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Contribuição à geologia, petrografia e geoquímica dos diques máficos da porção centro leste de Rondônia, sudoeste do cráton AmazônicoTRINDADE NETTO, Gil Barreto January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015
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Petrologia e geocronologia U-Pb do plúton granítico Serra da Rajada, porção central do domínio Rio Piranhas-Seridó, província Borborema, NE do BrasilCOSTA, Alan Pereira da January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04
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O depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Bacuri, província Carajás, Pará: implicações de processos metassomáticos em rochas metaultramáficas para a evolução do sistema hidrotermalMARQUES, Ivan Pereira January 2015 (has links)
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Petrologia e geologia estrutural do plutão granítico Barcelona, província Borborema, NE do BrasilCAVALCANTE, Rogério January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-01
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Geologia e petrologia de xenólitos mantélicos da província ígnea do alto Parnaíba, Minas GeraisNANNINI, Felix January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016
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Caracterização e gênese das formações ferríferas do complexo Lagoa do Alegre (BA) com base em estudos geológicos, petrológicos e isotópicosPIRES, Aloísio da Silva January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016
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Estudo petrográfico e geoquímico do embasamento e dos granitóides San Ignácio e Sunsás da região San Ramon, Concepción, SW do cráton amazônico da Bolívia. / Petrografic and geochemistry study of the embasament and San Ignácio and Sunsás granitic rocks of the San Ramon, Concepción region, SW Amazonian Craton of BolíviaGabriela Libertad Vargas Mattos 06 March 2006 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho teve por objetivo a caracterização petrográfica e geoquímica das rochas graníticas formadas durante o evento Sunsás e de seu embasamento no SW do Craton Amazônico na Bolívia. As unidades estudadas compreendem, além dos granitóides da Orogenia Sunsás (1,30 Ga-950 Ma), o embasamento (> 1400 Ma) representado por gnaisses La Chiquitania, enderbitos e gnaisses Lomas Maneches e granitóides San Ignácio (1400-1300 Ma). A área de estudo encontra-se no extremo leste da Bolívia envolvendo os estados de Santa Cruz de La Sierra e Beni. A justificativa para este estudo é a ausência de trabalhos desde a década dos oitenta, quando foi mapeado o pré- Cambriano boliviano pelo Serviço Geológico da Bolívia com o Serviço Geológico Britânico. Para o embasamento, a unidade La Chiquitania apresenta rochas como ortognaisses de composição granítica além de litotipos granadíferos. A unidade Lomas Maneches apresenta enderbitos e rochas graníticas metaluminosas a debilmente peraluminosas. O ambiente tectônico no qual foi formada varia desde pré-colisional a tardi-orogênico com rochas preferencialmente graníticas e os ETR sugerem um processo de fracionamento magmático para a geração das rochas. Os granitóides San Ignácio incluem as intrusões graníticas San Andrés, El Refugio e San Ramón. Segundo a química, estas rochas variam de metaluminosa a debilmente peraluminosa. Os diagramas tectônicos indicam ambientes que variam de pré-colisionais a post-orogênicos e os padrões de ETR sugerem a existência de dois grupos provavelmente originados de fontes diferentes ou a partir de processos de fracionamento diferentes. Os granitóides Sunsas incluem as intrusões Talcoso, Cachuela, Naranjito, Taperas e Primavera. Os estudos petrográficos dos primeiros 3 granitóides permitem classificá-los como granitos, sendo que os últimos dois foram classificados como granodioritos. Os resultados geoquímicos dos ETR permitem sugerir que estes granitóides apresentam um comportamento metaluminoso, com afinidade pós-orogênica. Neste sentido, os granitos Naranjito, Primavera e Talcoso são produto de uma cristalização fracionada. O granito Cachuela é o representante mais primitivo e o granito Taperas tem posição intermédia no processo de fracionamento magmático. A partir dos resultados apresentados e com os dados da literatura pode-se sugerir que os gnaisses La Chiquitania e do Lomas Maneches foram resultado de um importante evento acrecionário na região (Orogênese Lomas Maneches). Ocorrido por volta de 1680-1660 Ma. Seguindo o tempo geológico foi registrado o evento San Ignácio, de idade entre 1,34 Ga e 1,33 Ga, cujo ambiente tectônico mais provável foi um arco magmático continental. Para o evento Sunsas, os corpos graníticos são classificados como granitos tipo I, resultando do estabelecimento de um arco magmático continental por volta de 1,07 Ga. Os elementos terras-raras permitem sugerir que estes granitóides foram gerados em um processo de fracionamento magmático, provavelmente de origem mantélica, durante o processo de subducção que terminou na colisão Greenviliana que, conforme a literatura, resultou na aglomeração do supercontinente Rodínia.
Palavras-chave: Pré-cambriano; Bolívia / The main objectives of this work were the petrographic characterization and geochemistry studies of the Sunsas granitic intrusions and their country rocks in the Bolivian sector of the SW Amazonian craton. The studied units comprise the Sunsas Orogeny granitoids (1,30 Ga-950 Ma), the basement (>1400 Ma) including La Chiquitania gneiss, enderbitic and granitic gneiss of the Lomas Maneches unit and San Ignacio granitoids (1400-1300 Ma). The studied area is located in the west sector of Bolivia and involves the Santa Cruz de La Sierra and Beni states. The justificative for this study is the absence of investigation focusing the area since the 1980 decade, when the Bolivian Geological Survey with the Geological British Survey mapped the Bolivian pre-Cambrian. The Lomas Maneches unit comprises enderbitic and granitic gneiss from metaluminous to peraluminous composition. The tectonic setting indicated by the tectonic diagrams suggest late-orogenic to post-tectonic origin and the REE patterns suggest fractional crystallization processes for the rocks formation. The La Chiquitania unit presents two types of rocks (granitic gneiss and the garnet gneiss) here interpreted as similar to the Lomas Maneches rocks. The San Ignácio granitoids include San Andrés, El Refugio and San Ramon granites. According to the geochemistry results the rocks are characterized as metaluminous and peraluminous and the tectonic setting where the rocks were formed vary from pre-collision to post-orogenic and the REE patterns suggest the existence of two groups of rocks originated in different sources or as result of different processes of magma fractionation.The Sunsas granitoids here studied included the Talcoso, Cachuela, Naranjito, Taperas and Primavera intrusions. The petrography study allowed to classificate the first three granitoids as granites and the other two as granodiorite. The geochemical study of all the granites indicates metaluminous trend and according to the REE patterns, the Naranjito, Primavera and Talcoso granites are product of the fractional crystallization processes; the Cachuela granite represents the more primitive, and the Taperas granite with intermediate position in the magmatic fractional processes.The present study and previously works suggest that the La Chiquitania paragneiss were formed as result of erosion and sedimentation from sources dating at 1,76
Ga. At about 1680-1660 occurred an important accretionary event in this region
(here defined as Lomas Maneches Orogeny). Following the geological time, the San Ignácio event was recorded by granitogenesis ca. 1,34 Ga and 1,33 Ga, whose tectonic environment probably is related to a continental magmatic arc. The Sunsas event granitoids may be classificated as I-type granites, resulted of the continental magmatic arc setting at 1,07 Ga. The REE patterns allow to suggest these granites were generate from a magmatic fractionating processes, with mantelic source during which subduction finished with the Grenvillian collision, according to the literature, responsible for the Rodinia supercontinent assembly.
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Contribuição à geoquímica, geocronologia, estrutura e evolução dos segmentos central e setentrional do arco magmático Rio Doce, Orógeno Araçuaí, MG.Gonçalves, Leonardo Eustáquio da Silva January 2015 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-01-25T18:42:26Z
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Previous issue date: 2015 / O Orógeno Araçuaí, localizado no sudeste do Brasil, juntamente com o cinturão do Congo Ocidental, situado na parte central oeste da África, formam o Orógeno Araçuaí-Oeste Congo, o qual foi gerado durante o fechamento do segmento terminal do Oceano Neoproterozóico Adamastor. Confinado entre os crátons do São Francisco e Congo, esta porção do Adamastor era somente parcialmente oceanizada. Embora este sistema orogênico seja diferente da vasta maioria dos orógenos conhecidos, ele contém uma grande quantidade de rochas ígneas orogênicas formadas em todos os estágios de sua evolução, desde o Ediacarano até o Ordoviciano. No presente estudo serão fornecidas novas informações sobre os segmentos central e setentrional da assembléia granítica Ediacarana mais antiga, a Supersuite G1, a qual em conjunto com o Grupo Rio Doce materializa o Arco Magmático Rio Doce. No segmento central, situado entre as cidades de Governador Valadares e Ipanema, MG, relações de campo e composições mineralógicas permitiram a individualização de três associações de litofacies, denominadas de zona com rochas portadoras de Opx, Tonalito-Granodiorito rico em enclaves e Granito a Tonalito pobre em enclaves, as quais foram interpretadas como exposições de diferentes níveis crustais na parte central do Orógeno Araçuaí. Portanto, essa região parece representar uma seção crustal inclinada, sendo que as raízes mais profundas do arco estão agora expostas ao longo de sua borda oeste. Quimicamente, essas associações plutônicas consistem majoritariamente de rochas magnesianas, metaluminosas a levemente peraluminosas (média ASI = 1,02), com assinatura cálcio-alcalina a alcali-cálcica de médio a alto-K. Nessa mesma região, rochas dacíticas e riolíticas do Grupo Rio Doce são essencialmente magnesianas, peraluminosas, cálcicas a cálcio-alcalinas e de médio a alto-K. Por outro lado, os plutons que formam a terminação norte do arco, entre os municípios de Teófilo Otoni e Rio do Prado, MG, consistem de granodioritos, tonalitos e monzogranitos, os quais quimicamente são similares à uma série magnesiana, levemente peraluminosa (média ASI = 1,07), cálcica (68%) a cálcio-alcalina (24%), e em menor proporção alcali-cálcica (8%), de médio a alto-K. As rochas graníticas G1 de ambas as áreas são marcadas por anomalias negativas de Nb-Ta, Sr e Ti, que seriam típicas de magmas relacionados à subducção. Entretanto, a combinação de dados isotópicos de Sr, Nd e Hf (HF(t) = -5,2 e -11,7 para os granitos G1 do norte), caracterizam o predomínio de uma assinatura crustal relacionada à anatexia de rochas meta-ígneas e meta-sedimentares, sobre cristalização fracionada de magmas de derivação mantélica. Novos dados U-Pb obtidos em zircão do segmento central do arco restringem a cristalização das rochas graníticas entre ca. 625 e 579 Ma, enquanto as idades das rochas meta-vulcânicas variam entre ca. 585 e 578 Ma. Esse evento, o qual antecede, com alguma superposição, a colocação dos granitos do tipo-S sin-colisionais do orógeno, deve assim representar o evento pré-colisional, relacionado à subducção, que teve lugar na formação do Orógeno Araçuaí. Adicionalmente, composições isotópicas Sm-Nd de rocha total mostram valores variáveis de Nd(t) entre -13,02 e -6,52, e idades modelo TDM variando entre 1,51 e 1,87 Ga. Portanto, predominantemente construído sobre um arco magmático Riaciano entre 630 e 580 Ma, a porção central do Arco Rio Doce mostra que fundidos crustais largamente prevalecem sobre magmas mantélicos, fornecendo dessa forma um bom estudo de caso, que em estudos futuros, poderá ser comparado a contextos orogênicos similares em outras partes do mundo. Para o segmento norte, novas idades U-Pb em zircão individualizaram dois grupos de granitóides. O mais antigo deles cristalizou entre 630 e 590 Ma e experimentou migmatização em torno de 585 Ma, ao passo que o grupo mais jovem cristalizou entre 570 e 590 Ma, e não mostra qualquer evidência de migmatização. Várias das amostras estudadas mostram boa correlação, em termos químicos, com campos de composições experimentais de fusão de anfibolitos, com algumas amostras plotando no campo de fusão de grauvacas. As rochas G1 do segmento norte apresentram diferenças se comparadas aos típicos granitos do tipo-I ou granitos do tipo-S, sendo particularmente similares aos granitos transicionais I/S descritos no arco Ordoviciano Famatiniano (NW Argentina). Sugere-se, portanto, um modelo híbrido, o qual envolveria fusão de rochas meta-ígneas (anfibolitos) e meta-sedimentares (meta-grauvacas) para a produção de magma na terminação norte do Arco Rio Doce. Entretanto, a real contribuição entre os membros finais nesse processo é um trabalho desafiador, ainda a ser realizado. ________________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The Araçuaí orogen of southeastern Brazil together with the West Congo belt of central West Africa form the Araçuaí-West Congo orogen (AWCO) generated during closure of a terminal segment of the Neoproterozoic Adamastor Ocean. Corresponding to an embayment in the São Francisco-Congo craton, this portion of the Adamastor was only partially floored by oceanic crust. Although AWCO differs from the vast majority of the known orogens owing to its singular confined setting, it contains a large amount of orogenic igneous rocks emplaced in all stages of its tectonic evolution, from the Early Ediacaran to the Early Ordovician. In this study, we provide new information about the central and northernmost segments of the oldest Ediacaran granitic assemblage, the G1 Supersuite, which together with the Rio Doce Group materializes the Rio Doce magmatic arc. In the central segment, between the towns of Governador Valadares and Ipanema, MG, field relationships and mineralogical compositions of the G1 Supersuite allowed us to characterize three lithofacies associations, which are a zone with Opx-bearing rocks, enclave-rich Tonalite-Granodiorite and enclave-poor Granite to Tonalite, suggesting different crustal levels exposed in the central part of the Araçuaí orogen. This region seems thus to be a tilted crustal section, with deep arc roots now exposed along its western border. Chemically, these plutonic associations consist mostly of magnesian, metaluminous to slightly peraluminous (average ASI = 1.02), calc-alkaline to alkali-calcic and medium- to high-K acidic rocks. In the same region, dacitic and rhyolitic rocks of the Rio Doce Group are mainly magnesian, peraluminous, calcic to calc-alkaline and medium- to high-K acidic rocks. On the other hand, the plutons forming the northern terminus of the arc, between the towns of Teófilo Otoni and Rio do Prado, MG, consist of granodiorites, tonalites and monzogranites similar to a magnesian, slightly peraluminous (average ASI = 1.07), calcic- (68%) to calc-alkaline (24%), with minor alkali-calcic (8%) facies, medium- to high-K magmatic series. The G1 granitic rocks from both areas are marked by negative Nb-Ta, Sr and Ti anomalies, typically associated with subduction-related magmas, however the combined Sr, Nd and Hf (Hf(t) = -5.2 and -11.7 for the northern G1 granites) isotopic data characterize a crustal signature related to anatexis of metamorphosed igneous and sedimentary rocks, rather than fractional crystallization of mantle-derived magmas. New zircon U-Pb data from the central segment constrain the crystallization of the granitic plutonic rocks between ca. 625 and 579 Ma, while the ages for the metavolcanic rocks range between ca. 585 and 578 Ma. Thus, within errors, the studied plutonic and volcanic rocks might belong to the same magmatic event. This event, predating (with some overlap) the ages of emplacement of syn-collisional, S-type granites, might represent the subduction-related, pre-collisional, event that took place in the Araçuaí orogen. In addition, whole-rock Sm-Nd isotopic compositions show variable negative Nd(t) values between -13.07 and -6.52, and TDM model ages varying from 1.51 Ga to 1.87 Ga. Thus, predominantly constructed upon a Rhyacian magmatic arc from 630 Ma to 580 Ma, the central Rio Doce arc shows crustal melts largely prevailing over mantle magmas, providing a well-studied example to be compared with similar orogenic settings around the world. For the northern portion, zircon U-Pb ages characterizes two groups of granitoids. The older group, crystallized between 630 and 590 Ma, experienced a migmatization event at ca. 585 Ma. The younger granitoids, emplaced between 570 and 590 Ma, do not show any evidence for migmatization. Most of the investigated samples show good correlation with the experimental compositional field of amphibolite dehydration-melting, with some samples plotting into the field of greywacke dehydration-melting. The studied northern G1 rocks are not typical I-type or S-type granites, being particularly similar to transitional I/S-type granitoids described in the Ordovician Famatinian arc (NW Argentina). We suggest a hybrid model involving dehydration-melting of meta-igneous (amphibolites) and metasedimentary (greywackes) rocks for magma production in the northern termination of the Rio Doce arc. The real contribution of each end-member is, however, a challenging work still to be done.
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Geologia e petrologia do distrito alcalino de Lages, SCScheibe, Luiz Fernando January 1986 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo. Instituto de Geociências / Made available in DSpace on 2016-01-08T15:23:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Influência das propriedades petrográficas na qualidade do polimento de rochas ornamentaisCamargo, Jefferson Luiz [UNESP] 06 March 2013 (has links) (PDF)
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camargo_jl_me_rcla.pdf: 5577109 bytes, checksum: 97f948140c799b5be67c8cc50979e207 (MD5) / O polimento de rochas ornamentais em escala industrial é realizado em equipamentos denominados politrizes, podendo estes serem semi-automáticos ou automáticos. O polimento é realizado pelo atrito gerado no movimento rotacional de elementos abrasivos dispostos em cabeçotes, denominados satélites, sob pressão, contra a superfície da rocha. Em ambos os tipos de politrizes, a velocidade de rotação do satélite é invariável, o que implica em uma velocidade de corte constante. Devido à grande variedade de tipos litológicos que são utilizados para fins ornamentais, a possibilidade de se alterar a velocidade com que o rebolo abrasivo passa sobre a superfície da chapa de rocha pode permitir uma otimização deste processo. Com o propósito de demonstrar a importância da velocidade de corte para o processo, em oposição à idéia de que quanto maior for essa, melhor seria o brilho final das chapas, bem como confirmar a influência das variáveis petrográficas no processo de polimento, três rochas ornamentais brasileiras, conhecidas comercialmente como Verde Labrador, Cinza Castelo e Preto Indiano, foram submetidas a diferentes situações de desgaste, visando aperfeiçoar esta etapa levando em consideração as características intrínsecas dos materiais pétreos. Para esta pesquisa foram definidas 24 situações operacionais distintas, variando pressão de carregamento (1 e 2kgf/cm2), velocidade de rotação de satélite (300, 400, 500 e 600 rpm) e a de exposição do satélite sobre a rocha (1, 2 e 3). Para isso, foi instalado um inversor de frequência em uma politriz semi-automática que possibilitou a variação da velocidade de rotação de satélite para realização dos experimentos. Para conhecer os materiais pétreos foi realizada a caracterização petrográfica e tecnológica. Assim, foram realizados os testes de polimento, sendo cada rocha submetida... / The polishing of dimension stones at industrial scale is done in equipments called polishing machines, and they may be semi-automatic or automatic. Polishing is acquired by the friction generated by the rotational motion of the griding tools fixed on polishing heads under pressure against the stone surface. In both cases the rotation speed of the polishing head is invariable, which implies in a constant cutting speed. Because of the wide variety of lithologies that are used for ornamental purposes, the possibility of changing the speed the griding tools pass over the surface of the slab of stone could allow an optimization of this process. In order to define the importance of cutting speed and opposing the idea that the greater the velocity applied onto the slab, the better brightness is produced, and also to confirm the idea that petrographic variables are also important agents in the polishing process, three Brazilian dimension stones, known commercially as Verde Labrador, Cinza Castelo and Preto Indiano, were subjected to different wear situations, aiming the optimization of this step, taking into consideration the intrinsic characteristics of stone materials. For this research 24 distinct operational situations were defined, varying pressure (1 to 2kgf/cm²), rotational speed of the polishing head (300, 400, 500 and 600 rpm) and the exposure of the polishing head onto the slab of stone (1, 2, and 3). A frequency inverter was installed in a semi-automatic polishing machine which allowed the variation of the speed of the polishing head for these experiments. The stones were petrographically and technologically characterized. The polishing tests were conducted applying, to each kind of stone, 10 sequences of abrasive tools of magnesium type, namely 24, 36, 60, 120, 220, 400, 600, 800, 1200 and lustrum, totalizing 720 samples... (Complete abstract click electronic access below)
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