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Efeito do iodo sobre a expressão de RNA mensageiro de Fas, Fas-ligante, BCL-w, TNF-alfa e citocinas caracteristicas das respostas Th1 e Th2 em tiroides de camundongos NOD pre-tratados com metimazole

Boechat, Luis Henrique Barbosa 31 July 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T17:05:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Boechat_LuisHenriqueBarbosa_D.pdf: 2592935 bytes, checksum: cb27a12bf515a7b021e28e8ccb0cc6b1 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Os camundongos NOD (non obese diabetic) representam modelo experimental estabelecido para o estudo de diabetes mellttus tipo 1, onde permitem o acompanhamento detalhado da evolução dos processos imunológicos que antecedem a expressão clínica da doença. Entretanto, estes animais desenvolvem outras manifestações auto-imunes como adenosialite, anemia hemolítica, paratiroidite e tiroidite espontâneas. Resultados publicados a partir da década de 1990 demonstraram que os camundongos NOD, quando submetidos a excesso de iodo após período de baixa oferta dietética deste elemento em associação com drogas antitíroidianas, desenvolvem forma de tiroidite auto-imune similar à tiroidite de Hashimoto em humanos. Este processo, dependente da oferta excessiva de iodo, é acompanhado do aumento dos níveis séricos de auto-anticorpos antitiroidianos e se mantém indefinidamente, ao contrário do que se observa nos modelos clássicos de tiroidite experimental induzida em outras linhagens. Há várias décadas, o iodo tem sido correlacionado com o aumento da expressão de tiroidite de Hashimoto em regiões com programa de suplementação deste mineral. Paralelamente, resultados oriundos de diversos grupos de pesquisa apontam este elemento como um possível indutor de morte celular programada (apoptose), embora o mecanismo envolvido ainda esteja em discussão. Neste trabalho, submetemos camundongos NOD machos à sobrecarga de iodo (20 fxg/animal/dia) após tratamento com metimazole. A expressão dos genes responsáveis pela síntese de Fas, Fas-ligante, BCL-w, TNF-a, INF-y, IL-2, IL-4, IL-10 e IL-12 (cadeias p35 e p40), 24h após a retirada do iodo e na 32a semana de vida foi avaliada por abordagem semi-quantitativa. Adicionalmente, realizamos a observação morfológica e marcação das subpopulações de linfócitos T envolvidas no infiltrado linfo-plasmocitário. Observamos que todos os animais submetidos a este protocolo apresentavam na 32ª semana de vida infiltrado inflamatório englobando folículos tiroidianos em desestruturação. Entretanto, a extensão do infiltrado variava entre os animais deste grupo, sendo mais intenso em 2/5 dos animais estudados. A avaliação semi-quantitativa da expressão de RNA mensageiro de Fas-ligante, BCL-w e TNF-a evidenciou aumento da sinalização destes componentes de apoptose nos animais submetidos à sobrecarga de iodo 24 horas após a administração da última dose. A expressão de IL-12p40 e p35 foi detectada em todos os grupos experimentais e, embora não houvesse diferenças estatísticas, apresentou tendência à elevação nos animais com 32 semanas. IFN-y estava presente de forma isolada em 2/5 dos animais do grupo controle com 32 semanas e em 1/5 do grupo controle com metimazole em 10 semanas. O produto do gene para lL-2 expressou-se em 3/5 dos animais do grupo controle com 32 semanas. Por outro lado, não observamos expressão do RNA mensageiro para iL-4, enquanto a presença de IL-10 foi constatada em baixa intensidade apenas em animais com 32 semanas. Estes dados, tomados em conjunto, sugerem a predominância de resposta com fenótipo Th1 nas tiróides destes animais. A análise das respostas individuais dos camundongos NOD estudados evidencia níveis distintos de resposta para sinalização de Fas-L, BCL-w, TNF-a e IL-12 no grupo de animais submetidos à sobrecarga de iodo e sacrificados após 24 horas (grupo MI44D). O mesmo padrão de resposta foi observado no grupo controle de 32 semanas (grupo C32) tardio em relação à expressão de IL-12. Concluímos que o iodeto de potássio, nas condições experimentais aqui utilizadas, é capaz de promover a intensificação da tiroidite auto-imune nos camundongos NOD, favorecendo o surgimento de processo inflamatório que resulta em destruição folicular. Este padrão, é precedido por aumento na sinalização de Fas-L e BCL-w e tendência de elevação na expressão de TNF-a. nos animais sacrificados imediatamente após a retirada do iodo. A IL-12, citocina característica da resposta Th1, esteve presente em todos os grupos experimentais, com tendência à elevação nos animais mais velhos que apresentam processo inflamatório organizado. Nossos resultados sugerem que os camundongos NOD de nossa colônia têm dois padrões de resposta a este modelo experimental, havendo maior sinalização da expressão de componentes de apoptose (Fas-L, BCL-w e TNF-a) e IL-12 em alguns indivíduos. Desta forma, estes padrões permitirão iniciar processo de detecção de subgrupo de camundongos NOD capaz de responder à sobrecarga de iodo com apoptose e desencadeamento de tiroidite análoga à tiroidite de Hashimoto. / Abstract: NOD (non obese diabetic) mice is an established experimental model for diabetes, allowing detailed observation of immune processes that are developed before the onset of clinical expression of the disease. However, these animals also present other spontaneous autoimmune manifestations such as sialitis, hemolytic anemia, parathyroiditis and thyroiditis. Studies published during the last decade showed that NOD mice, when submitted to iodine excess after a goitrogenic period induced by low iodine diet in association with anti-thyroid drugs, develop autoimmune thyroiditis that resembles human Hashimoto's thyroiditis. This process is dependent on the excessive offer of iodine, is accompanied by the rise of serum levels of anti-thyroid antibodies and is maintained indefinitely, in contrary with what is observed in classic models of experimental thyroiditis induced in other mice strains. Iodine has been correlated for many decades with the rise in prevalence of Hashimoto's thyroiditis in regions where its supplementation has been introduced. By the other side, results presented by many research groups have pointed to this element as a possible inducer of apoptosis. In this study we have evaluated thyroid response in male NOD mice to iodine overload after treatment with methimazole during 6 weeks, focusing the expression of Fas, Fas-ligand, BCL-w, TNF, y-IFN, IL-2, \L-A, IL-10 and p35 and p40 chains of IL- 12 24h after iodine overload and at 32nd week of life. We have also observed the subpopulations of T helper lymphocytes present in inflammatory infiltrate. We have observed that all animals submitted to the protocol above have presented organized inflammatory infiltrate in week 32 with thyroid follicles being destroyed. Nevertheless, the extension of infiltrate varied among animals in this group, being more intense in 2/5 animals. Semi-quantitative analysis of expression of messenger RNA for Fas-ligand, BCL-w and TNF have shown the rise in signalization in NOD mice that received iodine overload (24 hours after), suggesting that this element is involved apoptosis induction. Expression of IL12p40 and IL12p35 was detect in all experimental groups and, although we have not observed statistical differences, this expression presented a tendency of elevation in animals with 32 weeks of life. y-IFN was present in only 2/5 in controls at 32nd week and 1/5 in controls receiving methimazole at 10th week. The product of the gene for IL-2 was expressed in 3/5 animals in control group with 32 weeks. By the other side, messenger RNA for IL-4 was not observed in animals studied herein, while IL-10 have been expressed with low intensity in animals with 32 weeks of life. These data suggest the predominance of Th1 response in these animals. Analysis of individual responses in NOD mice studied have evidenced distinct levels of signalization for Fas-ligand, BCL-w, TNF and IL-12 in those submitted to iodine overload and sacrificed after 24 hours (group M144D). The same pattern of response was detected in control group with 32 weeks of life (group C32) in relation to the expression of IL-12. We suggest that potassium iodide, used in the conditions detailed above, can intensify thyroiditis in NOD mice, favoring the inflammatory process that leads to follicular destruction. This is preceded by the rise in expression of Fas-ligand and BCL-w and probably by TNF. IL-12, a cytokine characteristic of Th1 response, was present in all thyroid specimens studied, with tendency to elevation in older animals, that also present organized inflammatory infiltrate. NOD mice in our colony have two different patterns of response in this experimental model, with higher levels of signalization of apoptosis and IL-12 in some animals. These results will allow the detection of this subgroup of NOD mice that can respond more appropriately to iodine overload and are, probably, more prone to the development of autoimmune thyroiditis. / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Fatores preditivos da hipofunção do autoimplante de paratireóide em pacientes submetidos à paratireoidectomia total por hiperparatireoidismo secundário à insuficiência renal crônica / redictive factors of parathyroid auto-implant hypofunction in patients with chronic kidney disease submitted to totalparathyroidectomy due to secondary hyperparathyroidism

Santos, Stenio Roberto de Castro Lima 06 November 2012 (has links)
O hiperparatireoidismo (HPT) secundário é uma complicação da doença renal crônica. A paratireoidectomia total com autoimplante proporciona bons resultados no seu tratamento, mas alguns doentes não desenvolvem níveis adequados de hormônio da paratireóide (PTH) após a operação. Os objetivos, do presente estudo, foram analisar fatores que poderiam interferir no funcionamento do autoimplante de glândula paratireóide e quantificar a taxa de hipofunção segundo alguns critérios. Casuística e Métodos: em um estudo prospectivo e observacional, foram analisados a idade, sexo, peso, altura e a etnia. A causa da doença renal crônica (DRC), tempo de DRC antes da paratireoidectomia, tempo de diálise, antecedente de intoxicação por alumínio e tempo de diagnóstico do HPT. Os dados bioquímicos estudados foram os níveis pré-operatórios de fósforo, cálcio total, cálcio iônico, PTH e fosfatase alcalina e aos 6 meses e 1 ano de pós-operatório. Registrada a quantidade de cálcio (gluconato e carbonato) e calcitriol ofertada no pós-operatório sendo realizada durante a primeira semana, no primeiro, terceiro sexto mês de pós-operatório. A histologia da glândula implantada foi analisada. Os pacientes foram divididos, segundo os níveis preconizados de PTH para indivíduos normais e segundo as recomendações da Fundação Nacional do Rim dos Estados Unidos da América (K/DOQI), em grupos hipofuncionante (grupo 1) e funcionante ( grupo 2). Resultados: Entre julho de 2007 e dezembro de 2008, 48 pacientes (18 homens e 30 mulheres) foram submetidos à paratireoidectomia total com autoimplante imediato. A média de idade dos indivíduos foi 44,7 anos (EP: 12,6), a do tempo de diálise foi 9,6 anos (EP: 5,1), a média do tempo de diagnóstico do hiperparatireoidismo de 2,6 anos (EP: 2). A principal causa da doença renal crônica foi a hipertensão arterial em 16 indivíduos (33,3%) seguida de causa indefinida em 12 (25%), GESF em 5 (10,4%), diabetes mellitus em 4 (8,3%). Com relação ao número de fragmentos implantados, houve tendência a uma diferença entre os grupos 1 e 2 (p= 0,14). Houve tendência a uma diferença entre os grupos 1 e 2 (p= 0,1) no que diz respeito a histologia da glândula implantada. O índice de hipofunção do auto implante, em 1 ano, foi de 21,27% no critério do nível de PTH para indivíduos normais e de 72,9% segundo as recomendações do KDOIQ. As complicações e óbitos por causa cardiovascular não diferiram entre os grupos. CONCLUSÃO: a frequência de hipofunção do implante imediato de paratireóide foi de 21,27% e de 72,9% segundo as recomendações do KDOQ e não houve a identificação de fatores preditivos para sua hipofunção. / The secondary hyperparathyroidism (HPT) is a complication of chronic kidney disease. A total parathyroidectomy with autograft provides good results in treatment, but some patients do not develop adequate levels of parathyroid hormone (PTH) after operation. The objectives of study were to analyze factors that could interfere with the function of the parathyroid gland autograft and measure the rate of hypofunction according several criteria. Patients and Methods: a prospective observational study were analyzed age, sex, weight, height and ethnicity. The cause of chronic kidney disease (CKD), duration of CKD prior to parathyroidectomy, duration of dialysis, previous aluminum intoxication and time of diagnosis of HPT. The biochemical data studied : preoperative levels of phosphorus, total calcium, ionized calcium, PTH and alkaline phosphatase and 6 months and 1 year postoperatively. Recorded the amount of calcium (gluconate and carbonate) and calcitriol offered postoperative being held during the first week, the first, third, sixth month postoperatively. Histology of the implanted gland was analyzed. Patients were divided according to the recommended levels of PTH for normal individuals and in accordance with the recommendations of the National Foundation Kidney the United States of America (K / DOQI) in hypofunction groups (group 1) and functional (group 2). Results: Between July 2007 and December 2008, 48 patients (18 men and 30 women) underwent total parathyroidectomy with immediate autograft. The mean age was 44.7 years (SE: 12.6), the duration of dialysis was 9.6 years (SE: 5.1), the average time of diagnosis of hyperparathyroidism 2.6 years (EP: 2). The main cause of chronic renal disease was hypertension in 16 patients (33.3%) followed by unknown cause in 12 (25%), FSGS in 5 (10.4%), diabetes mellitus in 4 (8.3%.). The number of implanted fragments, there was a trend to a difference between groups 1 and 2 (p = 0.14). There was a trend to a difference between groups 1 and 2 (p = 0.1) as regards the histology of the gland implanted. The rate of self hypofunction implant at 1 year was 21.27% at the discretion of the PTH level in normal individuals and 72.9% according to the recommendations of KDOIQ. Complications and deaths from cardiovascular causes did not differ between groups. CONCLUSION: The rate of hypofunction of the parathyroid immediate implant was 21.27% and 72.9% according to the recommendations of KDOIQ and there was no identification of predictive factors for its hypofunction.
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Fatores preditivos da hipofunção do autoimplante de paratireóide em pacientes submetidos à paratireoidectomia total por hiperparatireoidismo secundário à insuficiência renal crônica / redictive factors of parathyroid auto-implant hypofunction in patients with chronic kidney disease submitted to totalparathyroidectomy due to secondary hyperparathyroidism

Stenio Roberto de Castro Lima Santos 06 November 2012 (has links)
O hiperparatireoidismo (HPT) secundário é uma complicação da doença renal crônica. A paratireoidectomia total com autoimplante proporciona bons resultados no seu tratamento, mas alguns doentes não desenvolvem níveis adequados de hormônio da paratireóide (PTH) após a operação. Os objetivos, do presente estudo, foram analisar fatores que poderiam interferir no funcionamento do autoimplante de glândula paratireóide e quantificar a taxa de hipofunção segundo alguns critérios. Casuística e Métodos: em um estudo prospectivo e observacional, foram analisados a idade, sexo, peso, altura e a etnia. A causa da doença renal crônica (DRC), tempo de DRC antes da paratireoidectomia, tempo de diálise, antecedente de intoxicação por alumínio e tempo de diagnóstico do HPT. Os dados bioquímicos estudados foram os níveis pré-operatórios de fósforo, cálcio total, cálcio iônico, PTH e fosfatase alcalina e aos 6 meses e 1 ano de pós-operatório. Registrada a quantidade de cálcio (gluconato e carbonato) e calcitriol ofertada no pós-operatório sendo realizada durante a primeira semana, no primeiro, terceiro sexto mês de pós-operatório. A histologia da glândula implantada foi analisada. Os pacientes foram divididos, segundo os níveis preconizados de PTH para indivíduos normais e segundo as recomendações da Fundação Nacional do Rim dos Estados Unidos da América (K/DOQI), em grupos hipofuncionante (grupo 1) e funcionante ( grupo 2). Resultados: Entre julho de 2007 e dezembro de 2008, 48 pacientes (18 homens e 30 mulheres) foram submetidos à paratireoidectomia total com autoimplante imediato. A média de idade dos indivíduos foi 44,7 anos (EP: 12,6), a do tempo de diálise foi 9,6 anos (EP: 5,1), a média do tempo de diagnóstico do hiperparatireoidismo de 2,6 anos (EP: 2). A principal causa da doença renal crônica foi a hipertensão arterial em 16 indivíduos (33,3%) seguida de causa indefinida em 12 (25%), GESF em 5 (10,4%), diabetes mellitus em 4 (8,3%). Com relação ao número de fragmentos implantados, houve tendência a uma diferença entre os grupos 1 e 2 (p= 0,14). Houve tendência a uma diferença entre os grupos 1 e 2 (p= 0,1) no que diz respeito a histologia da glândula implantada. O índice de hipofunção do auto implante, em 1 ano, foi de 21,27% no critério do nível de PTH para indivíduos normais e de 72,9% segundo as recomendações do KDOIQ. As complicações e óbitos por causa cardiovascular não diferiram entre os grupos. CONCLUSÃO: a frequência de hipofunção do implante imediato de paratireóide foi de 21,27% e de 72,9% segundo as recomendações do KDOQ e não houve a identificação de fatores preditivos para sua hipofunção. / The secondary hyperparathyroidism (HPT) is a complication of chronic kidney disease. A total parathyroidectomy with autograft provides good results in treatment, but some patients do not develop adequate levels of parathyroid hormone (PTH) after operation. The objectives of study were to analyze factors that could interfere with the function of the parathyroid gland autograft and measure the rate of hypofunction according several criteria. Patients and Methods: a prospective observational study were analyzed age, sex, weight, height and ethnicity. The cause of chronic kidney disease (CKD), duration of CKD prior to parathyroidectomy, duration of dialysis, previous aluminum intoxication and time of diagnosis of HPT. The biochemical data studied : preoperative levels of phosphorus, total calcium, ionized calcium, PTH and alkaline phosphatase and 6 months and 1 year postoperatively. Recorded the amount of calcium (gluconate and carbonate) and calcitriol offered postoperative being held during the first week, the first, third, sixth month postoperatively. Histology of the implanted gland was analyzed. Patients were divided according to the recommended levels of PTH for normal individuals and in accordance with the recommendations of the National Foundation Kidney the United States of America (K / DOQI) in hypofunction groups (group 1) and functional (group 2). Results: Between July 2007 and December 2008, 48 patients (18 men and 30 women) underwent total parathyroidectomy with immediate autograft. The mean age was 44.7 years (SE: 12.6), the duration of dialysis was 9.6 years (SE: 5.1), the average time of diagnosis of hyperparathyroidism 2.6 years (EP: 2). The main cause of chronic renal disease was hypertension in 16 patients (33.3%) followed by unknown cause in 12 (25%), FSGS in 5 (10.4%), diabetes mellitus in 4 (8.3%.). The number of implanted fragments, there was a trend to a difference between groups 1 and 2 (p = 0.14). There was a trend to a difference between groups 1 and 2 (p = 0.1) as regards the histology of the gland implanted. The rate of self hypofunction implant at 1 year was 21.27% at the discretion of the PTH level in normal individuals and 72.9% according to the recommendations of KDOIQ. Complications and deaths from cardiovascular causes did not differ between groups. CONCLUSION: The rate of hypofunction of the parathyroid immediate implant was 21.27% and 72.9% according to the recommendations of KDOIQ and there was no identification of predictive factors for its hypofunction.
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Análise da ultra-estrutura do tecido paratireóideo humano em solução para preservação de tecidos / Analysis of the ultrastructure of human parathyroid in solution for preservation of tissue

Barreira, Carlos Eduardo Santa Ritta 30 April 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A criopreservação de tecido paratireóideo é empregada no tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo secundário nos pacientes com doença renal crônica. Entre a captação do tecido e a criopreservação, realizada em laboratório especializado, o tecido é preservado em solução para cultura de células a 4°C (solução para transporte). Não há dados que demonstrem por quanto tempo o tecido paratireóideo humano pode permanecer viável nesta solução, antes de ser criopreservado. Este estudo objetiva avaliar o período de tempo que o tecido da glândula paratireóide hiperplásica de humanos pode permanecer na solução para transporte, sem apresentar danos ultra-estruturais. MÉTODOS: Estudo prospectivo que incluiu 11 pacientes submetidos a paratireoidectomia total com autoimplante heterotópico e criopreservação de fragmentos de tecido paratireóideo. Parte do tecido destinado para exame anatomopatológico foi selecionado para preservação em solução para transporte. Foram definidos 5 períodos relacionados ao tempo de permanência dos fragmentos de paratireóide na solução para transporte. No tempo 1, o material foi fixado a fresco, sem contato com a solução para transporte, este tempo serviu para controle. No tempo 2, os fragmentos de tecido permaneceram imersos na solução para transporte por 2 horas, no tempo 3, este período foi de 6 horas, e os tempos 4 e 5, corresponderam a preservação dos fragmento de paratireóide na solução para transporte por 12 e 24 horas respectivamente. Ao final de cada período os fragmentos foram removidos da solução de transporte e fixados com glutaraldeído a 2%, seguido por preparo do material para cortes ultrafinos. A análise por microscopia eletrônica avaliou a adesão celular e a integridade das membranas plasmáticas, dos núcleos e das mitocôndrias, além da presença de edema celular e de vacúolos. RESULTADOS: Dos 11 casos estudados, 10 apresentaram achados ultraestruturais compatíveis com a normalidade nos fragmentos de tecido que permaneceram na solução para transporte por até 12 horas. Em apenas um destes casos, houve preservação das características morfológicas do tecido por 24 horas, na solução para transporte. Em um caso os achados caracterizaram sinais de dano celular irreversível em todos os períodos, inclusive no tempo inicial, em que o tecido foi fixado a fresco, sem contato com a solução para transporte. As alterações das mitocôndrias representaram os danos ultra-estruturais mais constantes nos casos estudados. CONCLUSÃO: A análise da ultra-estrutura do tecido da glândula paratireoide hiperplásica de humanos permite concluir que ocorre manutenção adequada da integridade estrutural do tecido que permanece na solução com meio de cultura de células a 4°C.até cerca de 12 horas após sua retirada do organismo, na maioria dos casos. / BACKGROUND: The cryopreservation of parathyroid tissue is employed in the surgical treatment of secondary hyperparathyroidism in patients with chronic kidney disease. During the period between surgical resection and cryopreservation of tissue, which requires a specialized laboratory, the tissue is stored in a cell culture solution, at 4 °C (solution for transport from the operating room to the laboratory). There is no data showing for how long the human parathyroid tissue can remain viable in this solution, before being cryopreserved. The present study evaluates the time that the tissue of human hyperplastic parathyroid gland could remain in solution for transportation, without showing ultrastructural damages. METHODS: This prospective study included 11 patients, who underwent total parathyroidectomy with heterotopic autotransplantation and cryopreservation of parathyroid tissue fragments. Part of the tissue intended for pathological examination was selected for storage at solution for transportation. Five periods were defined, related to the storage time of parathyroid fragments at solution for transportation. At time 1, the material was fixed at the time of surgical resection, without contact with the solution for transport, this time was used as control. At time 2, the fragments of tissue remained stored at the solution for transportation for 2 hours, at time 3, this period was 6 hours, and Times 4 and 5, corresponded to the parathyroid fragments stored in the transport solution for 12 and 24 hours, respectively. At the end of each period the fragments were removed from the transport solution and fixed with 2% glutaraldehyde, followed by preparation of material for ultrathin sections. The analysis by electron microscopy was used to evaluate cell adhesion and integrity of plasma membranes, nuclei and mitochondria, and the presence of edema and cell vacuoles. RESULTS: Of the 11 cases studied, 10 showed ultrastructural findings consistent with the normal tissue fragments that remained in the solution to transport up to 12 hours. In only one of these cases, there was preservation of the morphological characteristics of the tissue for 24 hours, at the solution for transportation. In one case, there were findings of marked signs of irreversible cell damage in all periods, including the initial time in which the tissue was fixed at the time of surgical resection, without contact with the solution for transportation. Changes of mitochondria represented the ultrastructural damage more constant in the cases studied. CONCLUSION: The analysis of the ultrastructure of human hyperplastic parathyroid gland tissue shows that, in most cases, ultrastructural integrity is properly maintained in fragments stored up to 12 hours in a solution of cell culture, at 4° C.
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Análise da ultra-estrutura do tecido paratireóideo humano em solução para preservação de tecidos / Analysis of the ultrastructure of human parathyroid in solution for preservation of tissue

Carlos Eduardo Santa Ritta Barreira 30 April 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A criopreservação de tecido paratireóideo é empregada no tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo secundário nos pacientes com doença renal crônica. Entre a captação do tecido e a criopreservação, realizada em laboratório especializado, o tecido é preservado em solução para cultura de células a 4°C (solução para transporte). Não há dados que demonstrem por quanto tempo o tecido paratireóideo humano pode permanecer viável nesta solução, antes de ser criopreservado. Este estudo objetiva avaliar o período de tempo que o tecido da glândula paratireóide hiperplásica de humanos pode permanecer na solução para transporte, sem apresentar danos ultra-estruturais. MÉTODOS: Estudo prospectivo que incluiu 11 pacientes submetidos a paratireoidectomia total com autoimplante heterotópico e criopreservação de fragmentos de tecido paratireóideo. Parte do tecido destinado para exame anatomopatológico foi selecionado para preservação em solução para transporte. Foram definidos 5 períodos relacionados ao tempo de permanência dos fragmentos de paratireóide na solução para transporte. No tempo 1, o material foi fixado a fresco, sem contato com a solução para transporte, este tempo serviu para controle. No tempo 2, os fragmentos de tecido permaneceram imersos na solução para transporte por 2 horas, no tempo 3, este período foi de 6 horas, e os tempos 4 e 5, corresponderam a preservação dos fragmento de paratireóide na solução para transporte por 12 e 24 horas respectivamente. Ao final de cada período os fragmentos foram removidos da solução de transporte e fixados com glutaraldeído a 2%, seguido por preparo do material para cortes ultrafinos. A análise por microscopia eletrônica avaliou a adesão celular e a integridade das membranas plasmáticas, dos núcleos e das mitocôndrias, além da presença de edema celular e de vacúolos. RESULTADOS: Dos 11 casos estudados, 10 apresentaram achados ultraestruturais compatíveis com a normalidade nos fragmentos de tecido que permaneceram na solução para transporte por até 12 horas. Em apenas um destes casos, houve preservação das características morfológicas do tecido por 24 horas, na solução para transporte. Em um caso os achados caracterizaram sinais de dano celular irreversível em todos os períodos, inclusive no tempo inicial, em que o tecido foi fixado a fresco, sem contato com a solução para transporte. As alterações das mitocôndrias representaram os danos ultra-estruturais mais constantes nos casos estudados. CONCLUSÃO: A análise da ultra-estrutura do tecido da glândula paratireoide hiperplásica de humanos permite concluir que ocorre manutenção adequada da integridade estrutural do tecido que permanece na solução com meio de cultura de células a 4°C.até cerca de 12 horas após sua retirada do organismo, na maioria dos casos. / BACKGROUND: The cryopreservation of parathyroid tissue is employed in the surgical treatment of secondary hyperparathyroidism in patients with chronic kidney disease. During the period between surgical resection and cryopreservation of tissue, which requires a specialized laboratory, the tissue is stored in a cell culture solution, at 4 °C (solution for transport from the operating room to the laboratory). There is no data showing for how long the human parathyroid tissue can remain viable in this solution, before being cryopreserved. The present study evaluates the time that the tissue of human hyperplastic parathyroid gland could remain in solution for transportation, without showing ultrastructural damages. METHODS: This prospective study included 11 patients, who underwent total parathyroidectomy with heterotopic autotransplantation and cryopreservation of parathyroid tissue fragments. Part of the tissue intended for pathological examination was selected for storage at solution for transportation. Five periods were defined, related to the storage time of parathyroid fragments at solution for transportation. At time 1, the material was fixed at the time of surgical resection, without contact with the solution for transport, this time was used as control. At time 2, the fragments of tissue remained stored at the solution for transportation for 2 hours, at time 3, this period was 6 hours, and Times 4 and 5, corresponded to the parathyroid fragments stored in the transport solution for 12 and 24 hours, respectively. At the end of each period the fragments were removed from the transport solution and fixed with 2% glutaraldehyde, followed by preparation of material for ultrathin sections. The analysis by electron microscopy was used to evaluate cell adhesion and integrity of plasma membranes, nuclei and mitochondria, and the presence of edema and cell vacuoles. RESULTS: Of the 11 cases studied, 10 showed ultrastructural findings consistent with the normal tissue fragments that remained in the solution to transport up to 12 hours. In only one of these cases, there was preservation of the morphological characteristics of the tissue for 24 hours, at the solution for transportation. In one case, there were findings of marked signs of irreversible cell damage in all periods, including the initial time in which the tissue was fixed at the time of surgical resection, without contact with the solution for transportation. Changes of mitochondria represented the ultrastructural damage more constant in the cases studied. CONCLUSION: The analysis of the ultrastructure of human hyperplastic parathyroid gland tissue shows that, in most cases, ultrastructural integrity is properly maintained in fragments stored up to 12 hours in a solution of cell culture, at 4° C.
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Perfil funcional do auto-enxerto de tecido paratireóideo em pacientes submetidos à paratireoidectomia total por hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica / Function of the autotransplanted parathyroid tissue in renal hyperparathyroidism after total parathyroidectomy

Nascimento Júnior, Climério Pereira do 21 October 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A paratireoidectomia total com auto-enxerto imediato heterotópico (PTH+AE) é uma das técnicas cirúrgicas hoje usadas no tratamento do hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica e do hiperparatireoidismo persistente após o transplante renal. Os níveis adequados de paratormônio sistêmico (PTHs) no pós-operatório ainda são controversos e o perfil funcional do auto-enxerto de tecido paratireóideo, pouco esclarecido. No presente estudo, nós analisamos a função do tecido paratireóideo implantado pacientes com hiperparatireoidismo secundário e terciário. MÉTODO E CASUÍSTICA: Em um estudo prospectivo observacional, 19 pacientes portadores de doença renal crônica (PDRC) e quatro pacientes transplantados renais (PTR) foram submetidos à PTX+AE com e seguidos por um ano. Todos os pacientes apresentaram PTHs indetectável no pós-operatório imediato (POi). Os níveis séricos de PTH em ambos os membros superiores, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina e reposição de cálcio elementar e calcitriol foram verificados com um mês, dois, três, quatro, seis, nove e 12 meses após a cirurgia. A 25-Hidroxivitamina D (25OHD) foi medida no POi, seis e 12 meses após a cirurgia. A função do auto-enxerto foi classificada em estados funcionais (EF) de acordo com os níveis de PTHs. RESULTADOS: A maioria dos PDRC e PTR mostraram níveis detectáveis de PTHs já no primeiro mês. No segundo mês pósoperatório, todos os pacientes apresentaram níveis detectáveis de PTHs quando também houve estabilização dos níveis séricos em ambos os grupos. Os gradientes de concentração de PTH não mostraram correlação com o PTHs. No pós-operatório, a hipercalcemia foi observada em 73,7% dos PDRC em pelo menos um episódio, reduzindo ou inibindo a secreção de paratormônio em oito pacientes. Não houve melhora dos níveis de 25OHD em ambos os grupos, permanecendo com níveis insuficientes. Oito PDRC regrediram de EF ao final do estudo. CONCLUSÃO: O perfil funcional do AE é semelhante entre os PDRC e PTR. A função do AE, inicia-se no primeiro mês pós-operatório, atingindo um maior EF até o quarto mês pós-operatório na maioria dos pacientes, porém pode haver declínio da função ao longo do tempo / BACKGROUND: Total parathyroidectomy with immediate forearm transplantation (PTX+AT) is employed in renal hyperparathyroidism. Appropriate postoperative systemic parathyroid hormone (sPTH) levels are still controversial and autograft functional behavior is unclear. In the present study, we analyzed the function of autotransplanted parathyroid tissue in secondary and tertiary hyperparathyroidism. METHODS: In a prospective observational study, 19 dialysis patients (DPs) and 4 kidney transplant patients (KTPs) who underwent PTX+AT were followed. All patients had undetectable PTH in the early postoperative period (ePO). Autograft function and the following biochemical variables were assessed at one, two, three, four, six, nine and 12 months following the operation: serum calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, and intact PTH before and after the operation. 25-Hidroxyvitamin D levels (25OHD) were measured in the ePO, six and twelve months. Oral doses of calcium and calcitriol were recorded. Autograft function was stratified into four functional status (FS) according to sPTH. RESULTS: All functioning grafts presented sPTH until the second month. On the second postoperative month, all patients had sPTH detectable levels also when serum levels were steady in both groups. PTH gradients showed no significant correlation with sPTH levels. In at least one occasion in the postoperative period, hypercalcemia was observed in 73.7% of DPs, and it reduced or inhibited PTH secretion in 8 patients. There was no improvement in levels of 25OHD in both groups, resulting in insufficient levels. Eight DPs changed to a lower FS at the end of the study. CONCLUSION: The function of the autotransplanted parathyroid tissue usually initiates during the first month following operation and is similar in patients. The most of the patients reachs FS2 during the fourth month but autograft function can decrease over time
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Perfil funcional do auto-enxerto de tecido paratireóideo em pacientes submetidos à paratireoidectomia total por hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica / Function of the autotransplanted parathyroid tissue in renal hyperparathyroidism after total parathyroidectomy

Climério Pereira do Nascimento Júnior 21 October 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A paratireoidectomia total com auto-enxerto imediato heterotópico (PTH+AE) é uma das técnicas cirúrgicas hoje usadas no tratamento do hiperparatireoidismo secundário à doença renal crônica e do hiperparatireoidismo persistente após o transplante renal. Os níveis adequados de paratormônio sistêmico (PTHs) no pós-operatório ainda são controversos e o perfil funcional do auto-enxerto de tecido paratireóideo, pouco esclarecido. No presente estudo, nós analisamos a função do tecido paratireóideo implantado pacientes com hiperparatireoidismo secundário e terciário. MÉTODO E CASUÍSTICA: Em um estudo prospectivo observacional, 19 pacientes portadores de doença renal crônica (PDRC) e quatro pacientes transplantados renais (PTR) foram submetidos à PTX+AE com e seguidos por um ano. Todos os pacientes apresentaram PTHs indetectável no pós-operatório imediato (POi). Os níveis séricos de PTH em ambos os membros superiores, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina e reposição de cálcio elementar e calcitriol foram verificados com um mês, dois, três, quatro, seis, nove e 12 meses após a cirurgia. A 25-Hidroxivitamina D (25OHD) foi medida no POi, seis e 12 meses após a cirurgia. A função do auto-enxerto foi classificada em estados funcionais (EF) de acordo com os níveis de PTHs. RESULTADOS: A maioria dos PDRC e PTR mostraram níveis detectáveis de PTHs já no primeiro mês. No segundo mês pósoperatório, todos os pacientes apresentaram níveis detectáveis de PTHs quando também houve estabilização dos níveis séricos em ambos os grupos. Os gradientes de concentração de PTH não mostraram correlação com o PTHs. No pós-operatório, a hipercalcemia foi observada em 73,7% dos PDRC em pelo menos um episódio, reduzindo ou inibindo a secreção de paratormônio em oito pacientes. Não houve melhora dos níveis de 25OHD em ambos os grupos, permanecendo com níveis insuficientes. Oito PDRC regrediram de EF ao final do estudo. CONCLUSÃO: O perfil funcional do AE é semelhante entre os PDRC e PTR. A função do AE, inicia-se no primeiro mês pós-operatório, atingindo um maior EF até o quarto mês pós-operatório na maioria dos pacientes, porém pode haver declínio da função ao longo do tempo / BACKGROUND: Total parathyroidectomy with immediate forearm transplantation (PTX+AT) is employed in renal hyperparathyroidism. Appropriate postoperative systemic parathyroid hormone (sPTH) levels are still controversial and autograft functional behavior is unclear. In the present study, we analyzed the function of autotransplanted parathyroid tissue in secondary and tertiary hyperparathyroidism. METHODS: In a prospective observational study, 19 dialysis patients (DPs) and 4 kidney transplant patients (KTPs) who underwent PTX+AT were followed. All patients had undetectable PTH in the early postoperative period (ePO). Autograft function and the following biochemical variables were assessed at one, two, three, four, six, nine and 12 months following the operation: serum calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, and intact PTH before and after the operation. 25-Hidroxyvitamin D levels (25OHD) were measured in the ePO, six and twelve months. Oral doses of calcium and calcitriol were recorded. Autograft function was stratified into four functional status (FS) according to sPTH. RESULTS: All functioning grafts presented sPTH until the second month. On the second postoperative month, all patients had sPTH detectable levels also when serum levels were steady in both groups. PTH gradients showed no significant correlation with sPTH levels. In at least one occasion in the postoperative period, hypercalcemia was observed in 73.7% of DPs, and it reduced or inhibited PTH secretion in 8 patients. There was no improvement in levels of 25OHD in both groups, resulting in insufficient levels. Eight DPs changed to a lower FS at the end of the study. CONCLUSION: The function of the autotransplanted parathyroid tissue usually initiates during the first month following operation and is similar in patients. The most of the patients reachs FS2 during the fourth month but autograft function can decrease over time
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Hiperparatireoidismo secundário: fatores prognósticos de recidiva atribuída ao implante após paratireoidectomia total e auto-implante\" / Secondary hyperparathyroidism : prognostic factors of graft-dependent recurrence after total parathyroidectomy and parathyroid autotransplantation

Arap, Sérgio Samir 27 October 2005 (has links)
Nos casos de hiperparatireoidismo secundário onde não é possível o tratamento clínico, é indicada a paratireoidectomia. No Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, o tipo de cirurgia utilizada é a paratireoidectomia total com auto-implante de paratireóide em membro superior. Nesses casos, ao contrário da paratireoidectomia total, pode haver recidiva do hiperparatireoidismo no sítio do implante, com sintomas sistêmicos e com necessidade de intervenção para retirada do tecido hiperplásico. Já na paratireoidectomia total, há hipoparatireoidismo definitivo e risco de doença óssea adinâmica. O presente estudo tem como escopo avaliar os pacientes submetidos a paratireoidectomia com implante e esclarecer se há fatores clínicos e de imunohistoquímica que possam indicar antes da cirurgia algum risco de recidiva no implante / When clinical treatment of secondary hyperparathyroidism fails, parathyroidectomy is mandatory. Total parathyroidectomy and immediate parathyroid autotransplantation in the forearm is the treatment of choice at Head and Neck Surgery of Hospital das Clínicas of University of São Paulo Medical School. In this cases, recurrent hyperparathyroidism may be caused by hyperplastic graft tissue. Without autotransplantation, adinamic bone disease may occur. The present study seek to evaluate patients submitted to total parathyroidectomy and autotransplantation and try to clarify clinical or immunohistochemical
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Hiperparatireoidismo secundário: fatores prognósticos de recidiva atribuída ao implante após paratireoidectomia total e auto-implante\" / Secondary hyperparathyroidism : prognostic factors of graft-dependent recurrence after total parathyroidectomy and parathyroid autotransplantation

Sérgio Samir Arap 27 October 2005 (has links)
Nos casos de hiperparatireoidismo secundário onde não é possível o tratamento clínico, é indicada a paratireoidectomia. No Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, o tipo de cirurgia utilizada é a paratireoidectomia total com auto-implante de paratireóide em membro superior. Nesses casos, ao contrário da paratireoidectomia total, pode haver recidiva do hiperparatireoidismo no sítio do implante, com sintomas sistêmicos e com necessidade de intervenção para retirada do tecido hiperplásico. Já na paratireoidectomia total, há hipoparatireoidismo definitivo e risco de doença óssea adinâmica. O presente estudo tem como escopo avaliar os pacientes submetidos a paratireoidectomia com implante e esclarecer se há fatores clínicos e de imunohistoquímica que possam indicar antes da cirurgia algum risco de recidiva no implante / When clinical treatment of secondary hyperparathyroidism fails, parathyroidectomy is mandatory. Total parathyroidectomy and immediate parathyroid autotransplantation in the forearm is the treatment of choice at Head and Neck Surgery of Hospital das Clínicas of University of São Paulo Medical School. In this cases, recurrent hyperparathyroidism may be caused by hyperplastic graft tissue. Without autotransplantation, adinamic bone disease may occur. The present study seek to evaluate patients submitted to total parathyroidectomy and autotransplantation and try to clarify clinical or immunohistochemical

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