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Comparação dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabéticos submetidos a angiografia fluoresceínica / Comparason of mydriatic efficacy and cardiovascular effects of 2.5% phenylephrine and 10% phenylephrine in diabetic patients undergoing fluorescein angiography

Figueirêdo, Régis Santana de January 2007 (has links)
FIGUEIRÊDO, Régis Santana de. Comparação dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabéticos submetidos a angiografia fluoresceínica. 2007. 104 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-11T13:32:39Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_rsfigueirêdo.pdf: 1012754 bytes, checksum: bd5c600bfd8868f29fdcfbec6c9f9636 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-05-14T16:01:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_rsfigueirêdo.pdf: 1012754 bytes, checksum: bd5c600bfd8868f29fdcfbec6c9f9636 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-14T16:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_rsfigueirêdo.pdf: 1012754 bytes, checksum: bd5c600bfd8868f29fdcfbec6c9f9636 (MD5) Previous issue date: 2007 / A prospective, randomized, double-blind study with groups in parallel and active control was conducted to compare the cardiovascular effects of aqueous solution of phenylephrine 2.5% versus 10% in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography, and also to compare their efficacy on pupillary dilation. The volunteers at the Santo Inácio Hospital, in Juazeiro do Norte, Ceará were randomized into two groups. Patients in group A received one drop of 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 2.5% phenylephrine in both eyes, whereas those in group B received 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 10% phenylephrine. Blood pressure and heart rate were measured five minutes before and several times after phenylephrine eyedrop instillation for a period of three hours. Alterations in cardiac rhythm were recorded by Holter in all patients. Pupil surface was measured before and sixty minutes after phenylephrine instillation. Forty three patients were allocated into 22 patients (group A) and 21 patients (group B). There was no significant difference in the mean systolic blood pressure after phenylephrine instillation between the two groups. This observation was also valid for all but one instant where the mean diastolic blood pressure (150 minutes) was significantly higher in 10% phenylephrine group (P = 0.0460). A significant raise in mean systolic and diastolic blood pressure was registered at the moment of intravenous fluorescein injection in both groups (P < 0.001). No statistically significant difference was detected in the mean heart rate. Changes in cardiac rhythm could not be attributed to phenylephrine in either group. The amount of pupillary dilation at sixty minutes did not differ between the groups. In conclusion, after a single dose instillation, 2.5% phenylephrine compared to 10% phenylephrine was equally able to induce and keep adequate pupil dilation in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography. The raise in blood pressure following fluorescein injection was the main change observed in the cardiovascular parameters analyzed and probably did not relate to the use of any phenylephrine concentration. / Um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, com grupos em paralelo e controle ativo foi conduzido para comparar os efeitos cardiovasculares da solução aquosa de fenilefrina a 2,5% versus a 10% em pacientes diabéticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceínica, e também para comparar a eficácia dessas soluções na dilatação pupilar. Os voluntários foram atendidos no Hospital Santo Inácio, em Juazeiro do Norte, Ceará, e randomicamente alocados em dois grupos. Os pacientes no grupo A receberam uma gota de proximetacaína a 0,5%, de tropicamida a 1% e de fenilefrina a 2,5% em ambos os olhos, enquanto os do grupo B receberam proximetacaína a 0,5%, tropicamida a 1% e fenilefrina a 10%. A pressão arterial e a freqüência cardíaca foram mensuradas cinco minutos antes e em vários instantes após a instilação de fenilefrina no fórnice conjuntival ao longo de um período de três horas. As alterações no ritmo cardíaco foram gravadas por uma unidade de Holter em todos os pacientes. A área pupilar foi calculada antes e sessenta minutos após a instilação de fenilefrina. Dos quarenta e três pacientes envolvidos, 22 foram alocados no grupo A e 21, no grupo B. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos na média da pressão arterial sistólica após a instilação de fenilefrina. Essa observação também foi válida para todos os instantes em relação à média da pressão diastólica, menos em um (150 minutos), onde o grupo da fenilefrina a 10% registrou valor mais alto (P = 0,0460). Um aumento significativo na média da pressão arterial (sistólica e diastólica - P < 0,001) foi igualmente verificado no momento da injeção endovenosa de fluoresceína nos dois grupos. Não se observou diferença estatisticamente significante entre os grupos na média da freqüência cardíaca. As mudanças no ritmo cardíaco não se relacionaram com o uso da fenilefrina em qualquer dos grupos. A magnitude da dilatação pupilar sessenta minutos após o uso da fenilefrina não foi diferente entre os grupos. Diante destes resultados, pôde-se concluir que, após uma única instilação, a fenilefrina a 2,5% comparada à fenilefrina a 10% foi igualmente capaz de induzir e de manter adequada midríase em pacientes diabéticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceínica. O aumento na pressão arterial que seguiu a injeção de fluoresceína, principal mudança nos parâmetros cardiovasculares analisados, provavelmente não se relacionou diretamente com qualquer das concentrações de fenilefrina usadas.
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Identificação dos mecanismos envolvidos no relaxamento da musculatura lisa cavernosa e da aorta de coelho, induzido por doadores de óxido nítrico do complexo nitrosil-rutênio / Identification of the involved mechanisms in the relaxation of the cavernous smooth musculatura and aorta of rabbit, induced for nitric oxide givers of the nitrosil-rutênio complex

Cerqueira, Joao Batista Gadelha de January 2008 (has links)
CERQUEIRA, João Batista Gadelha de. Identificação dos mecanismos envolvidos no relaxamento da musculatura lisa cavernosa e da aorta de coelho, induzido por doadores de óxido nítrico do complexo nitrosil-rutênio. 2008. 125 f. Tese (Doutorado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-03-18T12:40:46Z No. of bitstreams: 1 2008_teses_jbgcerqueira.pdf: 1166899 bytes, checksum: 80812fd9e68a5a052d30380374a26a1a (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-03-18T12:41:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_teses_jbgcerqueira.pdf: 1166899 bytes, checksum: 80812fd9e68a5a052d30380374a26a1a (MD5) / Made available in DSpace on 2014-03-18T12:41:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_teses_jbgcerqueira.pdf: 1166899 bytes, checksum: 80812fd9e68a5a052d30380374a26a1a (MD5) Previous issue date: 2008 / Endothelial dysfunction makes 56% of patients with erectile dysfunction decline treatment with PDE-5 inhibitors. New forms of treatment are necessary for this group of patients. The present study evaluates the relaxation in vitro induced in rabbit corpus cavernosum smooth muscle and aortic rings by sodium nitroprusside (SNP) and by two new NO-donor substances of the nitrosyl-ruthenium complex: Rut-Byp and Rut-Caf. Tissues immersed in isolated baths of Krebs-Henseleit solution (37oC; pH 7.4) were precontracted with 1uM phenylephrine (PE). Relaxation concentration/response curves were plotted for all concentrations (10-12 to 10-4 M). To explore the mechanisms involved in induced relaxation, the following substances were added: 3µM, 10µM, 30µM or 100µM ODQ (soluble guanylate cyclase-specific inhibitor), 3µM or 10 µM oxyhemoglobin (extracellular NO scavenger), 1 mM L-cysteine (nitrosyl anion-specific scavenger), 100µM hydroxycobalamin (NO free radical scavenger), glibenclamide (ATP-dependent potassium channel blocker), iberiotoxin (medium and high-conductance potassium channel blocker) and apamin (low-conductance potassium channel blocker). The tissue samples were frozen in liquid nitrogen in order to quantify GMPc and AMPc produced during relaxation. All the substances tested produced a significant level of relaxation in the aortic vascular endothelium. Similar results were found for corpus cavernosum smooth muscle, with the exception of Rut-Byp (Emax 30%). In this tissue, Rut-Caf e SNP induced dose-dependent relaxation with a potency (pEC50) of 4.2 and 5.2, and a maximum effect (Emax) of 100% and 80%, respectively. All substances acted through the activation of soluble guanylate cyclase (sGC); therefore, the addition of 100µM ODQ inhibited the relaxation effect completely in all cases. Oxyhemoglobin reduced relaxation induced by all substances. At 3µM, the maximum effect (Emax) was reduced by 26% on the average, and at 10µM the effect was reduced by another 50% (p<0.05), though not completely neutralized. L-cysteine failed to affect relaxation, but hydroxycobalamin abolished Rut-Caf-induced relaxation in aortic rings (Emax: 112% vs 10%; p<0.005). A significant reduction was observed in corpus cavernosum smooth muscle relaxation, though not as intense as in aortic rings. The addition of glibenclamide to the baths increased the potency of Rut-Caf significantly (4.09 vs. 7.9; p<0.005) with no significant change in maximum effect. Potency and maximum effect remained unchanged with the other ion channel blockers. The agents released cGMP in both tissues studied. NO-donor substances of the nitrosyl-ruthenium complex were shown to be potent vasodilators. One substance (Rut-Caf) induced significant relaxation in animal corpus cavernosum. The substances tested in the study act through the activation of soluble guanylate cyclase producing intracellular GMPc. During relaxation they release NO and its free radical intracellularly, but not nitrosyl. They do not act directly upon potassium ion channels. Rut-Caf acts independently of the endothelial integrity. / Disfunção endotelial provoca 56% de resistência ao tratamento da disfunção erétil pelos inibidores da PDE-5. Novas formas de tratamento são necessárias para este grupo de pacientes. O estudo avaliou o relaxamento, in vitro, induzido por novas substâncias doadoras de óxido nítrico (NO) do complexo nitrosil-rutênio (Rut-Byp, Rut-Caf) na musculatura lisa de corpos cavernosos humanos e de coelho e em anéis de aorta de coelho e do nitroprussiato de sódio (SNP). Os tecidos, imersos em sistemas de banhos isolados em solução de KHS (pH 7,4; 37oC), foram pré-contraídos com fenilefrina (PE;1uM) e curvas de concentração-resposta (10-12M a10-4M) foram obtidas. Para esclarecer o mecanismo de ação envolvido no relaxamento induzido pelos agentes, foram adicionadas aos banhos as substâncias: ODQ (3µM, 10µM, 30µM e 100µM), inibidor da guanilatociclase solúvel; oxi-hemoglobina (3µM e 10µM), removedor extracelular do NO; L-cisteína (100µM), removedor intracelular do ânion nitroxil; hidroxicobalamina (100µM), removedor de radical livre do NO; glibenclamida, bloqueador de canais de íons potássio ATP-dependente (KATP); iberiotoxina, bloqueador de canais de potássio de alta e média condutividade (KCA); apamina, bloqueador de canais de potássio de baixa condutividade (KCA). Amostras dos tecidos foram congeladas em nitrogênio líquido para mensurar a quantidade de GMPc e AMPc produzido no relaxamento. Todas as substâncias provocaram relaxamento estatisticamente significante da musculatura lisa dos anéis de aorta. Na musculatura lisa cavernosa, só Rut-Byp não conseguiu induzir relaxamento significativo (efeito máximo= 30%). Neste tecido a Rut-Caf e SNP provocaram relaxamento dose-dependente, com efeito máximo de 80% e 100% e pEC50 4,2 e 5,2, respectivamente. Todas substâncias mostraram atividade mediante a ativação da enzima guanilatociclase solúvel (GCs), pois a adição do ODQ 100µM aos banhos, inibiu totalmente o efeito relaxante. A oxi-hemoglobina em anéis de aorta de coelho na dose de 3µM, diminuiu o efeito máximo das substâncias em média 26% e, na dose de 10µM, houve uma redução adicional de 50% (p<0,05). A L-cisteína falhou em alterar o relaxamento induzido pelos agentes estudados. A hidroxicobalamina em anéis de aorta e em corpo cavernoso de coelho aboliu o efeito relaxante da Rut-Caf (Efeito máximo: 112% x 10%; p<0,005). A adição de glibenclamida em corpos cavernosos de coelho aumentou a potência da substância Rut-Caf (4,09 x 7,9; p<0,005), sem alterar o efeito máximo. Não houve alteração de potência ou efeito máximo das substâncias com a adição de outros bloqueadores de canais de íons. A remoção do endotélio não alterou a potência e o efeito máximo da substância Rut-Caf em anéis de aorta de coelho. As substâncias liberaram GMPc em maior intensidade no corpo cavernoso do que em anéis de aorta. As substâncias doadoras de NO do complexo nitrosil-rutênio são potentes vasodilatadores e uma delas (Rut-Caf), demonstrou relaxamento significativo no tecido cavernoso animal e humano. As substâncias atuam ativando a enzima guanilatociclase solúvel produzindo GMPc, liberam NO e radical livre do NO durante o relaxamento, mas não o ânion nitrosil. Os agentes não atuam diretamente nos canais de íons potássio. A substância Rut-Caf atua independentemente da integridade endotelial.
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Respostas vasculares mediadas pelo óxido nítrico

Terluk, Márcia Ribeiro January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:56:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226452.pdf: 1463507 bytes, checksum: cc42c141dca74c9111dd2a5cc17a5db8 (MD5) / O choque séptico é uma síndrome caracterizada pela presença de hipotensão, hiporeatividade a vasoconstritores e hipoperfusão. Em parte, estes eventos vasculares estão associados a vários mecanismos moleculares que envolvem a expressão da óxido nítrico (NO) sintase induzida (iNOS), síntese de NO, ativação da enzima guanilato ciclase solúvel e canais de K+ e, a formação de S-nitrosotióis. O presente estudo demonstra que a exposição in vitro de anéis de aorta torácica de rato à doadores de NO, S-nitroso-N-acetil-DL-penicilamina (SNAP) e trinitrato de glicerila, induziu hiporeatividade à fenilefrina de longa duração. Em vasos com e sem endotélio, o aumento da intensidade da hiporeatividade à fenilefrina foi dependente do aumento da concentração do SNAP. A ausência da camada endotelial potencializa a hiporeatividade à fenilefrina produzida pelo NO, caracterizando um efeito protetor vascular do endotélio, não associado à produção de ânion superóxido (O2-), angiotensina II, endotelina (via receptores ET-A), produtos derivados das enzimas ciclooxigenase (COX), lipooxigenase, citocromo P-450 e NO sintase endotelial (eNOS). O ácido 5,5'-ditio-bis-(2-nitrobenzóico), DTNB (um agente oxidante que não permeia a membrana celular), previne e reverte a hiporeatividade à fenilefrina de longa duração mediada pelo SNAP e, na ausência do endotélio, o DTNB demonstrou maior eficácia em prevenir o efeito do NO. Estes achados evidenciam a participação de específicos grupamentos sulfidrilas presentes nas proteínas das membranas celulares, e em especial na musculatura lisa vascular. Em vasos com endotélio, a prevenção da hiporeatividade à fenilefrina causada pelo SNAP também foi verificada com outro agente oxidante, a diamida, mas não com o uso de agente redutor como o ditiotreitol (DTT) em anéis sem endotélio. A adição de L-cisteína e N-acetilcisteína, tióis de baixo peso molecular, promoveu marcante relaxamento de longa duração em vasos pré-incubados com SNAP, sugerindo que a hiporeatividade e o vasorelaxamento são eventos relacionados a S-nitrosação de resíduos de cisteína e a mobilização de NO. As várias adições de L-cisteína reverteram a hiporeatividade à fenilefrina em vasos com endotélio pré-incubados com SNAP. O efeito oxidante do DTNB bloqueou o relaxamento promovido pela ativação de canais de K+ sensíveis ao Ca2+ de alta condutância (BKCa) mediado pelo NS1619, sugerindo que o DTNB inibe os eventos vasculares causados pelo NO, hiporeatividade e relaxamento, em parte, via BKCa. Entretanto, o DTNB não foi capaz de modificar o vasorelaxamento causado pelo 8-bromoguanosina 3',5'-monofosfato cíclico (8-Br-GMPc, um análogo de GMPc) e pela acetilcolina, e ainda, não promoveu relaxamento em vasos pré-incubados com SNAP. Em vasos pré-contraídos com endotelina-1 (ET-1), o relaxamento para L-cisteína associado ao SNAP foi prevenido através da exposição vascular ao DTNB. Em contraste, o SNAP não foi eficaz de causar hiporeatividade endotelinérgica de longa duração. Em experimentos ex vivo, o DTNB foi eficiente em reverter a hiporeatividade à fenilefrina em vasos de animais tratados com LPS. Além disso, o co-tratamento de animais com LPS e DTNB, 4 e 6 horas após a endotoxina, também aboliu totalmente a hiporeatividade à fenilefrina, em vasos sem endotélio. O DTNB previne e reverte a hiporeatividade à fenilefrina induzida pelo SNAP in vivo. Em camundongos, a administração de Escherichia coli (E. coli) causou mortalidade na ordem de 60 %, e o DTNB administrado 30 min antes da E. coli ou, a cada 12 horas após a administração da bactéria, reduziu a mortalidade em 20 e 30 %, respectivamente. O vasorelaxamento mediado pela L-cisteína, em anéis de aorta pré-incubados com o SNAP, depende da ativação da guanilato ciclase solúvel e da abertura de subtipos de canais de K+, sensíveis a alta concentração de K+, mas insensíveis ao tetraetilamônio (TEA), 4-aminopiridina, glibenclamina, clotrimazol e caribdotoxina.
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ComparaÃÃo dos efeitos cardiovasculares de Fenilefrina a 2,5% e a 10% em pacientes diabÃticos submetidos a angiografia fluoresceÃnica / Comparason of mydriatic efficacy and cardiovascular effects of 2.5% phenylephrine and 10% phenylephrine in diabetic patients undergoing fluorescein angiography

RÃgis Santana de FigueirÃdo 16 July 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Um estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, com grupos em paralelo e controle ativo foi conduzido para comparar os efeitos cardiovasculares da soluÃÃo aquosa de fenilefrina a 2,5% versus a 10% em pacientes diabÃticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceÃnica, e tambÃm para comparar a eficÃcia dessas soluÃÃes na dilataÃÃo pupilar. Os voluntÃrios foram atendidos no Hospital Santo InÃcio, em Juazeiro do Norte, CearÃ, e randomicamente alocados em dois grupos. Os pacientes no grupo A receberam uma gota de proximetacaÃna a 0,5%, de tropicamida a 1% e de fenilefrina a 2,5% em ambos os olhos, enquanto os do grupo B receberam proximetacaÃna a 0,5%, tropicamida a 1% e fenilefrina a 10%. A pressÃo arterial e a freqÃÃncia cardÃaca foram mensuradas cinco minutos antes e em vÃrios instantes apÃs a instilaÃÃo de fenilefrina no fÃrnice conjuntival ao longo de um perÃodo de trÃs horas. As alteraÃÃes no ritmo cardÃaco foram gravadas por uma unidade de Holter em todos os pacientes. A Ãrea pupilar foi calculada antes e sessenta minutos apÃs a instilaÃÃo de fenilefrina. Dos quarenta e trÃs pacientes envolvidos, 22 foram alocados no grupo A e 21, no grupo B. NÃo houve diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos na mÃdia da pressÃo arterial sistÃlica apÃs a instilaÃÃo de fenilefrina. Essa observaÃÃo tambÃm foi vÃlida para todos os instantes em relaÃÃo à mÃdia da pressÃo diastÃlica, menos em um (150 minutos), onde o grupo da fenilefrina a 10% registrou valor mais alto (P = 0,0460). Um aumento significativo na mÃdia da pressÃo arterial (sistÃlica e diastÃlica - P < 0,001) foi igualmente verificado no momento da injeÃÃo endovenosa de fluoresceÃna nos dois grupos. NÃo se observou diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos na mÃdia da freqÃÃncia cardÃaca. As mudanÃas no ritmo cardÃaco nÃo se relacionaram com o uso da fenilefrina em qualquer dos grupos. A magnitude da dilataÃÃo pupilar sessenta minutos apÃs o uso da fenilefrina nÃo foi diferente entre os grupos. Diante destes resultados, pÃde-se concluir que, apÃs uma Ãnica instilaÃÃo, a fenilefrina a 2,5% comparada à fenilefrina a 10% foi igualmente capaz de induzir e de manter adequada midrÃase em pacientes diabÃticos do tipo 2, submetidos a angiografia fluoresceÃnica. O aumento na pressÃo arterial que seguiu a injeÃÃo de fluoresceÃna, principal mudanÃa nos parÃmetros cardiovasculares analisados, provavelmente nÃo se relacionou diretamente com qualquer das concentraÃÃes de fenilefrina usadas / A prospective, randomized, double-blind study with groups in parallel and active control was conducted to compare the cardiovascular effects of aqueous solution of phenylephrine 2.5% versus 10% in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography, and also to compare their efficacy on pupillary dilation. The volunteers at the Santo InÃcio Hospital, in Juazeiro do Norte, Cearà were randomized into two groups. Patients in group A received one drop of 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 2.5% phenylephrine in both eyes, whereas those in group B received 0.5% proxymetacaine, 1% tropicamide, and 10% phenylephrine. Blood pressure and heart rate were measured five minutes before and several times after phenylephrine eyedrop instillation for a period of three hours. Alterations in cardiac rhythm were recorded by Holter in all patients. Pupil surface was measured before and sixty minutes after phenylephrine instillation. Forty three patients were allocated into 22 patients (group A) and 21 patients (group B). There was no significant difference in the mean systolic blood pressure after phenylephrine instillation between the two groups. This observation was also valid for all but one instant where the mean diastolic blood pressure (150 minutes) was significantly higher in 10% phenylephrine group (P = 0.0460). A significant raise in mean systolic and diastolic blood pressure was registered at the moment of intravenous fluorescein injection in both groups (P < 0.001). No statistically significant difference was detected in the mean heart rate. Changes in cardiac rhythm could not be attributed to phenylephrine in either group. The amount of pupillary dilation at sixty minutes did not differ between the groups. In conclusion, after a single dose instillation, 2.5% phenylephrine compared to 10% phenylephrine was equally able to induce and keep adequate pupil dilation in diabetic type 2 patients undergoing fluorescein angiography. The raise in blood pressure following fluorescein injection was the main change observed in the cardiovascular parameters analyzed and probably did not relate to the use of any phenylephrine concentration
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Avaliação dos efeitos cardiovasculares da infiltração de adrenalina, felipressina e fenilefrina em ratos tratados ou não com cloridato de amitriptilina / Evaluation of the cardiovascular effects of infiltration of epinephrine, felypressin and phenylephrine in rats treated or not with amitriptyline hydrochloride

Oliveira, Gabriela de Moraes 31 October 2018 (has links)
O uso de vasoconstritores associados a soluções anestésicas locais em pacientes que fazem uso de antidepressivos tricíclicos gera controvérsias por seu possível efeito sobre o sistema cardiovascular. Este estudo teve por objetivo avaliar alterações na pressão arterial e frequência cardíaca de ratos tratados ou não com antidepressivos tricíclicos, após a infiltração em fundo de sulco vestibular e injeção intravenosa de adrenalina, felipressina e fenilefrina, em doses equivalentes (DE) às quantidades presentes em 2, 8 e 32 tubetes de anestésico local. Foram utilizados 42 ratos Wistar machos pesando de 300 a 500 gramas, tratados por gavagem durante sete dias com cloridato de amitriptilina (0,3mg/Kg). No oitavo dia, após anestesia do animal, um cateter foi implantado na artéria carótida, a cânula arterial foi conectada a um transdutor de pressão acoplado ao sistema PowerLab 4/30 de registro invasivo de pressão arterial, utilizando software adequado. Após a infiltração e injeção intravenosa, um intervalo de 30 minutos foi respeitado entre as doses para evitar efeito cumulativo. Para a análise dos resultados foi utilizada análise de variância de medidas repetidas a um ou dois critérios de classificação, seguido do teste de Holm-Sidak. Observou-se que o tratamento com amitriptilina provocou elevação significativa na frequência cardíaca no grupo tratado em relação ao controle (n=21) (258,252 ± 6,32 e 221,790 ± 7,22, respectivamente, p<0,001) e queda significativa na pressão arterial do grupo tratado comparado ao grupo controle (101,80 ± 2,52 e 110,12 ± 2,91, respectivamente, p<0,05). A adrenalina mesmo utilizada em via infiltrativa apresentou efeito cronotrópico positivo em todas as doses (2 DE 197.15 ± 3,74 e 240.67 ± 8,14, 8 DE 212.44 ± 6,72 e 238.17 ± 10,05, e 32 DE 246.45 ± 11,13 e 251.32 ± 10,46 bpm, para controle e tratado, respectivamente, p>0,05). Na injeção intravenosa, mesmo com o nítido aumento de pressão e da frequência cardíaca, não houve diferença significativa entre o grupo controle e tratado. O tratamento com amitriptilina potencializa ligeiramente a resposta hipertensora após infiltração de adrenalina. A felipressina promove menores alterações de pressão arterial e a fenilefrina mostrou-se o vasoconstritor mais potente dos três estudados, produzindo alterações importantes de pressão arterial e de frequência cardíaca, mesmo por via infiltrativa, em doses superiores a 8 tubetes. / The use of vasoconstrictors associated with local anesthetic solutions in patients taking tricyclic antidepressants generates controversies because of its possible effect on the cardiovascular system. The aim of this study was to evaluate changes in blood pressure and heart rate of rats treated or not with tricyclic antidepressants after infiltration in buccal groove and intravenous injection of epinephrine, felypressin and phenylephrine in equivalent doses (ED) to the amounts present in 2, 8 and 32 local anesthetic tubes. We used 42 male Wistar rats weighing 300 to 500 grams, treated by gavage for seven days with amitriptyline hydrochloride (0.3mg / kg). On the eighth day, after anesthesia of the animal, a catheter was implanted in the carotid artery, the arterial cannula was connected to a pressure transducer coupled to invasive blood pressure recording PowerLab 4/30 system using appropriate software. After infiltration and intravenous injection, a 30-minute interval was observed between doses to avoid cumulative effect. For the analysis of the results we used Repeated measures analysis of variance to one or two classification criteria, followed by the Holm-Sidak test. It was observed that treatment with amitriptyline caused a significant increase in heart rate in the treated group in relation to the control (n = 21) (258,252 ± 6.32 and 221,790 ± 7,22, respectively, p <0.001) and a significant decrease in blood pressure of the treated group compared to the control group (101.80 ± 2.52 and 110.12 ± 2.91, respectively, p <0.05). The epinephrine used in the infiltrative route showed a positive chronotropic effect at all doses (2 ED 197.15 ± 3,74 and 240.67 ± 8,14, 8 ED 212.44 ± 6,72 and 238.17 ± 10,05, and 32 ED 246.45 ± 11,13 and 251.32 ± 10,46 bpm, for control and treated, respectively, p <0.05). In intravenous injection, even with the clear increase in blood pressure and heart rate, there was no statistically significant difference between the control and treated groups. Treatment with amitriptyline slightly potentiates the hypertensive response after infiltration of epinephrine. Felypressin promotes lower blood pressure changes and phenylephrine proved to be the most potent vasoconstrictor of the three studied, producing important changes in blood pressure and heart rate, even through infiltration, in doses greater than 8 tubes.
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Efeitos da infusão profilática contínua de fenilefrina sobre a estratégia de redução da massa de anestésico local em pacientes submetidas à raquianestesia para cesariana / Effects of prophylactic continuous infusion of phenylephrine on the strategic use of reduced dose of local anesthetics in elective cesarean patients undergoing spinal anesthesia

Souza, Vinícius Pereira de [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-26 / A redução da massa de anestésico local é utilizada para minimizar os efeitos da hipotensão arterial, relacionados com raquianestesia para cesariana, diminuindo a incidência de eventos adversos maternos e preservando o bem-estar fetal. Esta estratégia tem o risco de resultar em anestesia insuficiente. Por outro lado, a hipotensão associada às maiores massas de anestésico local no espaço subaracnóideo pode ser controlada com infusão contínua profilática de fenilefrina.! Objetivo: Avaliar os efeitos da infusão contínua e profilática de fenilefrina para controle pressórico sobre os eventos adversos maternos e conceptuais em cesarianas com diferentes doses de bupivacaína na raquianestesia. Métodos: Foi realizado um estudo clínico prospectivo, não-aleatório, com 60 gestantes a termo, admitidas para cesariana eletiva. Todas as pacientes receberam raquianestesia com bupivacaína hiperbárica, acrescida de 5 mcg de sufentanil e 100 mcg de morfina. Foram alocadas em dois grupos, G12 e G8, na dependência da dose de bupivacaína hiperbárica administrada, 12 ou 8 mg, respectivamente. Foi realizada hidratação com 10 ml/Kg de solução de Ringer Lactato, 10 a 15 minutos antes da realização do bloqueio. Logo após, iniciou-se infusão contínua de 100 mcg/min de fenilefrina, com o objetivo de manter a pressão arterial dentro de limites estritos. Foram avaliados níveis sensitivos de bloqueio anestésico, consumo de vasopressores, incidência de eventos adversos maternos e condições do recém-nascido. Resultados: Os dados maternos mostraram que os dois grupos foram semelhantes, quanto ao nível de bloqueio anestésico, consumo de fenilefrina por unidade de tempo e incidências de hipotensão e hipertensão arterial, bradicardia, náuseas, vômitos, dispnéia, dor e tremores. Os dados conceptuais evidenciaram que os grupos foram semelhantes quanto à gasometria de artéria e veia umbilicais e lactato arterial e venoso. Todos os RN apresentaram pH > 7,2 e apenas 1 obteve pontuação < 7 no Apgar do primeiro minuto. Conclusões: Quando a pressão arterial é mantida dentro de controle rígido, por meio da infusão profilática contínua de fenilefrina, a incidência de eventos adversos maternos e conceptuais não difere quando a raquianestesia é realizada com 12 mg ou 8 mg de bupivacaína hiperbárica. / Background: Reduced local anesthetic dose is used for minimizing hypotension changes related with spinal anesthesia for cesarean section, optimizing both maternal and fetal outcomes. This strategy can result in neuroaxial block failure. On the other hand, the higher doses associated with hypotension can be controlled with continuous prophylactic infusion of phenylephrine. The present study assessed the effects of continuous infusion of phenylephrine under strict blood pressure control and the maternal-fetal outcomes in patients under spinal anesthesia for elective cesarean section with two anesthetic solution. Methods: The number of 60 patients, scheduled for elective cesarean section, was allocated into 2 non-randomized groups (30 individuals each) for this prospective clinical study identified as Group 12 (G12), who were administered 12 mg hyperbaric bupivacaine and; Group 8 (G8), who were injected with 8 mg hyperbaric bupivacaine. In both groups, the anesthetic solution was added to sufentanyl 5 !g and morphine 100 !g. Pre-hydration with Ringer Lactate solution – 10 ml/Kg. Continuous phenylephrine infusion started at the end of the spinal block, with a infusion rate of 100 !g/min under strict blood pressure control. Comparatively, sensitive anesthetic block level, vasopressor consumption, adverse maternal and neonate outcomes were evaluated. Results: The incidence of maternal adverse effects such as nausea, vomiting, dispnea, pain, tremor, and bradicardy, necessity of atropine, hypotension and hypertension showed no significant difference between groups. In addition, other parameters were evaluated in neonates, pH, pCO2, BE and lactate of umbilical vases and the consumption of phenylephrine per time unit. All neonates showed pH higher than 7.20, as well as the Apgar score higher than 7 at 5`; only one neonate of G12 showed the Apgar score lower than 7 at 1`. Conclusion: Strict arterial blood pressure performed with prophylactic continuous infusion of phenylephrine, doesn’t change the maternal and fetal outcomes in patients scheduled for elective cesarean section under spinal anesthesia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito da microinjeção de agonistas alfa-adrenérgicos na região da concha do núcleo Accumbens sobre a ansiedade e ingestão de alimentos em ratos saciados

Kochenborger, Larissa January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-26T12:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 303355.pdf: 1681314 bytes, checksum: f89f4b33b69dcd8966f4ade23802058c (MD5) / Este estudo investigou o efeito de agonistas de a-adrenoceptores microinjetados na região da concha do núcleo accumbens (AcbSh) sobre a alimentação e os comportamentos relacionados à ansiedade em ratos saciados. Ratos Wistar machos com uma cânula cronicamente implantada no AcbSh foram unilateralmente microinjetados com clonidina (CLO, agonista a2) ou fenilefrina (FEN, agonista a1), nas doses de 6 e 20nmol em 0,2 µl e submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE), um teste pré-clínico de ansiedade. Imediatamente após o teste do LCE, os animais foram submetidos à avaliação da ingestão de alimento por 30 minutos. Os dados mostraram que ratos microinjetados com CLO (20 nmol) no AcbSh apresentaram maior % de tempo nos braços abertos, que é compatível com um efeito do tipo ansiolítico. A ansiólise induzida por CLO foi corroborada pelo aumento de imersão de cabeça e diminuição de Stretched-Attend Postures (SAP), dois comportamentos etológicos motivados pelo medo. A atividade locomotora do animal não foi alterada pelas microinjeções de CLO no AcbSh no LCE. No entanto, nenhuma dose de FEN microinjetada no AcbSh foi capaz de alterar as variáveis representativas do medo / ansiedade e locomoção. A ingestão de alimentos não foi alterada por qualquer dose de CLO e FEN microinjetada no AcbSh, mas a microinjeção de CLO na dose de 20nmol induziu aumento da atividade locomotora no teste de ingestão de alimentos o que não aconteceu com CLO 6 nmol. Os dados sugerem que as aferências noradrenérgicas ao AcbSh podem ser a base de modulação do medo / ansiedade através dos receptores adrenérgicos a2, enquanto que o comportamento alimentar não sofre modulação noradrenérgica no AcbSh, pelo menos em ratos saciados. / This study investigated the effect of á-adrenoceptor agonists microinjected into the shell region of the accumbens nucleus (AcbSh) on feeding and anxiety-related behaviours in free-feeding rats. Male Wistar rats with a chronically implanted cannula into the AcbSh were unilaterally microinjected with either clonidine (CLO, á2-adrenoceptor agonist) or Phenylephrine (PHE, á1-adrenoceptor agonist) at the doses of 6 and 20nmol and submitted to the elevated plus-maze (EPM), a pre-clinical test of anxiety. Immediately after the EPM test, the animals underwent food intake evaluation for 30 minutes. The data showed that rats microinjected with CLO (20 nmol/0.2ìl) into the AcbSh exhibited increased %Open arm time, which is compatible with an anxiolytic-like effect. The CLO-induced anxiolysis was corroborated by increased head-dipping and decreased stretched-attend posture (SAP), two ethologically derived behaviours which are fear/anxiety-motivated. The animal's locomotor activity was not changed by 20nmol CLO microinjection into the AcbSh in EPM. However, neither dose of PHE microinjected into the AcbSh was able to alter either the spatial-temporal or ethological variables representative of fear/anxiety and locomotion. Food intake was not altered by any dose of CLO and PHE microinjected into the AcbSh, but the 20nmol CLO microinjection induced increased locomotor activity in the feeding test, this did not happen with CLO 6 nmol. The data suggests that noradrenergic afferents for the AcbSh may underlie fear/anxiety modulation through á2-adrenoceptor in the AcbSh, while feeding behaviour does not suffer noradrenergic modulation in the AcbSh of free-feeding rats.
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O Wortmannin reverte a hiporreatividade de aortas à fenilefrina associada à fase final da prenhez de ratas espontaneamente hipertensas (SHR)

Santos, Dalise Zancheta dos [UNESP] 29 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:12Z : No. of bitstreams: 1 000831217.pdf: 416876 bytes, checksum: 8613d4f25135ffe9c4661b38ebe09868 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ratas prenhas normotensas ou hipertensas (SHR) apresentam redução da pressão arterial nos períodos finais da prenhez, associada à redução da atividade simpática perivascular de leitos mesentéricos e redução de respostas vasoconstritoras a alguns agonistas vasoconstritores. O endotélio vascular modula a resposta contrátil estimulada por vasoconstritores e, na prenhez, uma maior modulação do óxido nítrico (NO) sobre a reatividade vascular de aortas tem sido atribuída à maior atividade da sintase de óxido nítrico endotelial (eNOS). No entanto, nenhuma alteração da reatividade de aortas à Acetilcolina, ou a o A23187, foi observada em aortas de ratas prenhas. Foi sugerido que a participação de uma via de sinalização independente de ativação de receptores e menos dependente de cálcio, estaria envolvida na modulação endotelial sobre a vasoconstrição durante a prenhez. A expressão da eNOS fosforilada está aumentada em aorta de ratas prenhas. A eNOS pode ser fosforilada em resíduos de serina e treonina pela via PI3K/AKT. No entanto, a participação da via PI3K/AKT/eNOS na hiporreatividade de aortas de ratas prenhas à fenilefrina ainda não foi demonstrada. O objetivo deste estudo foi avaliar se o Wortmannin, um inibidor da via PI3K/AKT, poderia reverter a hiporreatividade de aortas à fenilefrina associada à prenhez e alterar as concentrações citosólicas de óxido nítrico (NO), cálcio (Ca2+) e de espécies reativas de oxigênio (ERO) em células endoteliais isoladas de aortas de ratas Wistar e SHR prenhas. Inicialmente, avaliamos as possíveis alterações nos parâmetros cardiovasculares e na sensibilidade barorreflexa associadas à prenhez de ratas espontaneamente hipertensas (SHR) por estudos in vivo. O efeito do Wortmannin foi avaliado na reatividade de aortas isoladas à fenilefrina por estudos funcionais e nas concentrações... / Normotensive or hypertensive pregnant rats (SHR) show a significant reduction in blood pressure in the final period of pregnancy, associated with reduced activity of perivascular sympathetic mesenteric beds and reduced vasoconstrictor responses to some vasoconstrictor agonists. The vascular endothelium modulates contractile response stimulated by vasoconstrictors and in pregnancy, an additional modulation of nitric oxide (NO) on vascular reactivity of aortas has been attributed to increased activity of endothelial nitric oxide synthase (eNOS). However, no change in the aortas of reactivity to acetylcholine or A23187 was observed in aortas of pregnant rats. The involvement of a signaling pathway independent of receptor activation and less dependent calcium was suggested. This pathway is involved in the modulation of endothelial vasoconstriction during pregnancy. The expression of phosphorylated eNOS is increased in the aorta of pregnant rats and this enzyme can be phosphorylated on serine and threonine residues of the PI3K/Akt pathway. However, the participation of the PI3K/AKT/eNOS pathway in hyporeactivity in the aortas of pregnant rats to phenylephrine has not been demonstrated. The aim of this study was evaluate if the PI3K/AKT pathway inhibitor (Wortmannin) could reverse the hyporeactivity of aortas to phenylephrine associated with the end of pregnancy and change the cytosolic concentrations of nitric oxide (NO), calcium (Ca2+) and reactive oxygen species (ROS) in isolated endothelial cells from aortas of pregnant Wistar rats and SHR. Initially, we evaluated the possible changes in cardiovascular parameters and baroreflex sensitivity associated with pregnancy in spontaneously hypertensive rats (SHR) by in vivo studies. The effect of Wortmannin was evaluated in the isolated aortas reactivity to phenylephrine and by functional studies through cytosolic concentrations of NO, Ca2+ and ROS... / FAPESP: 12/05746-8
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O Wortmannin reverte a hiporreatividade de aortas à fenilefrina associada à fase final da prenhez de ratas espontaneamente hipertensas (SHR) /

Santos, Dalise Zancheta dos. January 2014 (has links)
Orientador: Cristina Antoniali Silva / Banca: Graziela Scalianti Ceravolo / Banca: Carlos Alan Candido Dias Júnior / Resumo: Ratas prenhas normotensas ou hipertensas (SHR) apresentam redução da pressão arterial nos períodos finais da prenhez, associada à redução da atividade simpática perivascular de leitos mesentéricos e redução de respostas vasoconstritoras a alguns agonistas vasoconstritores. O endotélio vascular modula a resposta contrátil estimulada por vasoconstritores e, na prenhez, uma maior modulação do óxido nítrico (NO) sobre a reatividade vascular de aortas tem sido atribuída à maior atividade da sintase de óxido nítrico endotelial (eNOS). No entanto, nenhuma alteração da reatividade de aortas à Acetilcolina, ou a o A23187, foi observada em aortas de ratas prenhas. Foi sugerido que a participação de uma via de sinalização independente de ativação de receptores e menos dependente de cálcio, estaria envolvida na modulação endotelial sobre a vasoconstrição durante a prenhez. A expressão da eNOS fosforilada está aumentada em aorta de ratas prenhas. A eNOS pode ser fosforilada em resíduos de serina e treonina pela via PI3K/AKT. No entanto, a participação da via PI3K/AKT/eNOS na hiporreatividade de aortas de ratas prenhas à fenilefrina ainda não foi demonstrada. O objetivo deste estudo foi avaliar se o Wortmannin, um inibidor da via PI3K/AKT, poderia reverter a hiporreatividade de aortas à fenilefrina associada à prenhez e alterar as concentrações citosólicas de óxido nítrico (NO), cálcio (Ca2+) e de espécies reativas de oxigênio (ERO) em células endoteliais isoladas de aortas de ratas Wistar e SHR prenhas. Inicialmente, avaliamos as possíveis alterações nos parâmetros cardiovasculares e na sensibilidade barorreflexa associadas à prenhez de ratas espontaneamente hipertensas (SHR) por estudos in vivo. O efeito do Wortmannin foi avaliado na reatividade de aortas isoladas à fenilefrina por estudos funcionais e nas concentrações... / Abstract: Normotensive or hypertensive pregnant rats (SHR) show a significant reduction in blood pressure in the final period of pregnancy, associated with reduced activity of perivascular sympathetic mesenteric beds and reduced vasoconstrictor responses to some vasoconstrictor agonists. The vascular endothelium modulates contractile response stimulated by vasoconstrictors and in pregnancy, an additional modulation of nitric oxide (NO) on vascular reactivity of aortas has been attributed to increased activity of endothelial nitric oxide synthase (eNOS). However, no change in the aortas of reactivity to acetylcholine or A23187 was observed in aortas of pregnant rats. The involvement of a signaling pathway independent of receptor activation and less dependent calcium was suggested. This pathway is involved in the modulation of endothelial vasoconstriction during pregnancy. The expression of phosphorylated eNOS is increased in the aorta of pregnant rats and this enzyme can be phosphorylated on serine and threonine residues of the PI3K/Akt pathway. However, the participation of the PI3K/AKT/eNOS pathway in hyporeactivity in the aortas of pregnant rats to phenylephrine has not been demonstrated. The aim of this study was evaluate if the PI3K/AKT pathway inhibitor (Wortmannin) could reverse the hyporeactivity of aortas to phenylephrine associated with the end of pregnancy and change the cytosolic concentrations of nitric oxide (NO), calcium (Ca2+) and reactive oxygen species (ROS) in isolated endothelial cells from aortas of pregnant Wistar rats and SHR. Initially, we evaluated the possible changes in cardiovascular parameters and baroreflex sensitivity associated with pregnancy in spontaneously hypertensive rats (SHR) by in vivo studies. The effect of Wortmannin was evaluated in the isolated aortas reactivity to phenylephrine and by functional studies through cytosolic concentrations of NO, Ca2+ and ROS... / Mestre
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Consequências da hiperhomocisteinemia sobre a resposta à endotelina-1 e fenilefrina em corpo cavernoso de ratos / Consequences of hyperhomocysteinemia on the response to endothelin-1 and phenylephrine in rats corpus cavernosum

Côco, Hariane 13 February 2012 (has links)
A hiperhomocisteinemia (HHcy) tem sido associada à disfunção endotelial, em decorrência do aumento de ânion superóxido (O2-) e redução da biodisponibilidade de óxido nítrico (NO), fatos estes que poderiam acarretar disfunção erétil. O objetivo deste trabalho foi estudar as consequências da HHcy sobre as respostas à endotelina-1 (ET-1) e fenilefrina (PhE) em corpos cavernosos de ratos, bem como os mecanismos envolvidos. Os animais foram divididos em dois grupos, os quais receberam água (controle) ou DL-homocisteina tiolactona (DL-HcyT, grupo HHcy), na dose de 1 g/Kg/dia, via oral por 15 dias. Análises morfológicas, de colágeno e expressão de -actina não revelaram macroalterações na estrutura de corpos cavernosos de ratos HHcy, sugerindo que alterações na funcionalidade destes tecidos não decorrem de modificações estruturais. A HHcy acarretou aumento dos níveis de O2- em corpos cavernosos de ratos, avaliados por microscopia confocal. A reatividade vascular foi avaliada para KCl, nitroprussiato de sódio (NPS), acetilcolina (ACh), ET-1, IRL-1620 e PhE. Não foram observadas alterações na reatividade vascular para KCl ou NPS. O relaxamento induzido por ACh foi reduzido em corpos cavernosos de ratos HHcy. A contração induzida por ET-1, via receptores ETA, mostrou-se aumentada em corpos cavernosos de ratos HHcy, sugerindo possível envolvimento de O2- basais em vias intracelulares, decorrentes da ativação de receptores ETA. Observou-se prejuízo do relaxamento induzido por ET-1 e IRL-1620 em corpos cavernosos de ratos HHcy, por ativação de receptores ETB. O prejuízo do relaxamento induzido por IRL-1620 foi decorrente da produção e/ou biodisponibilidade reduzida de NO. A expressão de RNAm para pré-pró-ET-1, enzima conversora de ET-1 e receptores ETA e ETB não foram alteradas em decorrência da HHcy. O Emax da PhE foi aumentado em corpos cavernosos de ratos HHcy, em decorrência de aumento nos níveis basais de O2- e redução de fatores moduladores negativos da contração, tal como peróxido de hidrogênio (H2O2), sugerindo possível prejuízo da enzima superóxido dismutase. A participação de metabólitos derivados da isoformas da enzima óxido nítrico sintase (NOS), eNOS, nNOS e iNOS que modulam negativamente a contração da PhE, mostraram-se importantes nesta resposta. Na HHcy, os metabólitos derivados principalmente da iNOS estão prejudicados, possivelmente por redução da atividade da NOS, processo de desacoplamento e/ou redução da biodisponibilidade de NO por interação com espécies reativas de oxigênio (ERO), formando peróxinitrito. A expressão de nitrotirosina, indicador da presença de peroxinitrito, não foi alterada em corpos cavernosos de ratos HHcy. As dosagens plasmáticas de nitrato mostraram redução dos níveis de NO em ratos HHcy, sendo sugestivo de redução de sua biodisponibilidade. A HHcy não alterou a expressão de RNAm para eNOS, nNOS e iNOS em corpos cavernosos de ratos. Os metabólitos da enzima cicloxigenase-1 (COX-1) e COX-2 participam modulando negativamente a contração da PhE e a HHcy não alterou esta modulação. Concluindo, a HHcy intermediária, por sua capacidade de aumentar os níveis basais de O2-, pode afetar a função vasoativa, contração e relaxamento, do peptídeo ET-1, bem como aumentar a resposta de contração à PhE em decorrência de prejuízo de H2O2 e redução de metabólitos derivados da iNOS em corpos cavernosos de ratos. / Hyperhomocysteinemia (HHcy) has been associated with endothelial dysfunction, due to the increase in superoxide anion (O2-) and reduced bioavailability of nitric oxide (NO), these facts could result in erectile dysfunction. The objective of this work was to study the consequences of HHcy on the responses to endothelin-1 (ET-1) and phenylephrine (PhE) in rat corpus cavernosum, as well as the mechanisms involved. The animals were divided into two groups, which received water (control) or DL-homocysteine thiolactone (DL-HcyT; HHcy group) at a dose of 1 g/kg/day for 15 days orally. Morphological analysis and collagen and expression of -actin revealed no considerable alterations in the structure of the corpus cavernosum of HHcy rats, suggesting that alterations in the functionality of these tissues are not based on structural modifications. The HHcy resulted in increased levels of O2- in corpus cavernosum of rats, assessed by confocal microscopy. Vascular reactivity was assessed for substances KCl, sodium nitroprusside (SNP), acetylcholine (ACh), ET-1, IRL-1620 and PhE. There were no changes in vascular reactivity to KCl or NPS. The relaxation induced by ACh was reduced in HHcy rat corpus cavernosum. The contraction induced by ET-1, by ETA receptors, was increased in corpus cavernosum of HHcy rats, suggesting possible involvement of basal O2- in intracellular pathways by activation of ETA receptors. There was prejudice to the relaxation to ET-1 and IRL-1620 in HHcy rat corpus cavernosum by activation of ETB receptors. The decreased IRL-1620-induced relaxation was due to the reduced production and/or bioavailability of NO.The expression of mRNA for pre-pro-ET-1, endothelin converting enzyme and ETA and ETB receptors were not altered in HHcy. The Emax of PhE was increased in HHcy rat corpus cavernosum, due to increase in basal levels of O2- and reducing negative modulators factors of the contraction, such as hydrogen peroxide (H2O2), suggesting possible loss of the enzyme superoxide dismutase (SOD). The participation of metabolites derived from eNOS, nNOS and iNOS, that modulate negatively PhE-induced contraction appear to be important in this response. In HHcy, these metabolites, derived primary from iNOS, are damaged, possibly by reducing the activity of NOS, the process of decoupling and/or reduced bioavailability of NO by interaction with reactive oxidative species (ROS) to form peroxynitrite. The expression of nitrotyrosine, inidicador the presence of peroxynitrite, was not altered in HHcy rat corpus cavernosum. Plasma levels of nitrate showed reduced levels of NO in HHcy rats, being suggestive of reduced bioavailability. The HHcy did not alter the expression of mRNA for eNOS, iNOS and nNOS in rat corpus cavernosum. The metabolites of the enzyme cyclooxygenase-1 (COX-1) and COX-2 participate negatively modulating the contraction of PhE and HHcy does not seem to change this modulation. In conclusion, intermediate HHcy, by its ability to increase basal levels of O2-, may affect the vasoactive function, contraction and relaxation of ET-1 peptide, as well as increase the contraction induced by PhE due to decrease of H2O2 and reduced of the metabolites derived from iNOS in rat corpus cavernosum.

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