades educativas especiales asociadas a discapacidad pertenecientes a un CEBE en Chiclayo. Los resultados siguieron una distribución de frecuencias arrojando cantidades elevadas en cuanto al estrés significativamente clínico, sobre todo en las dimensiones de interacción disfuncional padre-hijo y niño difícil. Las mujeres presentaron frecuencias elevadas en cuanto al estrés significativamente clínico, al igual que los casados y separados, de igual manera, ocurrió con quienes tenían hijos con síndrome de down, discapacidad intelectual y trastorno de espectro autista. La muerte de un familiar cercano fue el evento estresor más significativo.

Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-06-18T18:16:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoGenesCodificadores.pdf: 2593945 bytes, checksum: 2a4cc51f8872b3ebb82e2bf1540e0a85 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-06-22T14:58:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoGenesCodificadores.pdf: 2593945 bytes, checksum: 2a4cc51f8872b3ebb82e2bf1540e0a85 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-22T14:58:18Z (GMT). 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O tamanho amostral foi constituído de 87 amostras aleatórias de ambos os sexos de 0 a 96 anos, com síndrome respiratória aguda grave (SRAG) sem nenhuma comorbidade relatada, no período de maio de 2009 a agosto de 2010. As amostras foram isoladas em cultura de célula MDCK e analisadas por técnicas de biologia molecular que compreenderam três etapas principais: a) extração do RNA viral (RNAv) a partir do sobrenadante celular; b) amplificação do RNAv pela técnica de Reação em Cadeia mediada pela Polimerase precedida de Transcrição Reversa (RT-PCR); c) sequenciamento completo dos genes codificadores da H1 e PB2. Das 87 cepas amplificadas pelo RT-PCR, em 82 tornou-se possível a obtenção e análise de sequências para o gene HA, enquanto que de 81 amostras virais obteve-se sequências para o gene PB2. A análise comparativa das sequências obtidas com a sequência da cepa vacinal (A/California/07/2009(H1N1)) revelou substituições aminoacídicas na HA (P83S; D97N; S203T; D222G; Q293H e I321V) e na PB2 (K340N; K526R e M631L), no entanto sem associação a hospitalização. Ao nível de substituição na HA, a D97N isolada ou associada com a S203T, foi detectada com mais frequência na primeira onda. Já ao nível da PB2 a substituição K526R foi mais encontrada em cepas que circularam na primeira onda, enquanto que, a M631L foi mais evidenciada na segunda. A substituição D222G na HA só foi encontrada em casos de óbitos. Por fim, observou-se uma tendência de alterações nos sítios antigênicos da HA. Sendo assim, a contínua vigilância genética e antigênica do vírus Influenza A (H1N1) pdm em circulação, bem como o compartilhamento de informações é de extrema importância para a melhor recomendação possível para os vírus que entram na composição vacinal evitando assim maior risco de epidemias severas no futuro. / The recent influenza pandemic of 2009/2010 caused by the Influenzavirus A (H1N1) pandemic showed a severity profile different from seasonal flu due to a significant percentage of severe and fatal cases occurred in young adults without comorbidity. The virulence of Influenzavirus A (H1N1) pandemic is the result of protein interaction complexes and is related essentially some viral genes. The aim of this study was to characterize the genes that encodes for the hemagglutinin (H1) and polymerase basic 2 (PB2) of Influenzavirus A (H1N1) pandemic recovered from patients with flu coming from the metropolitan mesoregion, Belém-PA. The sample size consisted of 87 random samples of both genders, the 0-96 years, with severe acute respiratory syndrome (SARS) without comorbidity reported from May 2009 to August 2010. The samples were isolated in MDCK cell, and analyzed by molecular biology techniques that comprised three main steps: a) viral RNA (vRNA) extraction from supernatant of infected cells; b) amplification of the vRNA by Polymerase Chain Reaction preceded by Reverse Transcription (RT-PCR) technique; c) complete sequencing of genes encoding H1 and PB2. Of 87 strains amplified by RT-PCR in 82 amplicons the acquisition and analysis of sequences for the HA gene was obtained, whereas in 81 amplicons viral sequences were obtained for the PB2 gene. The comparative analysis of the sequences obtained with the sequence of the vaccine strain (A/California/07/2009 (H1N1)) revealed amino acid substitutions in HA (P83S, D97N; S203T, D222G, and I321V Q293H) and PB2 (K340N, and K526R M631L) proteins any changes were, however not associated with hospitalization. At the level of substitution in HA, the D97N alone or associated with the S203T was detected more frequently in the first wave. Furthermore, the level of PB2, a substitution K526R was found in the majority of strains that circulated during the first wave, while the M631L was more evident in the second. The D222G substitution in HA was only found in cases of death. Finally, there was a tendency of changes in HA antigenic sites. Thus, the genetic and antigenic continuous surveillance of Influenzavirus A (H1N1) pdm in circulation, as well as the sharing of information is extremely important for the best possible recommendation for virus which are included in vaccine the composition thus avoiding higher risk of severe epidemics in the future.

El objetivo de este artículo es dar a conocer las experiencias de telesalud en un hospital especializado en salud mental en Lima, Perú durante la pandemia de COVID-19. En concordancia con las disposiciones, como el cierre temporal de la atención presencial y el confinamiento obligatorio entre los meses de marzo a diciembre del 2020, se brindó progresivamente atención a través de llamadas telefónicas, videollamadas o plataformas digitales; se realizaron 57398 atenciones de teleconsultas y telemonitoreos; 4411 orientaciones en salud mental; 295 teleinterconsultas en psiquiatría; 42 actividades de telecapacitación y 29 sesiones educativas en salud mental dirigidas a la población general. Concluimos que la implementación de la telesalud para la atención de los usuarios del Hospital Hermilio Valdizán contribuyó al cuidado de la salud mental y permite reducir las brechas de acceso a la atención especializada en psiquiatría por las consecuencias de la COVID-19.