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Apoio psicológico à enfermagem diante da morte : estudo fenomenológicoBenincá, Ciomara Ribeiro Silva January 2002 (has links)
A vivência da morte na UTI exige da equipe de enfermagem estratégias para suportar a pressão emocional de uma árdua rotina de trabalho. As ações contínuas e precisas na luta pelo restabelecimento e manutenção das funções vitais, aliadas à falta de treinamento específico, têm sido as responsáveis por um significativo desgaste físico e emocional. Este trabalho é uma proposta de intervenção profilática junto a auxiliares de enfermagem da UTI - Isolamento de um hospital geral da cidade de Passo Fundo/RS, combinando a estratégia de reflexão sistemática, o método fenomenológico, a uma estratégia de intervenção coletiva, grupos de apoio para profissionais. As etapas da pesquisa corresponderam, em objetivo e escopo, às três reflexões fenomenológicas: 1) descrição do ambiente através de observações na UTI (15) e entrevistas (10); 2) redução aos tópicos significativos que conduziram os grupos de discussão (3); e 3) avaliação interpretativa de todo o processo. A discussão favoreceu a tomada de consciência e reflexão sobre vivências profissionais com base na própria experiência, servindo como estratégia de ajuda mútua, que explora aspectos de identificação e apoio interpessoal. O resultado pode ser comparado com trabalhos similares, no sentido de avaliar qualitativamente o modelo escolhido, apontando seus êxitos e fracassos.
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Apoio psicológico à enfermagem diante da morte : estudo fenomenológicoBenincá, Ciomara Ribeiro Silva January 2002 (has links)
A vivência da morte na UTI exige da equipe de enfermagem estratégias para suportar a pressão emocional de uma árdua rotina de trabalho. As ações contínuas e precisas na luta pelo restabelecimento e manutenção das funções vitais, aliadas à falta de treinamento específico, têm sido as responsáveis por um significativo desgaste físico e emocional. Este trabalho é uma proposta de intervenção profilática junto a auxiliares de enfermagem da UTI - Isolamento de um hospital geral da cidade de Passo Fundo/RS, combinando a estratégia de reflexão sistemática, o método fenomenológico, a uma estratégia de intervenção coletiva, grupos de apoio para profissionais. As etapas da pesquisa corresponderam, em objetivo e escopo, às três reflexões fenomenológicas: 1) descrição do ambiente através de observações na UTI (15) e entrevistas (10); 2) redução aos tópicos significativos que conduziram os grupos de discussão (3); e 3) avaliação interpretativa de todo o processo. A discussão favoreceu a tomada de consciência e reflexão sobre vivências profissionais com base na própria experiência, servindo como estratégia de ajuda mútua, que explora aspectos de identificação e apoio interpessoal. O resultado pode ser comparado com trabalhos similares, no sentido de avaliar qualitativamente o modelo escolhido, apontando seus êxitos e fracassos.
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Apoio psicológico à enfermagem diante da morte : estudo fenomenológicoBenincá, Ciomara Ribeiro Silva January 2002 (has links)
A vivência da morte na UTI exige da equipe de enfermagem estratégias para suportar a pressão emocional de uma árdua rotina de trabalho. As ações contínuas e precisas na luta pelo restabelecimento e manutenção das funções vitais, aliadas à falta de treinamento específico, têm sido as responsáveis por um significativo desgaste físico e emocional. Este trabalho é uma proposta de intervenção profilática junto a auxiliares de enfermagem da UTI - Isolamento de um hospital geral da cidade de Passo Fundo/RS, combinando a estratégia de reflexão sistemática, o método fenomenológico, a uma estratégia de intervenção coletiva, grupos de apoio para profissionais. As etapas da pesquisa corresponderam, em objetivo e escopo, às três reflexões fenomenológicas: 1) descrição do ambiente através de observações na UTI (15) e entrevistas (10); 2) redução aos tópicos significativos que conduziram os grupos de discussão (3); e 3) avaliação interpretativa de todo o processo. A discussão favoreceu a tomada de consciência e reflexão sobre vivências profissionais com base na própria experiência, servindo como estratégia de ajuda mútua, que explora aspectos de identificação e apoio interpessoal. O resultado pode ser comparado com trabalhos similares, no sentido de avaliar qualitativamente o modelo escolhido, apontando seus êxitos e fracassos.
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Competências e habilidades em psicologia hospitalarRosa, Aline MariaTonetto da January 2005 (has links)
A presente pesquisa caracteriza-se como um levantamento descritivo de práticas psicológicas em hospitais com o objetivo de definir competências e habilidades pertinentes a essa nova área de atuação. Para tanto, o trabalho foi dividido em três estudos. O primeiro estudo analisou o desenvolvimento da prática psicológica hospitalar para levantamento das demandas psicológicas existentes e dos recursos utilizados para atendê-las. O segundo estudo examinou a interação estabelecida entre psicólogos hospitalares e demais profissionais da saúde para identificar aspectos da conduta do psicólogo capazes de promover a ação multidisciplinar. O terceiro estudo propôs um breve repertório de competências e habilidades para a prática psicológica em hospitais, levando em consideração as exigências do atual sistema de saúde. As competências listadas apontam para aspectos básicos de atendimento (autonomia e conhecimento para avaliar a demanda e propor ações compatíveis com a realidade do paciente e da unidade a qual ele está vinculado) e condutas desejadas na relação multidisciplinar (assertividade, clareza e objetividade). Contudo, as competências definidas não constituem especificidades da prática em hospitais, mas sim estratégias e atitudes necessárias à inserção da psicologia em contextos variados.
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Competências e habilidades em psicologia hospitalarRosa, Aline MariaTonetto da January 2005 (has links)
A presente pesquisa caracteriza-se como um levantamento descritivo de práticas psicológicas em hospitais com o objetivo de definir competências e habilidades pertinentes a essa nova área de atuação. Para tanto, o trabalho foi dividido em três estudos. O primeiro estudo analisou o desenvolvimento da prática psicológica hospitalar para levantamento das demandas psicológicas existentes e dos recursos utilizados para atendê-las. O segundo estudo examinou a interação estabelecida entre psicólogos hospitalares e demais profissionais da saúde para identificar aspectos da conduta do psicólogo capazes de promover a ação multidisciplinar. O terceiro estudo propôs um breve repertório de competências e habilidades para a prática psicológica em hospitais, levando em consideração as exigências do atual sistema de saúde. As competências listadas apontam para aspectos básicos de atendimento (autonomia e conhecimento para avaliar a demanda e propor ações compatíveis com a realidade do paciente e da unidade a qual ele está vinculado) e condutas desejadas na relação multidisciplinar (assertividade, clareza e objetividade). Contudo, as competências definidas não constituem especificidades da prática em hospitais, mas sim estratégias e atitudes necessárias à inserção da psicologia em contextos variados.
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Competências e habilidades em psicologia hospitalarRosa, Aline MariaTonetto da January 2005 (has links)
A presente pesquisa caracteriza-se como um levantamento descritivo de práticas psicológicas em hospitais com o objetivo de definir competências e habilidades pertinentes a essa nova área de atuação. Para tanto, o trabalho foi dividido em três estudos. O primeiro estudo analisou o desenvolvimento da prática psicológica hospitalar para levantamento das demandas psicológicas existentes e dos recursos utilizados para atendê-las. O segundo estudo examinou a interação estabelecida entre psicólogos hospitalares e demais profissionais da saúde para identificar aspectos da conduta do psicólogo capazes de promover a ação multidisciplinar. O terceiro estudo propôs um breve repertório de competências e habilidades para a prática psicológica em hospitais, levando em consideração as exigências do atual sistema de saúde. As competências listadas apontam para aspectos básicos de atendimento (autonomia e conhecimento para avaliar a demanda e propor ações compatíveis com a realidade do paciente e da unidade a qual ele está vinculado) e condutas desejadas na relação multidisciplinar (assertividade, clareza e objetividade). Contudo, as competências definidas não constituem especificidades da prática em hospitais, mas sim estratégias e atitudes necessárias à inserção da psicologia em contextos variados.
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O trabalho do psicólogo na clínica de geriatria: relato de experiência em saúde e desenvolvimento humano / The psychologist practice in a geriatrics clinic: a report regarding health and human developmentMartins, Maristela Spera 09 May 2011 (has links)
Partindo dos relatos de atendimentos a pacientes idosos realizados em hospital público da cidade de São Paulo, bem como da experiência enquanto psicóloga aprimoranda da equipe de Geriatria do referido local, os objetivos da presente Dissertação são: caracterizar a velhice como etapa do desenvolvimento humano; discorrer a respeito das especificidades teóricas e metodológicas da atuação em clínica geriátrica sob o enfoque psicanalítico; discutir a problemática dos limites impostos pela percepção da finitude e da morte dentro e fora do contexto hospitalar; a influência do contexto sócio-histórico na constituição da subjetividade do idoso; e as características da interação da equipe de saúde no serviço de Geriatria. Apresenta-se a importância do conhecimento em Geriatria e gerontologia por todos os profissionais da saúde, bem como da comunicação entre os saberes nesse contexto. Reafirmase a importância do saber psicológico sobre a velhice e a inter-relação necessária entre os pacientes idosos, profissionais e familiares numa instituição em que a ordem médica é dominante e prima por excluir a subjetividade. O conhecimento de que existem limitações dos profissionais em lidar com o paciente idoso, comumente associado à morte, e o desinvestimento libidinal presentes estabelecem a necessidade de haver propostas de reflexões sobre o assunto, como a uniformização dos trabalhos e de seus discursos profissionais para atingir, progressivamente, os níveis inter e transdisciplinares de funcionamento nas equipes. Além da utilização dos instrumentos de exclusividade dos psicólogos, ou seja, os testes psicológicos para a avaliação e intervenção nos atendimentos, o profissional da Psicologia, no referencial em questão, tem como uma das tarefas a reafirmação constante da importância da inclusão da dimensão subjetiva na compreensão do paciente idoso diante de toda a objetividade presente no cenário do hospital / Starting from the psychological care of elderly patients in a public hospital from São Paulo and the experience as psychologist part of its Geriatrics care team, the aims of this Thesis were: define old age such as a human development stage; report regarding the theoretical and methodological particularities about the psychoanalytical approach in geriatrics clinics; the issues of the restrictions imposed by the finitude and death consciousness inside and out the hospital context; the influence of the social historical context over the elderly subjectivity; and the health care team´s relationship features on the Geriatrics Service. It is important that all the team workers have the knowledge about Geriatrics and gerontology, such as the good communication between them. The Old Age Psychology is one of the most important guidelines about elderly and the relationship between patients, family and the health care team, especially in an institution that the Medicine is prevalent and excludes the subjectivity. The fact that we know there are limitations of the professionals in dealing with the elderly patient, commonly associated with death and the lack of present libidinal investment, requests the creation of initiatives for changes, such as establishing common goals and languages between the different areas. Until we gradually achieve the levels of interdisciplinary and transdisciplinary communications. Besides the use of particular Psychology instruments, the psychologist, inside the psychoanalysis reference, has the task of reaffirm the importance of including the subjectivity on elderly patient treatment, against all the objectivity of the hospital
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O psicanalista num programa de transplante de fígado: a experiência do \"outro em si\" / The psychoanalyst in a programme of liver transplant: the experience of the \"other in oneself\"Moretto, Maria Livia Tourinho 26 May 2006 (has links)
Este trabalho tem como objetivo geral a investigação sobre a experiência do \"outro em si\", tal como nos é revelada na clínica psicanalítica e na interlocução com a equipe. Os objetivos específicos são: formalizar teoricamente o processo de inserção e a construção do lugar do psicanalista na equipe, a partir de nossa experiência na Disciplina de Transplante e Cirurgias do Fígado do HCFMUSP, dado que a forma pela qual um psicanalista responde a essas demandas é o que possibilita ou não a sustentação de sua atuação clínica na instituição; analisar situações clínico-institucionais nas quais o psicanalista está inserido, na interlocução com os outros discursos, tomando como referência as diferentes ancoragens éticas, de modo a compreender sua participação no campo das decisões e as conseqüências disso para ele, para o paciente e para a instituição; fazer a diferença do conceito de corpo na Psicanálise e na Medicina para dar subsídios teóricos ao trabalho do psicanalista; formalizar teoricamente o transplante de fígado como experiência de corporeidade e subjetividade, simultaneamente, a partir da clínica psicanalítica com os pacientes, analisando o processo de adoecimento, suas repercussões psíquicas, a incidência do transplante no corpo, a experiência do \"outro em si\" e suas conseqüências. Chamamos de vertente institucional o trabalho do psicanalista na interlocução com os outros discursos, e de vertente clínica o trabalho do psicanalista com os pacientes quesão convocados à experiência do \"outro em si\". Partimos do pressuposto fundamental de que o trabalho do psicanalista na instituição se dá na interface das duas vertentes. As situações clínico-institucionais são colocadas de modo a privilegiar a indissociabilidade das duas vertentes, que nos parece ser o que há de específico do trabalho do psicanalista na instituição de saúde. A experiência do \"outro em si\" é da ordem da estranheza, e só pode ser definida a (cotinua) (continuação)partir da relação que cada sujeito estabelece com sua subjetividade, dado que é a experiência que lhe dá acesso a esse saber. Assim como a entrada do psicanalista na equipe não corresponde à sua inserção, o enxerto do novo órgão na situação do transplante não corresponde à sua incorporação. Em ambos os casos, convém que essa estranheza seja preservada para que possa ser tratada, para que cada sujeito e cada equipe possam lidar com ela a partir de seus próprios recursos. Isso gera conseqüências no campo das decisões na instituição. O psicanalista introduz a clínica do sujeito no serviço de saúde ocupando o lugar do \"outro em si\" da equipe. Sua permanência na equipe implica o resgate da clínica médica propriamente dita, esta que se vê tão ameaçada de extinção pelo casamento da ciência com a bioeconomia tecnológica / The general aim of this thesis is to investigate the experience of the \"other in oneself\' as it is revealed through the psychoanalytic clinic and communication between team members. The specific objectives are: to formalize the insertion process and construction of the position of the psychoanalyst in the team on a theoretical basis, according to our experience in the Discipline of Transplant and Surgery of Liver of the General Hospital of the Medical University of the State of São Paulo (HCFMUSP), Brazil, once the way a psychoanalyst responds to the demands is what makes the support of the clinical work in the institution possible or not; to analyze clinical and institutional situations in which the psychoanalyst is inserted and the communication with other discourses, taking as reference the different ethical support so that it is possible to understand the participation in the area of decisions and its consequences for the analyst, for the patient and for the institution; to differentiate the concept of body in psychoanalysis and in medicine, to give theoretical support to the psychoanalyst work; to formalize the liver transplant as a physical and subjective experience on a theoretical basis and simultaneously, consider the psychoanalytic experience with the patients, analyzing the sickness process, its psychic repercussions, the incidence of the transplant on the body, the experience of the \"other in oneself\'\" and its consequences. The work of the psychoanalyst inthe interface with other discourses is named the institutional current and his work with the patients who are called to experience the \"other in oneself\" is the clinical one. We assume the fundamental presupposition that the work of the psychoanalyst in the health institution is held in both directions. The clinical institutional situations are set in order to privilege the interdependence of the two (continue) (continuation)currents, what seems to be the specific aspect of the psychoanalyst work in the health institution. The experience of the \"other in oneself\" brings a sense of weirdness and can only be defined according to the relation that each subject establishes with his subjectivity since it is the experience that gives access to this subjective knowledge. As well as the psychoanalyst insertion in the team does not mean that it will incorporate him, the insertion of a new organ in the transplant situation does not mean it will be integrated by it. In both cases it is advisable that this weirdness is preserved, so that each subject and each team can handle it with their own resources. It brings consequences to the field of decisions in the institution. The psychoanalyst introduces the clinic of the subject in the health service occupying the position of the \"other in oneself\"\' in the team. Strictly speaking, bis permanence in the team implies the rescue of the medical clinic that has been threatened with the extinction of the science partnership withtechnological bioeconomy
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Gritos e sussurros: a interconsulta psicológica nas unidades de emergências médicas do Instituto Central do Hospital das Clínicas - FMUSP / Shouts and whispers: interconsultation psychological in the units of medical emergencies of the Central Institute of the Hospital of Clinics - FMUSPRossi, Luciane de 30 May 2008 (has links)
Situações críticas e emergenciais permeiam todos os setores do hospital, mas ocorrem prioritariamente no Pronto-Socorro e nas Unidades de Terapia Intensiva. Estes cenários são marcados por sofrimento físico e emocional intensos; limites de diversas ordens; imprevisibilidade; vivências de perdas e morte. Vivências que geram uma angústia que pode ultrapassa o limiar de contenção dos atores nesse cenário pacientes, familiares e equipe de saúde e implicam a necessidade de intervenção psicológica. A interconsulta psicológica é uma modalidade de intervenção que permite considerar a demanda institucional, que inclui a subjetividade nas relações da equipe, e a assistência psicológica aos pacientes e a seus familiares. O presente trabalho utilizou o método da pesquisa clínico-qualitativa para descrever o serviço de interconsulta psicológica nas unidades de emergências médicas do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP. São apresentados cinco relatos de interconsulta, a partir das intervenções junto aos pacientes e junto aos profissionais envolvidos no caso (médicos, auxiliares de enfermagem, enfermeiros e assistentes sociais). Os casos foram analisados por meio do referencial psicanalítico freudiano e evidenciaram que nas unidades de emergência existem urgências físicas e subjetivas, cujo impacto atinge o paciente, seus familiares e os profissionais que se relacionam com ele. A relação pacienteprofissional de saúde aparece repleta de conteúdos inconscientes e transferenciais A equipe vivencia sofrimentos psíquicos relacionados a identificações com o paciente e principalmente ao sentimento de impotência. Observa-se que esse sofrimento interfere na conduta do profissional e, conseqüentemente, na assistência que ele oferece. A intervenção da psicóloga interconsultora permitiu a explicitação de conflitos inconscientes e a intermediação das relações entre pacientes e equipe de saúde. / Critical situations and emergencies are present in all the areas of the hospital, however, they do occur at the emergency rooms and Intensive Care Units. The core traits of these pictures are physical and mental suffering, several ways of limitations, unpredictability as well as loss and death experiences. Such exposures engender anguish which can get out of control of the people involved in the situations patients, their families, hospital staff therefore psychological intervention is necessary. Psychological consultation-liaison is a way of intervention which takes into account the institutional demand, the subjectivity among the team relationships and the psychological assistance to the patients and their families. The present work makes use of a clinic-qualitative study describing the consultation-liaison psychology service in emergency medical units of the Central Institute of Hospital das Clínicas FMUSP. There are five reports described resulting from the intervention in patient and other staff members involved in the case (doctors, nurses, nurse assistants and social workers).The cases were analyzed through the Freudian frames of reference and showed that there are subjective and physical urgencies which impacts the patients, theirs families and the staff in contact with them. The relationship hospital staff-patient presents itself to be full of unconscious and transferential contents. The team experiences mental suffering which is related to their identification with the patient and, mainly, to their feeling of impotence. It was noticed that this suffering influences the professional behavior and consequently the assistance he will offer. The intervention made by the interconsulting psychologist enabled the disclosure of unconscious conflicts and the intermediation of the relationship between the hospital staff and the patients.
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Uma psicanalista em uma equipe multidisciplinar: atendimento a pacientes com amputação em reabilitação com prótese / A psychoanalyst in a multidisciplinary team: caring for patients with amputation in rehabilitation with prosthesisRodrigues, Luciana Moreno 12 August 2011 (has links)
Este trabalho tem como objetivo discutir as possibilidades e dificuldades de um psicanalista quando passa a compor uma equipe multidisciplinar de atendimento a pacientes amputados em reabilitação com prótese. A equipe de saúde tem papel fundamental no atendimento ao paciente amputado que realiza reabilitação. Pensa-se que há diferença para este trabalho o fato de haver na equipe um psicanalista, que atua de um lugar diferente dos outros membros, representantes do discurso médico. Para se compreender o que ocorre quando há um psicanalista na equipe de saúde são abordadas as diferenças entre os campos da psicologia hospitalar e da psicanálise dentro de uma equipe; as diferenças entre os discursos médico e psicanalítico, o estatuto do corpo para a psicanálise, e as bases de sustentação para que um analista se constitua enquanto tal. Além disso, são tratados o estatuto do corpo na contemporaneidade e a questão da deficiência, pontos cruciais no atendimento ao paciente com amputação. Por último, busca-se uma compreensão, do ponto de vista psíquico, para a amputação e reabilitação do paciente, levando-se em conta que o atendimento prestado a ele é permeado pelas questões enfrentadas pela equipe multidisciplinar / This paper aims to discuss the possibilities and difficulties of a psychoanalyst when she begins to compose a multidisciplinary team to care of patients with amputation in rehabilitation with a prosthesis. The health team has a key role in patient care that is in rehabilitation. It is thought that there is a difference to the treatment if there is a psychoanalyst in this team, who works in a different way from the other members, representatives of medical discourse. To understand what happens when there is a psychoanalyst in the health care team, this paper points the differences between the fields of health psychology and psychoanalysis within a team, the differences between the medical and psychoanalytical discourses, the status of the body for psychoanalysis and bases of support for an analyst to be constituted as such. Moreover, this paper treats about the status of the body in contemporary and deficiency issues, what is crucial for the patient with amputation. Finally, it seeks an understanding of the psychological point of view of amputation and rehabilitation of the patient, taking into account that the service provided to him is permeated for issues facing the multidisciplinary team
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