• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 318
  • 178
  • 77
  • 30
  • 27
  • 10
  • 10
  • 9
  • 7
  • 5
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 790
  • 137
  • 84
  • 63
  • 58
  • 55
  • 44
  • 42
  • 42
  • 40
  • 39
  • 33
  • 33
  • 32
  • 32
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Studies of enzyme profiles in hydatidiform mole and normal placenta.

January 1976 (has links)
Thesis (M.Sc.)--Chinese University of Hong Kong. / Bibliography: leaves 99-110.
12

Hemorragias ligadas á la inserción viciosa de placenta: su patogenia y tratamiento

Mayol Mir, Bruno 01 January 1897 (has links)
Facultat de Medicina. Universidad Centrall. 1897 / "Una de las peores complicaciones que pueden presentarse, ya en el transcurso del embarazo, ya durante el parto; es, sin ningún género de duda la denominada “placenta praevia”, ó sea la inserción de ésta en el segmento inferior del útero; dando ella lugar á silenciosas hemórragias, que debutando de una .manera insidiosa en la generalidad de los casos y en el transcurso de los tres últimos meses, producen tan funestos resultados, que según estadísticas de la primera mitad de nuestro' siglo (33% de mortalidad materna y 67% de mortalidad infantil), hicieron que con razón Simpson las incluyera entre las epidemias más mortíferas y que Noegele las contara entre los errores más funestos de la naturaleza". "No es extraño, pues, que dada la importancia del asunto, haya sido objeto de innumerables trabajos y que haya preocupado y preocupe aún el ánimo de los más eminentes tocólogos, dando ello origen á multitud de teorías para explicar dichas hemorragias y como derivado de ellas diversos métodos para su tratamiento, cuyos resultados y digámoslo como á gloria á la eterna memoria de tan ilustres héroes de la ciencia, son tan satisfactorios hoy día, que nos permiten salvar gran número de vidas, en otro tiempo condenadas á extinguirse, por falta de medios y de conocimientos exactos sobre tal complicación." "¿A cual de entre tantas teorías como han venido emitiéndose debemos hoy día dar la preferencia?” “¿Y qué procedimiento reune el mayor número de ventajas, ya para la madre ya para el infante? Cuestión es ésta, bastante debatida hoy día y lejos de estar resuelta, pues cuando consultamos los autores clásicos, vemos reinar en ellos apasionamientos, ya para el uno ya para otro método, siéndonos algo difícil encontrar uno, que estudie el asunto, con la suficiente imparcialidad, para marcarnos la linea, de conducta bien trillada para tales casos.”' “Al escojer, pues, como sujeto, de nuestra memoria tan árduo asunto, no se crea que tengamos ni remotamente la pretensión de zanjar lo que hombres de tanto valer como los que hoy se encuentran al frente de la Tocología no han hecho; sino solamente emitir una opinión, que al lado de muchas otras resultará la menos valedera de todas, ciertamente, pero al sustentarla dentro de la medida de nuestras escasas fuerzas, procuraremos que sea con 'la mayor imparcialidad posible.” “Para ello dividiremos nuestro modesto trabajo en dos partes: objeto de la primera será una breve reseña histórica de lo que ha venido haciéndose desde tiempos antiguos y guardaremos para la segunda un ligero estudio crítico de las diversas teorías y procedimientos que hoy día se usan, escogiendo el que según nuestro parecer sea de más fácil y sencilla aplicación, reuna más ventajas y mejores datos estadísticos aporte en su favor”.
13

Beiträge zur Kenntniss der menschlichen Placenta ...

Nitabuch, Raissa, January 1887 (has links)
Inaugural dissertation--Bern.
14

The rabbit placenta and the problem of placental transmission

Mossman, Harland W. January 1926 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Wisconsin--Madison, 1924. / Reprinted from The American journal of anatomy, Vol. 37, No. 3, July, 1926. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (p. 496-497).
15

Vilosite de etiologia desconhecida correlação clinico-patalogica

Gonzatti, Adriana Gomes da Rocha 15 September 1998 (has links)
Orientador: Albina Messias Almeida Milani Altemani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T04:05:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gonzatti_AdrianaGomesdaRocha_M.pdf: 1706209 bytes, checksum: a23997326b3b3fb7a6a76eee9697e051 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: INTRODUÇÃO: Vilosite é caracterizada por um infiltrado inflamatório no estroma das vilosidades coriais e é classificada quanto à etiologia em conhecida e desconhecida. A incidência de vilosite de etiologia desconhecida (VED) varia em diferentes países e são aventados três fatores para explicar essas diferenças: número de fragmentos examinados, critérios histológicos para o diagnóstico de vilosite e a população da qual a placenta é obtida. Clinicamente, a VED tem sido associada ao recém-nascido pequeno para a idade gestacional (RN PIG), aborto recidivante e doença hipertensiva especifica da gravidez (DHEG). Entretanto, a associação relatada de VED com o RN PIG é muito variável (7,5 a 86%) e em relação à DHEG há discordâncias. OBJETIVOS DO TRABALHO: 1| determinar a freqüência de VED, discriminando o seu padrão de distribuição no parênquima placentário e sua intensidade: numa amostra aleatória, em vários grupos clínicos constituídos por mães normotensas (NT), com DHEG e com hipertensão crônica (HC) e em RN PIG e NÃO PIG; 2) determinar o número adequado de fragmentos examinados por placenta para diagnosticar vilosite de etiologia desconhecida. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 213 placentas de RN vivos, não gemelares e sem evidências clínicas ou sorológicas de infecção. Destas placentas, 81 pertenciam à amostra aleatória, 151 eram de mães normotensas, 37 de DHEG, 25 de hipertensão crônica, 38 de RN PIG e 175 de RN NÃO PIG. Todas estas placentas foram fixadas em formalina a 10%, sendo retirados para exame histológico 8 fragmentos do parênquima placentário, 1 de membrana e 1 de cordão umbilical. Adicionalmente, foram estudadas 47 placentas para verificar a influência do número de fragmentos examinados sobre a freqüência de vilosite e, nestes casos, as secções do parênquima placentário rotuladas de 1 a 8 foram colocadas em lâminas separadas. Todas as secções histológicas foram coradas por hematoxilina e eosina. As lesões inflamatórias foram classificadas em vilosite basal ou parenquimatosa (focal) ou mista (com ambos os componentes, parenquimatoso e basal), de acordo com a localização da vilosidade acometida em relação ã placa basal e câmara vilosa. A intensidade do processo inflamatório foi graduado em leve, moderado e intenso, conforme a quantidade de vilosidades afetadas. RESULTADOS: A freqüência de VED na amostra aleatória foi de 30,8%, sendo 67,7% de intensidade leve, 40% com padrão parenquimatoso, 36% basal e 24% mista. Entre as mães normotensas, a freqüência de VED foi de 39% (59/151), nas com DHEG 29,7% (11/37) e nas hipertensas crônicas 32% (8/25). A vilosite basal isolada, não acompanhada do componente parenquimatoso, ocorreu com uma freqüência acentuadamente maior nas normotensas (42,3%) que na DHEG (9,0%) ou com hipertensão crônica (12,5%). Nestes dois últimos grupos, a quase totalidade das vilosites tinha o componente parenquimatoso (90,9% na DHEG e 87,5% na hipertensão crônica). Em relação à intensidade da VED nos grupos maternos, embora houvesse um predomínio de vilosites leves em todos eles, observamos uma maior freqüência de vilosite moderada e intensa nas mães com hipertensão, específica ou não da gravidez (DHEG 54,5%, hipertensão crônica 37,5% vs normotensas 28,8%). No grupo dos RN a VED foi encontrada em 34,2% (13/38) dos RN PIG, não diferindo significantemente do observado entre os RN NÃO PIG (37,1%- 65/175). A vilosite basal isolada ocorreu com uma freqüência acentuadamente maior entre os RN NÃO PIG (40%), enquanto que a quase totalidade das vilosites nos RN PIG tinham o componente parenquimatoso (92,3%). A maioria das lesões nos grupos de RN era leve (PIG 69,3%, NÃO PIG 66,1%). Treze das 47 placentas estudadas para verificar a relação da freqüência de VED com o número de fragmentos examinados apresentavam vilosite. A probabilidade de diagnosticar vilosite aumentava diretamente com a quantia de fragmentos examinados, porém, acima de 5 e até 8 não houve um acréscimo significante deste diagnóstico. CONCLUSÕES: A freqüência de VED na população estudada foi alta, cerca de 30%, e não diferiu significantemente da freqüência encontrada entre mães normotensas ou com hipertensão arterial crônica ou específica da gravidez e entre RN PIG ou NÃO PIG. Esta freqüência alta é provavelmente influenciada pelo grande número de fragmentos/placenta por nós examinados, visto que a maioria das VED era de intensidade leve. A vilosite basal isolada ocorreu predominantemente em mães normotensas ou em recém-nascidos não pequenos para a idade gestacional, enquanto que em mães com doença hipertensiva específica da gravidez ou com hipertensão crônica e em recém-nascidos pequenos para a idade gestacional havia uma freqüência significantemente maior de vilosite com componente parenquimatoso. Estes achados apóiam a hipótese de que a vilosite basal isolada pode ser resultante de uma estimulação antigênica diferente daquela com componente parenquimatoso e não interfere com a nutrição fetal. Cinco fragmentos por placenta é um número adequado na rotina de patologia cirúrgica para diagnosticar VED / Abstract: INTRODUCTION: Placental villitis is a lesion which has been associated with transplacental infection of the fetus, especially with virus. Villitis of unknown etiology (VUE) is the largest category of the villitides. The reported incidence of VUE varies in different countries and three factors are considered to explain these differences: adequacy of tissue sampling, varying diagnostic criteria and true variations between the populations studied. Clinically, VUE has been associated with small-for- gestational-age infants (SGA), recurrent miscarriage and pregnancy-induced hypertension (PIH). However, the reported association of VUE and SGA infants is very variable (7,5% to 86%) and there are discordances about the relationship with PIH. THE PURPOSES OF THIS STUDY are: 1) to determine the frequency of VUE in a random sample and in various clinical groups constituted by placentas from non-complicated pregnancies (NCP), PIH, sustained chronic hypertension (SCH) and from infants small and adequate for gestational age (SAG and AGA); 2) to determine the relationship between the frequency of VUE and the number of blocks examined per placenta. MATERIAL AND METHODS: 213 placentas of singleton pregnancies without clinical or serological evidence of infection were studied. Of these placentas 81 were from random samples, 151 from NCP , 37 from PIH, 25 from SCH, 38 from SGA and 175 from AGA. The placentas were fixed in 10% formalin. Ten blocks were taken: eight from placental parenchyma, one from membranes and one from umbilical cord. Additionally, were studied 47placentas to verify the influence of the number of blocks examined per placenta on the frequency of the villositis. In these cases, the histological sections from the placental parenchyma, labeled from 1 to 8, were put on separate slides. All the histological sections were stained with hematoxylin and eosin. Cases of villitis were graded in mild, moderate and severe and classified in basal (BV), parenchymatous (PV) or mixed (MV) according to the localization of the inflammatory process. RESULTS: The frequency of VUE in the random sample was 30,8% (67,7% mild, 40% of PV pattern, 36% BV and 24% MV). Among the placentas of NCP, the frequency of VUE was 39% (59/151), in those with PIH 29,7% (11/37) and in SCH 32 % (8/25). Basal villitis not associated to a parenchymatous component (isolated basal villitis - IBV) occurred with higher frequency in placentas from NCP (42,3%) than in PIH (9%) or in SCH (12,5%). In these last two groups the majority of the villitis had a parenchymatous component ( 90,9% in PIH and 87,5% in SCH). In the newborn group VUE was found in a similar frequency in the SGA 34,2% (13/38) and AGA 37,1% (65/175), IBV occurred in a higher frequency in the AGA infants (40%) while in the SGA infants almost all villitis had the parenchymatous component (92,3%). Regarding the intensity of VUE, we found a redominance of mild villitis in all studied groups: NCP 71,18% , PIH 45,45%, SCH 62,5%, SGA infants- 69,3% and AGA infants- 66,1%. However, there was a higher frequency of moderate and severe villitis in placentas from mothers with hypertension (PIH 54,5% and SCH 37,5%) than in NCP (28,8%). The probability of the diagnosis of villositis increased directly with the quantity of blocks examined per placenta, although, above 5 blocks there was no significant increase of this diagnosis. CONCLUSION: The frequency of VUE in the population studied was high, around 30%, probably due to the great number of blocks per placenta examined by us. There was no significant difference among the frequencies of VUE found in placentas from NCP, PIH, SCH, SGA and AGA infants. Villitis with a parenchymatous component was significantly more frequent in placentas from PIH, SCH and SGA infants. Basal villitis not associated to parenchymatous component (IBV) occurred predominantly in placentas from NCP and in AGA infants, suggesting that this kind of villitis could be expression of an antigenic stimulation diverse from that with parenchymatous component and doesn't interfere with the fetal nutrition. Five blocks from placental parenchyma is the ideal quantity to the diagnosis of vilositis / Mestrado / Mestre em Anatomia Patologica
16

Características histopatológicas placentarias provenientes de óbitos fetales y valor del examen de la placenta en la autopsia fetal

Aragón Carrasco, Violeta January 2007 (has links)
La presencia de óbito fetal es una indicación absoluta de examen de la placenta, la histopatología de la placenta puede brindar información importante para explicar el deceso, el objetivo de este estudio es reportar la prevalencia de hallazgos histopatológicos de la placenta proveniente de óbitos fetales. Metodología. Estudio caso control. Casos :114 placentas, controles :114 . Resultados: El 86 % de las placentas procedentes de óbitos fetales presentan lesiones inflamatorias del lado materno, el estadio intermedio o corioamnionitis aguda y el grado severo son los más frecuentes (49,1 % y 52,63 % respectivamente). El 22,8 % de las placentas presentó lesiones inflamatorias fetales siendo la vasculitis coriónica o flebitis umbilical la más frecuente (12,8 %) y funisitis necrotizante (6,14%). Las lesiones no inflamatorias son Deposito de fibrina (60,5% p=0,0005), infarto(43,9%), calcificaciones(31,6%), fibrosis intravellositaria (25,4%), corangiosis (13,2 %) , espacio intervelloso amplio (13,2%). El porcentaje de autopsias en óbitos fetales del tercer trimestre es del 10,52 %.
17

Human villous placenta in monolayer culture : vital mitochondrial studies

Addai, Frederick Kwaku January 1987 (has links)
A protocol adapted for the propagation of monolayer cultures from human villous placenta is described. Keratin immunofluorescent localization was utilized to characterize trophoblast cells in sub-cultivated cultures derived from first trimester placentae. The appearance of autofluorescent particles in long-term first trimester placental cultures is reported. The monolayer culture system was employed to study living mitochondria. Using the vital fluorescent dye rhodamine 123, fluorescence microscopy of living first trimester human placental cells and choriocarcinoma cells was carried out. The length and intracellular distribution of mitochondria are described for normal placental cells, somatic hybrids of normal cells, and choriocarcinoma cells. In normal first trimester placental cells, quantitative relationships between the projected cell surface areas and numbers/lengths of their mitochondria are described by regression equations. From the equations, it is deduced that the total (aggregate) length of mitochondria per cell is directly proportional to the 0.86 +/- 0.07 power of the cell's projected surface area. The number of mitochondria per cell is also a direct function of the cellular surface area, with an exponent of 0.82 +/- 0.07; whilst the total length of mitochondria per unit projected cell surface area is an inverse function (exponent = -0.14 + 0.07) of the cell surface area. The reaction of living mitochondria in cultured first trimester placental cells to a number of chemical agents including colchicine was investigated. In the presence of colchicine, it appears that the distribution of mitochondria becomes more restricted to the perinuclear cytoplasm and that the mean length of the organelles is reduced. However, the total length of all mitochondria in colchicine-treated cells was not significantly different from that in similar cells which were not exposed to the drug. Experiments investigating the recovery of cells from colchicine-mediated changes in their mitochondrial orientation and length is presented.
18

Characterisation of the possible trophoblast progenitor niches in first trimester human placentas

Lee, Qin En Cheryl January 2014 (has links)
No description available.
19

Fetal abstraction of placental steroid hormones

Farquharson, Roy G. January 1985 (has links)
No description available.
20

MHC class I expression on human trophoblast

Ellis, Shirley A. January 1990 (has links)
No description available.

Page generated in 0.0794 seconds