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Efeitos do extrato de Chlorella vulgaris sobre a resposta hematopoietica em camundongos expostos ao chumbo e infectados com Listeria monocytogenes

Rodrigues, Ana Paula Ottati 03 August 2018 (has links)
Orientadores : Mary Luci de Souza Queiroz, Claudia Bincoletto Trindade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T05:16:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_AnaPaulaOttati_M.pdf: 3461591 bytes, checksum: 5b43b1be81eef3831eb7d115c8c8ba8f (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Neste trabalho, investigamos os efeitos do extrato de Chlorella vulgaris (ECV) sobre o crescimento e diferenciação dos precursores hematopoiétícos da medula óssea e do baço em animais expostos ao chumbo e infectados com Ustería monocytogenes. A atividade estimuladora de colônias do soro, as alterações no peso do baço e do timo e a resistência dos animais frente a infecção também foram avaliados. Por um período de 10 dias camundongos BALB/c receberam 1300 ppm de acetato de chumbo em água de beber e foram tratados diariamente com 50 mg/kg de ECV por gavagem. Ao final deste período, os animais foram infectados intraperitonealmente com uma dose subietal de Listería monocytogenes (4x104 bactérias/animal). Para avaliar a resistência dos animais à infecção, realizamos uma curva de sobrevida utilizando uma dose letal desta bactéria (4x106 bactérias/animal). Nossos resultados demonstraram um decréscimo significativo no número de precursores hematopoiétícos na medula óssea tanto nos animais expostos ao chumbo como naqueles infectados com Listería monocytogenes, sendo que no grupo infectado também observamos hematopoiese extramedular. É interessante ressaltarmos que o comprometimento da resposta hematopoiética foi ainda maior quando os animais foram expostos ao chumbo e infectados. Porém, quando camundongos foram tratados com ECV, a mielossupressão induzida pelo chumbo, pela infecção e pela infecção/chumbo foi revertida, resultando em níveis normais de CFU-GM. Com relação à produção de fatores estimuladores de colônias de células hematopoiéticas, observamos que o soro de animais infectados apresentou uma maior atividade estimuladora da produção de CFU-GM. No grupo de animais apenas expostos ao chumbo estes valores permaneceram inalterados em relação ao controle. 0 tratamento com ECV nos grupos de animais infectados (infectados e infectados/expostos ao chumbo) aumentou de forma significativa a atividade estimuladora do soro, que resultou em um aumento no número de CFU-GM em relação aos grupos apenas infectados e infectados/expostos ao chumbo. Observamos um aumento no peso do baço em animais infectados e uma redução no peso do timo em animais infectados e infectados/expostos ao chumbo, enquanto que valores normais foram obtidos com o tratamento com ECV. O tratamento com ECV aumentou a resistência dos animais infectados e infectados/expostos ao chumbo, sendo que obtivemos 30% de sobrevida no grupo de animais infectados e 20% no grupo daqueles infectados/expostos ao chumbo. Nossos resultados sugerem uma capacidade de ligar-se ao chumbo para a Chloreiia vulgahs e confirmam dados anteriores do nosso laboratório e da literatura sobre o aumento da resistência dos camundongos à infecção / Abstract: In this work, we investigated the effects of Chtoretla vulgaris extract (CVE) on the growth and differentiation of bone marrow and spleen hematopoietic progenitors in Pb-exposed and Listeria monocytogenes infected mice. Serum colony stimulating activity, weight changes of spleen and thymus and resistance of the animals as they faced infection were also evaluated. For a period of 10 days BALB/c mice received 1300 ppm of lead acetate in drinking water and were treated daily with 50 mg/kg ECV by gavage. At the end of this period, the animals were infected intraperitoneally with a sublethal dose (4x104 bacteria/animal) of Listeria monocytogenes. In order to evaluate the resistance of mice to the infection, we performed a survival curve using a lethal dose of the bacteria (4x106 bacteria/animal). Our results demonstrated a significant decrease on the number of bone marrow hematopoietic progenitors in both Pb-exposed and Listeria monocytogenes infected mice. Moreover, extramedullar hematopoiesis was also observed in the infected group. It is interesting to emphasize that the hematopoietic response of Pb-exposed mice was further impaired by the infection. However, when these animals were treated with CVE, the myelossupressive effects produced by lead, infection and infection/lead were reverted, resulting in normal levels of CFU-GM. Regarding the production of colony-stimulating factors, we observed that serum from infected animals presented a higher stimulatory activity on the CFU-GM generation. In the group of animals only exposed to lead, these values remained unaltered in relation to controls. Treatment of infected and infected/Pb-exposed groups with CVE significantly increased the serum colony-stimulating activity, since an increase in the CFU-GM number was induced in relation to the only infected and infected/Pb-exposed groups. In contrast to the increased spleen weight found in infected animals and the decreased thymus weight of those infected and infected/Pb-exposed, CVE-treated mice presented normal thymus and spleen weights. Treatment with CVE also increased resistance of infected and infected/Pb-exposed animals, as 30% and 20% of survivors were obtained in these groups, respectively. Our results suggest that Chlorella vulgaris has a lead-binding capacity and corroborate previous data from our laboratory and the literature on the increase in resistance of mice to the infection / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Resposta hematopoietica em animais portadores do tumor ascitico de Ehrlich e tratados com paladaciclos

Oliveira, Carlos Rocha 27 August 2003 (has links)
Orientador: Claudia Bincoletto Trindade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:10:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_CarlosRocha_M.pdf: 5526224 bytes, checksum: 3c3784c9d8e9f3433a2a1753622ea8dd (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Neste trabalho avaliamos o potencial farmacológico e toxicológico de um novo composto organometálico contendo paládio como metal de transição e estabilizado com ligantes bifosfínico e aminoácido, denominado neste estudo Paladaciclo ferroceno 1 :2. Portanto, para avaliar o potencial antitumoral in vivo, analisamos o crescimento e diferenciação de células precursoras hematopoiéticas para granulócitos e macrófagos (CFU-GM) num modelo experimental de implantação tumoral, com células do tumor ascítico de Erhlich. Nesta análise, verificamos que o Paladaciclo ferroceno 1:2 não foi capaz de reverter a mielossupressoão induzi da pelo T AE e também não preveniu a hematopoiése extramedular (esplênica), que é uma característica marcante do desenvolvimento tumoral. A hematopoiése esplênica não foi observada nos animais que receberam apenas o Paladaciclo ferroceno 1:2, sugerindo. uma baixa toxicidade sistêmica para este composto. Os estudos in vitro, utilizando a técnica de cultura clonal de precursores hematopoiéticos para granulócitos e macrófagos (CFU-GM), demonstraram .uma mielotoxicidade dose-dependente, sendo que a menor concentração testada nesta metodologia (1,18 flM) não alterou o número de CFU-GM em relação ao controle. Essa mesma concentração (1,18 flM), quando adicionada ao meio de cultura líquida de longa duração, para avaliar os efeitos do composto em estudo 1: sobre o estroma medular, demonstrou um efeito hematoprotetor do Paladaciclo ferroceno 1:2 sobre a medula óssea. Nesta cultura observamos um aumento significativo no número de células aderentes do estroma medular quando as células foram incubadas com o Paladaciclo ferroceno 1:2 em relação ao controle sem tratamento. Este aumento no número de células aderentes nas culturas tratadas com o composto foi acompanhado por um maior número de áreas denominadas cobblestone, locais de alojamento de células jovens em culturas de longa duração. A avaliação da citotoxicidade deste composto pelos testes de exclusão do Azul de Trypan e redução do MTT demonstraram um IC de 2,5 flM e 5,3 !-1M, respectivamente. A diferença obtida nas concentrações inibitórias descritas acima poderia ser explicada, pelo menos em parte, através dos diferentes princípios dos métodos, pois o teste de redução do MTT avalia a capacidade da enzima succinato desidrogenase mitocondrial de reduzir o MTT a cristais de formazan enquanto que o teste de exclusão do azul de Trypan avalia a integridade da membrana plasmática pela sua capacidade da excretar o corante tóxico para a célula. Ao avaliarmos a expressão da proteína Bc1-2, que está intimamente ligada ao controle da morte celular programada e/ou à resistência das células malignas aos quimioterápicos, verificamos que a expressão desta proteína não se alterou na presença de diferentes concentrações do Paladacic10 Ferroceno 1:2. Esta ausência de efeitos sobre a expressão deste gene foi" verificada pela metodologia de imunocitoquímica, (método de fosfatase alcalina, anti-fosfatase alcalina- AP AAP) e pela técnica de R T-PC R, sugerindo que o processo apoptótico em células HL60 tratadas com o composto em questão envolve outras vias de indução da apoptose celular. Levando todos os nossos dados em consideração, podemos sugerir que este composto, em baixas concentrações, possui um potencial modulador da resposta hematopoiética e também apresenta uma maior citotoxicidade as células leucêmicas HL60 (células de leucemia mielóide aguda). Estudos in vivo estão em andamento para melhor caracterizarmos o mecanismo de ação desta droga sobre a resposta hematopoiética / Abstract: In this work we have investigated the pharmacological and toxicological potential of a new organometallic compound containing palladium as transition metal, wich was called in this study by Palladacycle ferrocene 1:2. Thus, to evaluate the antitumoral activity in vivo, we have analysed the growth and differentiation of granulocyte-macrophage progenitor cells (GM-CFU) in the well established Ehrlich ascites tumor (EAT) experimental model. Our results have demonstrated that the Palladacycle ferrocene 1:2, administered for four consecutive days at a dose of 1 mgkg (se), was not able to revert the myelosuppression induced by the EA T development. Similar results were obtained when we studied the splenic hematopoiesis, since this pathological condition that is induced by the tumor, was not inhibited by the administration of Palladacycle ferrocene 1:2. This .characteristic was not observed in normal mice that received the same treatment schedule suggesting a low sistemic toxicity for this drug. The in vitro studies, using the c10nal culture technique, have demonstrated a dose-dependent reduction in the number of granulocyte-macrophage progenitor cells (GM-CFU) of cultures treated with Palladacycle ferrocene 1:2. However, the smallest concentration (1,18J,tM) analyzed in this assay, showed no toxicity to the bone marrow progenitor cells. This same concentration (1,18 J,tM), when added to the long-term bone marrow culture, significant1y increased the number of adherent stromal cells in relation to the control non-treated cultures. This effect was accompanied by a larger number of cobblestone areas, site of lodging of the young cells in the long-term cultures, in these cultures. The citotoxicity of this compound, analyzed by the Trypan Blue exclusion test and the MTT colorimetric assay, showed an IC of 2,5 J,tM and 5,3 J,tM, respectively. The difference obtained for the ihibitory concentrations described above could be explained, at least in part, by the different methods used. The MTT test evaluates the capacity of the mitochondrial enzyme succinato desidrogenase to reduce the MTT to formazan crystals and the Trypan Blue exclusion test evaluates the cell integrity of the membrane. The Bcl-2 expression, which controls the programmed cell death and/or the resistance of the malignant cells to chemotherapeutic agents, was unaltered in the presence of different Palladacycle ferrocene 1:2 concentrations. This absence of effects on the expression of this gene was verifyied by immunocytochemistry (method of alkaline phosphatase, anti-alkaline phosphatase-AP AAP) and by R T -PCR techniques. These results suggest that other mechanisms are involved in the induction of apoptosis by this compound (which was verified in studies that are in progress in our laboratory using Feulgen reaction). Finally, we suggest that this compound, in low concentrations, modulates the hematopoietic response and it also presents citotoxicity in HL60 cell line. Studies in vivo are in progress in our laboratory to characterize the molecular events involved in the hematopoietic response to this drug / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Avaliação dos efeitos imuno-hematopoieticos da geleia real em modelo experimental de listeriose murina

Dieamant, Gustavo de Campos 11 June 2003 (has links)
Orientador: Claudia Brincoletto Trindade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T19:34:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dieamant_GustavodeCampos_M.pdf: 13079941 bytes, checksum: 707f968d3cec2bc7423a09f1d5259293 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: Avaliamos, neste trabalho, os efeitos da Geléia Real (GR) sobre o crescimento e diferenciação dos precursores hematopoiéticos da medula óssea e baço em animais infectados com Listeria monocytogenes. Além disso, a atividade estimuladora de colônias do soro, as alterações no peso do baço e a resistência dos animais frente a infecção também foram avaliados. Para tanto, camundongos BALB/c foram tratados profilaticamente, por um período de 7 dias consecutivos, com GR nas doses de 12S, 2S0, SOOe 7SO mg/Kg, por gavagem. Posteriormente, os animais foram infectados intraperitonealmente com uma dose subletal (1,Sx103 bactérias/animal) de Listeria monocytogenes. Para avaliarmos a resistência dos animais frente à infecção, realizamos uma curva de sobrevida utilizando uma dose letal desta bactéria (1,Sx105 bactérias/animal). Nossos resultados demonstraram um decréscimo significativo no número de precursores hematopoiéticos da medula óssea nos animais infectados com Listeria monocytogenes, além de uma significativa hematopoiése extramedular. No entanto, quando os animais foram tratados profilaticamente com GR, independentemente da dose administrada, houve uma reversão da mielossupressão induzida pela infecção, resultando em níveis normais de CFUGM. Outro aspecto importante é com relação à produção de fatores estimuladores de colônias de células hematopoiéticas. Neste sentido, observamos que os animais infectados apresentaram uma maior atividade estimuladora de colônias no soro. A administração prévia de GR, nas quatro doses avaliadas, nos animais infectados, aumentou significativamente a atividade estimuladora do soro, resultando em um aumento no número de CFU-GM em relação aos grupos apenas infectados. Além disso, observamos também, um aumento do peso do baço dos animais infectados, enquanto que valores normais foram obtidos quando os animais receberam GR antes da infecção, em todas as doses administradas. o tratamento com GR aumentou a resistência dos animais frente à listeriose, sendo que a probabilidade de sobrevida para as doses de 125, 250, 500 e 750 mg/Kg foi de 37,5, 37,5, 25 e 12,5%, respectivamente, não havendo diferenças estatisticamente significativas entre si. Nossos resultados sugerem que a GR possui uma potente atividade imunomoduladora, corroborando com resultados existentes na literatura e anteriormente obtidos em nosso laboratório. A ampla faixa terapêutica do composto frente à listeriose foi comprovada, visto que não houve uma alteração significativa entre as respostas imuno-hematopoiéticas nas doses avaliadas, sugerindo que mesmo em baixas concentrações, a GR é capaz de restaurar o sistema imunológico frente à infecção / Abstract: We evaluated in this work the effects of Royal Jelly (RJ) on growth and differentiation of bone marrow and spleen hematopoietics progenitors in Listeria monocytogenes (LM) infected mice. We also evaluated serum colonystimulating activity, alterations in spleen weight and animal resistance front to the infection. In such way, BALB/c mice were profilacticly treated with RJ by gavage for 7 consecutive days with doses at 125, 250, 500 and 750 mg/Kg. Three hours after the last treating day the animais were infected intraperitoneally with a sublethal dose of the bacteria (1x103 LM/animal). To evaluate animal resistance front to the infection we carried out a survival analysis with a lethal dose of the bacteria (1x105 LM/animal). Our results demonstrated significant decrease on the hematopoietic progenitor numbers in LM bearing mice and significant extramedullar hematopoiesis as consequence. In the other hand, myelossupression induced by listeriosis was reverted when bearing mice were treated profilacticly with ali doses of RJ, resulting in normal levels of CFU-GM. Another important aspect regards colony-stimulating factor production by hematopoietic cells. In this direction, we observed that the infected animais presented higher serum colony-stimulating activity. Previous administration of RJ at ali doses in infected mice significantly increased serum stimulatory activity as well as CFU-GM number when compared to non-treated bearing groups. We also observed spleen weight increase in the non-treated infected group at ali doses, which contrasted with normal values obtained in previously treated bearing mice. In addition, the administration of RJ at 125, 250, 500 and 750 mg/Kg increased animal resistance front to listeriosis to 37,5%, 37,5%, 25% and 12,5%, respectively. Our results have demonstrated that RJ has a stimulating effect on the modulation of the immuno-hematopoietic response in mice infected with LM. Moreover, the treatment with RJ increased survival rate in infected mice with lethal dose of the bacteria. We demonstrated that RJ presents extensive therapeutic dose range since the adminisitration of ali evaluated doses (125, 250, 500 and 750 mg/Kg) presented similar results / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Avaliação da atividade antibacteriana do Agaricus blazei murill no modelo experimental de infecção com Listeria monocytogenes : modulação da hematopoese como mecanismo da resistencia imunologica

Miglinski, Debora 30 July 2004 (has links)
Orientador: Mary L. S. Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Miglinski_Debora_M.pdf: 5300105 bytes, checksum: 1b7205ddbf0c8568448b9cbfb1cce059 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Neste trabalho avaliamos o efeito imunomoduIador do extrato seco do Agaricus blazei Murill (ABM) sobre o crescimento e diferenciação dos precursores hematopoéticos de granulócrtos-macrófagos (CFU-GM) na medula óssea e no baço de camundongos BALB/c infectados com Listeria monocytogenes. Além disso a atividade estimuladora de colônias do soro, as alterações no peso do baço e a resistência dos animais frente à infecção também foram avaliados. Para a realização deste estudo, camundongos BALB/c foram tratados previamente à infecção com três diferentes doses de ABM nas concentrações de 500, 1000 e 1500mg/Kg, administradas por gavagem, por sete dias consecutivos. Posteriormente, os animais foram infectados intraperitoneaImente com uma dose subletal (1x 10 3 bactérias/animal) de Listeria monocytogenes para avaliação dos parâmetros hematopoéticos e com uma dose letal (6x 10 4 bactérias/animal) para avaliação da resistência dos animais frente à infecção, através da realização de uma curva de sobrevida. Nossos resultados demonstraram um decréscimo significativo no número de precursores hematopoéticos da medula óssea um aumento significativo na hematopoese extramedular e conseqüente esplenomegalia e um aumento na produção de fatores estimuIadores de colônias, em animais apenas infectados com Listeria monocytogenes. No entanto, quando os animais foram tratados profilaticamente com o ABM, nas doses de 1000 e 1500mg/kg, observamos uma reversão significativa da mielossupressão induzida pela infecção, resultando em níveis normais de CFU-GM. A inibição do desenvolvimento da esplenomegalia e da hematopoese extramedular, nos grupos de animais infectados e pré-tratados nas três doses estudadas também foram observados. Além disso, um aumento significativo na atividade estimuladora do soro, nos animais infectados e prétratados nas três doses estudadas, foram demonstrados em nossos experimentos, sendo que, com as doses de 1000 e 1500mg/K. um aumento adicional no período de 48h após a infecção foi observado. O tratamento com ABM aumentou a resistência dos animais frente à listeriose, sendo que, a probabilidade de sobrevida para as doses de 1000 e 1500mg/Kg foram de 50% e 80%, respectivamente. Nossos resultados sugerem que o ABM possui uma potente atividade imunomoduladora, capaz de aumentar a sobrevida dos animais infectados com uma dose letal de Lisleria monocylogenes, possivelmente devida a capacidade desse extrato de restabelecer a hematopoese medular e esplênica / Abstract: This work anaIyzed tbe immunomodulating effect of Agaricus blazei Murrill (ABM) dried extract on growth and differentiation of hematopoietic precursors of granulocyte-macrophage (CFU-GM) in the bone marrow and spIeen of BALB/c mice infected witb Lisleria monocylogenes. We aIso evaluated the colony stimulating activity of the serum, changes in spleen weigh, and the animals resistance to infection. To conduct the research, BALB/c mice were treated prior to the infection with three difeerent doses of ABM (500, 1000 and 1500mg/Kg), via gavage during seven consecutive days. After that the animals were infected intraperitoneally with a subletha1 dose (1x10 3 bacterial animaI) of Listeria monocytogenes to evaIuate tbe hematopoietic parameters. The animaIs were likely infected with a lethal dose (6x ] 04bacteria/animaI) 10 evaIuate their resistance 10 infection in a survivaI curve. The results showed a significant decrease in the hematopoietc precursors of the bone marrow, a significant increase in extramedular hematopoiesis and consequent spleenmegaly, and an increase in the production of colony stimulating factors in the non-treates infected animaIs. When the animaIs were previously treated with 1000 and 1500mg1Kg of ABM we observed a significant reversion of infection-induced mielosupression, to normal levels, spleenmegaly inhibition and extramedular hematopoiesis in the infected and pretreated groups with all the doses. A significant increase in the serum stimulating activity was also observed in the pretreated infected animais with na adicional increase in a period of 48hs after the infection with 1000 and 1500mg/Kg of the extract. The treatment with ABM increased animal resistance to listeriosis, and the probability of survival for the 1000 and 1500mg/Kg doses was 50% and 80% respectively. These results suggested that ABM is a powerful immunomodulator capable of increasing the survival of animals mfected with a lethal dose of Listeria monocytogenes, possibly due to this extract capacity of restoring marrow and splenic hematopoesis / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Transplante alogenico de celulas-tronco perifericas mobilizadas por rhG-CSF, não manipuladas in vitro, para tratamento de neoplasias hematologicas

Azevedo, Wellington Morais de 06 October 1995 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-20T17:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Azevedo_WellingtonMoraisde_D.pdf: 3412808 bytes, checksum: 37fe74ea6f2a3b91910127765c8e266e (MD5) Previous issue date: 1995 / Resumo: Transplantes autoplásticos de células-tronco periféricas (CTP) já vêm sendo realizados há algum tempo, tendo mostrado algumas vantagens em relação aos transplantes do mesmo tipo que utilizam medula óssea. Dentre estas vantagens, destaca-se a capacidade das CTP de produzir uma "pega" mais rápida do enxerto, encurtando o período de aplasia de medula óssea que se segue ao condicionamento do paciente. A coleta de CTP por aférese oferece maior conforto ao doador, que não precisa ser submetido à anestesia geral e às numerosas punções da crista ilíaca necessárias à obtenção do número de células suficientes para o transplante. Apesar das evidentes vantagens observadas no cenário autoplástico, a aplicação da mesma técnica aos transplantes alogênicos só se iniciou no começo dos anos 90. Este retardo se deveu ao temor de que os enxertos de CTP alogênicas, mais ricos em células T imunocompetentes, pudessem acarretar aumentos na incidência e gravidade da doença do enxerto-contra-o-hospedeiro (DECH). Outro empecilho à realização desses transplantes é a ecessidade de mobilização das CTP para a circulação sangüínea, que se fez possível nos transplantes autoplásticos, inicialmente, pelo uso de quimioterápicos citotóxicos; tal prática seria eticamente condenável em doadores sadios e, só mais recentemente, os fatores de crescimento hematopoiético humanos, obtidos por tecnologia de recombinação gênica (rhGCSF), ofereceram uma alternativa mais segura para conseguir essa mobilização. Neste estudo, não controlado analisamos os resultados de dezessete transplantes alogênios de CTP, comparando-os com aqueles obtidos em um grupo-controle que recebeu, contemporaneamente, transplantes alogênicos convencionais de medula óssea. O objetivo foi o de se estudar, comparativamente, o perfil de "pega" dos enxertos de CTP, assim como a morbidade associada ao procedimento. Para tanto, foram comparados vários parâmetros entre os dois grupos, que incluíram: tempo de "pega" do enxerto, tempo de permanência no hospital após o transplante, necessidade de transfusões, número de dias em uso de antimicrobianos ou nutrição parenteral, níveis séricos máximos de creatinina e bilirrubina, incidência e gravidade de DECH aguda, entre outros. Procuramos avaliar ainda os eventuais efeitos colaterais a curto prazo do rhG-CSF nos doadores. Os resultados mostraram que a incidência e gravidade da DECH aguda foram comparáveis entre os dois grupos, assim como a morbidade geral relacionada ao transplante. De fato, os transplantes com CTP apresentaram "pega" mais rápida e permitiram alta hospitalar mais precoce. A mobilização de CTP pelo uso de rhG-CSF e sua obtenção por sessões únicas de aférese mostraram-se, no período estudado, livres de efeitos colaterais ou complicações clínicas sérias para os doadores. O número de células foi suficiente para garantir a "pega" e estabilidade do enxerto em todos os pacientes, não se observando rejeições ou "falhas de pega". Aparentemente, as vantagens oferecidas pelas CTP em transplantes autoplástiéos também se aplicam aos transplantes alogênicos. Os resultados sugerem ser a técnica viável, porém devem ser interpretados com cautela devido às limitações metodológicas do estudo, que incluem o curto tempo de seguimento dos pacientes e a realização de análise de dados de grupos de pacientes distribuídos sem "randomização" / Abstract: Autologous blood stem celI (BSC) transplantation is already a welI established medical procedure, which has shown some advantages over the use of bone marrow for the same purpose. A faster engraftment rate is observed in these transplants, consequently shortening the period of marrow aplasia that folIows the conditioning phase. Besides, BSC colIection by apheresis offers more cornfort to the donors, avoiding the need for general anesthesia and marrow aspiration in order to obtain sufficient numbers of stem celIs for engraftment. Despite alI these advantages, the use of allogeneic BSC for transplantation did not start until the beginning of the Nineties. The application of the technique had always been hampered by the fear. that BSC grafts, which contain a larger amount of immunocompetent T -celIs, could result in intolerable increases of graft-versus-host disease (GVHD) incidence and severity. ColIection ofBSC by apheresis requires that these celIs first be mobilized to the circulation, a task acomplished initially by the use of antinoeplastic cytotoxic drugs. The administration of such agents to healthy donors would be a clearly unnacceptable practice, and, only Tecently, recombinant human hematopoietic growth factors (rhG-CSF) have offered a reasonable alternative for this purpose. In thi~ study, we retrospectively analyze the results of seventeen allogeneic BSC transplants, comparing them to those obtained in a control group of patients who received conventional allogeneic marrow transplants contemporarily fashion. The objective was to study the engraftment profile of the BSC grafts, as welI as the general transplant-associated morbidity. For this purpose, several parameters were assessed and compared between the two groups, including: time to engraftment, transfusion needs, number of days under antimicrobial treatment and parenteral nutrition, maximal serum levels of creatinine and bilirubin, incidence and severity of acute GVHD, among others. We also analyzed the eventual short-term deleterious effects of rhG-CSF upon donors. The results have pointed to a comparable incidence and severity of acute GVHD in the two populations, as well as similar transplant-associated morbidity profiles. Indeed, BSC grafts produced significantly faster engraftment and shorter hospital stays. Donor stem cell mobilization by rhG-CSF and their collection by single apheresis sessions have been devoid of significant side-effects or clinical complications in the study period. The numbers of cells collected have always proven sufficient to promote good engraftment, with no documentated of rejection or any other kind of graft failure. It seems apparent that the advantages offered by autologous BSC transplants can be shared by their allogeneic counterparts. The results suggest that allogeneic BSC transplantation is a feasible procedure, but one must not forget that this was not a randomized, prospective study, and that our follow-up time was not long enough to permit safe conclusions about the issue. More studies are necessary until we can replace alogeneic BSC transplantation for conventional bone marrow transplants / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Divinidades indígenas de la Hispania romana

Olivares Pedreño, Juan Carlos 20 December 2000 (has links)
No description available.
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Avaliação dos efeitos do extrato de Chlorella vulgaris sobre a resposta imunologica do tipo celular em camundongos expostos ao chumbo e infectados com Listeria monocytogenes

Rodrigues, Ana Paula Ottati 07 December 2005 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T17:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_AnaPaulaOttati_D.pdf: 575108 bytes, checksum: c15fa4b5bd43feff857f23fee42d426e (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Neste trabalho investigamos os efeitos do extrato de Chlorella vulgaris (ECV) em animais expostos ao chumbo e infectados com Listeria monocytogenes. Para a realização dos experimentos, camundongos receberam simultaneamente doses do ECV e acetato de chumbo durante 10 dias. Ao final deste período os animais foram infectados. A capacidade do ECV de reverter a mielossupressão induzida pelo chumbo foi demonstrada pelo aumento no número de CFU-GM e restabelecimento do potencial clonogênico das células pluripotentes da medula óssea em culturas de longa duração (LTBMC). A administração da alga aumentou a atividade das células NK e a capacidade proliferativa de linfócitos nos animais expostos ao chumbo e infectados. A eficácia da Chlorella nestes modelos foi demonstrada pela ação quelante do ECV, onde observamos uma redução de 34% nos níveis de metal no sangue quando a alga foi administrada simultaneamente ao chumbo. Além disso, experimentos com camundongos C57BL/6 com deficiência funcional do gene para IFN-g, demonstraram a importância dessa citocina na proteção conferida pelo ECV. O tratamento com o ECV estimulou a secreção de citocinas do tipo Th1 (IL-1, IFN-g e TNF-a) no grupo infectado e normalizou os níveis dessas citocinas nos grupos expostos ao chumbo e infectados/expostos ao chumbo. Da mesma forma, a produção de citocinas do tipo Th2 (IL-6 e IL10) foi significativamente modulada pelo extrato da alga nos grupos expostos ao chumbo, infectados e infectados/expostos ao chumbo / Abstract: In this work, we investigated the effects of Chlorella vulgaris extract (CVE) in lead-exposed and Listeria monocytogenes infected mice. Experiments were carried out in mice treated simultaneously with CVE and lead acetate for 10 days. At the end of this period, the animals were infected. The capacity of CVE to prevent the myelosuppression induced by lead was demonstrated by the increased numbers of CFU-GM in clonal assays and the restored clonogenic potential of pluripotent stem cells in long-term bone marrow cultures (LTBMC). The extract also stimulated NK cell activity and lymphocyte proliferation in lead-exposed and infected animals. A 34% reduction of blood lead levels was observed when CVE was given to mice simultaneously to lead acetate, suggesting a chelating activity of Chlorella. Experiments in mice lacking a functional IFN-g gene demonstrated that this cytokine is of paramount importance in the protection afforded by CVE. The CVE treatment stimulated the secretion of Th1 cytokines (IL-1, IFN-g e TNF-a) in the infected group, and normal levels of these cytokines were determined in the lead-exposed groups. Likewise, the production of Th2 type cytokines (IL-6 and IL-10) was modulated by the algae extract in all groups studied. / Doutorado / Doutor em Farmacologia
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Celulas formadoras de colonias (CFCs) e produção de fatores estimuladores de colonias (CSFs), apos infecção, em animais expostos ao chumbo

Bincoletto, Claudia 18 July 2018 (has links)
Orientador: Mary Luci de Souza Queiroz / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-18T19:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bincoletto_Claudia_M.pdf: 1273903 bytes, checksum: fff2b6abb690ce4dc271000f5b6653a7 (MD5) Previous issue date: 1993 / Resumo: Neste trabalho, investigamos os efeitos da exposição ao chumbo sobre o crescimento e diferenciação de células hematopoiéticas, as chamadas células formadoras de colônias (CFCs) da medula óssea de animais infectados e tratados com chumbo. Estudamos também os efeitos da exposição ao metal sobre a atividade dos fatores de crescimento de colônias (CSFs) no soro, assim como a sobrevida deste animais após infecção. Para a realização dos experimentos através da técnica de cultura clonal, em meio semi-sólido, os animais foram infectados com a bactéria Listeria monocytogenes após final do tratamento com acetato de chumbo. Após infecção com esta bactéria ocorre um aumento no número de células formadoras de colônias (CFCs) no baço, assim como nos níveis séricos de fatores estimuladores de colônias (CSFs). Utilizamos duas linhagens de camundongos: Balb\cj, susceptível a Listeria monocytogenes, e C57BI10 resistente a esta infecção. As doses de acetato de chumbo utilizadas foram: 1300, 130 e 13 ppm por períodos de 70, 30 e 10 dias. Ao final do tratamento os animais foram inoculados com doses de 3x102 - Balb\cj e 3x106 - C57BI10 e sacrificados 24, 48 e 72 horas após inoculação. A sobrevida destes animais foi determinada após observação destes camundongos por um período de 10 dias. Nossos resultados demonstraram que o efeito supressor do chumbo foi evidente em ambas linhagens. Na linhagem susceptível à infecção os efeitos da exposição ao chumbo ficou evidente em todos os grupos expostos, infectados ou não, nos três intervalos de tempo estudados após infecção. Nos animais resistentes a esta infecção o efeito supressor do acetato de chumbo também ficou evidente. Nesta linhagem, nas primeiras 24 horas após infecção tanto o chumbo como a infecção apresentaram efeitos supressores. Entretanto após 48 horas o efeito supressor da infecção foi superado, permanecendo apenas o efeito supressor induzido pelo chumbo. Não observamos alterações na atividade dos fatores estimuladores de colônias no soro dos animais em decorrência da administração do chumbo, sugerindo que este metal atue através de ação direta sobre os precursores hematopoiéticos. Observamos também um aumento na mortalidade em animais infectados com doses sub-Ietais de Listeria monocytogenes em ambas linhagens estudadas, quando expostas ao metal / Abstract: In this work we have investigated the effects of lead exposure on the growth and differentiation of hematopoietic cells from bone marrow, the so called colony forming cells (CFCs), in normal and infected mice. We also studied the effects of this exposure the serum activity of hemopoietic colony stimulating factors (CSFs), as well as, the survival of these mice after the infection. For this purpose, we used the technique for the clonal culture of hemopoietic cells in semi-solid medium. Mice were infected with the bacteria Listeria monocytogenes after treatment with lead acetate. Two strains of mice were used: Balb\cj (susceptible to Listeria monocytogenes) and C57BI10 (resistent to this bacteria). The doses of lead acetate were: 1300, 130 and 13ppm in periods of 70, 30 and 10 days. At end of this treatment, mice were infected and killed 24, 48 and 72 hours after the inoculation of the bacteria. The survival of these mice was determineted after a period of ten days. The suppressives effects of lead were observed in both strains in the three different periods studied. The dose-response relationship was observed with the 3 doses of lead used in relation to the effects of the infection, however, we observed that in the resistant strain the suppressives effects were overcome 48 hours after the administration of the baçteria. In the susceptible strain the suppressives effects of the infection were evident in the 3 periods studied. No changes were observed in the serum activity of CSFs due to the administration of lead, thus suggesting that this metal acts by a direct action on the myelopoietic cells. A significant decrease in host resistence, as measured by the mortality rate, was found when both strain of mice, after treatment with 1300ppm of lead for 30 days, were challenged with sub-lethal doses of Listeria monocytogenes / Mestrado / Mestre em Ciências Médicas
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Unidades aritméticas en coma flotante para tiempo real

Mora Pascual, Jerónimo Manuel 27 November 2001 (has links)
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Análise das subpopulações de células dendríticas no infiltrado subepitelial da doença enxerto contra hospedeiro crônica de mucosa bucal

Botari, Clara Marino Espricigo [UNESP] 10 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-04-10Bitstream added on 2014-06-13T21:01:53Z : No. of bitstreams: 1 botari_cme_me_botfm.pdf: 1339344 bytes, checksum: f4a978b0ca0056da6a691563d873a9ac (MD5) / Fundação Amaral Carvalho / The graft versus host disease (GVHD) or graft-versus-host-disease(GVHD) is a major cause of morbidity and mortality in patients who underwent hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). It is a syndrome with various clinical, pathological and immunological. Aiming to contribute to clarifying the role of Myeloid dendritic cells, plasmacytoid cells and NK (natural killer) in chronic graft versus host disease (GVHD) and to clarify the mechanisms involved were examined microscopic sections of the oral mucosa of 26 patients with leukemia Acute Myeloid (AML) who underwent allogeneic hematopoietic stem cell in the Hospital Amaral Carvalho, Jau - SP, where 13 patients develop GVHDc oral mucosa and 13 did not develop GVHD. Microscopic sections were submitted to immunohistochemistry staining using monoclonal antibodies anti-CD1a, anti-CD56 and anti- CD123. The number of immunostained cells in the chorion (CD1a, CD123 and CD56) per square millimeter was calculated by dividing the mean of dendritic cells present in the 10 fields examined area covered by each specimen. The data were evaluated by Mann-Whitney. Results showed a statistically significant increase of myeloid dendritic cells CD1a (p = 0.02) and NK cells CD56 (p = 0.04) in patients with GVHDc compared with those without GVHDc. Analysis of CD123 immunostaining of no statistical difference between groups. It is concluded from this study that the development of chronic GVHD is participation of myeloid dendritic cells and NK cells in the chorion of oral mucosa

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