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Maturação, armazenamento e metabolismo da parede celular de diferentes variedades de melões / Maturation, storage and cell wall metabolism of different melon varieties

Pontes, Felipe Moura 23 February 2017 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-07-03T12:45:48Z No. of bitstreams: 1 FelipeMP_TESE.pdf: 4332703 bytes, checksum: e3baec2dfb0ab1f445aa9af24d9c5566 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-07-03T14:27:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FelipeMP_TESE.pdf: 4332703 bytes, checksum: e3baec2dfb0ab1f445aa9af24d9c5566 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-03T14:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FelipeMP_TESE.pdf: 4332703 bytes, checksum: e3baec2dfb0ab1f445aa9af24d9c5566 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fruit flesh firmness has a close relation with the cell wall compounds, thus, a higher knowledge about the metabolism of such compounds is indispensable to aspects related to flesh texture change. In the case of melon, the study of flesh firmness is facilitated since it has a great variability, whose amplitude allows a better observation of differences between biochemistry phenomena of cell wall. For that reason, the present work aimed to evaluate the comportment of the varieties acidulus (access 16), momordica (access 2), inodorus (cv. Iracema) and cantalupensis (cv. Olympic), related to maturation and storage of the fruits. Therefore, two experiments were installed. At first one, about maturation, fruits were obtained from determined harvest times by flower anthesis, and a completely randomized design for each mentioned variety was set. In the second one, melons of acidulus, momordica and inodorus varieties were stored in cooler with humidity control (9±1 °C e 85±5%), and evaluated from fruit samples randomLy picked, on a determined time according to each variety durability. For both experiments, fruits were evaluated to physical and chemical characteristics; to the pectinases activity of pectin methylestarese, poligalacturonase and betagalactosidase; and pectin content in three solubilization levels: water soluble, chelate soluble and sodium carbonate soluble. The adequate harvest day for each melon was, 35 days after anthesis for cv. Iracema, 30 days for cv. Olympic, 30 days for access 16 and 20 days for access 2. During maturation, it was observed high flesh firmness of access 16, when compared to remain fruits evaluated, due to its low betagalactosidase activity, as well as its upkeep of chelate and sodium carbonate pectin. Access 2 showed a high decrease in firmness, followed by the tissue cracking at the end of maturation; such an event was consecutive of the water soluble pectin increase and decrease of the chelate and sodium carbonate soluble pectins, with a raise of all pectinases at the maturation ending. Access 16 and the yellow melon (cv. Iracema) has storage potential of 30 days, in refrigerated storage. Access 2, at same conditions, had durability of 10 days. The firmness loss of all studied melons types has been associated to the Betagalactosidase enzyme activity, and to the reduction of the chelate and sodium carbonate pectin fractions. Access 16 had high conservation, keeping flesh firmness until 32 days, with high pectin levels due to low pectinase levels. The access 2 fruits showed a high decrease on flesh firmness, what deteriorated the inner appearance of the fruit. Both pectinases activities as pectin dissolution contributed to the occurred / A firmeza da polpa tem estreita relação com a manutenção da estrutura da parede celular, dessa forma, um maior conhecimento sobre o metabolismo da parede celular é indispensável para análise de aspectos relativos à alterações na textura da polpa. No caso do melão, o estudo da firmeza da polpa é facilitado, uma vez que este apresenta uma elevada variabilidade, cuja amplitude permite observar melhor as diferenças entre fenômenos bioquímicos na parede celular. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento das variedades acidulus (acesso 16), momordica (acesso 2), inodorus (cv. Iracema) e cantalupensis (cv. Olympic), com relação à maturação e armazenamento dos frutos. Para tanto, dois experimentos foram instalados. No primeiro, foram estudadas as transformações que ocorrem durante a maturação dos melões, onde os frutos foram colhidos em 5 estádios de maturação, que foram pré-determinados pela antese floral; tendo utilizado o delineamento inteiramente casualizado. No segundo, os melões das variedades acidulus, momordica e inodorus foram armazenados em ambiente refrigerado (9±1 °C e 85±5% de umidade relativa), por até 32 dias e avaliados em períodos determinados para cada variedade, de modo a constituir um delineamento inteiramente casualizado para cada tipo de melão. Em ambos os experimentos os frutos foram avaliados quanto às características físicas e químicas, à atividade das pectinametilesterase, poligalacturonase e betagalactosidase, e conteúdo de pectinas em três níveis de solubilização: solúveis em água, em quelato e carbonato de sódio. O ponto de colheita ideal para os melões foram de 35 dias após a antese para cv. Iracema, 30 dias para cv. Olympic, 30 dias para o acesso 16, e 20 dias para o acesso 2. Durante a maturação foi observada elevada firmeza da polpa do acesso 16, em relação aos demais frutos avaliados, que foi associada à uma baixa atividade da betagalactosidase, bem como a manutenção de elevadas concentrações de pectinas solúveis em quelato e carbonato de sódio. O acesso 2 apresentou uma elevada queda na firmeza, com rompimento do tecido do fruto ao final da maturação; tal acontecimento foi acompanhado da elevação da concentração de pectina solúvel em água e redução das concentrações de pectinas solúveis em quelato e carbonato de sódio, em conjunto com uma elevação da atividade das pectinases ao final da maturação. O acesso 16 e o melão amarelo (cv. Iracema) possuem potencial de armazenamento de 30 dias, em condições refrigeradas. O acesso 2, nas mesmas condições, teve vida útil pós-colheita de 10 dias. A perda da firmeza dos melões estudados está associada à atividade da enzima Beta-gal, e à redução das frações de pectina, solúveis em quelato e carbonato. O acesso 16 teve elevada vida útil, com manutenção da firmeza da polpa até 32 dias, mantendo elevados níveis de pectina, solúveis em quelato e carbonato de sódio, devido à baixa atividade das pectinases. Os frutos do acesso 2 apresentaram uma queda elevada na firmeza da polpa, fato que deteriorou a aparência interna do fruto. Tanto a atividade das pectinases quanto a dissolução das pectinas contribuíram para o ocorrido / 2017-07-03

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