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Comparação entre modelos de periodização do treinamento físico combinado (aeróbico e resistido) em mulheres de 50 a 75 anos de idade: associação com variantes genéticas / Comparison among periodization models of combined aerobic and resistance training in women among 50 to 75 years: association with genetic variants

Leonardo Henrique de Lima Medeiros 06 November 2017 (has links)
O envelhecimento é um processo inexorável, porém a redução gradativa da capacidade do organismo está bastante ligada com os hábitos do estilo de vida e a fatores genéticos. Polimorfismos nos genes que codificam a enzima conversora de angiotensina (ECA) e a proteína alfa-actinina 3 (ACTN3) podem resultar em mudanças na aptidão física. Já o treinamento físico tem sido utilizado como uma ferramenta não farmacológica na prevenção primária em saúde. Por fim, a periodização deste treinamento busca ser um meio sistemático de planejar e organizar o treinamento de modo a torná-lo mais eficiente. Não há na literatura estudos com a periodização ou com os genótipos da ECA e ACT3 associados ao treinamento combinado. Nesse contexto, o objetivo desse estudo foi avaliar diferentes modelos de periodização do treinamento no exercício físico combinado em variáveis de saúde e comparar a magnitude da resposta em indivíduos com diferentes características genéticas em relação aos genes ECA e ACTN3. Após três semanas de adaptação, 54 mulheres com idade entre 50-75 anos foram randomicamente divididas nos modelos de treinamento a) não periodizado (NP), b) periodização não linear (NL) ou c) periodização não linear flexível (NLF). Para os valores pré e pós 12 semanas de treinamento, aptidão aeróbia (consumo máximo de oxigênio [VO2 pico] e teste de caminhada de seis minutos) e força muscular (1 RM no supino e leg press) foram medidas. A genotipagem da ECA foi feita por PCR convencional e a ACTN3 por PCR em tempo real. Os resultados mostraram que a força máxima foi aumentada estatisticamente no supino (effect size [ES] de 1,18 em PNL e 1,22 em PNLF] e leg press (ES de 0,92 em PNL e 0,98 em PNLF) nos grupos PNL e PNLF. No teste de caminhada de seis minutos, a magnitude da aptidão aeróbica melhorou em todos os grupos (ES de 1,02 em NP, 1,33 em PNL e 0,54 em PNLF). Para o gene da ECA, houve uma diferença estatística entre os grupos do pré para o pós no supino (ID/DD: 18,6%; II: 8,3%). Para o gene da ACTN3, houve diferença estatística do pré para o pós dentro do grupo no supino (CC/CT: 17,4%; TT: 6,9%) e leg press (CC/CT: 12,3%; TT: 7,5%) apenas no grupo CC/CT. Em conclusão, o presente estudo mostrou que os modelos periodizados foram capazes de induzir melhorias significativas na força muscular em mulheres pós menopausa fisicamente ativas. Além disso, os genótipos ID/DD do gene da ECA e CC/CT do gene da ACTN3 melhor efeito na força muscular no treinamento combinado. / The aging is an inexorable process, but the gradual reduction of the capacity in the organism is related with lifestyle habits and genetic factors. Polymorphisms in genes encoding both angiotensin converting enzyme (ACE) and alpha-actinin 3 protein (ACTN3) may result in changes in physical fitness. Physical training has been used as a non-pharmacological tool in primary health prevention. Finally, the periodization training is a systematic means of planning and organizing training to do it more efficient. There are no studies in the literature with periodization or with ACT and ACT3 genotypes associated to combined training. In this context, the objective of this study was to evaluate different models of periodization training in combined exercise training in health variables and to compare the magnitude of the response in individuals with different genetic characteristics in relation to the ACE and ACTN3 genes. After three weeks of adaptation, 54 women aged 50-75 years were randomly assigned to a) nonperiodization (NP), b) non-linear periodization (NLP) or c) flexible non-linear periodization (FNLP). At baseline and after 12 weeks, aerobic fitness (peak oxygen uptake [VO2peak] and six-minute walk test) and maximal muscle strength (1 RM bench press and leg press) were measured. The ACE genotyping was performed trough conventional PCR and ACTN3 by real-time PCR. The results showed that the magnitude of the maximal strength statistically increased in the bench press [effect size (ES) of 1.18 in NLP and 1.22 in FNLP] and leg press (ES of 0.92 in NLP and 0.98 in FNLP) only in the periodized groups. In six-minute walk test, the magnitude of the aerobic fitness improved in all groups (ES of 1.02 in NP, 1.33 in UP and 0.54 in FNLP). In conclusion, the present study showed that periodized models could induce significant improvements on muscle strength in active postmenopausal women. In the ACE gene, there was a statistical difference between the groups from pre to post supine (ID / DD: 18.6%, II: 8.3%). For the ACTN3 gene, there was a statistical difference between the pre and post within the group in the bench press (CC/CT: 17,4%; TT: 6,9%) and leg press (CC/CT: 12,3%; TT: 7,5%) only in the CC/CT group. In conclusion, the present study showed that periodized models could induce significant improvements on muscle strength in active postmenopausal women. In addition, the genotypes ID / DD of the ECA and CC / CT gene of ACTN3 gene had a better effect to muscle strength.
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Modelo de organização do treinamento para competições de curta duração para jovens atletas de basquetebol / Training model for short-term competitions to young basketball players

Fachina, Rafael Júlio de Freitas Guina, 1971- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Montagner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:09:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fachina_RafaelJuliodeFreitasGuina_M.pdf: 1892049 bytes, checksum: 729f875e88f9760a66fb8987d2f0e2e2 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Biodinamica do Movimento Humano / Mestre em Educação Física
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A eficacia e a heterocronia das respostas de adaptação de basquetebolistas submetidos a diferentes modelos de estruturação da carga de treinamento e competição / The effectiveness and the heterochrony of basketball players' adaptation responses submitted to a different structuring load training models and competition

Moreira, Alexandre 28 November 2006 (has links)
Orientador: Paulo Roberto de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-08T02:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moreira_Alexandre_D.pdf: 2867917 bytes, checksum: 55a841d1db06bfd904ccac3ba7311075 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: o presente estudo buscou investigar o efeito de três diferentes modelos de estruturação da carga de treinamento e competição em basquetebolistas. A amostra foi composta por 32 atletas, adultos, do sexo masculino, da divisão principal (AI), que foram divididos em três grupos (Modelos) com média e desvio padrão para idade de: Modelo de cargas seletivas (MS) (N = 9); 25,22:!:3,56 anos; Modelo de cargas concentradas (MCON) (N=IO); 23,90:!:3.90anos e Modelo de cargas complexas (MCX) (N=13); 23,85:!:3,29 anos. O macrociclo de treinamento foi composto por uma etapa preparatória (EP) e uma etapa de competição (EC), com 6 (seis) semanas para EP nos três Modelos, 18 semanas para EC no MS e MCX e 16 para o MCON. Os testes de controle foram realizados no início da etapa preparatória (TO), ao final da etapa preparatória (TI), ao final da primeira metade da etapa de competição (T2) e ao final da segunda metade da etapa de competição (T3). Os marcadores funcionais externos foram observados a partir dos seguintes testes de controle: salto vertical com contramovimento (SV), salto horizontal saindo parado (SHP), salto horizontal triplo consecutivo lado direito (STCD) e lado esquerdo (STCE), teste T adaptado (C40) e Yo-Yo intermittent endurance test (YO-YO). Utilizou-se da ANOVA para medidas repetidas a fim de testar a hipótese de que os três modelos apresentavam a mesma distribuição nos quatro momentos, bem como analisar a hipótese de igualdade nos quatro momentos para cada modelo. O teste post-hoc HSD de Tukey foi utilizado quando necessário. O nível de significância foi estabelecido em 5%. Em caso de violação do pressuposto de esfericidade, a significância foi estabelecida utilizando-se do procedimento de Greenhouse- Geisser. No momento TO e T3 se aceitou a HO de que não existiu diferença para nenhum marcador funcional externo (teste de controle) entre os modelos (P > 0.05), no tocante aos valores brutos. Para TI e T2, diferenças estatisticamente significantes (P < 0.05) somente para C40. O resultado do teste HSD de Tukey mostrou que o MS se diferenciava em TI, tanto do MCON quanto do MCX (P < 0.05). Não foi identificada diferença entre MCON e MCX neste instante. Em T2, diferentemente do resultado encontrado para TI, o MCX se diferenciou de MCON e MS (P < 0.05). Quanto ao efeito do tratamento (magnitude de alteração percentual), verificou-se dinâmica diversa entre os modelos estudados, o que parece refletir a distribuição do conteúdo de treinamento para cada etapa. Os resultados demonstram a eficácia de utilização dos três modelos investigados, entretanto, sugerem também, que diferentes respostas de adaptação podem ser esperadas, tanto no tipo (positiva e negativa), quanto em magnitude, em função da característica de distribuição das cargas. O MCX parece induzir magnitudes de alteração superiores aos demais modelos, com exceção do STCD, quando comparados os momentos TOe T3 / Abstract: The present study had as objective to investigate the effect ofthree different structuring load training and competition models in basketball players. The sample was composed of 32 male adult athletes ITommain league (AI), and divided into three groups (Models): selective loads Model (MS) (N = 9); 25,22i: 3,56 years; concentrated loads Model (MCON) (N=1O);23,90i:3.90 years and complex loads Model (MCX) (N=13); 23,85i:3,29 years. The macrocycle was composed of a preparatory stage (EP) and a competition stage (EC), with 6 (six) weeks to EP at all models, 18 weeks to EC at MS and MCX and 16 at MCON. The tests were applied in the beginning ofEP (TO),in the end ofEP (TI), end of first half ofEC (T2) and end ofEC (T3). The external functional markers were observed by the following tests: countermovement vertical jump (SV), horizontal jump (SHP), horizontal consecutive triple jump - right side (STCD) and left side (STCE), T test (C40) and Yo-Yo intermittent endurance test (YO-YO). eatedmeasures ANOVA was used. The post-hoc HSD Tukey test was used when necessary. The 0.05 leveI adopted for statistical significance. For those cases violating the assumption of equal variance, significance was established using the Greenhouse-Geisser procedure. At moments TO and T3 the HOof no significant difference between Models for alI tests was accepted (P > 0.05). At TI and T2, there was significant difference (P < 0.05) only for C40. Pairwise comparisons (HSD Tukey) indicated that the differences were between MS and MCON, MS and MCX (P < 0.05). At T2, the differences were between MCX and MCON, MCX and MS (P < 0.05). There were differences in the effect of the treatment (magnitude of alteration); distinct dynamics between models was showed, what seems to reflect the distribution of load training at each stage. The results also showed the effectiveness of the three investigated Models, however, it also suggests that different adaptation responses could be expected, for type (positive and negative) and magnitude, and these responses would be model-dependent. The MCX showed greatest magnitudes of alteration between TO-T3, except for STCD / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física
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Efeitos da periodização do treinamento sobre a modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos em atletas de voleibol / Effects of training periodization on cardiac autonomic modulation and stress endogenous markers in volleyball players

Mazon, José Henrique 13 September 2011 (has links)
Nós investigamos os efeitos do modelo de periodização de cargas seletivas (MPCS) sobre a modulação autonômica da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) e marcadores de estresse endógenos, antes e após um período de competição, em jogadores de voleibol (N=32). O protocolo experimental para a avaliação da VFC consistiu do uso da análise espectral das séries temporais compostas dos intervalos R-R derivados do eletrocardiograma obtidos na posição supina e durante o teste de inclinação (tilt test). Os níveis dos marcadores de estresse foram determinados pela quantificação da concentração plasmática de catecolaminas endógenas, cortisol e testosterona livre. Os resultados não demonstraram alterações na VFC antes e após o período de competição. Em contraste, a quantificação da concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos revelou reduções nos níveis de catecolaminas totais, noradrenalina e cortisol. Estas mudanças foram acompanhadas por aumentos na concentração de testosterona livre e na razão testosterona/cortisol. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que o MPCS não alterou a modulação autonômica da VFC, mas promoveu adaptações benéficas aos atletas, incluindo mudanças positivas na concentração plasmática dos marcadores de estresse endógenos analisados. A ausência de alterações na VFC indica que não houve relação direta entre modulação autonômica cardíaca e marcadores de estresse endógenos no presente estudo. / We investigated the effects of selective loads of periodization model (SLPM) on autonomic modulation of heart rate variability (HRV) and endogenous stress markers before and after a competition period in volleyball players (N=32). The experimental protocol for the evaluation of HRV consisted of using spectral analysis of time series composed of the R-R intervals derived from electrocardiogram obtained in the supine position and during the tilt test. Stress marker levels were determined by quantifying the plasma concentration of endogenous catecholamines, cortisol and free testosterone. The results showed no changes between the levels of HRV before and after a competition period. In contrast, the quantification of the plasma concentration of endogenous stress markers revealed reductions in the levels of total catecholamines, noradrenaline and cortisol. In conclusion, our results demonstrate that the SLPM did not change the cardiac autonomic modulation of HRV, but promoted beneficial adaptations in athletes, including positive changes in the plasma concentration of the endogenous stress markers. The absence of changes in HRV indicates that there is no direct relationship between cardiac autonomic modulation and endogenous stress markers in the present study.
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Efeito de modelos periodizados em treinamento de força nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética / Effects of periodized strength training regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle

Souza, Eduardo Oliveira de 24 July 2014 (has links)
Tem sido sugerido que a periodização do treinamento de força (TF) é uma forma de se otimizar as adaptações induzidas pelo TF. O objetivo do presente estudo foi verificar o efeito de diferentes modelos de TF periodizados (PER) e não periodizado (NPER) nas adaptações funcionais, morfológicas e moleculares da musculatura esquelética. Trinta e quatro indivíduos fisicamente ativos (idade= 24,6 ±5,4 anos) foram divididos aleatoriamente aos grupos controle (C), não periodizado (GNP), periodizado linear (GPL) e periodizado ondulado (GPO) e submetidos a 12 semanas de treinamento. As medidas de força dinâmica máxima (1RM) e área de secção transversa muscular (ASTM) foram feitas nos momentos pré-treinamento, pós seis-semanas e pós 12-semanas. Biópsias musculares foram realizadas em quatro momentos diferentes, pré-treinamento, 24-horas após a primeira sessão de treinamento, 24-horas e 168-horas após a última sessão de treinamento. Após as seis semanas, os grupos GNP e GPO aumentaram os valores de 1RM, (17,0 ± 8,7%, p<0,0001 e 12,9 ± 9,9%, p< 0,01, respectivamente). Após as 12 semanas, os grupos GNP, GPL e o GPO aumentaram os valores de 1RM com relação aos valores pré-teste, (19,5 ± 13,2%, p<0,0001; 17,9 ± 13,7%, p<0,0001; e 20,4 ± 9,0%, p < 0,0001, respectivamente). Todos os grupos experimentais demonstraram ganhos significantes na hipertrofia muscular após seis (5,1 ± 2,7%, p < 0,0001) e doze semanas (9,5 ± 4,5% p < 0,0001) quando comparados aos valores iniciais. Adicionalmente, o grupo GPL foi o único que demonstrou aumentos na hipertrofia muscular entre as semanas seis e doze foi o GPL (6,4%, p<0,0001). Com relação a expressão proteica conteúdo total e fosoforilada, nenhuma das proteínas selecionadas apresentou diferença significante com relação aos valores pré-treinamento. Esses dados sugerem que quando o volume total é equalizado, os modelos PER e NPER empregados em TF são eficientes em promover ganhos na força e na hipertrofia muscular / It has been suggested that periodized regimens in strength training (ST) might optmize the training-induced adaptations. The purpose of current study was investigate the effects of different periodized (PER) and non-periodized (NPER) regimens on functional, morphological and molecular adaptations of skeletal muscle. Thirty four participants (age=24,6 ±5,4 years) were random allocated into four groups: control (C), non-periodized (GNP), linear periodized (GPL) and undulating periodized (GPO) and underwent 12 weeks of training, twice a week. Maximum dynamic strength (1RM) and quadriceps cross-sectional area (CSA) were evaluated at baseline and after six and 12 weeks. Muscle samples were obtained before, 24 hours after first ST session and 24 and 168 hours after the last training sessions. Only groups GNP (17.0 ± 8.7%, p<0.0001) and GPO (12.9 ± 9.9%, p< 0.01) increased 1RM after six weeks. After 12 weeks all groups increased their 1RM from pre-to-post test (19.5 ± 13.2%; p<0.0001), (17.9 ± 13.7%; p<0.0001) and (20.4 ± 9.0%; p < 0.0001) for GNP, GPL and GPO, respectively. All experimental groups increased quadriceps CSA after six (5.1 ± 2.7%, p < 0.0001) and 12 weeks (9.5 ± 4.5% p < 0.0001). Furthermore, only GPL significantly increased quadriceps CSA between six and 12 weeks (6.4%, p<0.0001). There were no significant changes in the selected proteins investigated. These results suggest that PER and NPER seem to induce similar muscle strength and hypertrophic responses in the volume load equated condition
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O uso da percepção subjetiva do esforço da sessão no controle da progressão da carga do treinamento de força: uma alternativa ao modelo tradicional / The use of session rating of perceived exertion to control progression of strength training load: an alternative to the traditional model

Gomes, Rodrigo Leite 15 March 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento / The present study aimed to investigate whether the progression of the load in a strength training (ST) protocol, according to the Session Rating of Perceived Exertion (session RPE), may be more effective to the development of motor strength and muscle hypertrophy compared to the traditional model of ST prescription based only on external training load. Methods: Twenty male subjects with previous experience in strength training (5.4 ± 4.1 years) participated in six weeks of ST in the squat exercise (2x/wk.). The subjects were divided into two groups: group i) linear progression of the training load (LP, N = 10) that followed a predetermined model of progression of ST load, where increments were performed every two weeks of training, starting from the A protocol towards the C protocol (protocol A = 2x12-15RM; protocol B= 4x8-10RM and protocol C = 6x4-6RM) and; ii) RPE Group (RPE, n = 10) which progressed ST load according with session RPE scores. All subjects in RPE group started the training period with the A protocol. In short, training load was increased (i.e., the A protocol to protocol B or B protocol into the C protocol) whenever the RPE scores was below 6, maintained for session RPE scores between 6 to 8 and, reduced if session RPE scores was above 8 twice in a row. Maximum dynamic strength (1-RM) and muscle cross-sectional area (MCSA) were measured before (pre) and after the intervention period (post). Results: Both groups showed similar increases in 1-RM values (LP: p<0.0001 and RPE: p< 0.0001) and MCSA (LP: p<0.0001 and RPE: p=0.0032). However, the RPE group reached these results with a smaller number of sessions in protocols with higher training loads (B protocols: p=0.028, and C: p=0.004) at the same time that performed a greater number of sessions in training protocol with lower loads (i.e., A protocol) (p<0.0001) when compared with the LP group. Interestingly, the subgroup analyses (a posteriori), composed only by individuals of the RPE group that did not progress the training load beyond the A protocol (SubRPE, n= 6), showed similar increases in motor strength and muscle hypertrophy as compared to the LP group (1-RM p=0.0003; MCSA p=0.0212, respectively) even though have performed a lower total training volume (p=0.0258). Conclusion: The control of ST load progression by session RPE provided more effective adjustment of training load enabling similar increases in motor strength and muscle hypertrophy to traditional progression model even though have performed less intense training protocols and lower volume. Additionally, when the data of the subgroup SubRPE was considered, we observed the same functional and morphological adaptations through a lower total training volume
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Efeitos de quatro modelos de treinamento experimental de natação sobre biomarcadores de adaptação e capacidades aeróbia e anaeróbia em ratos wistar

Araujo, Gustavo Gomes de [UNESP] 26 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-26Bitstream added on 2014-06-13T21:01:33Z : No. of bitstreams: 1 araujo_gg_dr_rcla.pdf: 1209295 bytes, checksum: 6b2253b3f887077f0efc0d6e008d593a (MD5) / O objetivo foi avaliar antes, durante e após 4 modelos de treinamento (contínuo aeróbio, anaeróbio intermitente, periodizado linear e periodizado em blocos) as performances aeróbia e anaeróbia bem como as respostas de biomarcadores de overtraining em ratos Wistar. Os ratos (60 dias de idade) foram divididos em grupos: Controle/Sedentário, treinamento periodizado linear, periodizado em blocos, contínuo aeróbio e anaeróbio intermitente. Todos os animais foram avaliados por meio do teste de lactato mínimo para determinação da performance aeróbia (limiar anaeróbio – % do peso corporal- PC) e anaeróbia (Tempo de Exaustão a 13% do PC - seg – Tlim). Os protocolos de treinamento tiveram duração de 12 semanas e freqüência de 6 dias/semana. O treinamento periodizado linear foi dividido em período Básico (6 semanas), Específico (4,5 semanas) e Polimento (1,5 semanas), tendo como estímulos intensidades equivalentes ao peso corporal dos animais (% do PC) variando entre 80 e 240% do limiar anaeróbio individual. O treinamento periodizado em blocos também foi dividido em três períodos com duração de 6 semanas (Bloco 1), 4,5 semanas (Bloco 2) e 1,5 semanas (Bloco 3) sendo que em cada bloco conteve os períodos básico, específico e polimento com intensidades equivalentes ao peso corporal dos animais (% do PC) variando entre 80 e 240% do limiar anaeróbio individual. O treinamento aeróbio realizou natação contínua com duração de 60 min/dia em intensidade correspondente ao limiar anaeróbio (100% do limiar anaeróbio) e abaixo do limiar anaeróbio (80 e 90%). O treinamento anaeróbio intermitente realizou 4 séries x 10 saltos com sobrecarga equivalente a 50% do PC. As análises bioquímicas, enzimáticas e hormonais bem como as variáveis de performance aeróbia e anaeróbia e supercompensação dos substratos energéticos (glicogênio muscular e hepático) foram... / The objective of this study was to determine in rats the effects of 4 training models (endurance monotonous training, anaerobic intermittent training, linear periodization training and block periodization training) on anaerobic and aerobic performance, creatine kinase, muscle and liver glycogen, antioxidants and hormones. The rats (60 days old) were separated in: sedentary, endurance monotonous training, anaerobic intermittent training, linear periodization training and block periodization training groups. The aerobic and anaerobic performance was evaluated by lactate minimum test. The exercise groups were submitted to 6 day/wk, 12 wk. The endurance monotonous training was constant and equivalent to 100%, 90% and 80% of aerobic capacity determined by minimum lactate test. The anaerobic intermittent training had 4 sets x 10 jumps with a load corresponding to 50% of the body weight (bw). The linear periodized training was divided into Basic (6 weeks), specific (4.5 weeks) and taper (1.5 weeks), with intensities (% bw) ranging between 80 and 240 % of individual anaerobic threshold. The block training was divided into three periods lasting from 6 weeks (Block 1), 4.5 weeks (Block 2) and 1.5 weeks (Block 3) and in each block contained the basic periods, specific and taper with intensities (% bw) ranging between 80 and 240% of individual anaerobic threshold. The results in all tests were expressed as mean ± standard error and had the statistical procedure tests: Three Way ANOVA, with significance levels prefixed at P <0.05. The anaerobic performance improved after linear periodization training while aerobic capacity increased after anaerobic intermittent training. The endurance monotonous training did not affect aerobic performance, but reduced the anaerobic performance after 12 weeks. The aerobic and anaerobic decadence in the sedentary group was attenuated with linear periodization... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos do modelo tradicional de periodização sobre o desempenho físico, desempenho competitivo e variação técnica de jovens atletas de judô / Effects of the traditional periodization model on physical performance, competitive performance and technical variation of young judo athletes

Marcus Fabio Agostinho 25 September 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência do modelo tradicional de periodização (com picos múltiplos) sobre a aptidão física em testes de campo, desempenho competitivo e variação técnica em competições de judô. Neste sentido, a amostra foi composta por atletas das classes Juvenil e Júnior que foram monitorados ao longo de duas temporadas anuais de treinamento (12 atletas por temporada), nas quais foram quantificados parâmetros da carga interna (Carga de Treinamento e o Training Strain) de cada período de treinamento, por meio da percepção subjetiva de esforço da sessão. O desempenho físico foi avaliado em momentos de alteração dos períodos de treinamento, mensurando a potência de membros inferiores (salto horizontal), a resistência de força dinâmica de membros superiores (teste de barra com o judogi) e a aptidão aeróbia e anaeróbia em situação específica (SJFT - Special Judo Fitness Test). Adicionalmente, nas competições principais, os combates foram filmados para posterior quantificação do desempenho competitivo (percentual de vitórias, pontos conquistados, pontos sofridos, índice de eficiência de ataque e índices de efetividade) e da variação técnica (técnicas de projeção, técnicas de domínio e direções dos ataques efetivos). As variáveis foram comparadas via modelo misto para análise de medidas repetidas, seguido por teste de Bonferroni. As associações entre as variáveis foram testadas via coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman. Na temporada 2011, houve diferenças (P < 0,05) na Carga de Treinamento, Training Strain, salto horizontal, teste de barra com o judogi, percentual de vitórias, pontos conquistados, pontos sofridos, índice de eficiência de ataque, direções de ataque, técnicas de projeção e de domínio, bem como correlação entre a Carga de Treinamento três dias antes do Campeonato Paulista Fase Regional e o índice de eficiência de ataque nesta competição (r = - 0,832; P = 0,001; muito grande). Na temporada 2012, verificou-se diferenças (P < 0,05) na Carga de Treinamento, Training Strain, salto horizontal, teste de barra com o judogi, nas variáveis número de projeções, frequência cardíaca após um minuto de repouso e índice do SJFT, pontos conquistados e técnicas de projeção efetivas, além de correlações entre o número de projeções no SJFT com o índice de eficiência de ataque (r = 0,629; P = 0,028; grande) e o percentual de vitórias (r = 0,634; P = 0,027; grande) no Campeonato Paulista Fase Inter-regional. A relevância do monitoramento da carga interna de treinamento e do desempenho físico foi reforçada pelas associações com parâmetros de desempenho competitivo. Embora os indicadores de desempenho físico, desempenho competitivo e variação técnica tenham sofrido alterações ao longo das temporadas, estas variações ocorreram de maneira dessincronizadas, aparentemente sem influência das cargas de treinamento adotadas. Assim, os resultados do presente estudo indicam que, para jovens atletas de judô, o modelo tradicional de periodização (com picos múltiplos) não desenvolve adaptações contínuas sobre os parâmetros de desempenho analisados, mas parece ser eficiente na elevação do desempenho físico no início da temporada e posterior estabilização destas adaptações / The aim of this study was investigate the influence of the traditional periodization model (with multiple peaks) on physical fitness in field tests, competitive performance and technical variation in judo competitions. In this sense, the sample consisted of Junior and Cadet athletes who were monitored over two annual training seasons (12 athletes per season) in which internal training load parameters (Training Load and Training Strain) of each training period were quantified through the session rating of perceived exertion. Physical performance was evaluated when the periods of training were changed, measuring lower limbs muscle power (standing long jump), upper limbs dynamic strength endurance (dynamic judogi chin up) and aerobic and anaerobic fitness in a specific situation (SJFT - Special Judo Fitness Test). Additionally, in main competitions, fights were filmed for later quantification of competitive performance (winning percentage, points scored, points conceded, attack efficiency index and effectiveness index) and technical variation (throwing techniques, groundwork techniques and directions of throws). The variables were compared by mixed model for repeated measures analysis, followed by Bonferroni test. The associations among variables were tested by Pearson\'s or Spearman\'s correlation coefficient. In the 2011 season, there were differences (P <0.05) in the Training Load, Training Strain, standing long jump, dynamic judogi chin up, winning percentage, points scored, points conceded, attack efficiency index, directions of throws and throwing techniques, in addition to correlation between the Training Load three days before a regional championship and the attack efficiency index in this competition (r = - 0.832; P = 0.001; very large). In 2012 season, there were differences (P <0.05) in Training Load, Training Strain, standing long jump, dynamic judogi chin up, SJFT variables (number of throws, heart rate one minute after the test and index), points scored and throwing techniques, in addition to correlations between the number of throws in SJFT with the attack efficiency index (r = 0.629; P = 0.028; large) and winning percentage (r = 0.634; P = 0.027; large) in a inter-regional championship. The relevance of monitoring the internal training load and the physical performance was reinforced by the associations with competitive performance parameters. Although physical performance, competitive performance and technical variation have changed over the seasons, these variations occurred in an unsynchronized way, apparently without influence of the training loads adopted. Thus, the results of this study indicate that for young judo athletes, the traditional periodization model (with multiple peaks) does not develop continuous adaptations of the performance parameters analyzed, but it seems to be effective in increasing the physical performance early in the season and subsequent stabilization of the adaptations
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Efeitos do modelo tradicional de periodização sobre o desempenho físico, desempenho competitivo e variação técnica de jovens atletas de judô / Effects of the traditional periodization model on physical performance, competitive performance and technical variation of young judo athletes

Agostinho, Marcus Fabio 25 September 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência do modelo tradicional de periodização (com picos múltiplos) sobre a aptidão física em testes de campo, desempenho competitivo e variação técnica em competições de judô. Neste sentido, a amostra foi composta por atletas das classes Juvenil e Júnior que foram monitorados ao longo de duas temporadas anuais de treinamento (12 atletas por temporada), nas quais foram quantificados parâmetros da carga interna (Carga de Treinamento e o Training Strain) de cada período de treinamento, por meio da percepção subjetiva de esforço da sessão. O desempenho físico foi avaliado em momentos de alteração dos períodos de treinamento, mensurando a potência de membros inferiores (salto horizontal), a resistência de força dinâmica de membros superiores (teste de barra com o judogi) e a aptidão aeróbia e anaeróbia em situação específica (SJFT - Special Judo Fitness Test). Adicionalmente, nas competições principais, os combates foram filmados para posterior quantificação do desempenho competitivo (percentual de vitórias, pontos conquistados, pontos sofridos, índice de eficiência de ataque e índices de efetividade) e da variação técnica (técnicas de projeção, técnicas de domínio e direções dos ataques efetivos). As variáveis foram comparadas via modelo misto para análise de medidas repetidas, seguido por teste de Bonferroni. As associações entre as variáveis foram testadas via coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman. Na temporada 2011, houve diferenças (P < 0,05) na Carga de Treinamento, Training Strain, salto horizontal, teste de barra com o judogi, percentual de vitórias, pontos conquistados, pontos sofridos, índice de eficiência de ataque, direções de ataque, técnicas de projeção e de domínio, bem como correlação entre a Carga de Treinamento três dias antes do Campeonato Paulista Fase Regional e o índice de eficiência de ataque nesta competição (r = - 0,832; P = 0,001; muito grande). Na temporada 2012, verificou-se diferenças (P < 0,05) na Carga de Treinamento, Training Strain, salto horizontal, teste de barra com o judogi, nas variáveis número de projeções, frequência cardíaca após um minuto de repouso e índice do SJFT, pontos conquistados e técnicas de projeção efetivas, além de correlações entre o número de projeções no SJFT com o índice de eficiência de ataque (r = 0,629; P = 0,028; grande) e o percentual de vitórias (r = 0,634; P = 0,027; grande) no Campeonato Paulista Fase Inter-regional. A relevância do monitoramento da carga interna de treinamento e do desempenho físico foi reforçada pelas associações com parâmetros de desempenho competitivo. Embora os indicadores de desempenho físico, desempenho competitivo e variação técnica tenham sofrido alterações ao longo das temporadas, estas variações ocorreram de maneira dessincronizadas, aparentemente sem influência das cargas de treinamento adotadas. Assim, os resultados do presente estudo indicam que, para jovens atletas de judô, o modelo tradicional de periodização (com picos múltiplos) não desenvolve adaptações contínuas sobre os parâmetros de desempenho analisados, mas parece ser eficiente na elevação do desempenho físico no início da temporada e posterior estabilização destas adaptações / The aim of this study was investigate the influence of the traditional periodization model (with multiple peaks) on physical fitness in field tests, competitive performance and technical variation in judo competitions. In this sense, the sample consisted of Junior and Cadet athletes who were monitored over two annual training seasons (12 athletes per season) in which internal training load parameters (Training Load and Training Strain) of each training period were quantified through the session rating of perceived exertion. Physical performance was evaluated when the periods of training were changed, measuring lower limbs muscle power (standing long jump), upper limbs dynamic strength endurance (dynamic judogi chin up) and aerobic and anaerobic fitness in a specific situation (SJFT - Special Judo Fitness Test). Additionally, in main competitions, fights were filmed for later quantification of competitive performance (winning percentage, points scored, points conceded, attack efficiency index and effectiveness index) and technical variation (throwing techniques, groundwork techniques and directions of throws). The variables were compared by mixed model for repeated measures analysis, followed by Bonferroni test. The associations among variables were tested by Pearson\'s or Spearman\'s correlation coefficient. In the 2011 season, there were differences (P <0.05) in the Training Load, Training Strain, standing long jump, dynamic judogi chin up, winning percentage, points scored, points conceded, attack efficiency index, directions of throws and throwing techniques, in addition to correlation between the Training Load three days before a regional championship and the attack efficiency index in this competition (r = - 0.832; P = 0.001; very large). In 2012 season, there were differences (P <0.05) in Training Load, Training Strain, standing long jump, dynamic judogi chin up, SJFT variables (number of throws, heart rate one minute after the test and index), points scored and throwing techniques, in addition to correlations between the number of throws in SJFT with the attack efficiency index (r = 0.629; P = 0.028; large) and winning percentage (r = 0.634; P = 0.027; large) in a inter-regional championship. The relevance of monitoring the internal training load and the physical performance was reinforced by the associations with competitive performance parameters. Although physical performance, competitive performance and technical variation have changed over the seasons, these variations occurred in an unsynchronized way, apparently without influence of the training loads adopted. Thus, the results of this study indicate that for young judo athletes, the traditional periodization model (with multiple peaks) does not develop continuous adaptations of the performance parameters analyzed, but it seems to be effective in increasing the physical performance early in the season and subsequent stabilization of the adaptations
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O uso da percepção subjetiva do esforço da sessão no controle da progressão da carga do treinamento de força: uma alternativa ao modelo tradicional / The use of session rating of perceived exertion to control progression of strength training load: an alternative to the traditional model

Rodrigo Leite Gomes 15 March 2016 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar se a progressão da carga do treinamento de força (TF) de acordo com a monitoração da percepção subjetiva do esforço da sessão (PSE da sessão) pode ser mais eficaz no desenvolvimento da força motora e hipertrofia muscular em relação ao modelo tradicional de prescrição do TF baseado apenas na carga externa do treinamento. Métodos: Vinte sujeitos do sexo masculino com experiência prévia em treinamento de força (5,4± 4,1 anos) foram submetidos a seis semanas de TF no exercício agachamento (2x/sem.). Os sujeitos foram separados em dois grupos: i) grupo progressão linear da carga de treinamento (PL, n=10), que seguiu um modelo pré-determinado de progressão da carga do TF, com incrementos realizados a cada duas semanas de treino, partindo do protocolo A em direção ao protocolo C (protocolo A= 2x12-15RM; protocolo B= 4x8-10RM e protocolo C= 6x4-6RM) e; ii) grupo PSE (PSE, n=10), que progrediu a carga do TF de acordo com os escores da PSE da sessão partindo do protocolo A, na primeira sessão de treino, com incremento de carga (i.e., do protocolo A para protocolo B ou do protocolo B em direção ao protocolo C) quando os escores de PSE da sessão estivessem abaixo de 6 (i.e., <=5). Mantendo o protocolo do próximo treino caso os escores da PSE da sessão estivessem entre 6 e 8 e diminuindo em uma série o protocolo da sessão seguinte caso os escores da PSE da sessão estivessem por duas vezes consecutivas acima de 8 (i.e., >=9) até que a resposta perceptiva voltasse as classificações entre 6 e 8. As avaliações de força máxima dinâmica (1-RM) e de área de secção transversa muscular (ASTM) foram realizadas antes (pré) a pós o período experimental (pós). Resultados: Ambos os grupos aumentaram de forma semelhante os valores de 1-RM (PL: p<0,0001 e PSE: p<0,0001) a ASTM (PL: p<0,0001 e PSE: p=0,0032). Entretanto, o grupo PSE chegou a estes resultados realizando um número menor de sessões nos protocolos com cargas de treinamento mais altas (protocolos B: p=0,0028 e C: p=0,004) ao mesmo tempo em que realizaram um número maior de sessões no protocolo de treinamento com cargas mais baixas (i.e., protocolo A) (p<0,0001) quando comparado ao grupo PL. De forma interessante, o subgrupo composto (a posteriori) pelos indivíduos do grupo PSE que não progrediram a carga do TF além do protocolo A (SubPSE, n =6), obtiveram ganhos de força motora e hipertrofia muscular semelhantes àqueles observados no grupo PL (1-RM p=0,0003; ASTM: p=0,0212 respectivamente) realizando de um volume total menor de treinamento (p=0,0258). Conclusão: O controle da progressão da carga do TF por meio da PSE da sessão proporcionou ajustes mais eficientes da carga de treinamento possibilitando aumentos de força motora e hipertrofia muscular similares aos obtidos através do modelo de progressão tradicional por meio de protocolos de treinamento menos intensos e de menor volume. Adicionalmente, quando considerados os dados do subgrupo SubPSE, observou-se as mesmas adaptações funcionais e morfológicas por meio de um menor volume total de treinamento / The present study aimed to investigate whether the progression of the load in a strength training (ST) protocol, according to the Session Rating of Perceived Exertion (session RPE), may be more effective to the development of motor strength and muscle hypertrophy compared to the traditional model of ST prescription based only on external training load. Methods: Twenty male subjects with previous experience in strength training (5.4 ± 4.1 years) participated in six weeks of ST in the squat exercise (2x/wk.). The subjects were divided into two groups: group i) linear progression of the training load (LP, N = 10) that followed a predetermined model of progression of ST load, where increments were performed every two weeks of training, starting from the A protocol towards the C protocol (protocol A = 2x12-15RM; protocol B= 4x8-10RM and protocol C = 6x4-6RM) and; ii) RPE Group (RPE, n = 10) which progressed ST load according with session RPE scores. All subjects in RPE group started the training period with the A protocol. In short, training load was increased (i.e., the A protocol to protocol B or B protocol into the C protocol) whenever the RPE scores was below 6, maintained for session RPE scores between 6 to 8 and, reduced if session RPE scores was above 8 twice in a row. Maximum dynamic strength (1-RM) and muscle cross-sectional area (MCSA) were measured before (pre) and after the intervention period (post). Results: Both groups showed similar increases in 1-RM values (LP: p<0.0001 and RPE: p< 0.0001) and MCSA (LP: p<0.0001 and RPE: p=0.0032). However, the RPE group reached these results with a smaller number of sessions in protocols with higher training loads (B protocols: p=0.028, and C: p=0.004) at the same time that performed a greater number of sessions in training protocol with lower loads (i.e., A protocol) (p<0.0001) when compared with the LP group. Interestingly, the subgroup analyses (a posteriori), composed only by individuals of the RPE group that did not progress the training load beyond the A protocol (SubRPE, n= 6), showed similar increases in motor strength and muscle hypertrophy as compared to the LP group (1-RM p=0.0003; MCSA p=0.0212, respectively) even though have performed a lower total training volume (p=0.0258). Conclusion: The control of ST load progression by session RPE provided more effective adjustment of training load enabling similar increases in motor strength and muscle hypertrophy to traditional progression model even though have performed less intense training protocols and lower volume. Additionally, when the data of the subgroup SubRPE was considered, we observed the same functional and morphological adaptations through a lower total training volume

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