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Dynamique des coordinations interpersonnelles : influence des contraintes informationnelles / Dynamics of interpersonal coordination : influence of informational constraintsVarlet, Manuel 12 December 2011 (has links)
Résumé. Nos mouvements sont souvent coordonnés avec ceux d'autres personnes. Ces coordinations interpersonnelles influencent la performance dans certaines activités sportives mais également le succès de nos interactions sociales dans la vie quotidienne. Les recherches passées ont permis de mieux comprendre les processus perceptivo-moteurs qui sous-tendent le contrôle des coordinations interpersonnelles et d'identifier l'influence de certaines contraintes informationnelles comme la façon avec laquelle un acteur prélève de l'information sur les mouvements observés. Il reste néanmoins souvent difficile de comprendre pourquoi nos mouvements se coordonnent plus facilement avec ceux de certaines personnes. A travers le cadre conceptuel et méthodologique de l'approche dynamique, nous tentons au cours de cette thèse de mieux comprendre les contraintes informationnelles qui influencent la dynamique des coordinations interpersonnelles. Pris ensemble, les résultats de nos études montrent que les coordinations interpersonnelles ne dépendent pas uniquement de la manière dont l'information est prélevée mais aussi de la nature de cette information. Nous mettons en évidence que les propriétés des mouvements avec lesquels nous nous coordonnons influencent les coordinations interpersonnelles. La dynamique de coordination dépend de la nature discrète ou continue, de l'amplitude, et de la coordination intrapersonnelle des mouvements des personnes avec lesquelles nous interagissons. Nous montrons également que le prélèvement de l'information, et plus généralement les processus perceptivo-moteurs sous-tendant les coordinations interpersonnelles sont affectés par la pathologie, ici la schizophrénie, mais sont améliorés par l'apprentissage, ici une habileté sportive. Ces résultats contribuent à une meilleure compréhension des contraintes informationnelles influençant la dynamique des coordinations interpersonnelles. Ils nous permettent de proposer des pistes prometteuses pour l'aide aux personnes montrant un déficit d'interaction sociale. / Abstract. Our movements are often coordinated to those of other people. Such interpersonal coordination influences the performance in sport activities but also the success of our everyday social interactions. Previous research led to a better understanding of the perceptivo-motor processes underlying the control of interpersonal coordination and identified the influence of some informational constraints such as how an actor pick up information on the movements observed. It is however often difficult to understand why our movements are more easily coordinated to those of some people. Using the conceptual and methodological framework of the dynamical approach, we aim in this thesis at further understanding the informational constraints influencing the interpersonal coordination dynamics. Collectively, the results of our studies show that interpersonal coordination does not depend only on how information is picked up but also on the nature of this information. We show that the properties of the movements with those we coordinate influence interpersonal coordination. The coordination dynamics depend on the discrete or continuous nature, the amplitude, and the intrapersonal coordination of the movements of the people with who we interact. We also show that the pick up of the information, and more generally, the percetivo-motor processes underlying interpersonal coordination are affected by the pathology such as schizophrenia, and improved by learning, sport skills for example. These results lead to a better understanding of the informational constraints influencing interpersonal coordination dynamics. They represent promising research directions to help people having a deficit of social interactions.
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A influência da hidratação sistêmica na qualidade vocal / The influence of the systemic hydration on voice qualityEsteves, Daiane Clara 17 February 2011 (has links)
A água é o principal componente do ser humano, a falta desse elemento pode resultar em consequências negativas, como o comprometimento do funcionamento de órgãos e sistemas ou até a morte. Considerando a hidratação um hábito essencial para a saúde do corpo, qual a sua relação com a saúde vocal? O objetivo do presente estudo foi verificar se as mudanças no estado de hidratação sistêmica dos indivíduos influenciam na qualidade vocal antes e após o uso contínuo da voz. Participaram desse estudo 13 indivíduos do sexo masculino, estudantes da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo USP, com média de idade de 21,31 ± 2,10 anos e IMC de 22,44 ± 2,04 kg/\'M POT.2\'. Os participantes foram submetidos a três avaliações não consecutivas em diferentes estados de hidratação sistêmica. Avaliação 1, hidratados, para tanto, os indivíduos foram orientados a ingerir a quantidade de 3,0 litros de água no dia anterior a avaliação e 1,5 litros na manhã do dia da avaliação. Avaliação 2, desidratados, os indivíduos foram orientados a não ingerir água ou líquidos das 22:00 horas do dia anterior até a manhã do dia da avaliação. Avaliação 3, desidratação por exercício físico, a orientação de ingestão de água foi igual a Avaliação 2 e para induzir ainda mais a desidratação, os indivíduos foram submetidos a exercício em esteira por 40 minutos. Nas 3 avaliações os procedimentos foram: gravação da voz em computador, para posteriores avaliações acústica e perceptivo-auditiva da voz; e coleta de urina, para verificação dos estados de hidratação. Para a análise da urina foram utilizados dois métodos: a gravidade específica e coloração da urina. Para a análise acústica da voz foi utilizado o programa MDVP com as medidas da frequência fundamental, jitter, shimmer e proporção harmônico ruído utilizando-se a vogal /a/ sustentada. A avaliação perceptivo-auditiva da voz foi realizada por uma fonoaudióloga especialista em voz, por meio das gravações da contagem de números. Os resultados da análise da urina confirmaram os diferentes estados de hidratação sistêmica e apresentaram forte correlação entre os métodos da gravidade e da coloração da urina. Os resultados da análise acústica indicaram valores de jitter acima da referência na desidratação tanto antes como após o uso contínuo de fala; maior valor médio de jitter antes da leitura no 9 estado de desidratação; aumento da frequência fundamental após leitura no estado de desidratação. Não foram observadas alterações significativas nas medidas de shimmer e na proporção harmônico ruído. A avaliação perceptivo-auditiva apontou melhora da qualidade vocal após leitura no estado de hidratação. As mudanças vocais observadas nos diferentes estados de hidratação sistêmica confirmaram que a hidratação traz benefícios para a voz. / Water is the main component of the human being, the lack of this element can result in negative consequences such as impaired functioning of organs and systems or even death. Considering hydration as an essential habit to the health of body, which is its relationship with vocal health? The aim of this study was to determine whether changes in systemic hydration status of individuals can influence the voice quality before and after continuous use of voice. In this study, 13 male students of the School of Engineering of the University of São Paulo-USP, with a average age of 21.31 ± 2.10 years and BMI 22.44 ± 2.04 kg/\'M POT.2\'. The participants were subject to three, nonconsecutive assessments, at different status of systemic hydration: Evaluation 1, hydrated, the subjects were instructed to drink 3 liters of water the day before the evaluation and 1.5 liters in the morning of the evaluation. Evaluation 2, dehydrated, subjects were instructed not to drink water or liquids from 10pm the day before until the morning of the evaluation. Evaluation 3, dehydration by physical exercise, the orientation of water intake was equal to evaluation 2 and to induce further dehydration, the subjects were subjected to a treadmill exercise during 40 minutes. At the 3 evaluations, the procedures were: voice recording on computer for subsequent acoustic and auditive-perceptual evaluations and urine collect to verify the hydration levels. For the urine analysis were used two methods: the specific gravity of the urine and its color. For the acoustic voice analysis the program MDVP was used to measures of fundamental frequency, jitter, shimmer and harmonic noise using the sustained vowel /a/. The auditive-perceptual evaluation of voice was performed by a Speech Therapist specialized in voice studies, through the recordings of the counting numbers. The results of urine analysis confirmed the different levels of hydration and both specific gravity and color of the urine showed a strong correlation. The results of acoustic analysis indicated jitter values above the reference in the dehydration both before and after reading, higher average jitter value before reading in the state of dehydration, also increasing fundamental frequency. There were no significant changes in measures of shimmer and harmonic noise. 11 The perceptual assessment of voice quality showed a improvement after reading during the state of hydration. Vocal changes observed in the different states of systemic hydration confirmed that hydration is beneficial to the voice.
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Efeito de diferentes situações de escuta no masking release para a falaPacífico, Fernando Augusto 28 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T19:43:56Z
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Previous issue date: 2014-02-28 / National Institute of Health e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Embora muito se tenha estudado sobre o masking release ou benefício causado pela modificação do mascaramento modulado, estudos recentes tem apontado a relação de dependência entre este e a relação fala-ruído. Dessa forma, o objetivo principal desta dissertação foi investigar o masking release em diferentes situações de escuta com o material de fala do teste HINT versão do Português Brasileiro em adultos jovens com audição normal. Foi realizada no período entre julho de 2012 a julho de 2013, no Laboratório de Audiologia da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), situado no Hospital das Clínicas da UFPE. A pesquisa foi composta por 55 adultos nativos do Português do Brasil com limiars auditivos tonai ≤ 20 dB NA, com idade entre 17 a 35 anos, de ambos os sexos. O primeiro experimento verificou o efeito de diferentes frequencias de modulação do mascaramento no masking release para a fala. Os resultados mostraram a magnitude do masking relase para sentenças do HINT na versão do Português Brasileiro não se diferencia com taxas de modulação em amplitude entre 4 Hz e 32 Hz. No entanto, quando a taxa é elevada a 64 Hz, a magnitude do masking release diminui. O segundo experimento mediu a função desempenho-intensidade em presença de ruído estável (com espectro de fala) e modulado (por uma onda quadrática a uma taxa de 10 Hz). Os resultados mostraram curvas psicométrica menos íngremes quando o ruído era modulado. O terceiro experimento mediu as relações fala-ruído em função da compressão da fala em tempo (0%, 33% e 50% de compressão) em ambos os tipos de ruído. Os limiares aumentaram com o aumento da compressão da fala em tempo em ambos as condições, no entanto, foi mais acentuado para o ruído modulado. Portanto, o beneficio do mascaramento modulado diminuiu com o aumento da compressão temporal da fala. Este padrão de resultado sustenta a hipótese de que, em condições de teste, a redução do benefício do mascaramento modulado pode ser devido a RFR elevadas.
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A influência da hidratação sistêmica na qualidade vocal / The influence of the systemic hydration on voice qualityDaiane Clara Esteves 17 February 2011 (has links)
A água é o principal componente do ser humano, a falta desse elemento pode resultar em consequências negativas, como o comprometimento do funcionamento de órgãos e sistemas ou até a morte. Considerando a hidratação um hábito essencial para a saúde do corpo, qual a sua relação com a saúde vocal? O objetivo do presente estudo foi verificar se as mudanças no estado de hidratação sistêmica dos indivíduos influenciam na qualidade vocal antes e após o uso contínuo da voz. Participaram desse estudo 13 indivíduos do sexo masculino, estudantes da Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo USP, com média de idade de 21,31 ± 2,10 anos e IMC de 22,44 ± 2,04 kg/\'M POT.2\'. Os participantes foram submetidos a três avaliações não consecutivas em diferentes estados de hidratação sistêmica. Avaliação 1, hidratados, para tanto, os indivíduos foram orientados a ingerir a quantidade de 3,0 litros de água no dia anterior a avaliação e 1,5 litros na manhã do dia da avaliação. Avaliação 2, desidratados, os indivíduos foram orientados a não ingerir água ou líquidos das 22:00 horas do dia anterior até a manhã do dia da avaliação. Avaliação 3, desidratação por exercício físico, a orientação de ingestão de água foi igual a Avaliação 2 e para induzir ainda mais a desidratação, os indivíduos foram submetidos a exercício em esteira por 40 minutos. Nas 3 avaliações os procedimentos foram: gravação da voz em computador, para posteriores avaliações acústica e perceptivo-auditiva da voz; e coleta de urina, para verificação dos estados de hidratação. Para a análise da urina foram utilizados dois métodos: a gravidade específica e coloração da urina. Para a análise acústica da voz foi utilizado o programa MDVP com as medidas da frequência fundamental, jitter, shimmer e proporção harmônico ruído utilizando-se a vogal /a/ sustentada. A avaliação perceptivo-auditiva da voz foi realizada por uma fonoaudióloga especialista em voz, por meio das gravações da contagem de números. Os resultados da análise da urina confirmaram os diferentes estados de hidratação sistêmica e apresentaram forte correlação entre os métodos da gravidade e da coloração da urina. Os resultados da análise acústica indicaram valores de jitter acima da referência na desidratação tanto antes como após o uso contínuo de fala; maior valor médio de jitter antes da leitura no 9 estado de desidratação; aumento da frequência fundamental após leitura no estado de desidratação. Não foram observadas alterações significativas nas medidas de shimmer e na proporção harmônico ruído. A avaliação perceptivo-auditiva apontou melhora da qualidade vocal após leitura no estado de hidratação. As mudanças vocais observadas nos diferentes estados de hidratação sistêmica confirmaram que a hidratação traz benefícios para a voz. / Water is the main component of the human being, the lack of this element can result in negative consequences such as impaired functioning of organs and systems or even death. Considering hydration as an essential habit to the health of body, which is its relationship with vocal health? The aim of this study was to determine whether changes in systemic hydration status of individuals can influence the voice quality before and after continuous use of voice. In this study, 13 male students of the School of Engineering of the University of São Paulo-USP, with a average age of 21.31 ± 2.10 years and BMI 22.44 ± 2.04 kg/\'M POT.2\'. The participants were subject to three, nonconsecutive assessments, at different status of systemic hydration: Evaluation 1, hydrated, the subjects were instructed to drink 3 liters of water the day before the evaluation and 1.5 liters in the morning of the evaluation. Evaluation 2, dehydrated, subjects were instructed not to drink water or liquids from 10pm the day before until the morning of the evaluation. Evaluation 3, dehydration by physical exercise, the orientation of water intake was equal to evaluation 2 and to induce further dehydration, the subjects were subjected to a treadmill exercise during 40 minutes. At the 3 evaluations, the procedures were: voice recording on computer for subsequent acoustic and auditive-perceptual evaluations and urine collect to verify the hydration levels. For the urine analysis were used two methods: the specific gravity of the urine and its color. For the acoustic voice analysis the program MDVP was used to measures of fundamental frequency, jitter, shimmer and harmonic noise using the sustained vowel /a/. The auditive-perceptual evaluation of voice was performed by a Speech Therapist specialized in voice studies, through the recordings of the counting numbers. The results of urine analysis confirmed the different levels of hydration and both specific gravity and color of the urine showed a strong correlation. The results of acoustic analysis indicated jitter values above the reference in the dehydration both before and after reading, higher average jitter value before reading in the state of dehydration, also increasing fundamental frequency. There were no significant changes in measures of shimmer and harmonic noise. 11 The perceptual assessment of voice quality showed a improvement after reading during the state of hydration. Vocal changes observed in the different states of systemic hydration confirmed that hydration is beneficial to the voice.
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Profil de développement neuropsychique chez des enfants d'âge préscolaire présentant des difficultés langagièresBeausoleil, Patricia-Ann January 2004 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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"A influência da mancha cega na percepção de tamanho linear". / The influence of blind spot on linear size perceptionMendes, Ana Irene Fonseca 11 July 2001 (has links)
Em três experimentos realizou-se o mapeamento da mancha cega do olho direito para se investigar se o completamento perceptivo que ocorre nela distorce a percepção de tamanho de barras. Em todos os experimentos, o mapeamento da mancha cega foi realizada pelo método dos estímulos constantes; os tamanhos das barras podiam nunca interceptar a mancha cega, interceptá-la parcialmente ou interceptá-la por completo; e as barras eram apresentadas pelo método PEST para se determinar o ponto de igualdade subjetiva, e conseqüentemente, o erro constante. No Experimento I as barras eram horizontais e comparadas no nível do ponto de fixação em condição monocular com o olho direito. Elas eram apresentadas por 100, 300 ou 400 ms, aos pares, simultânea e simetricamente localizadas no hemicampo direito e esquerdo em relação ao ponto de fixação. Os resultados desse experimento indicaram uma assimetria lateral nas comparações de tamanho da barra menor e que o completamento perceptivo na mancha cega não distorce efetivamente o tamanho percebido. No Experimento II as barras eram verticais e podiam ser apresentadas também por 100, 300 ou 400 ms, aos pares, simultânea e simetricamente em relação ao ponto de fixação em cinco excentricidades nos hemicampos do olho direito em condição monocular. As barras nas excentricidades menor e maior não interceptavam a mancha cega e as barras de tamanhos maior e intermediário nas excentricidades intermediárias incidiam nas regiões periféricas e central da mancha cega. Os resultados indicaram também que o completamento perceptivo na mancha cega não distorce a percepção de tamanho e que em algumas excentricidades em que a barra padrão foi apresentada no hemicampo esquerdo evidencia-se uma assimetria lateral na comparação de tamanhos. No experimento III, o mapeamento da mancha cega do olho direito e as comparações das barras verticais foram realizados em condição dicótica. As barras foram apresentadas aos pares e seqüencialmente, expostas por 100 ms cada e com um intervalo de 200 ms entre suas apresentações. Elas foram apresentadas em cinco excentricidades no hemicampo direito de cada olho, similar ao Experimento II, de maneira que as comparações de tamanho envolvessem somente o hemisfério cerebral esquerdo. Os resultados indicaram também que o completamento perceptivo na mancha cega não distorce o tamanho percebido. Os três experimentos sugerem que existe assimetria ao se comparar tamanhos, embora tênue, quando se envolvem ambos hemisférios cerebrais e que a explicação associativa proposta por Trypathy et al. (1995) é a alternativa que melhor explica o completamento perceptivo na mancha cega. / Three experiments were carried out to investigate whether the filling-in in the blind spot can distort perceived size. In these experiments, the method of constant stimuli was applied to map the blind spot of the right eye; the lengths of the bars could never intercept the blind spot, intercept it partially or intercept it totally; and the PEST method was applied to determine the point of subjective equality, and then, the constant error. In Experiment I, the lengths of two horizontal bars were compared at the level of fixation point of the right eye under monocular viewing conditions. These bars were presented simultaneously for 100, 300 or 400ms and they were located symmetrically to each other from the fixation point. Results suggested that the filling-in in the blind spot did not distort perceived length, and that there was lateral asymmetry in comparing bars which lengths do not intercept the blind spot. In Experiment II, two vertical bars were presented simultaneously also for 100, 300 or 400ms and symmetrically from the fixation point at five eccentricities in the visual hemifields of right eye in monocular viewing conditions. Bars at the farther and closest eccentricity never intercepted the blind spot, and the bars at intermediate eccentricities could intercept the central and peripheral regions of the blind spot. Results also indicated that the filling-in in the blind spot did not distort perceived size, and that there was lateral asymmetry in comparing size as the standard bar was at the left visual hemifield. In Experiment III, the blind spot of the right eye was mapped and length bar comparisons were done in dichotic conditions in such way that only the left brain was involved. Two vertical bars were presented at five eccentricities like in Experiment II, but they were presented sequentially for 200 ms with an interval of 400 ms between presentations. Results also indicated that the filling-in did not affect perceived size. These three experiments suggest that there is a weak lateral asymmetry in size comparisons due to the inter-hemispheric brain effect and that the associative explanation proposed by Trypathy et al. (1995) is the best alternative to explain the filling-in in the blind spot.
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"A influência da mancha cega na percepção de tamanho linear". / The influence of blind spot on linear size perceptionAna Irene Fonseca Mendes 11 July 2001 (has links)
Em três experimentos realizou-se o mapeamento da mancha cega do olho direito para se investigar se o completamento perceptivo que ocorre nela distorce a percepção de tamanho de barras. Em todos os experimentos, o mapeamento da mancha cega foi realizada pelo método dos estímulos constantes; os tamanhos das barras podiam nunca interceptar a mancha cega, interceptá-la parcialmente ou interceptá-la por completo; e as barras eram apresentadas pelo método PEST para se determinar o ponto de igualdade subjetiva, e conseqüentemente, o erro constante. No Experimento I as barras eram horizontais e comparadas no nível do ponto de fixação em condição monocular com o olho direito. Elas eram apresentadas por 100, 300 ou 400 ms, aos pares, simultânea e simetricamente localizadas no hemicampo direito e esquerdo em relação ao ponto de fixação. Os resultados desse experimento indicaram uma assimetria lateral nas comparações de tamanho da barra menor e que o completamento perceptivo na mancha cega não distorce efetivamente o tamanho percebido. No Experimento II as barras eram verticais e podiam ser apresentadas também por 100, 300 ou 400 ms, aos pares, simultânea e simetricamente em relação ao ponto de fixação em cinco excentricidades nos hemicampos do olho direito em condição monocular. As barras nas excentricidades menor e maior não interceptavam a mancha cega e as barras de tamanhos maior e intermediário nas excentricidades intermediárias incidiam nas regiões periféricas e central da mancha cega. Os resultados indicaram também que o completamento perceptivo na mancha cega não distorce a percepção de tamanho e que em algumas excentricidades em que a barra padrão foi apresentada no hemicampo esquerdo evidencia-se uma assimetria lateral na comparação de tamanhos. No experimento III, o mapeamento da mancha cega do olho direito e as comparações das barras verticais foram realizados em condição dicótica. As barras foram apresentadas aos pares e seqüencialmente, expostas por 100 ms cada e com um intervalo de 200 ms entre suas apresentações. Elas foram apresentadas em cinco excentricidades no hemicampo direito de cada olho, similar ao Experimento II, de maneira que as comparações de tamanho envolvessem somente o hemisfério cerebral esquerdo. Os resultados indicaram também que o completamento perceptivo na mancha cega não distorce o tamanho percebido. Os três experimentos sugerem que existe assimetria ao se comparar tamanhos, embora tênue, quando se envolvem ambos hemisférios cerebrais e que a explicação associativa proposta por Trypathy et al. (1995) é a alternativa que melhor explica o completamento perceptivo na mancha cega. / Three experiments were carried out to investigate whether the filling-in in the blind spot can distort perceived size. In these experiments, the method of constant stimuli was applied to map the blind spot of the right eye; the lengths of the bars could never intercept the blind spot, intercept it partially or intercept it totally; and the PEST method was applied to determine the point of subjective equality, and then, the constant error. In Experiment I, the lengths of two horizontal bars were compared at the level of fixation point of the right eye under monocular viewing conditions. These bars were presented simultaneously for 100, 300 or 400ms and they were located symmetrically to each other from the fixation point. Results suggested that the filling-in in the blind spot did not distort perceived length, and that there was lateral asymmetry in comparing bars which lengths do not intercept the blind spot. In Experiment II, two vertical bars were presented simultaneously also for 100, 300 or 400ms and symmetrically from the fixation point at five eccentricities in the visual hemifields of right eye in monocular viewing conditions. Bars at the farther and closest eccentricity never intercepted the blind spot, and the bars at intermediate eccentricities could intercept the central and peripheral regions of the blind spot. Results also indicated that the filling-in in the blind spot did not distort perceived size, and that there was lateral asymmetry in comparing size as the standard bar was at the left visual hemifield. In Experiment III, the blind spot of the right eye was mapped and length bar comparisons were done in dichotic conditions in such way that only the left brain was involved. Two vertical bars were presented at five eccentricities like in Experiment II, but they were presented sequentially for 200 ms with an interval of 400 ms between presentations. Results also indicated that the filling-in did not affect perceived size. These three experiments suggest that there is a weak lateral asymmetry in size comparisons due to the inter-hemispheric brain effect and that the associative explanation proposed by Trypathy et al. (1995) is the best alternative to explain the filling-in in the blind spot.
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Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea / Nasalance at presence and absence of pharyngeal fricativeGuerra, Thaís Alves 28 July 2014 (has links)
Objetivos: Estabelecer um banco de amostras de fala constituído por gravações representativas do uso de articulação compensatória do tipo (FF), da presença de hipernasalidade e da ausência de hipernasalidade; identificar valores de nasalância (média e desvio padrão) em amostras de fala estudadas; e comparar os valores de nasalância nas diferentes amostras de fala. Método: Um total de 1680 amostras de fala foram fornecidas por 19 indivíduos com fissura labiopalatina (FLP) operada, com ou sem disfunção velofaringea (DVF) e por cinco indivíduos sem DVF e sem histórico de FLP. Os participantes repetiram um conjunto de 14 frases (13 constituídas de sons de alta pressão e uma constituída de um som de baixa pressão), enquanto os sinais de áudio e nasalância foram capturados simultaneamente. Os sinais de áudio foram editados e foram julgados por três juízas experientes por consenso. Após julgamento as amostras foram reagrupadas em quatro grupos distintos: G1 incluiu 255 amostras de fala julgadas como representativas de hipernasalidade (hiper); G2 incluiu 130 amostras de fala julgadas como representativas do uso de FF e hipernasalidade; G3 incluiu 280 amostras de fala julgadas como representativas de fala típica (sem FF e sem hiper) em falantes com histórico de FLP; G4 incluiu 175 amostras de fala julgadas como representativas de fala típicas (sem FF e sem hiper) em falantes sem histórico de FLP. Resultados: Os julgamentos aferidos por consenso pelas três juízas permitiram a identificação de amostras representativas do uso de FF e da presença e ausência de hipernasalidade. As amostras julgadas e redistribuídas nos quatro grupos de interesse permitiram o cálculo dos valores de nasalância para cada grupo e foi realizado estatística inferencial utilizando o teste Kruskal-Wallis para testar a hipótese de que a presença de FF, associada ou não à hipernasalidade, nas amostras de fala de interesse, altera os resultados de nasalância. Quando houve diferença estatisticamente significante foi aplicado o teste Dunn\'s para comparar os grupos aos pares. Após a análise estatística inferencial realizada observa-se que houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos com alteração de fala (G1 e G2) e aqueles sem alteração (G3 e G4). A diferença entre o grupo com hipernasalidade (G1) e o grupo com FF (G2) não foi significante Conclusão: O uso de FF não influenciou significativamente os valores de nasalância para a amostra estudada, refutando a hipótese estipulada. / Objective: This study had the objectives of establishing a data bank of speech recordings representative of use of pharyngeal fricative compensatory articulation (PF); presence and absence of hypernasality; identifying nasalance values (mean and standard deviation for the samples studied; and comparing nasalance finding among the different speech samples established. Method: A total of 1680 speech samples were recorded from 19 individuals with cleft lip and palate (CLP), 11 with velopharyngeal dysfunction (VPD) and 8 without VPD, and from 5 individuals without history of CLP. The participants repeated a series of 14 phrases (13 with high pressure consonants and 1 with a low pressure consonant), while audio and nasometric data was simultaneously recorded. The audio signals captures were edited and rated by 3 experienced judges with 100% agreement. After the ratings the samples were distributed into 4 groups (G): G1 included 255 samples rated as representative of presence of hypernasality; G2 included 130 samples rated as representative of use of PF and hypernasality; G3 included 280 samples rated as representative of normal speech (without PF and without hypernasality) for speakers with history of cleft palate; G4 included 175 samples rated as representative of normal speech (without PF and without hypernasality) for speakers without history of cleft palate. Results: The ratings established with agreement by the 3 judges during auditory-perceptual analysis of the recordings responded to objectives this study which proposed to establish samples representative of use of PF and of presence and absence of hypernasality. The samples rated by the judges were distributed into the four groups of interest for calculation of the nasalance scores, The Kruskal-Wallis statistical test was used to test the hypothesis that presence of PF, with or without hypernasality significantly would affect nasalance scores. When significant difference was found Dunns test was used to compared data in group pairs. After inferential statistics we observed that a significant difference was found between nasalance scores for groups G1 and G2 (samples representative of speech errors) with groups G3 and G4 (samples representative of normal speech). The difference between the group with hypernasality (G1) and the group with PF (G2) was not significant. Conclusion: The use of PF did not significantly influence nasalance values for the studied sample, refuting the proposed hypothesis.
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Padrão perceptivo-motor em tarefas psicoacústicas de estruturação rítmica: efeitos da experiência musical / Perceptual-motor pattern in psychoacoustic tasks of rhythmic structuring: effects of musical experiencePaiva, Ana Clara de Souza [UNESP] 10 March 2017 (has links)
Submitted by ANA CLARA DE SOUZA PAIVA null (acspaiva@rc.unesp.br) on 2017-03-24T14:09:32Z
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Previous issue date: 2017-03-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Diferentes experiências rítmicas podem influenciar funções psicoacústicas durante a reprodução de estruturas rítmicas. A periodicidade do pulso é um elemento básico, presente no ritmo musical, unido ao agrupamento de eventos sucessivos e que é essencial à compreensão e interpretação de estruturas de sequências sonoras. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da experiência musical no campo da dança e da música no padrão perceptivo-motor de reprodução de estruturas rítmicas monotônicas e musicais organizadas em tarefas com crescente complexidade. Foram selecionados previamente 60 adultos jovens para compor três grupos: 1) grupo com experiência com ritmo constituído por músicos (MU; n = 20); 2) grupo com experiência com ritmo constituído de dançarinos (DA; n = 20); e 3) grupo sem experiência profissional com música e dança (SE; n = 20). Os três grupos realizaram dois testes psicoacústicos rítmicos: o primeiro, um teste de percepção e reprodução de estruturas rítmicas monotônicas que consistia em ouvir a um estímulo rítmico e reproduzi-lo imediatamente, e o segundo, um teste de percepção e reprodução de estruturas rítmicas musicais, em que a sequência rítmica apresentada é reproduzida simultaneamente à escuta. As variáveis analisadas incluíram frequência de acertos (FA) para ambos os testes, regularidade temporal (RT) do tempo de início da resposta (s), duração (s) dos pulsos e pausas de cada estrutura rítmica para o teste monotônico. E no teste musical a variável sincronismo (SINC) foi verificada pela diferença relativa (%) entre a estrutura temporal do teste e a estrutura temporal da resposta. Os valores SINC foram subdivididos em desvio temporal do pulso e desvio temporal da pausa (componentes psicoacústicos rítmicos). Os resultados encontrados foram divididos em: Etapa 1 - Efeitos da experiência musical e da natureza de testes rítmicos monotônicos e musicais na percepção rítmica, Etapa 2 - Efeitos da memória na regularidade temporal da resposta rítmica, e Etapa 3 - Padrão perceptivo-motor de sincronização rítmica. Os resultados encontrados na Etapa 1 mostraram diferenças entre os grupos com e sem experiência musical. O grupo de MU teve FA acima de 90% nos dois testes. A reprodução do teste musical refletiu o desempenho superior pelos grupos SE e MU comparados ao desempenho no teste monotônico. Em ambos os testes encontramos efeito de complexidade da tarefa apenas para estruturas terminais da sequência, porém com particularidades na variabilidade para cada grupo. Em relação à regularidade temporal do teste monotônico apenas pausas foram variáveis associadas com diferenças entre grupos e complexidade da tarefa. O SINC mostrou que variabilidade da pausa é o parâmetro indicativo de diferenças entre grupo, confirmando o desempenho superior dos grupos com experiência com música. Concluímos que a experiência musical dos participantes teve efeito sobre o padrão perceptivo-motor durante o processamento da informação psicoacústica de estruturas rítmicas com testes monotônicos e musicais, particularmente em parâmetros de variabilidade. A complexidade dos padrões rítmicos parece ter impacto de dificuldade apenas em estruturas terminais em ambos os testes. / Different rhythmic experiences can influence psychoacoustic functions during the reproduction of rhythmic structures. The frequency of the pulse is a basic element in the musical rhythm and the grouping of successive events are essential to the understanding and interpretation of sound sequences. The purpose of this study was to evaluate the effects of musical experience in the field of dance and music on perceptive-motor pattern of monotonic rhythm and musical rhythm with structures organized into tasks with increasing complexity. Sixty young adults were selected to comprise three groups: 1) group with experience with rhythm consisting of musicians (MU; n = 20); 2) group with experience with rhythm consisting of dancers (DA; n = 20); and 3) group without experience with music or dance (SE; n = 20). The three groups performed two tests: the first test of perception and reproduction of monotonic rhythmic structures that were responded immediately after their presentation; the second test required perception and synchronization of tapping to musical rhythmic structures. The variables we examined included frequency of correct performance (FA) in both tests, temporal regularity (RT) of initiation of the response, duration of pulses and pauses of each rhythmic structure for monotonic test. In the musical test timing (SINC) was verified using the relative difference (%) between the temporal structure of the test and the temporal structure of the response. The values SINC were subdivided into temporal deviation of pulse and pause (psychoacoustic rhythmic components). The results were divided in: 1- Effects of musical experience and nature of monotonic rhythm and musical rhythm tests on rhythm perception, 2 - Memory effects on temporal rhythmic regularity, and 3 - Perceptual-motor pattern of rhythm synchronization. The results showed differences between the groups with and without musical experience. The MU group showed a 90% FA in both tests. Performance in the music test reflected superior performance by groups with musical experience compared to performance in the monotonic test. In both tests effect of task complexity was found only in the terminal sequence structures, but with distinctive variability for each group. In relation to temporal regularity of the monotone test, pauses were the variables associated with deterioration of performance in relation to complexity of the task. The SINC has shown that variability of pause is the parameter that detected differences between groups, confirming the superior performance of groups with experience with music. We conclude that experience with music had an effect on the perceptual-motor pattern during the processing of structures with monotonic and musical psychoacoustic rhythms, particularly of parameters of variability. The complexity of rhythmic patterns seems to appear in terminal structures in both tests.
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Mécanismes d'inspiration corticale pour l'apprentissage et la représentation d'asservissements sensori-moteurs en robotiqueMénard, Olivier 10 November 2006 (has links) (PDF)
Cette thèse vise à réaliser un asservissement sensori-moteur, en vue<br />de l'employer dans le domaine de la robotique, en utilisant des<br />algorithmes s'inspirant de la biologie corticale. Nous espérons, en<br />agissant ainsi, reproduire au mieux les qualités de robustesse,<br />d'uniformité de structure et d'adaptabilité dont le cortex est<br />pourvu. Nous avons basé notre modèle, au niveau computationnel, sur le<br />principe des automates cellulaires étendus, ce qui nous amène à<br />programmer des unités au sein de cartes, qui représentent chacune<br />l'équivalent, en biologie, d'une carte corticale. Nous orientons<br />l'évolution de ces unités afin d'obtenir des effets émergents, au<br />niveau des cartes, qui les amènent à former une boucle<br />perceptivo-motrice.<br /><br />Par ailleurs, nous considérons que percevoir, c'est se préparer à<br />agir. Cela nous conduit à devoir concilier notre conception holistique<br />de la perception avec le fait que les multiples modalités de la<br />perception sont chacune représentées par une carte séparée dans notre<br />modèle, comme dans le cortex. Le c{\oe}ur de cette thèse est ainsi<br />consacré à la réalisation d'une liaison entre modalités, qui doit<br />\^{e}tre limitée afin de préserver la faisabilité computationnelle de<br />notre modèle, ce qui nous amène à contraindre fortement l'organisation<br />et l'apprentissage dans nos modules modaux. Tout en employant des<br />calculs locaux, nous nous sommes attachés à ce que chaque unité, dans<br />chaque carte de notre modèle, réalise un compromis entre les<br />influences propres à la modalité à laquelle elle appartient et les<br />influences des autres cartes permettant de maintenir la cohérence<br />multimodale de notre modèle.
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