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Imagem do pensamento: do antropológico ao acontecimento na EducaçãoLopes, Rodrigo Barbosa [UNESP] 30 August 2011 (has links) (PDF)
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lopes_rb_dr_mar.pdf: 1104891 bytes, checksum: b5a7082901053c1b826282fceba9cfa6 (MD5) / O que está proposto na forma deste trabalho de tese se integra ao projeto de pesquisa de doutorado com o qual procuramos investigar o paradigma antropológico na filosofia da educação, isto é, a crítica ao entendimento da educação como um projeto antropológico fundamental. A configuração antropológica do pensamento, que converte a filosofia em uma analítica do homem, e a concepção de uma estrutura antropológico-humanista na educação impedem o exercício de um pensamento crítico e criativo, porque paralisam, ao incidirem sobre uma filosofia da representação e do sujeito transcendental, o exercício de pensamento em face do desafio de investigar o tema do acontecimento na práxis educativa. Desse modo, se por um lado é importante fazer uma análise da configuração antropológica do pensamento e uma crítica à concepção antropológico-humanista predominante nas reflexões sobre a educação, por outro, temos a intenção de sugerir que outra possibilidade é pensar o exercício do pensamento filosófico no campo da educação como uma experiência e um acontecimento. Ou seja, propomos realizar, a partir de Gilles Deleuze e Michel Foucault, um exercício de pensamento em que a filosofia da educação seja pensada no deslocamento entre dois domínios distintos e conflitantes acerca da natureza e do modo de pensar ou exercer a filosofia (e, por conseguinte, de pensar filosoficamente a educação): por um lado, a imagem antropológica do pensamento, isto é, a configuração da filosofia moderna como analítica da finitude, que ainda nos é atual, e que enquanto uma filosofia do Mesmo permanece sendo essencialmente uma filosofia da representação; e, por outro lado, a abertura da filosofia para uma nova imagem do pensamento ou um pensamento sem imagem, quer dizer, sem postulados... / The proposal for this thesis integrates to the doctor degree‟s search work in which it is investigated the anthropological paradigm in philosophy of education, it means, the critics to educational understanding as a fundamental anthropological project. The anthropological configuration of the thought, which converts philosophy into a man analysis, and the conception of an anthropological-humanistic structure in education impede the critic and creative thought exercise, as they paralyze, by focusing on a philosophy of representation and of the transcendental subject, the exercise of the thought facing the challenge of investigating the event theme into educational praxis. Thereby, if by one hand it is important to analyze the anthropological configuration of the thought and a critic to the predominant anthropological-humanist conception on the reflections about education, on the other hand, we intend to suggest that the other possibility is to think the exercise of the philosophical thought into education field as an experience and an event. In other words, we propose to perform, from Gilles Deleuze and Michel Foucault, a thinking exercise in which philosophy of education is thought regarding the displacement between two distinct and conflicting domains involving nature and the way of thinking or to exercise the philosophy (and, therefore, to think philosophically about education): on one hand, the anthropological image of the thought, or else, the configuration of the modern philosophy as finitude analysis, that is still updated for us, and as a Self philosophy is kept being essentially a philosophy of representation; and, on the other hand, the philosophy opening to a new image of the thought or a non-image thought, it means without postulates or presuppositions: a thought of the event. We propose... (Complete abstract click electronic access below)
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Gilles Deleuze : o drama da diferençaRutigliano, Francisca Tania Soares 13 February 1998 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-23T10:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Imagem do pensamento : do antropológico ao acontecimento na Educação /Lopes, Rodrigo Barbosa. January 2011 (has links)
Orientador: Pedro Ângelo Pagni / Banca: Rodrigo Pelloso Gelamo / Banca: Divino José da Silva / Banca: Fernando Bárcena Orbe / Banca: Alexandre Filordi de Carvalho / Resumo: O que está proposto na forma deste trabalho de tese se integra ao projeto de pesquisa de doutorado com o qual procuramos investigar o paradigma antropológico na filosofia da educação, isto é, a crítica ao entendimento da educação como um projeto antropológico fundamental. A configuração antropológica do pensamento, que converte a filosofia em uma analítica do homem, e a concepção de uma estrutura antropológico-humanista na educação impedem o exercício de um pensamento crítico e criativo, porque paralisam, ao incidirem sobre uma filosofia da representação e do sujeito transcendental, o exercício de pensamento em face do desafio de investigar o tema do acontecimento na práxis educativa. Desse modo, se por um lado é importante fazer uma análise da configuração antropológica do pensamento e uma crítica à concepção antropológico-humanista predominante nas reflexões sobre a educação, por outro, temos a intenção de sugerir que outra possibilidade é pensar o exercício do pensamento filosófico no campo da educação como uma experiência e um acontecimento. Ou seja, propomos realizar, a partir de Gilles Deleuze e Michel Foucault, um exercício de pensamento em que a filosofia da educação seja pensada no deslocamento entre dois domínios distintos e conflitantes acerca da natureza e do modo de pensar ou exercer a filosofia (e, por conseguinte, de pensar filosoficamente a educação): por um lado, a imagem antropológica do pensamento, isto é, a configuração da filosofia moderna como analítica da finitude, que ainda nos é atual, e que enquanto uma filosofia do Mesmo permanece sendo essencialmente uma filosofia da representação; e, por outro lado, a abertura da filosofia para uma nova imagem do pensamento ou um pensamento sem imagem, quer dizer, sem postulados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The proposal for this thesis integrates to the doctor degree‟s search work in which it is investigated the anthropological paradigm in philosophy of education, it means, the critics to educational understanding as a fundamental anthropological project. The anthropological configuration of the thought, which converts philosophy into a man analysis, and the conception of an anthropological-humanistic structure in education impede the critic and creative thought exercise, as they paralyze, by focusing on a philosophy of representation and of the transcendental subject, the exercise of the thought facing the challenge of investigating the event theme into educational praxis. Thereby, if by one hand it is important to analyze the anthropological configuration of the thought and a critic to the predominant anthropological-humanist conception on the reflections about education, on the other hand, we intend to suggest that the other possibility is to think the exercise of the philosophical thought into education field as an experience and an event. In other words, we propose to perform, from Gilles Deleuze and Michel Foucault, a thinking exercise in which philosophy of education is thought regarding the displacement between two distinct and conflicting domains involving nature and the way of thinking or to exercise the philosophy (and, therefore, to think philosophically about education): on one hand, the anthropological image of the thought, or else, the configuration of the modern philosophy as finitude analysis, that is still updated for us, and as a Self philosophy is kept being essentially a philosophy of representation; and, on the other hand, the philosophy opening to a new image of the thought or a non-image thought, it means without postulates or presuppositions: a thought of the event. We propose... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A serviço secreto de sua majestade, o pensamento: os usos do espaço filosófico, suas implicações, e o papel da arte / On his majesty s secret service, the thought: The uses of the philosophical space, its implications, and the role of artCorrêa, Eduardo Arantes 24 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this study is to examine the meaning of the act of thinking and its
implications on the possibility of doing or not philosophy. From the exposition of Gilles
Deleuze about what the thought is, I try to point out his secret or not formally
announced uses. This means that if philosophy creates concepts, it is because they refer
to universal problems, meaning, in other words, that they always repeat themselves,
responding to the particular needs of each time. If the problem of thought as noted by
Deleuze is universal, this work tries to comprehend how philosophical discourses are
constructed, either causing the difference or neutralizing the ability that the Other also
have to think and create. Hence, even exercised by images (in the case of the art),
philosophy as a way to justify the intentions of thought would create double-sided
monsters with the retails of its history: both affirming the forms of life and making the
existence an unhappy process of recognition. / O objetivo deste trabalho é examinar o significado do ato de pensar e suas implicações
diante da possibilidade de se fazer ou não filosofia. Partindo da exposição de Gilles
Deleuze sobre o que é pensamento, procuro apontar para seus usos secretos ou não
formalmente anunciados. Isso significa que se a filosofia cria conceitos, é porque eles
referem a problemas universais, ou seja, que se repetem sempre, respondendo não
obstante às necessidades particulares de cada tempo. Se o problema do pensamento tal
como notado por Deleuze é universal, trata-se de compreender a forma como os
discursos filosóficos são construídos, seja para provocar a diferença, seja para
neutralizar a capacidade que o Outro também teria de pensar e criar. Donde, até mesmo
exercitada por imagens (no caso da arte), a filosofia como forma de justificar as
intenções do pensamento criaria com retalhos de sua história um monstro de dupla face:
tanto afirmando as formas de vida quanto tornando a existência um processo infeliz de
recognição. / Mestre em Filosofia
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