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Desenvolvimento de uma metodologia de cálculo e simulações numéricas aplicadas na melhoria da capacidade de carga de solos reforçados com geocélula / Design of a calculation methodology and numerical simulations applied in bearing capacity improvement of geocell-reinforced soils

Avesani Neto, José Orlando 17 May 2013 (has links)
A geocélula foi desenvolvida, inicialmente, com o intuito de melhorar a capacidade de carga do solo. Contudo, este geossintético também é empregado para compor muro de arrimo de gravidade, como sistema de faceamento de estruturas reforçadas, como proteção de taludes contra erosão e como revestimento de canais. Na melhora da capacidade de carga de solos, a geocélula pode ser usada no reforço de fundações, de vias rodoviárias e ferroviárias, e em aterros sobre solos moles. Na literatura existem poucos modelos de previsão da capacidade de carga de solos reforçados com geocélulas, contudo, com limitações em sua aplicabilidade. Neste aspecto, o presente trabalho apresenta um novo método de previsão considerando os mecanismos de desenvolvimento da resistência tanto do solo de fundação como da geocélula, sendo estes os efeitos laje e do confinamento. Este novo método de cálculo é verificado com resultados de ensaios de placa de laboratório conduzidos por diversos autores e por simulações numéricas computacionais, sendo, também, comparado qualitativamente e quantitativamente com os demais métodos de cálculo. Os resultados indicaram que os valores calculados pelo presente modelo foram mais próximos daqueles obtidos pelos ensaios e pelas simulações, em comparação com os demais métodos. O presente modelo se adequou de forma satisfatória para diferentes características da geocélula (geometria e material de constituição), do solo de fundação e de preenchimento (diferentes tipos de areia e argila) e da geometria do carregamento (placas circular, retangular e corrida). Por fim, o método foi aplicado em reforço de fundações e de solos moles e verificado de forma satisfatória com o uso de modelos numéricos. / The geocell was initially designed to improve the soil bearing capacity. However, this geosynthetic also can be used as a retaining wall, facing for reinforced soil structures, slope protection against erosion and channel lining. In the soil bearing capacity improvement the geocell can be applied as reinforcement of foundation, soft soil embankments and roads and railroads. In the literature there are few methods for predicting bearing capacity of geocell-reinforced soil, however with disabilities that limit their applicability. In this regard, a new method for predicting the bearing capacity of geocell-reinforced soils is presented herein, taking into account the soil foundation resistance and the geocell reinforcement mechanisms, namely, stress dispersion effect and confinement effect. The present method is verified with the results of laboratory plate load experiments by several authors and numerical simulations, and compared with other calculation methods. The results indicated that the calculated results obtained from this method were very close to experimental and numerical results, better than other methods. This method also proved to be a good approach for different geocell characteristics (geometry and constitution material), for foundation soil and geocell infill (different types of sand and clay) and for loading shape (circular, rectangular and strip). In the last Chapter, the method has been applied in foundation and soft soil improvement and satisfactory verified by numerical simulations.
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A natureza do reforçador como uma variável moduladora dos efeitos da história de reforço sobre o comportamento de seres humanos / The nature of reinforcer as a modulating variable of effects of history of reinforcement on the human behavior

Costa, Carlos Eduardo 26 November 2004 (has links)
O objetivo foi investigar como a natureza do reforçador afeta o comportamento humano em FI após diferentes histórias de reforço. Universitários foram expostos inicialmente a um de três programas de reforço: FR 40, DRL 20 s ou FI 10 s por três sessões de 15 minutos cada. As contingências de reforço foram programadas com o software ProgRef e a conseqüência para a resposta de pressionar um botão era pontos. Para alguns participantes os pontos eram trocados por fotocópias (Condição 1), para outros os pontos eram trocados por dinheiro (Condição 2), enquanto para outros os pontos não eram trocados por nada (Condição 3). Subseqüentemente, os participantes com história de FR e DRL foram expostos a um programa de reforço em FI 10 s e os participantes submetidos inicialmente ao FI 10 s tiveram o parâmetro do FI alterado para 5, 20 ou 30 s, por três sessões de 15 minutos cada. Os participantes da Condição 3-Pontos, expostos a histórias de responder em FR ou DRL, foram submetidos a cinco sessões de Extinção após as sessões de FI. Os participantes expostos ao FR apresentaram um padrão de responder em taxa alta e constante independentemente do tipo de reforçador utilizado. Quando a contingência mudou de FR para FI a taxa de respostas permaneceu alta para os participantes das Condições 1-Fotocópia e Condição 2-Dinheiro, mas diminuiu para a maioria dos participantes da Condição 3-Pontos. Os participantes expostos inicialmente ao DRL apresentaram um responder em taxa baixa tanto sob a contingência de DRL quanto sob a de FI subseqüente, independentemente da condição de reforço. Apesar desse efeito de persistência comportamental, houve uma diminuição no IRT quando a contingência mudou, o que sugere que o responder era controlado também pela contingência de FI presente. O tipo de reforçador empregado parece ter afetado a probabilidade de que os participantes expostos inicialmente a um programa de reforço em FI 10 s exibissem uma taxa de respostas alta (participantes da Condição 2-Dinheiro) ou baixa (participantes da Condição 3-Pontos). O tipo de reforçador empregado parece ter afetado também o padrão de responder dos participantes quando a parâmetro do FI mudou de 10 para 5, 20 ou 30 segundos. O padrão de responder da maioria dos participantes das Condições 1 e 3 (Fotocópia e Pontos, respectivamente) mudou quando o parâmetro do FI foi alterado, enquanto que o padrão dos participantes da Condição 2-Dinheiro permaneceu o mesmo. Quando a contingência de reforço dos participantes da Condição 3-Pontos foi alterada de FI para extinção houve uma mudança no padrão comportamental tanto dos participantes que tinham história de responder sob FR quanto daqueles com história de responder em DRL. Tomados em conjunto os resultados sugerem que: (a) o comportamento dos participantes foi controlado tanto pela história de reforço quanto pelas contingências presentes; (b) a natureza do reforçador empregado pode favorecer o responder em taxa alta e constante sob FI – tanto após exposição a uma contingência de FR quanto quando o FI é programado desde o início (i.e., sem história experimental prévia a nenhuma outra contingência de reforço). Os resultados do presente estudo assemelham-se àqueles obtidos em outros estudos com organismos humanos e não-humanos respondendo sob programas de reforço e sugerem que as diferenças entre o comportamento de humanos e não-humanos sob programas de reforço podem ser atribuídas tanto à história de condicionamento quanto a diferenças de procedimento entre os estudos com humanos e não-humanos. Os resultados também sugerem que a natureza do reforçador é uma variável importante para modular os efeitos da história experimental sobre o comportamento de seres humanos. / In the present study it was investigated how the nature of reinforcer affects the human behavior on FI reinforcement schedule under different histories of reinforcement. College students were initially exposed to one of three reinforcement schedules: FR 40, DRL 20 s or FI 10 s for 15 minutes each. A computer software, ProgRef, was used to program contingencies of reinforcement. So, if the subject gave a click on the left button of mouse, a number correspondent to the number of reinforced response pop out on the monitor screen. That number was equivalent to points, and some students could exchange their points for photocopies (Condition 1), other for money (Condition 2), and other could not exchange for anything (Condition 3). Later, students whose behaviors have been reinforced in FR and DRL schedules (histories) went to a FI 10 s reinforcement schedule and the ones who had already been exposed to the FI 10 s had their FI parameter altered to 5, 20 or 30 s during three sessions of 15 min each. Before being exposed to histories of responding in FR or DRL, Condition 3-Points participants were exposed to five Extinction sessions after being exposed to FI 10 s sessions. All students exposed to FR had high rates of responding, independently of the nature of reinforcer. When the contingencies changed from FR to FI, response rates remained high in the Conditions 1 and 2 (Photocopies and Money), but it deeply decreased in the Condition 3. Students exposed to DRL history presented a low rate of response under both DRL and FI contingencies, independently of the nature of reinforcement. Despite this behavioral persistence effect, the IRT decreased when contingency changed from DRL 20 s to FI 10 s. This suggests that the pattern responding was also under controlling of contingency of reinforcement current. The nature of reinforcer affected the students’ behavior in FI 10 s even then had no previous experimental history. A high rates of responses was produced by students in the Condition 2-Money while a low rates of responses was produced by most students in the Condition 3-Points. The nature of reinforcer also influenced the students’ behaviors pattern as FI value changed from 10 to 5, 20 or 30 s. Results show that students’ behaviors pattern changed as FI value was altered as in the sequence before in the Conditions 1 and 3. However, it did not change at the same way as FI value was altered in the Condition 2. As contingencies of reinforcement, in the Condition 3, were altered from FI to extinction schedules, subjects’ behaviors under FR and DRL schedules showed a different pattern. Taken as a whole the results suggests that: first, participants’ behavior seemed to be controlled either by reinforcement history or by contingency of reinforcement; Second, the nature of reinforcement may be produced both high and low rates of response under FI – both after FR contingency exposure and when FI is programmed from the beginning (i.e., with no previous experimental history to no other reinforcement contingency). The results of the present study are in agreement to most those studies carried out with human and non-human responding under reinforcement schedules and suggest that the discrepancies between the behavior of humans and non-humans on schedules of reinforcement maybe attributed to both conditioning history and procedural differences between human and non-human research procedures. Also, the results here presented suggest that the nature of reinforcer is an important variable to modulate the effects of experimental history on the human behaviors.
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"Compósitos de fibras de sisal para uso em reforço de estruturas de madeira" / Sisal composites to reinforcement of timber structures.

Carvalho, Ricardo Fernandes 02 May 2005 (has links)
O reforço em estruturas de madeira é necessário em vários edifícios com interesse cultural e histórico. Compósitos com fibra têm sido utilizados no reforço de elementos estruturais de madeira. Carbono e fibras de vidro são as fibras mais usadas como reforço. Porém, fibras naturais são uma importante alternativa considerando as seguintes vantagens: abundância, biodegradabilidade e o baixo custo comparadas com as fibras de vidro ou fibras de carbono. As fibras têxteis e os fios de sisal foram caracterizados por ensaios de tração. Um novo tecido de sisal industrializado foi desenvolvido com base nos tecidos usados em compósitos estruturais com o objetivo de melhorar o alinhamento das fibras e reduzir as deformações transversais. Ensaios de tração foram utilizados para avaliar os compósitos de sisal com matrizes epóxi e poliuretanas derivadas do óleo de mamona. Os ensaios de flexão e cisalhamento foram utilizados para avaliar a resistência e a rigidez. Também foram analisadas as interfaces entre a madeira e os compósitos e avaliados os modos de ruptura. Os resultados mostraram que os compósitos de epóxi e sisal são suficientemente rígidos e resistentes para reforçar estruturas de madeira. / Many buildings of cultural and historical interest require reinforcement of their timber structures. This research focuses on fiber-reinforced composites to repair and reinforce such structural elements of wood as an alternative for carbon and glass fibers, which are the materials most commonly used for purposes of reinforcement. Natural fibers are an important alternative, offering several advantages such as their abundant availability, biodegradability and low cost compared with glass or carbon fibers. Sisal In the study reported here, textile sisal fibers and cords were characterized under tensile testing. A new sisal textile was designed based on an industrially manufactured textile for advanced composite arrangements to improve the fibers’ alignment and reduce transverse deformations. Composites consisting of a combination of sisal, commercial epoxy and polyurethane based on castor oil resin matrixes were tensile tested. The effect of sodium hydroxide (10%) treatments on the sisal was also evaluated. The composite material was subjected to bending and shear tests to determine its strength and stiffness, and its wood-composite interface and failure modes were investigated. The results showed that the new Sisal Fiber-Reinforced Plastic (SFRP) is sufficiently strong and stiff to serve as a reinforcement of timber structures.
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Efeitos de histórias de cooperação e não-cooperação sobre a produção de iniquidade desfavorável / Effects of stories of cooperation and non-cooperation on the iniquity production

Suarez, Carla Jordão 03 August 2015 (has links)
O presente trabalho investigou o efeito de histórias de cooperação e não-cooperação sobre a escolha de um participante entre uma alternativa de cooperação e uma alternativa individual. Os participantes formaram duplas com um confederado e ambos escolheram entre cartões azuis e verdes. Cooperação foi definida como o participante e o confederado escolherem o cartão azul e a alternativa individual foi definida como um ou ambos escolherem o cartão verde. Os participantes foram expostos a três fases experimentais: Fase Inicial, Fase de História e Fase de Teste. Na Fase Inicial (4 tentativas) e na Fase de História (15 tentativas), quando o participante e confederado escolhiam o cartão azul, o participante recebia 5 pontos e o confederado 2 pontos. Quando um dos dois ou ambos escolhiam o cartão verde, ambos recebiam 2 pontos. Na Fase de Teste (15 tentativas), quando o participante e confederado escolhiam o cartão azul, o confederado recebia 5 pontos e o participante 2 pontos. Caso um ou ambos escolhessem o cartão verde, os dois recebiam 2 pontos. Os participantes foram distribuídos em dois grupos (Cooperação e Individual) que se diferenciavam pela escolha do confederado. Em ambos os grupos, na Fase Inicial, o confederado escolheu o cartão verde e azul alternadamente. Na Fase de História e na Fase de Teste do Grupo Cooperação, o confederado escolheu o cartão azul em todas as tentativas. Enquanto que no Grupo Individual, o confederado escolheu o cartão verde na Fase de História e o cartão azul na Fase de Teste. Os resultados indicaram que os participantes do Grupo Cooperação escolheram o cartão azul em aproximadamente 11 de 15 tentativas na Fase de Teste, produzindo iniquidade desfavorável para ele, enquanto os do Grupo Individual escolheram o cartão azul aproximadamente em 1 de 15 tentativas. Conclui-se que a escolha de um dos participantes (ou confederado) de uma dupla entre produzir ou não iniquidade favorável para o outro participante precisa ser cuidadosamente considerada nos estudos sobre cooperação, já que pode alterar inclusive a função da iniquidade de reforços / This study aimed to investigate what is the effect of different stories of cooperation and non-cooperation on the choice of a participant of a cooperation alternative and a single alternative. Participants worked in pairs with a confederate, and each pair had the task of choosing between a blue card and a green card. If the participant and the confederate chose the blue card, cooperation alternative came into effect; if either or both choose the green card, the individual alternative entered into force. Participants were exposed to three experimental phases: Initial Phase, Phase History and Test Phase. In the Initial Phase (four attempts) and History Phase (fifteen attempts), when the participant and confederate chose the blue card, the participant received 5 points and the confederate 2 points. When either or both chose green cards, both received 2 points. In the Test Phase (fifteen attempts), when the participant and confederate chose the blue card, the confederate received 5 points and the participant 2 points. If either or both choose the green card, both received 2 points. Participants were divided into two groups (Cooperation and Single), that differed by the choice of confederate. In both groups, in the Initial Phase, the confederate chose the blue card and green alternately. In Phase History and Test Phase of Cooperation Group, the confederate chose the blue card in all attempts. While in the Individual Group the confederate chose the green card in the History Phase and the blue card in the Test Phase. Results indicated that the participants of the Cooperation Group chose the blue card more than 11 of the attempts in the Test Phase, producing unfavorable iniquity for it; while the Individual Group chose at least 2 of attempts. We conclude that the experimental history is an important variable to be considered in studies of cooperation, and the fact that the reinforcements of iniquity does or does not aversive properties depends more on other variables than necessarily of iniquity itself
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Reabilitação de paredes de alvenaria pela aplicação de revestimentos resistentes de argamassa armada. / Rehabilitation of masonty walls by the application of resistant ferrocement overlays.

Oliveira, Fabiana Lopes de 18 April 2001 (has links)
O presente trabalho apresenta os resultados obtidos na pesquisa sobre o uso de revestimentos resistentes de argamassas de cimento e areia na reabilitação de paredes de alvenaria, quando solicitadas à compressão axial, compressão diagonal e flexão de painéis. Os ensaios foram baseados nas normas NBR 8949, ASTM 519 e NBR 14322 respectivamente. O objetivo dos ensaios realizados foi observar o comportamento estrutural de paredes de blocos de concreto revestidas com diversos tipos de argamassa de cimento e areia, os quais resultaram de combinações de argamassa de resistência baixa ou mais elevada, telas de aço soldadas, fibras de aço, fibras de polipropileno e conectores de cisalhamento. Os modelos dos ensaios de compressão axial tinham dimensões de 39 x 81 cm e foram confeccionados em gabaritos de aço para uma maior precisão durante o assentamento. Para os ensaios de compressão diagonal foram idealizados gabaritos de madeira para confecção e transporte dos modelos cujas dimensões eram de 80 x 80 cm. Nos ensaios de flexão as paredes (80 x 1,60) foram ensaiadas com a face maior na posição horizontal com duas situações de carregamento. Depois de terminados estes ensaios e analisados os resultados foi realizada também uma série de ensaios sobre painéis de alvenaria, submetidos a forças distribuídas numa região pequena do topo da parede e ensaiados em três situações diferentes: paredes íntegras, reabilitadas e reforçadas. A decisão de ensaiar painéis com aberturas se deu pela intenção de criar situações de desvio de tensões no plano da parede, provocando esforços de compressão, tração e cisalhamento. Todos os ensaios foram realizados com uso de equipamento hidráulico servo-controlado INSTRON, controlando-se a velocidade de deslocamento, o que permitiu observar o comportamento das paredes após à sua resistência de pico. Pode-se dizer que a técnica em estudo apresenta diversos aspectos interessantes, que podem ser explorados tanto na reabilitação (reforço ou reparo) de estruturas de alvenaria, como na execução de estruturas novas com exigências especiais de desempenho. / This paper reports on the results of a study about the use of resistant overlays of cement and sands mortars in the rehabilitation of masonry walls subjected to axial and diagonal compression and flexure. The tests were carried out according to the NBR8949, ASTM 519 and NBR 14322 codes. The purpose of the tests was to observe the structural behavior of concrete block walls covered with several combinations of materials: plain mortar with two different strengths, welded steel mesh, steel fibers, polypropylene fibers and shear connectors. The dimensions of the specimens subjected to axial compression tests were 390 x 810 mm. They were built inside steel templates for a better precision during their construction. Wooden templates were set up for the diagonal compression tests to build and transport the 800 x 800 mm specimens. In the flexure tests, the walls (800 x 1600 mm) were tested with the larger side in the horizontal position, using two loading situations. After the conclusion of these tests and an analysis of the results, a series of tests was carried out on masonry panels subjected to loads distributed over a small area at the top of the wall. Three different situations were tested, i.e., undamaged walls, rehabilitated walls and reinforced walls. The decision to test panels with openings was based on the idea of creating situations to deviate the stresses in the plane of the wall, thereby inducing compression, tension and shear. All the tests were performed using an universal servo-controlled INSTRON machine to control the displacement speed, allowing the observation of the behavior of the walls after their peak resistance. Based on this study, it can be stated that this technique offers several interesting aspects that may be applied both in the rehabilitation (strengthening or repair) of masonry structures and in the construction of new structures with special performance requirements.
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Efeitos de histórias de cooperação e não-cooperação sobre a produção de iniquidade desfavorável / Effects of stories of cooperation and non-cooperation on the iniquity production

Carla Jordão Suarez 03 August 2015 (has links)
O presente trabalho investigou o efeito de histórias de cooperação e não-cooperação sobre a escolha de um participante entre uma alternativa de cooperação e uma alternativa individual. Os participantes formaram duplas com um confederado e ambos escolheram entre cartões azuis e verdes. Cooperação foi definida como o participante e o confederado escolherem o cartão azul e a alternativa individual foi definida como um ou ambos escolherem o cartão verde. Os participantes foram expostos a três fases experimentais: Fase Inicial, Fase de História e Fase de Teste. Na Fase Inicial (4 tentativas) e na Fase de História (15 tentativas), quando o participante e confederado escolhiam o cartão azul, o participante recebia 5 pontos e o confederado 2 pontos. Quando um dos dois ou ambos escolhiam o cartão verde, ambos recebiam 2 pontos. Na Fase de Teste (15 tentativas), quando o participante e confederado escolhiam o cartão azul, o confederado recebia 5 pontos e o participante 2 pontos. Caso um ou ambos escolhessem o cartão verde, os dois recebiam 2 pontos. Os participantes foram distribuídos em dois grupos (Cooperação e Individual) que se diferenciavam pela escolha do confederado. Em ambos os grupos, na Fase Inicial, o confederado escolheu o cartão verde e azul alternadamente. Na Fase de História e na Fase de Teste do Grupo Cooperação, o confederado escolheu o cartão azul em todas as tentativas. Enquanto que no Grupo Individual, o confederado escolheu o cartão verde na Fase de História e o cartão azul na Fase de Teste. Os resultados indicaram que os participantes do Grupo Cooperação escolheram o cartão azul em aproximadamente 11 de 15 tentativas na Fase de Teste, produzindo iniquidade desfavorável para ele, enquanto os do Grupo Individual escolheram o cartão azul aproximadamente em 1 de 15 tentativas. Conclui-se que a escolha de um dos participantes (ou confederado) de uma dupla entre produzir ou não iniquidade favorável para o outro participante precisa ser cuidadosamente considerada nos estudos sobre cooperação, já que pode alterar inclusive a função da iniquidade de reforços / This study aimed to investigate what is the effect of different stories of cooperation and non-cooperation on the choice of a participant of a cooperation alternative and a single alternative. Participants worked in pairs with a confederate, and each pair had the task of choosing between a blue card and a green card. If the participant and the confederate chose the blue card, cooperation alternative came into effect; if either or both choose the green card, the individual alternative entered into force. Participants were exposed to three experimental phases: Initial Phase, Phase History and Test Phase. In the Initial Phase (four attempts) and History Phase (fifteen attempts), when the participant and confederate chose the blue card, the participant received 5 points and the confederate 2 points. When either or both chose green cards, both received 2 points. In the Test Phase (fifteen attempts), when the participant and confederate chose the blue card, the confederate received 5 points and the participant 2 points. If either or both choose the green card, both received 2 points. Participants were divided into two groups (Cooperation and Single), that differed by the choice of confederate. In both groups, in the Initial Phase, the confederate chose the blue card and green alternately. In Phase History and Test Phase of Cooperation Group, the confederate chose the blue card in all attempts. While in the Individual Group the confederate chose the green card in the History Phase and the blue card in the Test Phase. Results indicated that the participants of the Cooperation Group chose the blue card more than 11 of the attempts in the Test Phase, producing unfavorable iniquity for it; while the Individual Group chose at least 2 of attempts. We conclude that the experimental history is an important variable to be considered in studies of cooperation, and the fact that the reinforcements of iniquity does or does not aversive properties depends more on other variables than necessarily of iniquity itself
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A natureza do reforçador como uma variável moduladora dos efeitos da história de reforço sobre o comportamento de seres humanos / The nature of reinforcer as a modulating variable of effects of history of reinforcement on the human behavior

Carlos Eduardo Costa 26 November 2004 (has links)
O objetivo foi investigar como a natureza do reforçador afeta o comportamento humano em FI após diferentes histórias de reforço. Universitários foram expostos inicialmente a um de três programas de reforço: FR 40, DRL 20 s ou FI 10 s por três sessões de 15 minutos cada. As contingências de reforço foram programadas com o software ProgRef e a conseqüência para a resposta de pressionar um botão era pontos. Para alguns participantes os pontos eram trocados por fotocópias (Condição 1), para outros os pontos eram trocados por dinheiro (Condição 2), enquanto para outros os pontos não eram trocados por nada (Condição 3). Subseqüentemente, os participantes com história de FR e DRL foram expostos a um programa de reforço em FI 10 s e os participantes submetidos inicialmente ao FI 10 s tiveram o parâmetro do FI alterado para 5, 20 ou 30 s, por três sessões de 15 minutos cada. Os participantes da Condição 3-Pontos, expostos a histórias de responder em FR ou DRL, foram submetidos a cinco sessões de Extinção após as sessões de FI. Os participantes expostos ao FR apresentaram um padrão de responder em taxa alta e constante independentemente do tipo de reforçador utilizado. Quando a contingência mudou de FR para FI a taxa de respostas permaneceu alta para os participantes das Condições 1-Fotocópia e Condição 2-Dinheiro, mas diminuiu para a maioria dos participantes da Condição 3-Pontos. Os participantes expostos inicialmente ao DRL apresentaram um responder em taxa baixa tanto sob a contingência de DRL quanto sob a de FI subseqüente, independentemente da condição de reforço. Apesar desse efeito de persistência comportamental, houve uma diminuição no IRT quando a contingência mudou, o que sugere que o responder era controlado também pela contingência de FI presente. O tipo de reforçador empregado parece ter afetado a probabilidade de que os participantes expostos inicialmente a um programa de reforço em FI 10 s exibissem uma taxa de respostas alta (participantes da Condição 2-Dinheiro) ou baixa (participantes da Condição 3-Pontos). O tipo de reforçador empregado parece ter afetado também o padrão de responder dos participantes quando a parâmetro do FI mudou de 10 para 5, 20 ou 30 segundos. O padrão de responder da maioria dos participantes das Condições 1 e 3 (Fotocópia e Pontos, respectivamente) mudou quando o parâmetro do FI foi alterado, enquanto que o padrão dos participantes da Condição 2-Dinheiro permaneceu o mesmo. Quando a contingência de reforço dos participantes da Condição 3-Pontos foi alterada de FI para extinção houve uma mudança no padrão comportamental tanto dos participantes que tinham história de responder sob FR quanto daqueles com história de responder em DRL. Tomados em conjunto os resultados sugerem que: (a) o comportamento dos participantes foi controlado tanto pela história de reforço quanto pelas contingências presentes; (b) a natureza do reforçador empregado pode favorecer o responder em taxa alta e constante sob FI – tanto após exposição a uma contingência de FR quanto quando o FI é programado desde o início (i.e., sem história experimental prévia a nenhuma outra contingência de reforço). Os resultados do presente estudo assemelham-se àqueles obtidos em outros estudos com organismos humanos e não-humanos respondendo sob programas de reforço e sugerem que as diferenças entre o comportamento de humanos e não-humanos sob programas de reforço podem ser atribuídas tanto à história de condicionamento quanto a diferenças de procedimento entre os estudos com humanos e não-humanos. Os resultados também sugerem que a natureza do reforçador é uma variável importante para modular os efeitos da história experimental sobre o comportamento de seres humanos. / In the present study it was investigated how the nature of reinforcer affects the human behavior on FI reinforcement schedule under different histories of reinforcement. College students were initially exposed to one of three reinforcement schedules: FR 40, DRL 20 s or FI 10 s for 15 minutes each. A computer software, ProgRef, was used to program contingencies of reinforcement. So, if the subject gave a click on the left button of mouse, a number correspondent to the number of reinforced response pop out on the monitor screen. That number was equivalent to points, and some students could exchange their points for photocopies (Condition 1), other for money (Condition 2), and other could not exchange for anything (Condition 3). Later, students whose behaviors have been reinforced in FR and DRL schedules (histories) went to a FI 10 s reinforcement schedule and the ones who had already been exposed to the FI 10 s had their FI parameter altered to 5, 20 or 30 s during three sessions of 15 min each. Before being exposed to histories of responding in FR or DRL, Condition 3-Points participants were exposed to five Extinction sessions after being exposed to FI 10 s sessions. All students exposed to FR had high rates of responding, independently of the nature of reinforcer. When the contingencies changed from FR to FI, response rates remained high in the Conditions 1 and 2 (Photocopies and Money), but it deeply decreased in the Condition 3. Students exposed to DRL history presented a low rate of response under both DRL and FI contingencies, independently of the nature of reinforcement. Despite this behavioral persistence effect, the IRT decreased when contingency changed from DRL 20 s to FI 10 s. This suggests that the pattern responding was also under controlling of contingency of reinforcement current. The nature of reinforcer affected the students’ behavior in FI 10 s even then had no previous experimental history. A high rates of responses was produced by students in the Condition 2-Money while a low rates of responses was produced by most students in the Condition 3-Points. The nature of reinforcer also influenced the students’ behaviors pattern as FI value changed from 10 to 5, 20 or 30 s. Results show that students’ behaviors pattern changed as FI value was altered as in the sequence before in the Conditions 1 and 3. However, it did not change at the same way as FI value was altered in the Condition 2. As contingencies of reinforcement, in the Condition 3, were altered from FI to extinction schedules, subjects’ behaviors under FR and DRL schedules showed a different pattern. Taken as a whole the results suggests that: first, participants’ behavior seemed to be controlled either by reinforcement history or by contingency of reinforcement; Second, the nature of reinforcement may be produced both high and low rates of response under FI – both after FR contingency exposure and when FI is programmed from the beginning (i.e., with no previous experimental history to no other reinforcement contingency). The results of the present study are in agreement to most those studies carried out with human and non-human responding under reinforcement schedules and suggest that the discrepancies between the behavior of humans and non-humans on schedules of reinforcement maybe attributed to both conditioning history and procedural differences between human and non-human research procedures. Also, the results here presented suggest that the nature of reinforcer is an important variable to modulate the effects of experimental history on the human behaviors.
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Modelação e comportamento supersticioso: efeitos do comportamento do confederado sobre o responder em esquemas múltiplos / Modelling and superstitious behavior: effects on the behavior of the confederate responding in multiple schemas

Sirlene Lopes de Miranda 19 November 2013 (has links)
A análise do comportamento mantido por relação acidental com reforço pode contribuir para a compreensão de episódios comportamentais em que pessoas superestimam suas capacidades de produzir alterações no ambiente. Adicionalmente, uma análise das contingências sociais e verbais contribui para uma compreensão mais clara do papel da expectativa na descrição de episódios do campo da ilusão ou distorção. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do comportamento de um confederado sobre o responder de participantes em uma situação em que pontos são apresentados independentemente do comportamento. Quinze participantes, estudantes de ensino médio ou graduação, foram distribuídos em dois grupos: com e sem confederado. Em uma tarefa de computador, um retângulo colorido poderia ser pressionado utilizando-se o mouse. Esse retângulo aparecia de duas cores, sinalizando duas contingências diferentes. No grupo com a presença do confederado, participante e confederado iniciaram suas sessões ao mesmo tempo, em dois computadores diferentes, lado a lado, favorecendo ao participante ver o monitor do computador do confederado. O confederado respondia continuamente nos dois componentes enquanto o participante trabalhava em seu computador. Um grupo sem confederado permitiu avaliar o efeito do desempenho dos participantes em uma situação sem a presença do confederado. Os participantes de ambos os grupos foram expostos a duas condições experimentais: Na Condição Pontos Independentes, o participante recebia pontos independentemente do que fizesse em apenas um componente do esquema múltiplo (múltiplo VT EXT). Na condição Ausência de Pontos, pontos não eram apresentados em nenhum dos componentes (múltiplo EXT EXT). Após as sessões, os participantes deveriam estimar o controle sobre a produção dos pontos. Participantes do grupo com o confederado responderam em ambos os componentes cerca de oito vezes mais que os participantes do outro grupo, nas duas condições experimentais, resultado indicativo do efeito de controle social sobre o responder em esquemas múltiplos. Estimativas de controle dos participantes não foram consistentes com o desempenho não verbal dos participantes na tarefa, evidenciando controles sociais diferenciados em relação ao desempenho verbal e não verbal na tarefa / The behavior maintained by accidental relation with reinforcement can contribute to the understanding of behavioral episodes in which people overestimate their ability to produce changes in the environment. Additionally, an analysis of social and verbal contingencies contributes to a clearer understanding of the role of expectation in the description field of episodes of illusion or distortion. The aim of this study was to evaluate the behavior of a confederate on the participants response in a situation where points are presented regardless of the behavior. Fifteen participants - high school students and undergraduates - were divided into two groups- with and without the confederate. In a computer task a colored rectangle could be pressed using the mouse. This rectangle appeared in two colors, signaling two different contingencies. In the group with the presence of the confederate, participant and confederate began their sessions at the same time on two different computers side by side encouraging the participants to see the Confederates computer monitor. The Confederate responded continuously to the two components as the participant worked on his computer. By means of a group without the Confederate, it was possible to evaluate the effect of the participants performance in a situation without the presence of the confederate. Participants in both groups were exposed to two experimental conditions - in the Condition Points Independent, the participant received points regardless of what he did in just one component of the multiple schedule (multiple VT EXT). Provided Absence of Points, points were not presented in any of the components (multiple EXT EXT). After the sessions participants had to estimate the control over the production of the points. Group participants with the confederate responded in both components about eight times more than the other group of participants in the two experimental conditions, a result indicative of the effect of social control over responding in multiple schemas. Control estimates of the participants were not consistent with the performance of the participants in the nonverbal task showing different social controls over the performance in verbal and nonverbal task
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