• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

As prisões da reforma I: a reforma penitenciária em questão

Arangurí, Martín 14 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:22:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martin Aranguri.pdf: 5253621 bytes, checksum: 111144762feef8aacb96527ab9842121 (MD5) Previous issue date: 2009-05-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aims to deconstruct prison in historical and political terms. For that purpose, it avails itself of concepts that mark its thresholds, limits and tipping points. The dissertation s major underlying question is: How does an institution so criticized, reviled and slandered such as prison is able to endure for so long, thrive more and more, and show so much resilience? Prison s ability to pick itself up and continually expand even after being denounced and accused of major and minor failures is something that brings about a measure of reverence for the deed and a bit of uncertainty about the phenomenon. That is enough to provoke a lot of interest and a significant number of suspicions. The utmost care was taken to think outside the box herein. With regard to prison, that means challenging reform. Thus, this paper cannot have any commitment to the State s pressing needs. But -- how so? Well, from what has been scribbled on prisons so far, few are those records that can brag about not being reform manuals or a political institution s moralizing guide. Such writings even have a course of action very similar to the works that drive away readers because of the tedium they emanate: 1) they comply with a timeline; 2) they go back to ancient times when everything was, in the nitwits opinion, more barbaric, raw and stupid; and 3) they reach our days, a moment of relief for the evil which was left behind mixed with a disappointment for what could have been performed a lot better. So, they go on to analyze the minutia of every single failure in the several manifestations of the phenomenon in question; they begin the swarm of advices to governments and authorities, who someday may acquire enough judgment to direct individuals without excesses or wastes, in the full force of the law. Evolution, investigation, recommendation. Beginning, middle and ending of the works on prison reform. That is when this paper, spurred by the verification of these discourses common matrix, decides to frighten away its own yawning by jumping up and down, demarcating topics and subjects in the examination s progression-regression-perdition, while it averts the boring, flat time so that it is able to go ahead, come back and lose itself when necessary. Throughout its trajectory, it sought to dig an abyss between that science which provides a doctoral assistance to govern, control and master better and that knowledge which only announces its own design by sliding among doubts and queries under an avalanche of problems upon problems / Este estudo visa desconstruir a prisão em termos histórico-políticos. Para tal, lança mão de conceitos que marcam seus limiares, limites e pontos de inflexão. A grande pergunta nas entrelinhas da dissertação é: De que maneira uma instituição tão criticada, vilipendiada e difamada como a prisão consegue durar tanto, prosperar cada vez mais e demonstrar tamanha resiliência? Essa capacidade da prisão de se reerguer e expandir continuamente mesmo após ter sido denunciada e acusada de fracassos pequenos e grandes é algo que suscita certa medida de reverência pela proeza e um bocado de incerteza acerca do fenômeno. Só isso já é o bastante para despertar não pouco interesse e uma série expressiva de suspeitas. Nesta dissertação, tomou-se o maior cuidado para poder pensar fora da bitola. No tocante à prisão, isso quer dizer contestar a reforma. Destarte, este trabalho não pode possuir compromisso nenhum com as premências do Estado. Mas - como assim? Ora, do que se escrevinhou sobre as prisões até agora, são parcos os registros que podem se gabar de não serem manuais de reforma nem guias de moralização de uma instituição política. Tais escritos possuem até mesmo uma maneira de proceder muito parecida com a das obras que afastam o leitor pelo tédio que emanam: 1) obedecem a uma linha do tempo; 2) remontam aos idos da Antigüidade, em que tudo era, na opinião dos mais mentecaptos, mais bárbaro, cru e burro; e 3) chegam até os dias atuais, um momento de alívio pelo mal deixado para trás misturado com a decepção pelo que poderia ter sido muito mais bem executado. Então, passam a esmiuçar toda e qualquer falha nas diversas manifestações do fenômeno em questão; iniciam o enxame de conselhos a governos e autoridades, que talvez um dia adquiram o juízo necessário para dirigirem os indivíduos sem excessos nem desperdícios, tudo no rigor da lei. Evolução, apuração, recomendação. Princípio, meio e fim das obras sobre a reforma das prisões. Eis que este trabalho, aguilhoado pela constatação da matriz comum desses discursos, resolve espantar o próprio bocejar aos saltos, delimitando temas e tópicos na progressão-regressão-perdição do exame, ao passo que conjura o tempo chato e achatado para assim poder ir, voltar e se extraviar quando necessário. Ao longo de toda a sua trajetória, procurou cavar um abismo entre a ciência que fornece assessoria doutoral para governar, controlar e amestrar melhor e o conhecimento que somente anuncia o próprio desígnio deslizando entre dúvidas e interrogações, sob uma avalanche de problemas sobre problemas
2

As prisões da reforma I: a reforma penitenciária em questão

Arangurí, Martín 14 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:57:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martin Aranguri.pdf: 5253621 bytes, checksum: 111144762feef8aacb96527ab9842121 (MD5) Previous issue date: 2009-05-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aims to deconstruct prison in historical and political terms. For that purpose, it avails itself of concepts that mark its thresholds, limits and tipping points. The dissertation s major underlying question is: How does an institution so criticized, reviled and slandered such as prison is able to endure for so long, thrive more and more, and show so much resilience? Prison s ability to pick itself up and continually expand even after being denounced and accused of major and minor failures is something that brings about a measure of reverence for the deed and a bit of uncertainty about the phenomenon. That is enough to provoke a lot of interest and a significant number of suspicions. The utmost care was taken to think outside the box herein. With regard to prison, that means challenging reform. Thus, this paper cannot have any commitment to the State s pressing needs. But -- how so? Well, from what has been scribbled on prisons so far, few are those records that can brag about not being reform manuals or a political institution s moralizing guide. Such writings even have a course of action very similar to the works that drive away readers because of the tedium they emanate: 1) they comply with a timeline; 2) they go back to ancient times when everything was, in the nitwits opinion, more barbaric, raw and stupid; and 3) they reach our days, a moment of relief for the evil which was left behind mixed with a disappointment for what could have been performed a lot better. So, they go on to analyze the minutia of every single failure in the several manifestations of the phenomenon in question; they begin the swarm of advices to governments and authorities, who someday may acquire enough judgment to direct individuals without excesses or wastes, in the full force of the law. Evolution, investigation, recommendation. Beginning, middle and ending of the works on prison reform. That is when this paper, spurred by the verification of these discourses common matrix, decides to frighten away its own yawning by jumping up and down, demarcating topics and subjects in the examination s progression-regression-perdition, while it averts the boring, flat time so that it is able to go ahead, come back and lose itself when necessary. Throughout its trajectory, it sought to dig an abyss between that science which provides a doctoral assistance to govern, control and master better and that knowledge which only announces its own design by sliding among doubts and queries under an avalanche of problems upon problems / Este estudo visa desconstruir a prisão em termos histórico-políticos. Para tal, lança mão de conceitos que marcam seus limiares, limites e pontos de inflexão. A grande pergunta nas entrelinhas da dissertação é: De que maneira uma instituição tão criticada, vilipendiada e difamada como a prisão consegue durar tanto, prosperar cada vez mais e demonstrar tamanha resiliência? Essa capacidade da prisão de se reerguer e expandir continuamente mesmo após ter sido denunciada e acusada de fracassos pequenos e grandes é algo que suscita certa medida de reverência pela proeza e um bocado de incerteza acerca do fenômeno. Só isso já é o bastante para despertar não pouco interesse e uma série expressiva de suspeitas. Nesta dissertação, tomou-se o maior cuidado para poder pensar fora da bitola. No tocante à prisão, isso quer dizer contestar a reforma. Destarte, este trabalho não pode possuir compromisso nenhum com as premências do Estado. Mas - como assim? Ora, do que se escrevinhou sobre as prisões até agora, são parcos os registros que podem se gabar de não serem manuais de reforma nem guias de moralização de uma instituição política. Tais escritos possuem até mesmo uma maneira de proceder muito parecida com a das obras que afastam o leitor pelo tédio que emanam: 1) obedecem a uma linha do tempo; 2) remontam aos idos da Antigüidade, em que tudo era, na opinião dos mais mentecaptos, mais bárbaro, cru e burro; e 3) chegam até os dias atuais, um momento de alívio pelo mal deixado para trás misturado com a decepção pelo que poderia ter sido muito mais bem executado. Então, passam a esmiuçar toda e qualquer falha nas diversas manifestações do fenômeno em questão; iniciam o enxame de conselhos a governos e autoridades, que talvez um dia adquiram o juízo necessário para dirigirem os indivíduos sem excessos nem desperdícios, tudo no rigor da lei. Evolução, apuração, recomendação. Princípio, meio e fim das obras sobre a reforma das prisões. Eis que este trabalho, aguilhoado pela constatação da matriz comum desses discursos, resolve espantar o próprio bocejar aos saltos, delimitando temas e tópicos na progressão-regressão-perdição do exame, ao passo que conjura o tempo chato e achatado para assim poder ir, voltar e se extraviar quando necessário. Ao longo de toda a sua trajetória, procurou cavar um abismo entre a ciência que fornece assessoria doutoral para governar, controlar e amestrar melhor e o conhecimento que somente anuncia o próprio desígnio deslizando entre dúvidas e interrogações, sob uma avalanche de problemas sobre problemas
3

El desarollo de las lenguas vernáculas, el uso de la lengua y el arte de traducir en la Tradición Humanista Renacentista y en el Humanismo reformador europeo

Monreal Pérez, Juan Luis 02 February 2010 (has links)
La Tesis estudia el desarrollo de las lenguas vernáculas,el uso de la lengua y el arte de traducir en la tradición Humanista y en el Humanismo reformador europeo. En la primera parte se analiza el Humanismo renacentista y su contribución al desarrollo de las lenguas vernáculas en Europa. En la segunda parte se examina el uso concreto de la lengua y el modo de entender el arte de la traducción por parte del Humanismo reformador Europeo. El estudio de las aportaciones que se han producido al respecto, se lleva a cabo analizando las contribuciones que personajes relevantes de dicho periodo histórico han hecho: Erasmo, Lutero, Cisneros, Nebrija, Vives, Juan de Valdés y Luis de León, como notables representantes europeos del Humanismo reformador y excelentes estudiosos del uso de la lengua. A todos ellos les importó el uso de la lengua y el arte de la traducción. / The thesis studies the development of the vernacular languages, the use of the language and the art of translating in the Humanist tradition and in the European reformer Humanism. In the first part, the Humanism of the Renaissance and its contribution to the development of the vernacular languages in Europe have been analyzed. In the second part, the concrete use of the language and the way to understand the art of translating by the European reformer Humanism have been examined. The resulting study on the matter has been carried out analyzing the contributions that excellent thinkers of this historical period have done: Erasmo, Lutero, Cisneros, Nebrija, Vives, Juan de Valdés and Luis de León, as remarkable representatives of the European reformer Humanism and excellent experts on how to use the language and the art of translating.
4

Vivienda pequeña y forma urbana. Fundamentos de la ciudad moderna alemana

Bosch Abarca, Jorge 07 March 2016 (has links)
[EN] Small dwelling and urban form. German modern city bases. Small dwelling and urban form are the main concepts in which this research is based. The intention is to determine the characteristics of the German city where the modern architecture of Neues Bauen is developed. The small dwelling, as a new type lacking in an immediate historical precedent, arises from the need to house a new class of the industrial proletariat. The urban form as a different configuration which the city acquires. This is a result of the transformations that its growth demands in order to adapt to a new social reality. In Germany, as in the rest of Europe, the origin of the small dwelling came from the need to improve the living conditions of the worker. A reaction that was produced mainly from philanthropy but also as a guarantee in keeping some established social conditions. The movement for housing reform, set out by private initiatives, effectively solves new forms for a small, hygienic and functional dwelling that was accessible to a part of the working masses, establishing solid and functional criteria that would be maintained as the principles of a typology in the configuration of the modern dwelling at the beginning of the 20th century. The great German city, represented mainly by Berlin in this research, outlines its expansion through an imported urban idea that has, as its main interest, the monumental expression of the urban space. With a system originated in the interior reform processes of the French city, it outlines the exterior expansion of the German city as a continued imposing construction, in which the small dwelling only constitutes a dense internal filling. This "petrous sea", as Muthesius defines a city that extends concentrated to its limits, would be seen as incompatible with the small dwelling that was needed. Once this inconsistency was recognized and with a new scientific approach to the construction of the city, a transformation process was begun towards a new urban model that took into consideration the need for a small and healthy dwelling and returns to the citizen the contact with nature, a sense that is a deeply ingrained in German people. From the ideas and actions of the leading figures in this process, gathered in original documents, the research advances in the recognition of the typical and essential characteristics of a German city, that, at the start of the third decade of the 20th century, bases its modern quality in common criteria relative to the separation of urban functions, the insertion of green in the city and the value of public space. On this modern German city of first post-war Europe, the specific solution of the architecture of Neues Bauen will be built. / [ES] Vivienda pequeña y forma urbana. Fundamentos de la ciudad moderna alemana. Vivienda pequeña y forma urbana son los conceptos sobre los que se fundamenta esta investigación que quiere determinar las características de la ciudad alemana en la que se desarrolla la arquitectura moderna del Neues Bauen. La vivienda pequeña como un nuevo tipo carente de un antecedente histórico inmediato, que surge de la necesidad de alojar a la nueva clase del proletariado industrial. La forma urbana como la distinta configuración que adquiere la ciudad, consecuencia de las transformaciones que exige su crecimiento para adecuarse a una nueva realidad social. En Alemania, como en el resto de los países de Europa, la vivienda pequeña tiene su origen al reconocerse la necesidad de mejora de las condiciones de vida del trabajador. Una reacción que se produce desde la filantropía principalmente, pero también como garantía del mantenimiento de unas condiciones sociales establecidas. El movimiento para la reforma de la vivienda, planteado desde iniciativas particulares, resuelve de manera eficaz nuevas formas para una vivienda pequeña, higiénica, funcional y accesible a una parte de esta masa obrera, estableciendo sólidos criterios funcionales que se mantienen como principios de una tipología en la configuración de la vivienda moderna en los comienzos del siglo XX. La gran ciudad alemana, representada en esta investigación por Berlín principalmente, plantea su expansión sobre una idea urbana importada, que tiene en la expresión monumental del espacio urbano su mayor interés. Con un sistema originado en los procesos de reforma interior de la ciudad francesa, se traza la ampliación exterior de la ciudad alemana como un continuo edificado imponente, en el que la vivienda pequeña sólo constituye un relleno interior denso. Este "mar pétreo", como define Muthesius a una ciudad que se extiende concentrada hasta su límite, se mostrará incompatible con la vivienda pequeña que se necesita. Desde el reconocimiento de esta incoherencia y con una nueva aproximación científica a la construcción de la ciudad, se inicia el proceso de transformación hacia un nuevo modelo urbano que considere la necesidad de la vivienda pequeña saludable y retorne al ciudadano el contacto con la naturaleza, un sentimiento vernáculo de gran arraigo en el pueblo alemán. A partir del estudio de las ideas y actuaciones de los protagonistas de este proceso, recogidas en documentos originales, la investigación avanza en el reconocimiento de las características propias y fundamentales de una ciudad alemana que, en el comienzo de la tercera década del siglo XX, basa su cualidad de moderna en criterios comunes relativos a la separación de las funciones urbanas, la inserción del verde en la ciudad y el valor del espacio público. Sobre esta ciudad moderna alemana de la primera posguerra europea se construirá la específica solución de la arquitectura del Neues Bauen. / [CAT] Habitatge petit i forma urbana. Fonaments de la ciutat moderna alemanya. Habitatge petit i forma urbana són els conceptes sobre els quals es fonamenta aquest treball de recerca, que vol determinar les característiques de la ciutat alemanya en la qual es desenvolupa l'arquitectura moderna del Neues Bauen. L'habitatge petit com un nou tipus mancat d'un antecedent històric immediat, que sorgeix de la necessitat d'allotjar la nova classe del proletariat industrial. La forma urbana com la diferent configuració que adquireix la ciutat, conseqüència de les transformacions que exigeix el creixement d'aquesta per a adequar-se a una nova realitat social. A Alemanya, com a la resta dels països d'Europa, l'habitatge petit té l'origen en el reconeixement de la necessitat de millora de les condicions de vida dels treballadors. Una reacció que es produeix principalment des de la filantropia, però també com a garantia del manteniment d'unes condicions socials establides. El moviment per a la reforma de l'habitatge, plantejat des d'iniciatives particulars, resol de manera eficaç noves formes per a un habitatge petit, higiènic, funcional i accessible a una part d'aquesta massa obrera, i estableix uns criteris funcionals sòlids que es mantenen com a principis d'una tipologia en la configuració de l'habitatge modern en els inicis del segle xx. La gran ciutat alemanya, representada en aquest treball per Berlín principalment, es planteja l'expansió sobre una idea urbana importada que té el major interès en l'expressió monumental de l'espai urbà. Amb un sistema originat en els processos de reforma interior de la ciutat francesa, l'ampliació exterior de la ciutat alemanya es traça com un contínuum edificat imposant, en el qual l'habitatge petit només constitueix un farciment interior dens. Aquesta "mar pètria", com Muthesius defineix una ciutat que s'estén concentrada fins al límit, es mostrarà incompatible amb l'habitatge petit que es necessita. Des del reconeixement d'aquesta incoherència i amb una nova aproximació científica a la construcció de la ciutat, s'inicia el procés de transformació cap a un nou model urbà que considere la necessitat de l'habitatge petit saludable i retorne al ciutadà el contacte amb la natura, un sentiment vernacle de gran arrelament en el poble alemany. A partir de l'estudi de les idees i actuacions dels protagonistes d'aquest procés, recollides en documents originals, la recerca avança en el reconeixement de les característiques pròpies i fonamentals d'una ciutat alemanya que, al començament de la tercera dècada del segle xx, basa la seua qualitat de moderna en criteris comuns relatius a la separació de les funcions urbanes, la inserció del verd a la ciutat i el valor de l'espai públic. Sobre aquesta ciutat moderna alemanya de la primera postguerra europea es construirà la solució específica de l'arquitectura del Neues Bauen. / Bosch Abarca, J. (2016). Vivienda pequeña y forma urbana. Fundamentos de la ciudad moderna alemana [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/61453 / TESIS

Page generated in 0.0412 seconds