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Correlação entre propriedades petrográficas e comportamento tecnológico e de alterabilidade das rochas ornamentais silicáticas Diamante Negro (BA), Ocre Itabira e Banco Galaxy (ES)

Pazeto, Abiliane de Andrade [UNESP] 15 April 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-04-15Bitstream added on 2014-06-13T19:13:14Z : No. of bitstreams: 1 pazeto_aa_me_rcla.pdf: 2444516 bytes, checksum: 35703d25545452a56889da24605468b1 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O objetivo da presente pesquisa foi estabelecer a correlação entre as propriedades petrográficas e o comportamento tecnológico e de alterabilidade de três materiais utilizados como rochas ornamentais e para revestimento. Os tipos petrográficos correspondem a um microgabro (Diamante Negro), um hornblenda sienito pórfiro com quartzo (Ocre Itabira) e um granito pegmatóide com granada e sillimanita (Branco Galaxy), sendo o primeiro proveniente do estado da Bahia e os dois últimos do estado do Espírito Santo. Os materiais foram caracterizados petrograficamente e submetidos a uma bateria de ensaios físico-mecânicos e de alteração acelerada que compreenderam determinações de índices físicos, desgaste abrasivo Amsler, compressão uniaxial simples, resistência à flexão 3 e 4 pontos, impacto de corpo duro, velocidade de propagação de ondas ultrassônicas longitudinais, coeficiente de dilatação térmica linear e resistência ao ataque químico sob efeito de compostos agressivos e em câmaras saturadas em atmosfera salina e dióxido de enxofre (SO2). Os resultados demonstram que o comportamento tecnológico das rochas está intrinsecamente relacionado aos aspectos mineralógicos, estruturais e texturais inerentes a cada tipo petrográfico. O Diamante Negro é o material detentor dos maiores índices físico-mecânicos, uma vez que suas características petrográficas são marcadas por granulação fina, bom entrelaçamento mineral, e baixo grau de microfissuramento. Quanto à alteração acelerada, no entanto, apresentou variações cromáticas consideráveis, dado seu elevado teor de minerais máficos. O tipo comercial Ocre Itabira também apresentou boas propriedades tecnológicas, com valores inferiores ao Diamante Negro devido principalmente à sua granulação... / The objective of this research was correlating petrographical properties to the technological and alterability behavior of three materials used as ornamental and building stones. The samples correspond to a microgabbro (Diamante Negro), a hornblende porphiral syenite with quartz and (Ocre Itabira) a pegmatoid granite with garnet and sillimanite (Branco Galaxy), being the first sample originating from the Bahia state and the last one from Espírito Santo state. The materials were petrographically analyzed and submitted to physical mechanics tests and chemical alterability including measurements of physical indexes, abrasion resistance, compressive strength, modulus of rupture, flexural strength, impact strength, ultrasonic pulse velocity, linear thermal expansion coefficient and resistance to the chemical attack accomplished by aggressive compositions and chambers which simulate both sea-salt and sulphur dioxide weathering. The results reveal the influence of minerals, textural and structural features over the studied stones behavior during the performed tests. Diamante Negro is the material which showed the highest physical-mechanics properties, once their petrographical parameters correspond to fine grain size, good mineral interlacement, and low microcrack degree. However, relating to the chemical alterability it showed considerable chromatic deterioration, given its high content of mafic minerals. The commercial type Ocre Itabira also presented good technological properties, with inferior values than Diamante Negro due to its large grain size granulation and high degree of relative microcracking. The brownish coloration of potash feldspars porphyries present in its mineralogical composition turned the effects caused by the chemical reagents less evident. In general, Branco Galaxy presented the smallest values of... (Complete abstract click electronic access below)
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Caracterização geológica e tecnológica de unidades gnáissicas e graníticas do sudoeste de Mato Grosso para fins de exploração como rochas ornamentais e para revestimento

Silva, Jesué Antonio da [UNESP] 15 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-15Bitstream added on 2014-06-13T20:23:35Z : No. of bitstreams: 1 silva_ja_dr_rcla.pdf: 9882145 bytes, checksum: 8c1fcd8a76a5c1c0ac9a985de6e82b7c (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os estudos geológicos, petrográficos, geoquímicos e tecnológicos (físicosmecânicos) e de alterabilidade de exposições de extensas áreas de rochas cristalinas no sudoeste do Estado do Mato Grosso, com objetivo da qualificação como rocha ornamental e de revestimento, possibilitou a oferta de novas variedades estéticas de rochas que apresentem a adequada identificação, tipificação e padronização das características tecnológicas. Visa-se ampliar a oferta deste bem mineral no estado, atualmente um dos menores produtores do pais, contribuindo assim para a implantação e desenvolvimento desta cadeia produtiva de transformação e no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. As áreas propostas para o estudo localizam-se na região sudoeste do estado, que detém um dos maiores tratos geológicos relativamente conhecidos, além da sua posição geográfica favorecida pela malha viária, sendo descritos 10 tipos entre granitos, diabásios, gnaisses e anfibolitos agrupados nas cores vermelha, cinza e preta e que demonstram possibilidade econômica de lavra. Os resultados obtidos nos ensaios tecnológicos das variedades mostram que os parâmetros analisados situam-se dentro dos limites padrões estabelecidos pelas normas e obedecem satisfatoriamente os valores limítrofes fixados para granitos utilizados em revestimento em ambientes interiores e exteriores. / The study of potentiality and qualification as a dimension stone and covering of granites and oriented rocks occurring in the south of the Mato Grosso State, Brazil, using geological, petrographical, technological and alterability characterization aims to increase the offer of new varieties of dimension stones in the state. It also aims to propitiate the economic transformation of this mineral resource adding new esthetic varieties in according to technological patterns and adequate identifying and typology. The research also contributes to the implantation and development of this productive chain to the social and economical development of the state. In the studied areas located at the south region of the Mato Grosso State fourteen rock types for dimension stones are recognized. They include granites, gabbros, gneisses and amphibolites grouped by the colors in red, grey and black types and showing economic potential of plowing. The results obtained in the technological essay show that the rock parameters are sited within the standard limits established by technical rules and obey satisfactorily the limit values fixed for granites in internal and external covering uses
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Metamorfismo de baixo grau nas rochas metassedimentares terrígenas da formação Capiru - região do Morro Grande, Colombo-PR

Santos, Larissa da Rocha January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Leonardo Fadel Cury / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geologia. Defesa: Curitiba, 05/05/2017 / Inclui referências : f. 76-83 / Resumo: A Formação Capiru está localizada no cinturão Ribeira Sul, no Terreno Curitiba. Caracteriza-se como uma sequência metassedimentar de baixo grau metamórfico composta por ardósias, filitos, filitos rítmicos, meta-arenitos, quartzitos e mármores, dispostos em blocos delimitados por falhas de cavalgamento e transcorrências. O metamorfismo, assim como a deformação das rochas da Formação Capiru, possui características hetereogêneas, com faixas deformadas e metamorfisadas tectonicamente dispostas lado a lado com outras apresentando registro sedimentar preservado. Este trabalho caracteriza o metamorfismo de baixo grau das rochas terrígenas da região do Morro Grande, município de Colombo, com o objetivo de compreender o desenvolvimento das paragêneses minerais e sua distribuição no contexto tectônico, com base em estudos petrográficos e geoquímicos de detalhe. Foram selecionadas amostras de meta-arenitos, ardósias, filitos e filitos rítmicos com diferentes graus de deformação e metamorfismo. A caracterização das foliações foi realizada através de estudos de campo e de amostras orientadas, com a determinação da hierarquia das foliações, apoiada por estudos microtectônicos ao microscópio. A constituição mineralógica e química foi determinada através de estudos de difratometria de raios X e fluorescência de raios X, respectivamente. Os resultados demonstram a presença de um bandamento composicional sedimentar (S0), definido por estruturas sedimentares preservadas, como estratificações cruzadas, estruturas linsen e flaser com indicação de topo e base. A foliação S1 está relacionada a uma tectônica de baixo ângulo, e desenvolve-se subparalela a oblíqua ao bandamento sedimentar S0. S1 caracteriza-se por uma clivagem ardosiana contínua, definida por sericita com diferentes graus de cristalização. S1 encontra-se crenulada por uma superfície S2, com espaçamento milimétrico, heterogeneamente desenvolvida. As assembléias minerais são compostas por variações das quantidades de quartzo, muscovita/sericita, caulinita, magnetita, goethita e material carbonoso. Com base nos resultados preliminares o metamorfismo das rochas na região do Morro Grande varia de grau muito baixo a baixo, desenvolvido sob condições de baixas temperaturas (<250°C) e gradientes de pressão médios (2,5 - 4,5 kbar). O ambiente geotectônico formador das rochas nas unidades estudadas pode ser considerado como um sistema de cavalgamentos, com formação de zonas de cisalhamento de baixo ângulo e estruturas associadas, desenvolvido em níveis crustais superiores com a formação de paragêneses minerais relacionadas com os efeitos da pressão. PALAVRAS CHAVE: Formação Capiru, metamorfismo de baixo grau, Cinturão Ribeira Sul. / Abstract: The Capiru Formation consists of a low-grade meta-sedimentary sequence of slates, phyllites, rhythmic phyllites, quartzites and marbles, disposed in blocks delimited by thrust and strike-slip faults in the Southern Ribeira Belt, Curitiba Terrain. The metamorphism, as well as the deformation of the Capiru Formation, has heterogeneous characteristics, with deformed and metamorphosed zones tectonically interbedded with preserved sedimentary features. The present work aims to characterize the low-grade metamorphism of terrigenous rocks in the Morro Grande region, Colombo city, Parana State. The main objective is to understand the development and distribution of mineral paragenesis in the tectonic context, based on geochemical and petrographic analysis. We selected samples of metasandstones, slates, phyllites and rhythmic phyllites, with different grades of metamorphism and deformation to be analysed. The petrographic characterization of foliations was made through field studies and oriented samples, with hierarchy determination, supported by microtectonic analysis. The mineralogical and chemical compositions were determined by X-ray diffractometry and X-ray fluorescence, respectively. The results show a preserved sedimentary layering (S0), defined by sedimentary structures, as cross bedding, linsen and flaser structures with top-and-bottom indicators. The S1 foliation is related to a thrust tectonic, and develops sub-parallel to the sedimentary layering S0, and it is characterized by a continuous slaty cleavage, defined by sericite. The S1 folliation is crenulated by a millimetric spacing S2 surface. The mineral assemblage is composed by quartz, muscovite-sericite-illite, kaolinite, magnetite/goethite and carbonaceous material. Accessory minerals occur, such titanite, ilmenite and monazite. The metamorphism vary from very low to low-grade in the Morro Grande region, developed under low-temperature conditions (lower than 250°C) and low pressure gradients (2.5- 4.5 kbar). The geotectonic environment is considered as a thrust-and-fold-belt system, with thrust and associated structures, developed in superior crust levels with mineral paragenesis associated mainly with the pressure effects. KEYWORDS: Capiru Formation; low-grade metamorphism; Southern Ribeira Belt.
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A sedimentação neoproterozóica na Bacia do Itajaí, leste da Santa Catarina : paleoambientes, composição e diagênese de arenitos

Costa, Michel Silva January 2014 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Marivaldo dos Santos Nascimento / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geologia. Defesa: Curitiba, 21/08/2014 / Inclui referências / Área de concentração: Geologia ambiental / Resumo: A relação entre mudanças do nível de base e o suprimento sedimentar controla o grau com que o espaço de acomodação é consumido pela sedimentação. Isto define os estágios de preenchimento sedimentar de uma bacia de ante-país e, portanto, é o principal controle do padrão de empilhamento estratigráfico. A integração de dados faciológicos, estratigráficos e petrográficos de sucessões sedimentares siliciclásticas neoproterozóicas da Bacia do Itajaí - uma bacia de ante-país - revela tendências deposicionais e estratigráficas emergentes dos diferentes estágios de evolução desta bacia. Os ambientes de sedimentação investigados se desenvolveram em condições bacinais que vão desde contexto continental, transicional-marinho raso, a marinho profundo. As relações laterais e verticais destes ambientes configuram uma arquitetura estratigráfica individualizada na forma de três tratos deposicionais (TD): TD-I - sistema deposicional de águas profundas, TD-II - sistema deposicional transicional-marinho raso, e TD-III - sistema deposicional continental. O TD-I registra a sedimentação inicial da bacia (undefilled) que envolve depósitos de leques submarinos canalizados e não canalizados. Os tratos TD-II e TD-III, respectivamente, envolvem ambientes deltaicos, marinho raso, fluvial entrelaçado e leques aluviais, correspondentes às fases de sedimentação intermediária e final (filled e ovefilled). O arcabouço estratigráfico desenvolvido neste contexto e a composição mineral dos arenitos atestam que a tectônica foi o principal controle alogenético na sedimentação e, consequentemente, nas características e distribuição das fácies sedimentares no espaço e no tempo. A disposição espacial das sucessões turbidíticas, os padrões de paleocorrentes e os dados modais dos arenitos do TD-I indicam aporte sedimentar de noroeste para sudeste, proveniente de blocos continentais, com contribuição do Complexo Granulítico de Santa Catarina. Por outro lado, os padrões de paleocorrentes e a composição modal dos arenitos dos tratos TD-II e TD-III indicam transporte de sudeste para noroeste, que envolvem fontes do Complexo Metamórfico Brusque. Os estágios da eodiagênese, mesodiagênese e telodiagênese são representados por uma assembleia de minerais e feições relacionadas que inclui caulinita, illita, clorita, esmectita, dickita, carbonato, quartzo e feldspato autigênicos, óxido de ferro, faturamento e esmagamento de grãos. A sequência das transformações diagenéticas foi avaliada segundo as variações faciológicas e mostram-se controladas pelos processos deposicionais. As fontes detríticas são atribuídas a unidades estratigráficas que ocorrem nos domínios tectônicos envolvidos na história evolutiva do sistema de ante-país onde se desenvolveu a Bacia do Itajaí, durante os estágios finais da Orogenia Brasiliana que culminou com a consolidação do Gondwana Ocidental. Palavras-Chave: Bacia do Itajaí; Sistemas deposicionais; Tratos deposicionais; Petrografia de arenitos. / Abstract: The relation between sea level changes and sedimentary supply controls the rate which the accomodation space is consumed by sedimentation. It defines the stages of sedimentary fill of a foreland basin and, therefore, it?s the main control of the stratigraphic stacking pattern. The integration of faciologic, stratigraphic a petrological data of neoproterozoic siliciclastic sedimentary sucessions of Itajaí Basin - a foreland basin - that revels depositional and stratigraphical trends emergent from different stages of evolution in this basin. The sedimentation was developed in bacinal conditions described as continental and transitional-shallow marine to deep marine environments. Lateral and vertical relation of these environments configures a stratigraphic architecture individualized in the form of three depositional tract (DT): DT-I - deep water depositional tract, DT-II - transitional-shallow marine depositional tract, and DT-III - continental depositional tract. The DT-I record the initial sedimentation of basin (underfilled) that involves canalized and non-canalized submarine fan deposits. The DT-II and DT-III tracts involves deltaic to shallow marine and alluvial fans to fluvial braided environments respectively, corresponding to the intermediary and final sedimentation stages (filled and overfilled). The stratigraphic framework developed in this context and the mineral composition of the sandstones attest that tectonics was the main alogenetic control on sedimentation and, consequently, in the characteristic and distribution of the sedimentary facies in the space and time. The disposition of turbiditic sucessions, the paleocurrent patterns and the modal data of sandstones of DT-I indicates sedimentary supply from northwest to southeast, with provenance from continental blocks, with contribution from Santa Catarina Granulitic Complex. By other side, the paleocurrent pattern and the modal compositional from sandstones of the tracts DT-II and DT-III indicates transport from southeast to northwest, involving sources from Brusque Metamorphic Complex. The eodiagenesis, mesodiagenesis and telodiagenesis stages are represented by a mineral assemblages and features related that include kaolinite, illite, chlorite, smectite, dickite, carbonate, autigenic quartz and feldspar, iron oxide and fracturing and crush of grains. The sequence of diagenetic transformations was evaluated by the faciologic variations and show itself controlled by the depositional processes. The detritical sources were attributed to stratigraphical units that occur in the tectonic domains involved on the evolutional history of the foreland system where was developed the Itajaí Basin, during the late stages of the Bazilian Orogeny that culminate with the consolidation of the Western Gondwana. Key-words: Itajaí Basin; Depositional systems; Depositional tracts; Sandstone petrography.
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Caracterização petrológica e metalogenética do depósito de Au de Marmato, Manizales, Colômbia

Santacruz Reyes, Leonardo 29 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-04-27T19:04:39Z No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoSantacruzReyes.pdf: 4628549 bytes, checksum: 4a1e2d432e65f33bbc6ce8484f765483 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-04-27T23:32:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoSantacruzReyes.pdf: 4628549 bytes, checksum: 4a1e2d432e65f33bbc6ce8484f765483 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-27T23:32:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoSantacruzReyes.pdf: 4628549 bytes, checksum: 4a1e2d432e65f33bbc6ce8484f765483 (MD5) / O depósito de ouro de Marmato se encontra localizado em uma das principais províncias minerais na Colômbia, o cinturão do Cauca Médio, associado a um arco vulcânico, com idade que varia do final do Oligoceno até o final de Mioceno. A suíte Marmato e Aguas Claras (MACS) hospeda mineralização de ouro epitermal na parte superior e do tipo vênulas na parte profunda do grupo Marmato e uma mineralização de ouro do tipo pórfiro no grupo Aguas Claras. As idades da MACS se encontram entre 6,58 ± 0,07 Ma e 5,74 ± 0,14 Ma (U-Pb LA-ICP-MS, em zircão). Adularia hidrotermal relacionada com as zonas epitermal e do tipo vênulas, em profundidade, mostra idades 40Ar / 39Ar de 6,05 ± 0,02 Ma e 5,96 ± 0,02 Ma, as quais estão incluídas entre as intrusões pré e pós-mineralização do grupo Marmato. A MACS é composta principalmente por andesitos e dacitos, cálcio-alcalinos a cálcio-alcalinos de alta K, do tipo oxidado, pertencentes à série magnetita com alta porcentagem de Mn-ilmenita e baixa de magnetita, caracterizadas por uma assinatura "semelhante aos adakitos" com relativamente alta relação Sr/Y (>55), baixa La/Yb (<20), Mg# <0.5, e DyN/YbN <1.5. A geoquímica e as composições isotópicas de Sr-Nd sugerem um magma gerado pela fusão parcial da cunha do manto seguido de uma mínima contaminação crustal e continuado por uma cristalização fracionada em condições de alta ƒO2 e hidratação. Semelhanças de composição entre a MACS e intrusões espacialmente associadas com depósitos de ouro na Colômbia refletem processos semelhantes à escala regional para a geração de intrusões produtivas, até o final do Mioceno, logo depois de um período prolongado de magmatismo de arco, que começou no final do Oligoceno e ainda se encontra ativo. As rochas magmáticas enriquecidas com Mn-ilmenita não apenas sugerem alta ƒO2 no magma, mas também, em conjunto com pirrotita hidrotermal, caracterizam a mineralização de Au de Marmato do tipo epitermal, para o tipo de vênulas em profundidade, gerando valores de média-baixa susceptibilidade e intensidades da magnetização remanescente natural (NRM). Isto ressalta a importância deste tipo de depósito como alvos interessantes para exploração no arco vulcânico Mioceno, na Colômbia, além daqueles com típica magnetita magmática-hidrotermal associada (disseminada/vênulas). / The Marmato gold deposit is located in one of the premier mineral provinces of Colombia, the Middle Cauca belt, associated with a late Oligocene to late Miocene volcanic arc. Gold mineralizations hosted in the Marmato and Aguas Claras suite (MACS) are epithermal in the upper zone and veinlet-type in the lower zone of the Marmato group, and porphyry gold in the Aguas Claras group. The MACS was dated between 6.58 ± 0.07 Ma and 5.74 ± 0.14 Ma (U-Pb LA-ICP-MS in zircon). Epithermal to veinlet at depth related hydrothermal adularia yielded a weighted plateau 40Ar/39Ar age of (6.05 ± 0.02) Ma to (5.96 ± 0.02) Ma, for two samples, which are between the age of pre and pos-mineralization Marmato porphyry intrusions. The MACS is mainly composed by andesite to dacite rocks, calc-alkaline to high K calc-alkaline, oxidized type – magnetite series with high Mn-ilmenite contents and low magnetite, characterized by an “adakite-like” signature with relatively high Sr/Y (>55), low La/Yb (<20), Mg# <0.5, and (DyN/YbN) <1.5. Geochemistry and Sr-Nd isotopic compositions suggest a magma generated by partial melting of the mantle wedge followed by minimal crustal contamination and crystal fractionation at high ƒO2 - hydrous conditions. Compositional similarities between the MACS and spatially associated intrusions with gold deposits in Colombia mostly reflect similar regional-scale process for the generation of productive intrusions through the late Miocene after a prolonged period of arc magmatism that began in the late Oligocene (and is still active). Magmatic Mn-ilmenite bearing rocks not just suggest high ƒO2 in the magma, but also along with hydrothermal pyrrhotite characterized the Marmato epithermal to veinlet at depth Au mineralization and generate medium low susceptibility values and natural remanent magnetization (NRM) intensities. This highlight the importance of this type of deposit as interesting targets for exploration in the late Miocene volcanic arc in Colombia, in addition to those with typical associated magmatic-hydrothermal bearing magnetite (disseminate/veinlets).
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Petrologia e metalogenia do depósito de cobre Bom Jardim de Goiás (GO)

Guimarães, Stella Bijos 06 July 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2007. / Submitted by Fabrícia da Silva Costa Feitosa (fabriciascf@gmail.com) on 2010-01-20T16:06:50Z No. of bitstreams: 1 2007_StellaBijosGuimaraes.pdf: 29091625 bytes, checksum: 9263927670468e7bf36c5d3d8f17f31e (MD5) / Rejected by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com), reason: O documento não abre. on 2010-01-20T22:26:09Z (GMT) / Submitted by Fabrícia da Silva Costa Feitosa (fabriciascf@gmail.com) on 2010-02-20T10:40:14Z No. of bitstreams: 1 2007_StellaBijosGuimaraes.pdf: 29091625 bytes, checksum: 9263927670468e7bf36c5d3d8f17f31e (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2010-02-22T23:10:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_StellaBijosGuimaraes.pdf: 29091625 bytes, checksum: 9263927670468e7bf36c5d3d8f17f31e (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-22T23:10:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_StellaBijosGuimaraes.pdf: 29091625 bytes, checksum: 9263927670468e7bf36c5d3d8f17f31e (MD5) Previous issue date: 2007-07-06 / O Depósito de cobre Bom Jardim de Goiás situa-se no extremo oeste do Estado de Goiás, na borda oeste do Arco Magmático de Arenópolis. O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) definiu uma reserva de 4.575.660t de minério, com teor médio de 0,92% de cobre. As rochas hospedeiras da mineralização são vulcanoclásticas atribuídas à Formação Córrego da Aldeia do Grupo Bom Jardim de Goiás, de idade interpretada como próxima de 900 Ma. Caracterizam-se por presença de cristais, de fragmentos líticos, cinza vulcânica e pumices. Foram classificadas como tufo cristalino e tufo cinerítico e são comumente cortadas por veios e vênulas sem orientação preferencial, contendo os seguintes minerais hidrotermais: biotita, quartzo, clorita, calcita, pirita, calcopirita, titanita, actinolita, epidoto, plagioclásio e magnetita. Os tufos são cálcio-alcalinos e possuem composição predominantemente riodacítica a dacítica e características geoquímicas de magmas de arcos vulcânicos. A biotita magmática dos tufos possui composição intermediária entre annita e flogopita (Mg/(Mg+Fe) ~ 0,5; Al ~ 2,5) e características químicas de biotitas de suítes orogênicas cálcio-alcalinas. Os valores de εNd(t) situam-se entre +3,5 e +7,4 e a idade-modelo varia de 0,8 e 1,1 Ga, coerentes com magma juvenil gerado em ambientes de arcos magmáticos. Afloram a leste do Depósito Bom Jardim dois tipos de hornblenda-biotita Monzogranito, rosa e branco, interpretados como Granito Serra Negra. Os granitos são isótropos, equigranulares, de granulação média. A oeste do depósito ocorre biotita sienogranito grosso, vermelho, interpretado como Granito Macacos. Os granitos possuem idade provavelmente em torno de 580 – 600 Ma. O Granito Serra Negra contém enclaves de máficos, resultantes provavelmente de mistura de magmas do tipo mixing. Os granitos possuem características geoquímicas de granitos cálcio-alcalinos, do tipo I, gerados em ambiente pós-colisional. A biotita do Granito Macacos encontrase cloritizada, enquanto a do Granito Serra Negra possui composição intermediária entre annita e flogopita (Mg/(Mg+Fe) ~ 0,4; Al ~ 2,2) e características químicas de biotitas de suítes intra-placa. Os valores de TDM situam-se entre 1,1 a 1,9 Ga e podem representar a idade de formação de crosta continental (eNd(t) = -5 a -2) ou mistura de fontes de idades diferentes. Os dados isotópicos são coerentes com os dados de litogeoquímica e química mineral. Rochas básicas afaníticas ocorrem intercaladas às rochas vulcanoclásticas do depósito e como diques cortando os granitos. O basalto intercalado aos tufos possui composição de basaltos de arcos vulcânicos, enquanto os diques que cortam os granitos têm composição de basaltos toleíticos intra-placa. Os valores de εNd(t) e de idademodelo são respectivamente +3 - +4 e 1,1 - 1,2 Ga para as rochas básicas analisadas. O Depósito Bom Jardim de Goiás não apresenta halos de alteração. São reconhecíveis apenas uma zona de intensa silicificação associada às vênulas mineralizadas e zona de cloritização mais externa, com epidotização localizada. A mineralização de cobre de Bom Jardim de Goiás ocorre disseminada e confinada ao sistema de venulações nos tufos, sem qualquer relação com os granitos que afloram na região do Depósito. O minério compreende principalmente pirita e calcopirita e é representada pela paragênese de minério: pirita + calcopirita ± electrum ± pirrotita ± magnetita ± esfalerita ± ilmenita ± hematita. Embora não haja expressiva zona de sulfetos maciços no depósito, as características do depósito permitem sugerir que a mineralização ocorre em uma zona de stockwork rica em vênulas com pirita e calcopirita, podendo ser comparada a depósitos do tipo sulfeto maciço vulcanogênico. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Bom Jardim de Goiás Deposit is located at western Goiás State, on the western border of the Arenópolis magmatic arc. A reserve of 4,575,660 t, containing 0,92% Cu, was estimated by Serviço Geológico do Brasil (CPRM). The country rocks comprise vulcanoclastic rocks assigned to the Córrego da Aldeia formation from the Bom Jardim de Goiás Group, with age interpreted as close to 900 Ma. The rocks as characterized by the presence of crystals, lithic fragments, ash and pumices. They were classified as crystalline and cineritic tuffs and are commonly cut by veins and veinlets without a preferential orientation, containing the following hydrothermal minerals: biotite, quartz, chlorite, calcite, pyrite, chalcopyrite, titanite, actinolite, epidote, plagioclase and magnetite. The tuffs are calc-alkaline and have composition predominately riodacitic to dacitic and geochemical characteristics of magmas from volcanic arcs. The magmatic biotite from the tuffs has composition intermediary between annite and phogopite ((Mg/(Mg+Fe) ~ 0.5; Al ~ 2.5) and chemical characteristics of biotites from orogenic calc-alkaline suites. εNd(t) values lie between +3.5 and +7.4 and the model ages vary from 0.8 to 1.1 Ga. These values are coherent to juvenile magmas generated in volcanic arcs settings. Two types of hornblende-biotite monzogranite outcrop east of the deposit, pink and white. Both are interpreted as Serra da Negra granites. The monzogranites are equigranular and medium grained. West of the deposit a biotite sienogranite was identified. The granite, interpreted as Macacos Granite, is red, isotropic and coarse grained. The granites ages are probably about 580-600 Ma. The Serra Negra granite contains mafic enclaves, which probably resulted from magma mixing. The granites have geochemical characteristics of I-type calc-alkaline granites, formed in postcollisional setting. The biotite from the Macacos Granite is completely transformed to chlorite, while the biotite from the Serra da Negra Granite has composition intermediary between annite and phogopite ((Mg/(Mg+Fe) ~ 0.4; Al ~ 2.2) and chemical characteristics of biotites from intra-plate suites. The TDM values lie between +1.1 and +1.9 Ga and may represent either the formation of the continental crust (εNd(t) = -5 to -2) or mixing of sources of different ages. The isotopic data are coherent with the geochemical data. Afanitic basic rocks occur either intercalated with the vulcanoclastic rocks from the deposit or as dikes cutting the granites. The basalt from the deposit has composition similar to those of tholleitic basalts from volcanic arc settings, while the dikes have composition of intra-plate tholleitic basalts. The εNd(t) and TDM values are respectively +3 to +4 and 1.1-1.2 Ga for the analyzed basic rocks. The Bom Jardim de Goiás Deposit does not contain alteration halos. Only a zone of intense silicification associated with the mineralized veinlets and an external zone of choritization with restricted epidote, are recognized. The copper mineralization occurs disseminated and confined to the veins and veinlets in the tuffs, with no relationship with the granites that outcrop in the deposit region. The ore is mainly pyrite and chalcopyrite and is represented by the following ore paragenesis: pyrite + chalcopyrite ± pirrotite ± gold electrum ± esfalerite ± magnetite± ilmenite ± hematite. Although there is no expressive zone of massive sulfide in the deposit, its characteristics allow suggest that the mineralization occurs in a stockwork zone rich in veinlets filled by pyrite and chalcopyrite, comprising a deposit similar to volcanic massive sulfide deposits.
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Caracterização petrológica, química e isotópica do edifício 3 do Complexo Vulcânico La Hoyada e suas implicações para o vulcanismo nos Andes Centrais, Puna Austral, Catamarca

Franco, Gabriel de Souza 30 June 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Conteúdo liberado: Capítulos 2, 3, 4, 5, 6, Anexos I e II. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-12-08T17:57:33Z No. of bitstreams: 1 2017_GabrieldeSouzaFranco_PARCIAL.pdf: 560626 bytes, checksum: 8a4f5277d3d83266e6c3a2883cd348ad (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-22T19:09:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_GabrieldeSouzaFranco_PARCIAL.pdf: 560626 bytes, checksum: 8a4f5277d3d83266e6c3a2883cd348ad (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-22T19:09:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_GabrieldeSouzaFranco_PARCIAL.pdf: 560626 bytes, checksum: 8a4f5277d3d83266e6c3a2883cd348ad (MD5) Previous issue date: 2018-01-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). / Aqui são apresentados dados de química mineral, geoquímica e 87Sr/86Sr de grãos de plagioclásio e clinopiroxênio do Complexo Vulcânico La Hoyada. La Hoyada se localiza na borda sul do Planalto Puna-Altiplano, na Zona Vulcânica Central, na Cordilheira dos Andes, NW da Argentina and abrange 5.66Ma, assim sendo ideal para estudo das mudanças químicas na Puna de 7.04My até 1.38My, um intervalo no qual vulcanismo bimodal apareceu nesta região. O complexo é dividido em seis edifícios vulcânicos com distintos períodos de duração. A sequência basala abarca o primeiro edifício e a primeira litologia do edifício 4, com composições mais evoluídas. Há 4.63My, isto passou à sequência intermediária, durante a qual a maioria dos edifícios coexistiram e o magmatismo migrou em sentido norte, amostrando rochas mais pobres em sílica. Por volta de 1.73My, o regime extensional se instalou na Puna Sul, facilitando a amostragem de alguns mamas parentais por meio do uso da estrutura já existente. Atividade magmática continuou a migrar em direção norte e todo o registro termina abruptamente com o vulcanismo explosivo do Complexo Cerro Blanco, que corta La Hoyada e culmina em magmatismo bimodal associado aos basaltos andesíticos encontrados no topo estratigráfico de La Hoyada. A multitude de minerais apresenta amplos intervalos composicionais e muito pouco padrão composicional ou zonação regular. Não somente xenólitos de quartzo, como também fenocristais desequilibrados permeiam estas rochas com estruturas em corona e peneira. Quanto mais alto estratigraficamente, mais comum se torna olivina e mais altos Mg# e TiO2 dos minerais máficos. Geotermobarômetros em anfibólio e clinopiroxênio estão em desacordo com os aspectos texturais, reforçando magma mixing e assimilação da encaixante. O caráter cálcio-alcalino de alto K do complexo, no entanto, permaneceu intacto. Os dados geoquímicos mostram dois grupos distintos com diferentes magmas parentais que convergem composicionalmente para os espécimes mais ricos em SiO2, novamente corroborando mistura entre estes dois grupos em estágios de diferenciação distintos. Contudo, AFC é clara nas rochas menos evoluídas também. Um terceiro magma parental é sugerido, porém os únicos espécimes encontrados têm SiO2 maior que os supracitados. / Here are presented mineral chemistry, geochemistry and 87Sr/86Sr data of plagioclase and clinopyroxene crystals of the La Hoyada Volcanic Complex. La Hoyada sits on the southernmost edge of the Puna-Altiplano Plateau, in the Central Volcanic Zone, in the Andes, NW Argentina and spans 5.66Ma, thus being ideal to probe the chemical changes in the Puna from 7.04My through 1.38My, an interval in which volcanic bimodalism emerged in this region. Divided in six volcanic edifices with distinct time spans, its basal sequence comprises the first edifice and the first lithology of edifice 4, with more evolved compositions. At 4.63My, this grades into the middle sequence, during which the majority of the edifices coexisted and magmatism moved northwards sampling silica-poorer rocks. Around 1.73My, extensional regimen started in the southern Puna facilitating the sampling of some parental magmas through the use of the previously existing structure. Magmatic activity kept migrating northwards and all the record ends abruptly with the cross-cutting explosive acidic volcanism in Cerro Blanco Complex, culminating in bimodal magmatism with the associated La Hoyada basaltic andesites. The plethora of minerals show broad composition intervals and very little compositional pattern or regular zoning. Not only quartz xenocrysts, but also unequilibrated phenocrysts permeate these rocks with sieve and corona textures. The higher we go in the stratigraphy, the more common olivine becomes and the higher Mg# and TiO2 contents mafic minerals have. Amphibole and clinopyroxene geothermometers do not follow textural aspects, thus reinforcing wall-rock assimilation and magma mixing. The high-K calc-alkaline character of the complex, however, remained unchanged. The geochemistry data shows two distinct groups with different parental magmas that compositionally converge towards the silica-richest specimens, again supporting mixing between these two groups in distinct differentiation stages. Nevertheless AFC is crystal clear from the least evolved rocks as well. A third parental magma is elusive, but the only samples found have higher SiO2 contents than the abovementioned ones.
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Evolução mineralógica da alteração laterítica em rochas vulcânicas básicas na borda sudeste da Bacia do Paraná (Rio Grande do Sul e Santa Catarina)

Oliveira, Marisa Terezinha Garcia de January 1995 (has links)
Perfis de alteração em basaltos com baixos teores de Ti02 (LTiB) da Parte Sudeste da Bacia do Paraná (SPB) associam-se a superfícies aplainadas, nos planaltos das Araucárias (Ab' Saber, 1973), entre altitudes de 950 m a 750 m (Vacaria) e 1000m a 920m (a Sul de Lages). Em domínios mais dissecados do relevo, que crescem de Este para Oeste, e nas encostas intensamente dissecadas destes planaltos a Sul (calha do rio Antas) e a Norte (calha do rio Pelotas), os perfis de alteração são truncados ou inexistentes. A associação dos perfis de alteração com superfícies geomorfológicamente mais antigas (aplainadas e elevadas) faz supor que o início dos processos de alteração seja correlativo às superfícies aplainadas, antigo e, provável mente, Terciário. As sequências de alteração mais completas localizam-se em morros de topo plano e apresentam as seguintes fácies: Rocha mãe, saprólito, alterito argiloso, alterito esferoidal, "stone line", coberturas móveis e solo atual. Químicamente os produtos de alteração intempérica dos basaltos são "lateritas" segundo definição de Schellmann (1981), com enriquecimento em Fe2D.3 e H20; perdas em Si02, FeO, MgO, CaO, Na20 e K20; prováveis pequenas perdas emA12D.3. No saprólito, os pedaços de rocha fragmentada permitiram a descrição das alterações hidrotermais refletidas nas para gêneses dos sítios intersticiais, constitui dos por materiais cristalinos e criptocristalinos. Os cristais de titanomagnetita aparecem com manchas azuis irregulares que sugerem variações cristaloquímicas contínuas dentro de um mesmo cristal, típicas da maghemitização. O alterito argiloso é sede de pseudomorfoses dos minerais magmáticos e hidrotermais. Esmectitas, ocupam os sítios das camadas mistas hidrotermais; halloysitas 7 e 10 Á são dominantes nos plasmas das pseudomorfoses de plagioclásios e plasmas ricos em ferro e sílica predominam nas pseudomorfoses de piroxênios. Observa-se a transição halloysita -caolinita desordenada rica em ferro estrutural nas partes superiores do conjunto. Os plasmas secundários são silico-aluminosos, nas partes baixas do conjunto, e predominantemente opacos no topo. Estes plasmas constituem-se de halloysita, litioforita (ou plasma rico em Mn), goethita e maghemita. O alterito esferoidal apresenta o núcleo de rocha e um córtex de cor amarelo -alaranjada em que se verifica a presença dominante da goethita aluminosa. Secundáriamente, aparecem cristobalita, maghemita e gibbsita. As coberturas móveis, são constitui das de plasma caolinítico e plasmas ricos em hematita e goethita. Aparecem ainda grânulos, pisólitos e nódulos herdados de antigas couraças desmanteladas. Os minerais, formados em condições lateritizantes, são os filossilicatos halloysita 7Á e lOÁ, caolinita desordenada e os óxidos e hidróxidos, hematita, goethita, gibbsita e litioforita.Observou-se que a mineralogia de alteração está intimamente associada à textura da rocha original. Encontram-se, ainda, nestes horizontes de alteração intempérica, a cristobalita (metaestável) e a titanomaghemita. As titanomaghemitas identificadas nos saprólitos e alteritos apresentam as características de maghemitização: diminuição da taxa 32(Fe+ Ti)/O, aumento de lacunas na malha cristalina e diminuição do parâmetro ~. Mg diminui com o intemperismo, Mn e AI se concentram nas fases magnéticas. A halloysita 7Á predomina sobre a lOÁ, na fração < 2Jlm, do alterito argiloso, alterito esferoidal e no sistema fissural. A caolinita predomina no horizonte "tacheté". No alterito esferoidal, ocorre também caolinita e esmectita. As argilas halloysíticas apresentam quatro morfologias: esferas, tubos, lamelas planares e cones. A halloysita forma-se preferencialmente à caolinita no córtex de alteração do alterito esferoidal e na fácies argilosa, constituindo um primeiro estágio de intemperismo. Os tubos e cones têm os menores teores de Fe2Ü3 enquanto as halloysitas planares têm os mais altos teores de Fe2Ü3. O teor de Fe das partículas esferoidais é variado. Os óxidos e hidróxidos destes perfis caracterizaram variações da atividade a água, de atividade da sílica dissolvida e temperatura, refletindo as paleocondições (climáticas) de formação destas coberturas fósseis.
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Petrogênese e evolução do ofiolito de Aburrá, cordilheira central dos Andes colombianos

Martínez, Ana María Correa January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, 2007. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-09-24T13:40:04Z No. of bitstreams: 1 2007_AnaMariaCorreMartinez_final.pdf: 9652405 bytes, checksum: 21891b1e7ff9101e9a6d1f314323ff2b (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2015-09-24T13:40:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_AnaMariaCorreMartinez_final.pdf: 9652405 bytes, checksum: 21891b1e7ff9101e9a6d1f314323ff2b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-24T13:40:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_AnaMariaCorreMartinez_final.pdf: 9652405 bytes, checksum: 21891b1e7ff9101e9a6d1f314323ff2b (MD5) / Estudos petrográficos, geoquímicos, geocronológicos e isotópicos realizados nesta pesquisa permitiram estabelecer relações genéticas entre corpos de rochas ultramáficas e um conjunto de unidades máficas que ocorrem na cidade de Medellín e adjacências, na região do vale de Aburrá, setor noroeste da Cordilheira Central da Colômbia. As rochas ultramáficas compõem o Maciço Ultramáfico de Medellín e as unidades máficas são conhecidas como Metagabro de El Picacho, Metagabro de Boqueron e Anfibolito de Santa Elena.O Maciço Ultramáfico de Medellín consiste principalmente de dunito e em menor proporção de cromititos, harzburgito, diques ultramáficos e wehrlito. Peridotito intensamente recristalizado ocorre na base dos corpos ultramáficos. Há harzburgito com ortopiroxênio preservado (Tipo-I) e harzburgito onde o ortopiroxênio foi totalmente substituído por pseudomorfos (Tipo-II). Dunito ocorre em corpos extensos e também em bandas dentro de harzburgito Tipo-II. Os cromititos podiformes com envelopes de dunito estão associados com harzburgito Tipo-II. Wehrlito ocorre em corpos pequenos e esparsos na parte mais superior da seção ultramáfica próximo ao limite com a crosta máfica. Harzburgito Tipo-I é interpretado como peridotito residual após aproximadamente 15 a 17% de fusão parcial do manto lherzolítico. Dunito em bandas intercaladas com harzburgito Tipo-II é interpretado como resultante da interação fusão/rocha, ou seja, da reação do harzbugito com fusões percolantes dos tipos MORB ou BABB. Wehrlito é interpretado como peridotito impregnado resultante da interação de dunito com fusões do tipo MORB (ou BABB) e provavelmente também com fusões hidratadas. Os cromititos podiformes são principalmente concordantes e, em menor proporção, discordantes dos peridotitos hospedeiros. Os cromititos são do tipo rico em alumínio e exibem diferenças composicionais entre alguns depósitos. Estas diferenças são interpretadas como devidas a históricos de cristalização distintos ou à precipitação a partir de magmas com composições variáveis devido à mistura de magmas. Os resultados isotópicos de Re-Os em cromititos, dunito e harzburgito confirmam a existência de magmas com composição isotópica distinta. Há evidências de que processos de reação entre fusões percolantes e o harzburgito hospedeiro foram importantes no maciço peridotítico e provavelmente estas interações permitaram a formação dos cromititos. Desta maneira muitas das concentrações de cromita provavelmente cristalizaram como resultado da saturação em cromo dos magmas percolantes depois da sua interação com os peridotitos.O conjunto de dunito, harzburgito Tipo-II, cromititos e wehrlito é interpretado como a Zona de Transição do Ofiolito de Aburrá, onde aconteceram reação e impregnação. O ofiolito é classificado como do tipo Harzburgito.A evolução tectonomagmática do maciço peridotítico compreendeu pelo menos dois estágios. Durante o primeiro estágio uma suite composta de espinélio harzburgito foi formada durante a fusão parcial do manto. No segundo estágio o espinélio harzburgito foi afetado pela percolação de fusões tipo MORB ou BABB. O Metagabro de El Picacho preserva estruturas, texturas e composição ígneas dos protólitos que permitem classificá-las como cumulatos gabróicos. São equivalentes aos gabros acamadados ou inferiores de outros ofiolitos como o de Omã. A presença de pargasita nos metagabros e nos wehrlitos adjacentes sugere processo tardi-magmático comum entre a parte superior da zona de transição do manto e a crosta máfica inferior do ofiolito. Esta unidade apresenta evidência de recristalização na crosta oceânica produzida por deformação dinâmica e alteração hidrotermal em temperaturas decrescentes desde ~850 até ~550º C em condições de baixa pressão (<2 kbar). Plagiogranitos associados aos metagabros possivelmente se formaram a partir da fusão parcial dos gabros sob regime de alteração hidrotermal de alta temperatura ou deformação sin-alojamento. O Metagabro de Boquerón consiste em rochas metagabroicas cujo protólito tinha uma razão LaN/YbN (0.89-1.48) maior do que o protólito dos metagabros de El Picacho (LaN/YbN < 0.64). Estes gabros apresentam semelhanças com os gabros isotrópicos, varitexturados e superiores do ofiolito de Omã. Exibem evidências de alteração hidrotermal de fundo oceânico ocorrida a temperaturas (~680 e 550º C) menores do que nas rochas de El Picacho e novamente deformados provavelmente após alojamento no continente. Os Anfibolitos de Santa Elena correspondem principalmente a lavas máficas ou também a metagabros. Suas características químicas indicam que foram líquidos do tipo MORB que guardam semelhanças com as lavas e diques de Omã. Exibem evidências de ter atingido equilíbrio metamórfico na fácies anfibolito, mas as paragêneses metamórficas registram diferenças de pressão e temperatura ao longo da unidade. Essas diferenças podem ser atribuídas em parte à sua proximidade ao contato com os peridotitos e a corpos intrusivos, os quais podem ter afetado termicamente as associações metamórficas pretéritas.Idade U-Pb obtida em zircão de um plagiogranito é de aproximadamente 216,6±0,4 Ma e é interpretada como o evento de deformação e fusão parcial dos gabros na crosta oceânica, ou seja, que indica a idade mínima do ofiolito.As composições isotópicas de neodímio nas três unidades máficas são semelhantes e indicam derivação dos magmas originais de manto empobrecido. Alguns resultados de isótopos de Sr indicam possível interação com água do mar.Enquanto nos metagabros foram preservadas evidências de metamorfismo de fundo oceânico, nos anfibolitos as características de alteração hidrotermal adquiridas no ambiente oceânico foram obliteradas. Esta maior deformação nos anfibolitos possivelmente aconteceu durante o empurrão intra-oceânico e alojamento na margem continental. Os resultados obtidos nesta pesquisa permitem concluir que as unidades máficas, félsica, e o maciço ultramáfico representam um ofiolito, para o qual se propõe o nome de Ofiolito de Aburrá.As características geológicas e geoquímicas de todas as unidades estudadas são consistentes com uma evolução conjunta num mesmo sistema oceânico do tipo retro-arco.
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Isótopos de Nd e Sr em minerais de diferentes séries petrogenéticas nos complexos alcalino-carbonatíticos de Salitre e Catalão I

Oliveira, Ítalo Lopes de 27 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-12-21T14:24:29Z No. of bitstreams: 1 2015_ItaloLopesdeOliveira.pdf: 8393746 bytes, checksum: 731e3fa30cd2122ea5f4c9260a88af7d (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2016-01-25T10:46:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_ItaloLopesdeOliveira.pdf: 8393746 bytes, checksum: 731e3fa30cd2122ea5f4c9260a88af7d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T10:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_ItaloLopesdeOliveira.pdf: 8393746 bytes, checksum: 731e3fa30cd2122ea5f4c9260a88af7d (MD5) / Esta dissertação investiga em detalhe processos petrogenéticos atuantes na formação dos complexos alcalino-carbonatíticos de Salitre I e Catalão I, utilizando a composição isotópica de Nd e Sr em diversos minerais de diferentes tipos de rochas. Incialmente faz-se uma revisão do estado da arte dos sistemas isotópicos Rb-Sr e Sm-Nd, e em seguida são apresentados os resultados, na forma de três artigos para publicação. O primeiro artigo aborda o resultado de diversos experimentos de lixiviação destinados a remover seletivamente o carbonato em concentrados de apatita, a fim de obter a elevada pureza, necessária para análises isotópicas. Imagens de MEV mostram que HCl, mesmo diluído, deve ser evitado, pois ataca a estrutura da apatita numa direção preferencial, e ocasiona mudanças na sua composição isotópica de Nd. Testes com ácido acético diluído e aquecido revelaram-se promissores, pois removeram todos os carbonatos superficiais sem atacar a estrutura da apatita, preservando as razões isotópicas originais deste mineral. O segundo artigo investiga variações isotópicas de Nd e Sr em minerais e rochas do complexo alcalino-foscorito-carbonatítico de Salitre I. Variações de 87Sr/86Sri nos minerais, concordantes com a ordem de cristalização, apontam para um sistema aberto durante a evolução magmática. Desequilíbrio isotópico de Nd entre minerais e rochas foscoríticas sugerem processos metassomáticos tardios. Modelagem petrogenética mostra que contaminação crustal (< 10%) concomitante a processos de cristalização fracionada e imiscibilidade de líquidos (AFCLI) pode explicar as variações isotópicas dos carbonatitos e rochas silicáticas alcalinas de Salitre I. Um espectro limitado de composições isotópicas de Nd-Sr nos magmas carbonatíticos sugere que os magmas parentais de Salitre I derivaram de um manto litosférico subcontinental metassomatizado, semelhante ao componente EM-I. O terceiro estudo discute os dados isotópicos de Nd e Sr em minerais e rochas do complexo carbonatítico de Catalão I. Uma investigação detalhada destes dados isotópicos sugere que as rochas mais evoluídas de Catalão I formaram-se a partir de dois trends evolutivos distintos. É proposto que mudanças na assembleia mineral fracionante de magmas carbonatíticos tardios ou de sistemas carbo-hidrotermais possam explicar tais variações isotópicas entre os dois trends desde que esses magmas e/ou fluidos tenham interagido com componentes crustais durante a diferenciação (AFC). / The foremost motivation of this M.Sc. thesis is to investigate in detail the petrogenetic processes responsible for the origin and evolution of the alkaline-carbonatite complexes of Salitre I and Catalão I, characterizing the Nd and Sr isotope compositions of several mineral phases taken from different rock types in each complex. The thesis comprises a background review of Rb-Sr and Sm-Nd systematics followed by three individual papers containing the results of this study. The first paper presents the investigation of an adequate leaching method for the removal of carbonate impurities from an apatite-carbonate mixture, in order to obtain a high level of purity in apatite separates. SEM images show that hydrochloric acid should be avoided, even in diluted concentrations, since it attacks the structure of apatite in a preferred direction, shifting considerably their Nd isotope composition. On the other hand, a procedure using warm diluted acetic acid seems to be valuable in order to leach all surface carbonate contaminants without attacking the apatite structure, therefore preserving their Sr and Nd primary isotopic signatures. The second paper discusses the Sr and Nd isotope variations in mineral separates and whole-rocks from the alkaline-phoscorite-carbonatite complex of Salitre I. The increase in 87Sr/86Sri toward the late-crystallizing phases implies open-system behaviour during the magmatic evolution. Mineral-rock Nd isotopic disequilibrium found in most studied phoscorites indicates a probably late-stage metasomatic alteration. AFCLI modelling shows that minor crustal contamination (< 10%) concurrent with fractional crystallization and liquid immiscibility could explain the Nd-Sr isotopic heterogeneities observed in Salitre I carbonatites and alkaline silicate rocks. A limited range of Nd-Sr isotopes for carbonate melts suggests that Salitre I carbonated-silicate parental magmas derived from a metasomatized subcontinental lithospheric source similar to the EM-I mantle component. The third paper focuses on understand the major isotope variations in the late-stage rocks of the Catalão I carbonatite complex. A detailed investigation of isotope data suggests two evolution paths for the most evolved rocks of the complex. It has been proposed that changes in the fractionating assemblage of a late-stage magmatic or carbo-hydrothermal systems undergoing realistic amounts of crustal contamination could explain such trends.

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