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Comparação do teste de fenilefrina a 10% com o teste do levantamento manual da pálpebra ptótica em pacientes portadores de ptose palpebral involucional / Comparison of the effect of 10% phenylephrine instillation and manual elevation in patients with involutional blepharoptosisPereira, Ivana Cardoso 24 July 2015 (has links)
O objetivo primário do presente estudo foi quantificar e comparar as alterações do posicionamento da pálpebra superior nos olhos testados e nos olhos contralaterais de portadores de ptose palpebral senil submetidos à instilação de colírio de fenilefrina a 10% em um dos olhos e ao teste do levantamento manual da pálpebra ptótica. Como objetivo secundário, verificar a influência da dominância ocular, da intensidade e da uni ou bilateralidade da ptose nas respostas palpebrais frente aos dois testes. Métodos: Estudo clínico prospectivo transversal, que avaliou o efeito da ação tópica do colírio de fenilefrina a 10% e da manobra de levantamento manual da pálpebra no posicionamento palpebral de indivíduos portadores de ptose palpebral involucional unilateral ou bilateral. Os pacientes foram filmados antes e 5, 10 e 15 minutos após a instilação do colírio. A distância margem reflexo (DMR1) foi medida com a utilização do software Image J e os resultados foram analisados com o modelo linear de efeitos mistos. Resultados: Na pesquisa foram incluídos 70 indivíduos entre 44-86 anos, 64 destes do sexo feminino (91.43%), divididos em três grupos: indivíduos com ptose unilateral; com ptose bilateral e controles. O olho submetido à instilação do colírio de fenilefrina apresentou aumento da DMR1 nos primeiros 10 minutos: de 1,33±0,66 mm para 2,06±0,89 mm (grupo ptose unilateral), de 1,26 ± 0.63 mm para 2,29±0,86 mm (grupo ptose bilateral) e de 3,12 ± 0,68 mm para 4,06 ± 0,92 mm (grupo controle). A DMR1 diminuiu nos olhos contralaterais dos pacientes portadores de ptose, mais significativamente após a instilação do colírio de fenilefrina: teste de fenilefrina vs. levantamento manual da pálpebra = 18.9% vs. 17.2% de redução no grupo com ptose unilateral, e 13.6% vs. 10.7% de redução no grupo com ptose bilateral. Os fatores: dominância ocular, uni ou bilateralidade da ptose e a sua intensidade não influenciaram na resposta aos testes. Conclusões: O aumento da DMR1 ocorreu nos olhos testados de todos os grupos. Tanto o levantamento manual da pálpebra como a instilação do colírio de fenilefrina 10% agiram na pálpebra superior do olho contralateral, porém a resposta foi mais significativa após o teste da fenilefrina e nos grupos com ptose, unilateral e bilateral / Purpose: The primary aim of this study is quantify and compare the effect of 10% phenylephrine instillation and manual elevation (ME) on the upper eyelid position of the tested eye and the contralateral eye in patients with involutional blepharoptosis (IB). The secondary objective is to correlate the eye dominance, severity and laterality of ptosis with eyelid position changes after these two tests. Methods: This is a prospective transversal study conducted in involutional ptosis patients, submitted to two tests followed by observation of the effect on the contralateral eyelid: 1) ME of the more ptotic eyelid, and 2) instillation of two drops of 10% PE (phenylephrine test) in the more ptotic eye. The patients were filmed before and 5, 10 and 15 minutes after instillation. The upper eyelid margin reflex distance (MRD1) was measured using the software Image J, and the results were analyzed with the linear mixed-effects model. Results: The study included 70 patients aged 44- 86 years, 64 of whom were female (91.43%), divided into three groups: subjects with unilateral ptosis, subjects with bilateral ptosis and controls. The eye submitted to instillation with 10% PE displayed significant elevation during the first 10 min: from 1.33±0.66mm to 2.06 ± 0.89mm (unilateral group), from 1.26 ± 0.63mm to 2.29 ± 0.86mm (bilateral group) and from 3.12 ± 0.68mm to 4.06±0.92mm (control group). MRD1 decreased in the contralateral eye in IB patients, significantly more so after the phenylephrine test: PE vs. ME = 18.9% vs. 17.2% reduction in the unilateral group, and 13.6% vs. 10.7% reduction in the bilateral group. The outcome was not influenced by IB severity and the concurrence of IB and eye dominance. Conclusion: MRD1 elevation in tested eyes in all groups. Both Manual elevation and phenylephrine tests affected the contralateral upper eyelid, but the response was significantly better with the latter
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Comparação do teste de fenilefrina a 10% com o teste do levantamento manual da pálpebra ptótica em pacientes portadores de ptose palpebral involucional / Comparison of the effect of 10% phenylephrine instillation and manual elevation in patients with involutional blepharoptosisIvana Cardoso Pereira 24 July 2015 (has links)
O objetivo primário do presente estudo foi quantificar e comparar as alterações do posicionamento da pálpebra superior nos olhos testados e nos olhos contralaterais de portadores de ptose palpebral senil submetidos à instilação de colírio de fenilefrina a 10% em um dos olhos e ao teste do levantamento manual da pálpebra ptótica. Como objetivo secundário, verificar a influência da dominância ocular, da intensidade e da uni ou bilateralidade da ptose nas respostas palpebrais frente aos dois testes. Métodos: Estudo clínico prospectivo transversal, que avaliou o efeito da ação tópica do colírio de fenilefrina a 10% e da manobra de levantamento manual da pálpebra no posicionamento palpebral de indivíduos portadores de ptose palpebral involucional unilateral ou bilateral. Os pacientes foram filmados antes e 5, 10 e 15 minutos após a instilação do colírio. A distância margem reflexo (DMR1) foi medida com a utilização do software Image J e os resultados foram analisados com o modelo linear de efeitos mistos. Resultados: Na pesquisa foram incluídos 70 indivíduos entre 44-86 anos, 64 destes do sexo feminino (91.43%), divididos em três grupos: indivíduos com ptose unilateral; com ptose bilateral e controles. O olho submetido à instilação do colírio de fenilefrina apresentou aumento da DMR1 nos primeiros 10 minutos: de 1,33±0,66 mm para 2,06±0,89 mm (grupo ptose unilateral), de 1,26 ± 0.63 mm para 2,29±0,86 mm (grupo ptose bilateral) e de 3,12 ± 0,68 mm para 4,06 ± 0,92 mm (grupo controle). A DMR1 diminuiu nos olhos contralaterais dos pacientes portadores de ptose, mais significativamente após a instilação do colírio de fenilefrina: teste de fenilefrina vs. levantamento manual da pálpebra = 18.9% vs. 17.2% de redução no grupo com ptose unilateral, e 13.6% vs. 10.7% de redução no grupo com ptose bilateral. Os fatores: dominância ocular, uni ou bilateralidade da ptose e a sua intensidade não influenciaram na resposta aos testes. Conclusões: O aumento da DMR1 ocorreu nos olhos testados de todos os grupos. Tanto o levantamento manual da pálpebra como a instilação do colírio de fenilefrina 10% agiram na pálpebra superior do olho contralateral, porém a resposta foi mais significativa após o teste da fenilefrina e nos grupos com ptose, unilateral e bilateral / Purpose: The primary aim of this study is quantify and compare the effect of 10% phenylephrine instillation and manual elevation (ME) on the upper eyelid position of the tested eye and the contralateral eye in patients with involutional blepharoptosis (IB). The secondary objective is to correlate the eye dominance, severity and laterality of ptosis with eyelid position changes after these two tests. Methods: This is a prospective transversal study conducted in involutional ptosis patients, submitted to two tests followed by observation of the effect on the contralateral eyelid: 1) ME of the more ptotic eyelid, and 2) instillation of two drops of 10% PE (phenylephrine test) in the more ptotic eye. The patients were filmed before and 5, 10 and 15 minutes after instillation. The upper eyelid margin reflex distance (MRD1) was measured using the software Image J, and the results were analyzed with the linear mixed-effects model. Results: The study included 70 patients aged 44- 86 years, 64 of whom were female (91.43%), divided into three groups: subjects with unilateral ptosis, subjects with bilateral ptosis and controls. The eye submitted to instillation with 10% PE displayed significant elevation during the first 10 min: from 1.33±0.66mm to 2.06 ± 0.89mm (unilateral group), from 1.26 ± 0.63mm to 2.29 ± 0.86mm (bilateral group) and from 3.12 ± 0.68mm to 4.06±0.92mm (control group). MRD1 decreased in the contralateral eye in IB patients, significantly more so after the phenylephrine test: PE vs. ME = 18.9% vs. 17.2% reduction in the unilateral group, and 13.6% vs. 10.7% reduction in the bilateral group. The outcome was not influenced by IB severity and the concurrence of IB and eye dominance. Conclusion: MRD1 elevation in tested eyes in all groups. Both Manual elevation and phenylephrine tests affected the contralateral upper eyelid, but the response was significantly better with the latter
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Mecanismos celulares que influenciam a sinalização por receptores 1-adrenérgicos na carótida contra-lateral à lesão por cateter balão / Cellular mechanisms influence 1-adrenoceptors signaling in contralateral carotid after balloon catheter injury.Aline Carvalho Pereira 05 October 2009 (has links)
PEREIRA, A.C. Mecanismos celulares que influenciam a sinalização por 1-adrenoceptores na carótida contra-lateral à lesão por cateter balão. 2009. 127 f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2009. Em artérias carótidas de ratos, a lesão provocada pela angioplastia por cateter balão resulta em resposta neurocompensatória na carótida contra-lateral à lesão, com aumento da inervação contendo substância P e CGRP (peptídeo relacionado ao gene da calcitonina), além de alteração de reatividade a agonistas vasoconstritores. O objetivo deste trabalho foi estudar os mecanismos relacionados à alteração de reatividade à fenilefrina (Phe) na carótida contra-lateral à lesão, 1, 2, 4 e 15 dias após a lesão. A análise histológica mostrou que a carótida contra-lateral à lesão é semelhante ao controle. Na artéria ipsi-lateral a camada endotelial estava ausente e, aos 15 dias após a lesão observou-se a presença da neoíntima. Curvas concentração-resposta para Phe (contração) foram realizadas em anéis isolados de carótidas contra-laterais e controles, 1, 2, 4 e 15 dias após a lesão. No quarto dia após a lesão, observou-se aumento no efeito máximo (Emax) da Phe na artéria contralateral em relação ao controle. Para avaliar se o aumento no Emax da Phe estava relacionado à mobilização de cálcio induzida por esse agonista, foi usada solução de Krebs sem cálcio, contendo ou não EGTA e curvas concentração resposta para CaCl2. Observamos que a mobilização de cálcio intracelular induzido pela Phe na contra-lateral não estava alterada em relação ao controle, mas o influxo de cálcio estava reduzido. Este resultado foi confirmado em usando anéis de carótida marcados com Fluo-3AM em microscópio confocal. Na presença de inibidores específicos, observou-se que a isoforma endotelial da enzima óxido nítrico sintase, canais para potássio dependentes de cálcio, prostanóides derivados da COX-2, ânion superóxido e junções do tipo Gap estão envolvidos na redução do influxo de cálcio na contra-lateral. No entanto, não há participação de óxido nítrico, guanilato ciclase ou da Ca-ATPase do retículo. Ânion superóxido, COX-2 e junções do tipo Gap também participam do aumento de Emax da Phe na carótida contra-lateral à lesão. Os resultados sugerem ainda que ânions superóxido promovem aumento da atividade de Rho-kinase na artéria contra-lateral em relação ao controle, conforme observado em curvas de relaxamento com Y-27632 (inibidor de Rho-quinase), após pré-contração com Phe. A potência para Phe e para CaCl2 na contra-lateral foi semelhante ao controle, assim como o relaxamento induzido pela acetilcolina e a contração desencadeada pelo KCl. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a resposta neurocompensatória ao cateter balão resulta em alterações na sinalização celular que interferem na reatividade à Phe na carótida contra-lateral à lesão. Estas alterações são dependentes do endotélio, desencadeadas, provavelmente, por um estresse oxidativo causado por ânions superóxido e sugerem a existência de mecanismos compensatórios para manter o tônus vascular. / In rat carotid arteries, balloon catheter injury results in neurocompensatory response in contralateral carotid, leading to increased levels of substance P and CGRP (calcitonin gene-related peptide), beside alterations in reactiveness to vasoconstrictor agonists. The aim of this work was to study the mechanisms involved in alterations in phenylephrine (Phe) responsiveness in contralateral carotid, 1, 2, 4 and 15 days after injury. Histological analysis showed that contralateral carotid was similar to control. Endothelium was absent in ipsilateral arteries, but 15 days after lesion it was observed the neointima. Concentration-response curves to Phe (contraction) were performed in isolated carotid rings, control and contralateral, 1, 2, 4 and 15 days after lesion. In the fourth day after lesion, it was observed increase in maximum effect (Emax) to Phe in contralateral compared to control arteries. In order to verify if the increase in Emax to Phe was related to calcium mobilization by this agonist, it was used free-calcium Krebs solution containing or not EGTA, and concentration-response curves to CaCl2. It was observed that intracellular calcium mobilization by Phe was similar to control, but calcium influx was reduced in contralateral. Confocal microscopy, using carotid rings loaded with Fluo-3AM, was also utilized to corroborate this result. In presence of specific inhibitors, it was observed that endothelial isoform of nitric oxide synthase, calcium-activated potassium channels, prostanoids from COX-2, superoxide anions and Gap-junctions are involved on reduction of Phe-induced calcium influx. However, neither nitric oxide, guanylate cyclase nor sarcoendoplasmic reticulum Ca-ATPase participate in this response. Superoxide anions, COX-2 and Gap-junctions also play a role on increased Emax to Phe in contralateral carotid. Futhermore, superoxide anions promote increase in Rho-kinase activity in contralateral carotid compared to control, as it was observed in relaxation curves with Y-27632 (Rho-kinase inhibitor), after Phe pre-contraction. Phe and CaCl2 potency in contralateral were similar to control, like acetylcholine relaxation and KCl-induced contraction. Results obtained in this work indicate that the neurocompensatory response to balloon catheter injury leads to alterations in the signaling pathway downstream alpha1-adrenoceptor activation in contralateral carotid. These alterations are endothelium dependent and, probably, triggered by oxidative stress due to superoxide anions. Taken together, data suggest the existence of compensatory mechanisms to maintain the vascular tonus.
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Efeito da ação tópica do colírio de fenilefrina a 10% no posicionamento palpebral de indivíduos normais e portadores de blefaroptose adquirida involucional / Effect of 10% phenylephrine eye drops action in the eyelid position in healthy subjects and in patients with acquired involutional blepharoptosisTânia Pereira Nunes 07 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Existem poucos estudos na literatura sobre o efeito de drogas no posicionamento vertical das pálpebras. Esse assunto é importante na análise da dinâmica palpebral, principalmente em afecções como a blefaroptose. O objetivo deste estudo é determinar a ação de uma gota do colírio de fenilefrina a 10% sobre as pálpebras superior e inferior de indivíduos normais e portadores de blefaroptose adquirida involucional e verificar a ocorrência de alterações no posicionamento das pálpebras superior e inferior do olho contralateral. MÉTODOS: Realizou-se um estudo clínico, prospectivo e aberto com indivíduos normais e pacientes com blefaroptose adquirida involucional, que foram submetidos à instilação de uma gota do colírio de fenilefrina a 10% em um dos olhos. Todos os indivíduos foram filmados antes e após a instilação da medicação (3, 10, 15, 30, 45 e 60 minutos). As imagens foram submetidas ao processamento digital e editadas para análise das medidas palpebrais. Foi traçada uma linha horizontal a partir do canto medial em direção ao canto externo. Considerouse como altura da pálpebra superior a distância entre o ponto mais alto da margem palpebral superior e a linha horizontal traçada. A altura palpebral inferior foi avaliada como a distância entre o ponto mais baixo da margem palpebral inferior e a referida linha. RESULTADOS: Foram incluídos na pesquisa 70 indivíduos normais e 40 portadores de blefaroptose adquirida involucional. Em relação à blefaroptose, a maioria apresentava quadro bilateral (92,5%) e grau mínimo (45%). Em relação à resposta ao colírio de fenilefrina a 10%, a medida antes da instilação da medicação diferiu significativamente dos demais momentos (p< 0,001), com elevação média da pálpebra superior de 0,92 mm e retração de 0,40 mm na altura palpebral inferior em todos os grupos estudados. Em relação ao olho contralateral, observou-se queda da pálpebra superior em praticamente todos os momentos estudados, com o menor nível aos 3 minutos (queda média de 0,66 mm). A pálpebra inferior contralateral mostrou uma elevação média de 0,35 mm. CONCLUSÕES: A instilação de uma gota do colírio de fenilefrina a 10% em olhos de indivíduos normais e pacientes portadores de blefaroptose adquirida involucional altera a posição das pálpebras superior e inferior do olho testado, como também das pálpebras do olho contralateral / INTRODUCTION: There are few studies in the literature on the effect of drugs on the vertical positioning of the eyelids. This issue is important in the analysis of the eyelid dynamics mainly in disorders such as blepharoptosis. The aim of this study is to determine the action of a single drop of 10% phenylephrine on the upper and lower eyelids of healthy subjects and patients with acquired involutional blepharoptosis and observe the occurrence of changes in the positioning of the upper and lower eyelids of the contralateral eye. METHOD: A prospective clinical trial was done with healthy subjects and patients with acquired involutional blepharoptosis. The patients were submitted to the instillation of a single drop of 10% phenylephrine in one eye. All subjects were filmed before and after instillation of medication (3, 10, 15, 30, 45 and 60 minutes). The images were submitted to digital processing and edited to analyze lid measurements. A horizontal line was drawn from the medial canthus toward the outer. The upper eyelid height was measured as the distance between the highest point of the upper eyelid margin and the horizontal line drawn. The lower eyelid height was the distance between the lowest point of the margin lower eyelid and the drawn line. RESULTS: Seventy healthy subjects and 40 patients with acquired involutional blepharoptosis were included. Most patients had bilateral (92,5%) and mild blepharoptosis (45%). After 10% phenylephrine instillation, upper lid height showed a mean elevation of 0,92 mm, which was significantly different at all time measurements (p< 0,001). The lower eyelid height changed with a mean retraction of 0,40 mm. In the contralateral eye was observed a fall of upper eyelid in all most all times studied, with the lowest level observed at 3 minutes (with average fall of 0,66 mm). The contralateral lower eyelid showed an average elevation of 0,35 mm. CONCLUSION: Instillation of a single drop of 10% phenylephrine altered the position of upper and lower eyelids on the tested eye, as well as of the contralateral eye on both groups, healthy subjects and patients with acquired involutional blepharoptosis
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Modulação promovida pelo peptídeo natriurético tipo C sobre a resposta contrátil induzida pela fenilefrina em aorta torácica e artéria mesentérica de resistência isoladas de ratos submetidos ao choque séptico / C-type natriuretic peptide-induced modulation over the phenylephrine-induced contraction on thoracic aorta and resistance mesenteric arteries isolated from septic shock ratsPernomian, Laena 14 August 2015 (has links)
O choque séptico é uma síndrome inflamatória sistêmica secundária a um processo infeccioso, no qual as disfunções das células endoteliais e do músculo liso vascular contribuem para suprimento sanguíneo insuficiente a órgãos vitais, com consequente hipotensão sistêmica, insuficiência múltipla de órgãos e morte. Em geral, nos pacientes com choque séptico, existe um desequilíbrio dos fatores hemodinâmicos, levando ao baixo débito cardíaco e vasodilatação, além da redução da resposta contrátil aos diferentes agonistas, nos quais a participação do óxido nítrico (NO), de NO-sintases (NOS) e do estresse oxidativo são evidentes. A contribuição do sistema de peptídeos natriuréticos é evidenciada nos pacientes e em animais submetidos à sepse severa ou ao choque séptico. O peptídeo natriurético tipo C (CNP) é um agente vasodilatador que leva ao relaxamento vascular pela produção de GMPc intracelular, NO, hiperpolarização de membrana das células do músculo liso vascular e redução da concentração citosólica de cálcio. O tratamento com antagonista de receptores NPR-A/B tornou os animais menos susceptíveis à sepse, com menor resposta hipotensora, melhora da contração a agonistas e redução do processo inflamatório e NO plasmático. Portanto, a hipótese do presente trabalho é que no modelo de choque séptico induzido por ligação e perfuração cecal (CLP) em ratos, ocorreria menor resposta vasoconstritora ao agonista seletivo 1-adrenérgico Fenilefrina (PE) e este efeito seria atenuado pela inibição da sinalização desencadeada pelo CNP e modulado pelo estresse oxidativo. A sobrevivência dos ratos CLP foi menor do que a observada em ratos controle-operados (Sham). Os parâmetros cardiovasculares foram mais prejudicados nos ratos CLP do que em ratos Sham. A PE apresentou efeito pressórico menor em ratos CLP comparados aos ratos Sham. O CNP induziu efeito hipotensor em ambos os grupos, porém com maior aumento de frequência cardíaca nos ratos CLP. A contração induzida pela PE foi menor em aorta e artéria mesentérica de resistência, isoladas de ratos CLP, cujo efeito foi modulado pelo endotélio vascular. A vasodilatação induzida pelo CNP foi menor em aorta de ratos CLP. Além disso, o CNP apresentou efeito modulador negativo sobre a contração da PE em aortas com ou sem endotélio, mas não em artérias mesentéricas de resistência isoladas de ratos Sham e CLP. A menor resposta contrátil induzida pela PE em aortas de ratos CLP foi aumentada pelo antagonista de receptor NPR-B, pela inibição das enzimas NOS, xantina oxidase e metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) em aortas com endotélio. O efeito modulador negativo do CNP sobre a contração da PE foi revertido pelo antagonista de receptor NPR-B, inibição de NOS, redução da disponibilidade de O2- e pela degradação de H2O2, em ambos os grupos. Além disso, o estresse oxidativo e a concentração citosólica de H2O2 foram maiores no músculo liso vascular de ratos CLP. A expressão protéica de CNP endógeno foi menor no endotélio e maior no músculo liso da aorta de ratos CLP do que de Sham. Porém, a expressão protéica dos receptores 1-adrenérgicos e NPR-B não foram diferentes entre os grupos, mas a expressão protéica do receptor NPR-C foi menor na aorta de ratos CLP. A mobilização de cálcio intracelular foi menor no músculo liso da aorta de ratos CLP e a alta concentração de potássio extracelular não foi suficiente para despolarizar a membrana das células musculares da aorta de ratos CLP. A expressão protéica dos receptores NPR-B e NPR-C não foram diferentes no coração de ratos CLP. Entretanto, o potencial de membrana do ventrículo esquerdo (VE) dos ratos CLP foi menor que aquele de ratos Sham. Além disso, a concentração citosólica de cálcio no VE de ratos CLP foi menor que em ratos Sham, mas a redução de cálcio citoplasmático induzida pelo CNP foi maior no VE de ratos CLP comparada aquela em ratos Sham. Ocorreu disfunção cardíaca nos ratos CLP. No modelo de choque séptico induzido por cirurgia CLP em ratos, a participação do sistema de peptídeos natriuréticos, sobretudo do CNP, contribui para a menor resposta contrátil à fenilefrina e representa potencial via de intervenção na sepse severa e no choque séptico. / Septic shock is a systemic inflammatory syndrome secondary to an infection which the vascular dysfunction leads to an insufficient blood flow to vital organs with systemic hypotension, multiple organ injury and death. Usually, in septic shock patients there is an imbalance on hemodynamic factors, leading to low cardiac output and vasodilation, with decrease on contractile responses to several agonists, which the contribution of nitric oxide (NO), NO-synthases (NOS) and oxidative stress are evident. The contribution of natriuretic peptide system is observed on patients and animals submitted to severe sepsis or septic shock. C-type natriuretic peptide (CNP) is a vasodilator that leads to vascular relaxation through cGMP, NO, vascular smooth muscle hyperpolarization and reduction in cytosolic calcium. Treatment of animals with NPR-A/B antagonist, as well as knockout mice to NPR-A receptor are less susceptible to sepsis, with less hypotension, enhanced contraction to different agonists and reduction in inflammation and plasma NO. Therefore, the hypothesis of the present work is in septic shock induced by cecal ligation and puncture (CLP) model in rats there is low vasoconstriction to the selective 1- adrenoceptor agonist Phenylephrine (PE) and this effect could be attenuated by the inhibition of CNP signaling, strongly modulated by the oxidative stress. CLP survival was lower than the control rats (Sham) and cardiovascular parameters were impaired in CLP compared to the Sham rats. PE had positive pressure effect lower in CLP than in Sham rats. CNP induced hypotension in both groups with greater increases of cardiac rate in CLP. PE-induced contraction was decreased in aorta and resistance mesenteric artery isolated from CLP rats and this effect was modulated by the vascular endothelium. CNP-induced vasodilation was lower in rat aorta of CLP. Moreover, CNP had a negative modulator effect over the PE contraction on aortas with or without endothelium, but not on resistance mesenteric artery isolated from Sham and CLP rats. The low contractile response induced by PE on CLP aortas was enhanced by NPR-B antagonist, and by NOS, xanthine oxidase or extracellular matrix metalloproteinases (MMPs) inhibition on aortas with endothelium. The negative modulation induced by CNP over the PE contraction was reversed by the presence of NPR-B antagonist, NOS inhibition, and by the decrease on O2- availability and H2O2 degradation in both groups. Furthermore, oxidative stress and H2O2 intracellular content were greater on vascular smooth muscle of CLP rats. Protein expression of endogenous CNP was lower on endothelium and greater on smooth muscle of aortas isolated from CLP compared to Sham rats. However, the protein expression of 1-adrenoceptor and NPR-B were not different between the groups, but the protein expression of NPR-C was lower on smooth muscle of CLP aortas. Intracellular calcium mobilization was decreased on vascular smooth muscle of CLP aortas and extracellular high potassium solution was not able to depolarize smooth muscle layer of CLP aortas. Protein expression of NPR-B and NPR-C were not different on CLP hearts. However, membrane potential of left ventricle (LV) of CLP was lower than in Sham rats. Besides, intracellular calcium content of LV of CLP was lower than Sham rats but the decrease on cytosolic calcium induced by CNP was greater on LV of CLP compared to the Sham rats. There was cardiac dysfunction on CLP rats. In rat CLP septic shock model, the role of natriuretic peptide, mainly CNP, is of great importance in the decreased 1-adrenoceptor contraction, representing a potential via of intervention on severe sepsis and septic shock.
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Consequências dos tratamentos realizados com celecoxibe, -tocoferol ou losartan sobre a reatividade em carótidas de ratos submetidos à lesão com cateter balão / Consequences of the treatments performed with celecoxib, -tocopherol or losartan on the carotid of reactivity in rats subjected to injury with balloon catheter.Vale, Bruno Nunes do 27 August 2009 (has links)
A lesão por balão cateterismo é um procedimento comumente utilizado para o estudo dos mecanismos de restenose. O estresse mecânico produzido pela passagem do balão promove alterações tanto na artéria lesada quanto na artéria contra-lateral. Observou-se um aumento da densidade de neurônios que contêm neuropeptídeos como a Substância P (SP) e o Peptídeo Relacionado com o Gene da Calcitonina (CGRP) na artéria contra-lateral à lesão, o que evidencia a ocorrência de um processo neurocompensatório. Observou-se ainda um aumento da reatividade desta artéria à fenilefrina (Phe) e à angiotensina II (Ang II) após 4 e 15 dias da lesão, respectivamente. O objetivo do presente trabalho foi estudar as conseqüências dos tratamentos com celecoxibe (inibidor seletivo da enzima COX-2), -tocoferol (Vitamina E, antioxidante natural) e losartan (antagonista dos receptores AT1), sobre a reatividade à Phe, Cloreto de Potássio (KCl), Acetilcolina (ACh), Ang II de artérias ipsilaterais e contra-laterais em relação a artérias controles. Em animais tratados com celecoxibe (10 mg/Kg - 2 vezes ao dia) ou -tocoferol (400 mg/Kg/dia) por 7 dias. Os resultados mostram que os dois tratamentos normalizam os valores de efeito máximo (Emax) da Phe nas artérias contra-laterais com endotélio aos níveis de artérias controle. Em animais tratados com celecoxibe, a artéria ipsilateral não respondeu à Phe, enquanto no tratamento com -tocoferol mostrou valores de Emax reduzidos em relação a animais controle. Os valores de Emax da ACh em artérias de animais controle e tratados com celecoxibe ou -tocoferol, são idênticos. Entretanto, ambos os tratamentos promoveram redução na potência da ACh em artérias controle quando comparadas com as de animais não tratados. A potência da ACh na artéria contra-lateral foi semelhante ao controle em todos os tratamentos. O Emax da Ang II estava aumentado na artéria contra-lateral à lesão. O tratamento com losartan (15 mg/Kg/dia) por 18 dias promoveu redução neste parâmetro na artéria contra-lateral aos níveis do controle. A potência da Ang II em artérias contra-laterais de animais tratados com losartan é igual ao da artéria de animais controle. Nos animais controles tratados com losartan a potência desse peptídeo foi menor do que controle e contra-lateral sem tratamento e contra-lateral tratada. Na artéria contra-lateral o Emax do KCL estava diminuído em relação ao controle e o tratamento com losartan não modificou este parâmetro. O Emax da ACh em artérias controle e contra-laterais não foi alterado pelo tratamento com losartan, entretanto houve aumento da potência deste agonista em artérias controles e contra-laterais em relação a artérias de animais controles. Os resultados obtidos no presente estudo indicam que a produção de espécies reativas de oxigênio, prostanóides vasocontritores e Ang II levam a alterações na reatividade aos agonistas estudados na artéria contra-lateral à lesão por cateter balão. / The injury by balloon catheter is a procedure commonly used to study the mechanisms of restenosis. The mechanical stress produced by the passage of the balloon promotes changes both in the injured artery in the contralateral artery. There was an increased density of neurons containing neuropeptides such as substance P (SP) and the Gene Related Peptide of Calcitonin (CGRP) in the contralateral artery to the lesion, which shows the occurrence of a process neurocompensatory. There was also an increase in the artery reactivity to phenylephrine (Phe) and angiotensin II (Ang II) after 4 and 15 days of injury, respectively. There was also an increase in the artery reactivity to Phe and Ang II after 4 and 15 days of injury, respectively. The objective of this work was to study the consequences of treatment with celecoxib (selective inhibitor of COX-2), -tocopherol (vitamin E, natural antioxidant) and losartan (AT1 receptor antagonist) on the reactivity to Phe, chloride Potassium (KCl), acetylcholine (ACh), Ang II in arteries ipsilateral and contralateral side for control arteries. In animals treated with celecoxib (10 mg / kg - 2 times daily) or -tocopherol (400 mg / kg / day) for 7 days. The results show that both treatments normalize the values of maximum effect (Emax) of Phe in the contralateral arteries with endothelium to the levels of control arteries. In animals treated with celecoxib, the ipsilateral artery did not respond to Phe, whereas the treatment with -tocopherol showed reduced values of Emax for the control animals. The values of Emax of ACh in arteries from control animals and treated with celecoxib or -tocopherol, are identical. However, both treatments promoted reduction in the potency of ACh in control arteries when compared with untreated animals. The potency of ACh in the contralateral artery was similar to control in all treatments. The Emax of Ang II was increased in the contra-lateral artery to the lesion. Treatment with losartan (15 mg / kg / day) for 18 days promoted reduction in this parameter in the contra-lateral artery levels of control. The potency of Ang II in contralateral arteries of animals treated with losartan is equal to the artery of control animals. In control animals treated with losartan the potency of this peptide was lower than control and contra-lateral untreated and control-treated side. Contralateral artery in the Emax of KCL was decreased in the control and treatment with losartan did not modify this parameter. The Emax of ACh in control arteries and contralateral side was not changed by treatment with losartan, however increased the power of this agonist in control arteries and contralateral side on arteries of control animals. The results of this study indicate that the production of reactive oxygen species and vasoconstrictors prostanoids Ang II lead to changes in reactivity to agonists studied in the contra-lateral to the artery by balloon catheter injury.
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Modulação promovida pelo peptídeo natriurético tipo C sobre a resposta contrátil induzida pela fenilefrina em aorta torácica e artéria mesentérica de resistência isoladas de ratos submetidos ao choque séptico / C-type natriuretic peptide-induced modulation over the phenylephrine-induced contraction on thoracic aorta and resistance mesenteric arteries isolated from septic shock ratsLaena Pernomian 14 August 2015 (has links)
O choque séptico é uma síndrome inflamatória sistêmica secundária a um processo infeccioso, no qual as disfunções das células endoteliais e do músculo liso vascular contribuem para suprimento sanguíneo insuficiente a órgãos vitais, com consequente hipotensão sistêmica, insuficiência múltipla de órgãos e morte. Em geral, nos pacientes com choque séptico, existe um desequilíbrio dos fatores hemodinâmicos, levando ao baixo débito cardíaco e vasodilatação, além da redução da resposta contrátil aos diferentes agonistas, nos quais a participação do óxido nítrico (NO), de NO-sintases (NOS) e do estresse oxidativo são evidentes. A contribuição do sistema de peptídeos natriuréticos é evidenciada nos pacientes e em animais submetidos à sepse severa ou ao choque séptico. O peptídeo natriurético tipo C (CNP) é um agente vasodilatador que leva ao relaxamento vascular pela produção de GMPc intracelular, NO, hiperpolarização de membrana das células do músculo liso vascular e redução da concentração citosólica de cálcio. O tratamento com antagonista de receptores NPR-A/B tornou os animais menos susceptíveis à sepse, com menor resposta hipotensora, melhora da contração a agonistas e redução do processo inflamatório e NO plasmático. Portanto, a hipótese do presente trabalho é que no modelo de choque séptico induzido por ligação e perfuração cecal (CLP) em ratos, ocorreria menor resposta vasoconstritora ao agonista seletivo 1-adrenérgico Fenilefrina (PE) e este efeito seria atenuado pela inibição da sinalização desencadeada pelo CNP e modulado pelo estresse oxidativo. A sobrevivência dos ratos CLP foi menor do que a observada em ratos controle-operados (Sham). Os parâmetros cardiovasculares foram mais prejudicados nos ratos CLP do que em ratos Sham. A PE apresentou efeito pressórico menor em ratos CLP comparados aos ratos Sham. O CNP induziu efeito hipotensor em ambos os grupos, porém com maior aumento de frequência cardíaca nos ratos CLP. A contração induzida pela PE foi menor em aorta e artéria mesentérica de resistência, isoladas de ratos CLP, cujo efeito foi modulado pelo endotélio vascular. A vasodilatação induzida pelo CNP foi menor em aorta de ratos CLP. Além disso, o CNP apresentou efeito modulador negativo sobre a contração da PE em aortas com ou sem endotélio, mas não em artérias mesentéricas de resistência isoladas de ratos Sham e CLP. A menor resposta contrátil induzida pela PE em aortas de ratos CLP foi aumentada pelo antagonista de receptor NPR-B, pela inibição das enzimas NOS, xantina oxidase e metaloproteinases da matriz extracelular (MMPs) em aortas com endotélio. O efeito modulador negativo do CNP sobre a contração da PE foi revertido pelo antagonista de receptor NPR-B, inibição de NOS, redução da disponibilidade de O2- e pela degradação de H2O2, em ambos os grupos. Além disso, o estresse oxidativo e a concentração citosólica de H2O2 foram maiores no músculo liso vascular de ratos CLP. A expressão protéica de CNP endógeno foi menor no endotélio e maior no músculo liso da aorta de ratos CLP do que de Sham. Porém, a expressão protéica dos receptores 1-adrenérgicos e NPR-B não foram diferentes entre os grupos, mas a expressão protéica do receptor NPR-C foi menor na aorta de ratos CLP. A mobilização de cálcio intracelular foi menor no músculo liso da aorta de ratos CLP e a alta concentração de potássio extracelular não foi suficiente para despolarizar a membrana das células musculares da aorta de ratos CLP. A expressão protéica dos receptores NPR-B e NPR-C não foram diferentes no coração de ratos CLP. Entretanto, o potencial de membrana do ventrículo esquerdo (VE) dos ratos CLP foi menor que aquele de ratos Sham. Além disso, a concentração citosólica de cálcio no VE de ratos CLP foi menor que em ratos Sham, mas a redução de cálcio citoplasmático induzida pelo CNP foi maior no VE de ratos CLP comparada aquela em ratos Sham. Ocorreu disfunção cardíaca nos ratos CLP. No modelo de choque séptico induzido por cirurgia CLP em ratos, a participação do sistema de peptídeos natriuréticos, sobretudo do CNP, contribui para a menor resposta contrátil à fenilefrina e representa potencial via de intervenção na sepse severa e no choque séptico. / Septic shock is a systemic inflammatory syndrome secondary to an infection which the vascular dysfunction leads to an insufficient blood flow to vital organs with systemic hypotension, multiple organ injury and death. Usually, in septic shock patients there is an imbalance on hemodynamic factors, leading to low cardiac output and vasodilation, with decrease on contractile responses to several agonists, which the contribution of nitric oxide (NO), NO-synthases (NOS) and oxidative stress are evident. The contribution of natriuretic peptide system is observed on patients and animals submitted to severe sepsis or septic shock. C-type natriuretic peptide (CNP) is a vasodilator that leads to vascular relaxation through cGMP, NO, vascular smooth muscle hyperpolarization and reduction in cytosolic calcium. Treatment of animals with NPR-A/B antagonist, as well as knockout mice to NPR-A receptor are less susceptible to sepsis, with less hypotension, enhanced contraction to different agonists and reduction in inflammation and plasma NO. Therefore, the hypothesis of the present work is in septic shock induced by cecal ligation and puncture (CLP) model in rats there is low vasoconstriction to the selective 1- adrenoceptor agonist Phenylephrine (PE) and this effect could be attenuated by the inhibition of CNP signaling, strongly modulated by the oxidative stress. CLP survival was lower than the control rats (Sham) and cardiovascular parameters were impaired in CLP compared to the Sham rats. PE had positive pressure effect lower in CLP than in Sham rats. CNP induced hypotension in both groups with greater increases of cardiac rate in CLP. PE-induced contraction was decreased in aorta and resistance mesenteric artery isolated from CLP rats and this effect was modulated by the vascular endothelium. CNP-induced vasodilation was lower in rat aorta of CLP. Moreover, CNP had a negative modulator effect over the PE contraction on aortas with or without endothelium, but not on resistance mesenteric artery isolated from Sham and CLP rats. The low contractile response induced by PE on CLP aortas was enhanced by NPR-B antagonist, and by NOS, xanthine oxidase or extracellular matrix metalloproteinases (MMPs) inhibition on aortas with endothelium. The negative modulation induced by CNP over the PE contraction was reversed by the presence of NPR-B antagonist, NOS inhibition, and by the decrease on O2- availability and H2O2 degradation in both groups. Furthermore, oxidative stress and H2O2 intracellular content were greater on vascular smooth muscle of CLP rats. Protein expression of endogenous CNP was lower on endothelium and greater on smooth muscle of aortas isolated from CLP compared to Sham rats. However, the protein expression of 1-adrenoceptor and NPR-B were not different between the groups, but the protein expression of NPR-C was lower on smooth muscle of CLP aortas. Intracellular calcium mobilization was decreased on vascular smooth muscle of CLP aortas and extracellular high potassium solution was not able to depolarize smooth muscle layer of CLP aortas. Protein expression of NPR-B and NPR-C were not different on CLP hearts. However, membrane potential of left ventricle (LV) of CLP was lower than in Sham rats. Besides, intracellular calcium content of LV of CLP was lower than Sham rats but the decrease on cytosolic calcium induced by CNP was greater on LV of CLP compared to the Sham rats. There was cardiac dysfunction on CLP rats. In rat CLP septic shock model, the role of natriuretic peptide, mainly CNP, is of great importance in the decreased 1-adrenoceptor contraction, representing a potential via of intervention on severe sepsis and septic shock.
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Mechanisms that Jeopardize Skeletal Muscle Perfusion during SurgeryMak, Timothy 05 December 2013 (has links)
We assessed potential mechanisms that may jeopardize skeletal muscle perfusion during surgery leading to adverse outcomes including muscle injury and flap hypoxia. In craniotomy patients, we observed an increase in serum lactate and creatine kinase and urine myoglobin; indicative of muscle damage. The early rise in lactate correlated with elevated BMI, suggesting that obesity caused tissue compression and muscle ischemia. In our rodent model, we investigated the effects of flap preparation and phenylephrine on muscle perfusion by assessing microvascular blood flow and tissue PO2. Phenylephrine reduced muscle blood flow by ~20%, yet increased PO2 by ~10% suggestive of decreased O2 metabolism. At baseline, muscle flap blood flow was reduced by ~50% while PO2 was severely reduced ~80% (~5 torr) suggesting that flap perfusion was attenuated and O2 metabolism was increased. Phenylephrine infusion further reduced muscle flap perfusion. These data demonstrate multiple mechanisms by which muscle perfusion is jeopardized during surgery.
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Mechanisms that Jeopardize Skeletal Muscle Perfusion during SurgeryMak, Timothy 05 December 2013 (has links)
We assessed potential mechanisms that may jeopardize skeletal muscle perfusion during surgery leading to adverse outcomes including muscle injury and flap hypoxia. In craniotomy patients, we observed an increase in serum lactate and creatine kinase and urine myoglobin; indicative of muscle damage. The early rise in lactate correlated with elevated BMI, suggesting that obesity caused tissue compression and muscle ischemia. In our rodent model, we investigated the effects of flap preparation and phenylephrine on muscle perfusion by assessing microvascular blood flow and tissue PO2. Phenylephrine reduced muscle blood flow by ~20%, yet increased PO2 by ~10% suggestive of decreased O2 metabolism. At baseline, muscle flap blood flow was reduced by ~50% while PO2 was severely reduced ~80% (~5 torr) suggesting that flap perfusion was attenuated and O2 metabolism was increased. Phenylephrine infusion further reduced muscle flap perfusion. These data demonstrate multiple mechanisms by which muscle perfusion is jeopardized during surgery.
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Mecanismo de ação vasorrelaxante da 6 [(E) estiril] - 2 - pirona extraída da Aniba panurensis (Meisn)Mez(Lauraceae) em ratos / Mechanism of action vasorrelaxante of 6 - [(E) - styryl] - 2 - pyrone extracted from Aniba panurensis (Meisn) Mez (Lauraceae) in ratsAssis, Thais Josy Castro Freire de 14 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this study was to evaluate the mechanism of vasorrelaxante 6 - [(E) - styryl] - 2 - pyrone (pyrone-198), a natural estirilpirona isolated from the fruit of Aniba panurensis (Meisn.) Mez (Lauraceae), with protocols in normotensive rats in vivo and in vitro on the superior mesenteric artery rings isolated from rats. In non-anesthetized normotensive rats, 198-pyrone (10, 20, 30 and 40 mg / kg; iv) induced bradycardia and hypotension. In the superior mesenteric artery rings isolated from rats pyrone-198 (1 nM - 1 mM) induced relaxation of contractions induced by phenylephrine (Phe, 10 mM) concentration dependent manner and this effect was significantly attenuated after removal of the vascular endothelium. A similar effect occurred in rings pre-contracted with 1 mM of Phe, an effect significantly attenuated after removal of the endothelium. In the presence of 100 mM of L-NAME, 10 M ODQ, 300 mM of PTIO, the relaxation was attenuated. The effect of blocking with L-NAME was completely reversed in preparations with 1 mM L-arginine. In the presence of atropine (1 nM) and indomethacin (10 M), the response induced by pyrone-198 was not changed. The pyrone-198 inhibited contractions induced by increasing concentrations of Phe (1 nM - 1 mM) as well as the relaxation induced contractions induced by U46619 (10 M). In rings pre-contracted with S (-) Bay K8644 (200 nM) caused a relaxation pyrone the like, in rings pre-contracted with Phe (1 and 10 mM) in the presence of nifedipine. The pyrone-198 also interfered in the release of Ca+2 from intracellular stores mediated by Phe (1 and 10 M). In preparations incubated with 3 mM TEA and pre-contracted with 1 M Phe, relaxation of pyrone-198 was not attenuated, unlike the rings incubated with 3 mM TEA and pre-contracted with FEN 10 M. In preparations without endothelium preincubated with 1 mM TEA, relaxation to pyrone-198 was significantly attenuated, however, in the ring without endothelium preincubation with BaCl2 (30 M), 4-AP (1 mM) or GLIB (10 M) did not alter the relaxation induced by pyrone-198. The results suggest the action of pyrone-198 on hemodynamic parameters, alémde vasorrelaxante present a potent effect, an effect mediated in part by endothelium-dependent mechanisms involving via eNOS / CGs. But also by mechanisms independent of the vascular endothelium and the ability to promote relaxation in vascular smooth muscle seems to act interfering with contractile mechanisms subsequent to the entry of calcium, prinicpalmente by inhibiting the release of Ca+2 from intracellular stores sensitive to IP3, and engagement channels sensitive potassium calcium, these effects with different presentation by submaximal and maximal concentrations of phenylephrine. / O objetivo deste estudo foi avaliar o mecanismo vasorrelaxante da 6 [(E) estiril] - 2 - pirona (pirona-198), uma estirilpirona natural isolada a partir dos frutos de Aniba panurensis (Meisn.) Mez (Lauraceae), com protocolos in vivo em ratos normotensos e in vitro sobre anéis de artéria mesentérica superior isolada de ratos. Em ratos normotensos não anestesiados, pirona-198 (10, 20, 30 e 40 mg/kg, i.v.) induziu hipotensão e bradicardia. Em anéis de artéria mesentérica superior isolada de rato, pirona-198 (1 nM - 1 μM) induziu relaxamento das contrações induzidas por fenilefrina (FEN, 10 μM) de maneira dependente de concentração e esse efeito foi significativamente atenuado após a remoção do endotélio vascular. Efeito semelhante ocorreu em anéis pré-contraidos com 1 μM de FEN 7, efeito significativamente atenuado após a remoção do endotélio. Na presença de 100 μM de L- NAME, 10 M de ODQ, 300 μM de PTIO, o relaxamento foi atenuado. O efeito do bloqueio com L-NAME foi completamente revertido em preparações com 1 mM de L-arginina. Na presença de atropina (1 nM) e indometacina (10 M), a resposta induzida pela pirona-198 não foi alterada. A pirona-198 inibiu contrações induzidas por concentrações crescentes de FEN (1 nM 1 mM), como também induziu relaxamento nas contrações induzidas por U46619 (10 M). Em anéis pré-contraídos com S(-) Bay K8644 (200 nM), a pirona promoveu relaxamento tal como, em anéis pré-contraidos com FEN (1 e 10 μM) na presença de nifedipino. A pirona-198 também interferiu na liberação do Ca+2 dos estoques intracelulares mediado por FEN (1 e 10 M). Em preparações incubadas com TEA 3 mM e pré-contraídas com 1 M FEN, o relaxamento da pirona-198 não foi atenuado, diferentemente dos anéis incubados com TEA 3 mM e pré-contraídos com FEN 10 M. Em preparações sem endotélio pré-incubadas com 1 mM de TEA, o relaxamento para pirona-198 foi significantemente atenuado, entretanto, nos anéis sem endotélio a pré-incubação com BaCl2 (30 M), 4-AP (1 mM) ou GLIB (10 M) não modificou o relaxamento induzido pela pirona-198. Os resultados sugerem a ação da pirona-198 sobre os parâmetros hemodinâmicos, alémde apresentar um potente efeito vasorrelaxante, efeito este mediado parcialmente por mecanismos dependentes do endotélio, envolvendo a via eNOS/CGs. Como também por mecanismos independentes do endotélio vascular e essa capacidade de promover relaxamento no músculo liso vascular parece atuar interferindo em mecanismos contratéis posteriores à entrada de cálcio, prinicpalmente pela inibição da liberação de Ca+2 dos estoques intracelulares sensíveis ao IP3, e envolvimento dos canais de potássio sensíveis ao cálcio, efeitos estes com apresentação diferente mediante as concentrações submáxima e máxima de fenilefrina.
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