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Crescimento econômico, diferenciais regionais de renda e migração : teoria e evidências empíricasOliveira, Carlos Wagner de Albuquerque January 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, 2006. / Submitted by Érika Rayanne Carvalho (carvalho.erika@ymail.com) on 2009-09-27T02:01:50Z
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Previous issue date: 2006 / Os modelos neoclássicos que versam sobre crescimento econômico apresentam como corolário a convergência de renda entre regiões. Não obstante, o Brasil se caracteriza historicamente pela concentração geográfica da produção e da renda. Recentemente, essa possibilidade tem sido incorporada pela teoria, cujos argumentos se pautam na existência de vantagens comparativas, retornos crescentes de escala, economias de aglomeração e externalidades marshallianas. A questão então é: a política regional deve enfatizar a redução das disparidades regionais de renda existentes no Brasil? A resposta a essa questão é apresentada neste trabalho, tomando como base o modelo apresentado em Matsuyama e Takahashi (1998). Os resultados mostram que no período em que o Brasil acelerava o seu processo de industrialização (anos de 1950), havia uma tendência natural para a concentração regional da produção e da população e essa concentração traria um maior nível de bem-estar para a população. Assim, a política regional deveria ser a de incentivar a concentração, o contrário do que postulara o relatório do GTDN. Porém, a conjuntura dos anos 1980 mostrou que, nesse período, a população atingiria um superior nível de bem-estar se fosse melhor distribuída entre as regiões. Embora uma distribuição igualitária da população seja desejável, partindo de uma situação de concentração, o setor público deveria atuar efetivamente no sentido de promover uma melhor distribuição populacional.
_______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The neoclassic growth models present results such as income convergence between regions. Nevertheless, Brazil has a historical geographic concentration of income and production. Recently, economic theory has incorporated this possibility, whose arguments are based on comparative advantages, increasing returns, agglomeration economies, and Marshallian externalities. The main question is: Brazilian regional policy must emphasize the reduction of income disparities among regions? The answer to this question is presented in this paper, based on the Matsuyama e Takahashi (1998) model. The results show that, in the period which Brazil accelerated its industrialization process (i.e., 1950s), there was a natural trend for regional concentration of production and population and that that concentration could give a higher welfare level for the population. Therefore, regional policy should induce concentration, contrary to the GTDN report. Nonetheless, the 1980s showed that population could get a higher welfare level if the former were distributed more equally among regions. Even though a better population distribution is desirable, from a situation of concentration, the public sector should perform effectively in order to promote deconcentration.
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Ensaios sobre a internacionalização da moeda / Essays in Currency InternationalizationReiss, Daniel Gersten 09 November 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Departamento de Economia, Brasília, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2015-11-26T17:25:02Z
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2015_DanielGerstenReiss.pdf: 1714312 bytes, checksum: 72372caf711718ddcbb49b949b6552ba (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-05-16T12:07:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2015_DanielGerstenReiss.pdf: 1714312 bytes, checksum: 72372caf711718ddcbb49b949b6552ba (MD5) / O presente estudo consiste num conjunto de quatro ensaios que contribuem para a avaliação normativa de políticas de internacionalização da moeda, com foco no Brasil. O primeiro ensaio discute a precisão do termo “moeda internacional”, o qual é comumente confundido com diversos conceitos, e destaca a aceitação internacional como sua característica fundamental, a qual chamamos de internacionalidade. O segundo ensaio analisa dados do comércio exterior brasileiro a fim de precisar o quanto o real brasileiro é aceito no mundo como moeda de faturamento. É estabelecido que, ainda que em pequena escala, a moeda brasileira é escolhida voluntariamente para faturar operações de comércio exterior. Ademais, o ensaio apresenta novos dados sobre questões que estão na fronteira das discussões internacionais sobre a escolha de moedas para o faturamento. Registra-se a relação entre a disponibilidade de instrumentos financeiros e a escolha da moeda de faturamento. Registra-se também a escolha de uma moeda não-internacional para o faturamento de produtos primários negociados em mercados internacionais, reforçando a hipótese de existência de poder de barganha na escolha da moeda de faturamento. Registra-se ainda a não coincidência do uso da mesma moeda para faturamento e para pagamento no caso brasileiro. O terceiro ensaio propõe que seja considerada a redistribuição de renda entre residentes como argumento para a adoção de políticas de internacionalização da moeda. No âmbito de países que induzem fortemente o uso da moeda nacional entre seus residentes—principalmente banindo o uso de moedas estrangeiras—a internacionalização da moeda pode minimizar os efeitos de redistribuição de renda entre setores e agentes residentes. Por fim, o ensaio quatro analisa a política de provisão de ordens de pagamento internacionais pelo governo, debruçando-se sobre o caso do Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) entre Argentina e Brasil. Propõe-se que o SML é um método menos custoso de lidar com a restrição de liquidez da moeda local cujo uso é induzido pelo governo. / This study is a set of four essays contributing to the normative assessment of currency internationalization policies, focusing on the Brazilian perspective. The first essay discusses the accuracy of the “international currency” term—which frequently blurs to various other concepts—and highlights the international acceptance as its fundamental property. We name this property as internationality. The second essay dwells on Brazilian foreign trade data in order to clarify the worldwide acceptance of the Brazilian real as an invoice currency. It is established that, although on a limited scale, the Brazilian currency is chosen voluntarily to invoice foreign trade transactions. Additionally, the essay presents new data on issues at the forefront of international discussions on the choice of currencies for invoicing. We establish the relationship between the availability of financial instruments and the invoice currency choice. We also register the choice of a non-international currency for invoicing primary products traded on international markets, supporting the bargain power hypothesis on the invoice currency choice. Yet, we register the mismatch between the currency chosen for invoicing and for payments in Brazil. The third essay purposes the wealth distribution between residents as an argument to be taken into account while appraising currency internationalization policies. Within countries that strongly induce the use of the national currency among its residents—especially banning the use of foreign currencies—the currency’s internationalization may minimize the effects of income redistribution between sectors and resident agents. Finally, the fourth essay analyzes the government policy of providing international payment orders, tackling the case of the Local Currency Payment System (SML, on the Portuguese acronym) between Argentina and Brazil. It purposes the SML as a less-costly method to address the liquidity constraint of local currencies whose use is government-induced.
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Intra-household consumption inequality: empirical evidence from Brazil / Desigualdade intra-domiciliar no consumo: evidência empírica para o BrasilVelilla Gómez, Raúl Alfonso 24 February 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-07T16:12:42Z
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Previous issue date: 2017-02-24 / A análise da desigualdade tradicionalmente tem-se baseado em medidas de renda em nível domiciliar, ignorando a distribuição de recursos dentro do agregado familiar. De fato, a análise tradicional da desigualdade baseia-se no modelo unitário de comportamento do consumidor, que assume uma distribuição igualitária dos recursos entre os membros da família. Ao fazê-lo, aspectos importantes como os ganhos decorrente do consumo conjunto, que poderiam influenciar o bem-estar individual, não são levados em consideração. Esta desvantagem ocorre porque os microdados sobre o consumo costumam fornecer informações ao nível do agregado familiar, em lugar de fornecê-lo ao nível individual, tornando impossível obter medições diretas da desigualdade com base no consumo individual. O Brasil não é exceção nesta questão e a análise de como o processo de alocação de recursos dentro dos domicílios é dado não tem recebido muita atenção e continua sendo um enigma. Para preencher essa lacuna, esta pesquisa aplica um modelo de consumo coletivo para analisar a desigualdade econômica entre indivíduos de famílias brasileiras. Para alcançar este objetivo, identificaram-se as chamadas parcelas de recursos, que são consideradas medidas das despesas de consumo individual e podem ser estimadas diretamente a partir de dados em nível domiciliar. Em particular, foi identificada a participação de cada membro no consumo total de sua família, por meio de suas despesas com bens privados, como roupas e sapatos. Assim, informações sobre o bem-estar econômico de cada membro da família foram obtidas. Este estudo utilizou microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008/2009) coletada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A análise foi restrita a famílias tradicionais, ou seja, casais sem ou com até três filhos. Os resultados empíricos revelaram a existência de desigualdade na alocação de recursos dentro dos domicílios. Em particular, verificou-se que nas famílias brasileiras os homens absorvem uma maior fração dos recursos familiares do que as mulheres, em todos os tamanhos das famílias analisadas. Verificou-se também que a proporção dos recursos totais dedicados às crianças aumenta com o número de crianças, mas a proporção média por criança decresce. Além disso, os resultados sugerem que o nível de educação dos adultos parece estar associado a uma maior parte de sua fração na despesa total, mas negativamente relacionado com os recursos de seu parceiro. Por outro lado, constatou-se um efeito positivo da participação das mulheres no mercado de trabalho e seu nível de educação sobre as parcelas dos recursos de seus filhos. Ademais, os resultados identificam uma possível heterogeneidade na alocação de recursos dentro do agregado familiar entre as regiões. Em particular, verificou-se que famílias localizadas nas regiões Sudeste e Nordeste parecem distribuir seus recursos de forma mais igualitária entre os seus membros comparados com às outras regiões. Em geral, os resultados obtidos não rejeitaram o modelo coletivo de comportamento dos domicílios em todas as estimativas. Em contrapartida, nós rejeitamos o modelo unitário padrão. Finalmente, esses resultados são informativamente cruciais para o desenho de políticas redistributivas ou programas sociais porque proporcionam uma visão mais ampla e mais precisa do bem-estar dos indivíduos. Mais precisamente, nossos resultados podem informar os formuladores de políticas sobre como beneficiar aos indivíduos efetivamente dentro dos domicílios, a fim de minimizar a incidência da desigualdade, bem como fornecer informações úteis para os programas de Transferência Condicionada de Renda (como Bolsa-Família) sobre como desenhar as transferências de forma mais eficiente. / The analysis of inequality has been traditionally based on measures of income at the household level, ignoring the distribution of resources within the household. In fact, the traditional analysis of inequality had been based on the unitary model of consumer behavior, which assume an equal distribution of resources among family members. In doing so, important aspects as gains from joint consumption, that could influence individual well-being, are not taken into account. This drawback has occurred because typical micro-data on consumption usually provide information at the household level instead of at individual level, making it impossible to obtain direct measures of inequality based on individual consumption. Brazil is not an exception on this issue and the analysis of how the intra-household resource allocation process is given has not received much attention and remains a puzzle. In order to fill this gap, this research apply a collective consumption model to analyze economic inequality among individuals of Brazilian families. To achieve this, we identify the so-called resource shares, which are considered useful measures of individual consumption expenditure and can be estimated directly from household level data. In particular, we identify each member’s share of total household consumption through his or her expenditure on a private assignable goods such as clothing and footwear. Therefore, we are able to recover information about the economic well-being of household members. This study used micro-level dataset from the Consumer Expenditure Survey (POF 2008/2009) collected by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Our analysis has focused on traditional families, married couples with zero to three children. Our empirical results reveal the existence of inequality in the allocation of resources inside the household. In particular, we found that in Brazilian families men absorb a higher fraction of family resources than women in all family sizes. We also found that the share of total resources devoted to children increases with the number of children, but the average per child share decreases. In addition, our results suggest that adults’ education level seems to be associated to a larger of his or her fraction of the total expenditure, but is negatively related with resources of her or his partner. Our finding reveal a positive effect of women’s participation in the labor market and her education level with the shares devoted to their children. Furthermore, our results identify a possible heterogeneity in the allocation of resources inside the household across regions. In particular, we found that families located in Southeast and Northeast regions seems to distribute their resources more equally among their members compared to the other regions. In general, our results did not reject the collective model in all estimations. By contrast, we do reject the standard unitary model. Finally, our results are informatively crucial for the design of redistributive policy or social programs, because they provide a broader and more accurate view of the well-being of individuals. More precisely, they could inform policy makers about how to target individuals effectively within households in order to minimize the incidence of inequality as well as provide useful information for Conditional Cash Transfer programs (such as Bolsa- familia) on how to address the transfers more efficiently. / Sem Lattes
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Crescimento e distribuição de rendaRibeiro, Ricardo Luiz Mendes 20 April 1994 (has links)
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Previous issue date: 1994-04-20T00:00:00Z / Item withdrawn by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2015-07-30T12:46:19Z
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EAESP - CMAPG: Dissertações, Mestrado em Administração Pública e Governo (ID: 33)
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Item was in collections:
EAESP - CMAPG: Dissertações, Mestrado em Administração Pública e Governo (ID: 33)
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1199400578.pdf.jpg: 1934 bytes, checksum: 07d839cdcaf8ae3e0c59a1bd242f057b (MD5) / The present dissertation has as main purpose to discuss the relations between growth and income distribution. First, I show how c1assical, neoclassical and keynesian tradicional approaches point to the existence of a trade-off between growth and income distribution. After that, three different models were presented based on Bresser Pereira (1986), Lucas (1988), and Dutt (1984,1987) and Amadeo (1986). These models allow the conc1usion that there is not a necessary trade-offbetween growth and income distribution, We also present a hyphothesis that this relation depends on the levei of economic development of a country. In the ealier stages of development, the trade-off exists, but, since the country reaches more advanced stages of development, this relation changes and the presence of a high income concentration pattern becomes an adicional barrier to development
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The Aiyagari model with liquidity shochTeixeira, Bruno Sultanum 24 June 2010 (has links)
Submitted by Bruno Teixeira (brunost@fgvmail.br) on 2010-08-08T00:49:57Z
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Previous issue date: 2010-06-24 / A version of the Aiyagari (1994) model with a liquidity shock is developed in this work. The model has Huggett (1993) and Aiyagari (1994) as particular cases, but the general one allows for two assets in the economy, a liquid and an illiquid one. Using two di erent assets implies in two returns clearing the market, so the computational strategy used by Aiyagari and Hugget does not work here. Therefore, Scarf's triangulation algorithm replaces it. Our computational experiment shows that the equilibrium return of the liquid asset is smaller than the return of the illiquid one. In addition, poor people carry relatively more of the liquid asset, which is a source of inequality that is not present in the Aiyagari's work. / Neste trabalho é desenvolvida uma versão do modelo de Aiyagari (1994) com choque de liquidez. Este modelo tem Huggett (1993) e Aiyagari (1994) como casos particulares, mas esta generalização permite dois ativos distintos na economia, um líquido e outro ilíquido. Usar dois ativos diferentes implica em dois retornos afetando o 'market clearing', logo, a estratégia computacional usada por Aiyagari e Hugget não funciona. Consequentemente, a triangulação de Scarf substitui o algoritmo. Este experimento computacional mostra que o retorno em equilíbrio do ativo líquido é menor do que o retorno do ilíquido. Além disso, pessoas pobres carregam relativamente mais o ativo líquido, e essa desigualdade não aparece no modelo de Aiyagari.
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Crescimento pró-pobre no Brasil: impactos regionaisFrança, João Mário Santos de 09 November 2007 (has links)
Submitted by JOÃO MÁRIO SANTOS DE FRANÇA (joao.franca@ufc.br) on 2010-10-01T19:44:45Z
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Previous issue date: 2007-11-09 / Esta pesquisa científica foi apresentada como trabalho de conclusão do curso de Doutorado em Economia e reúne três artigos na área de crescimento. O primeiro deles utiliza a metodologia desenvolvida por Kakwani, Khabdker e Son (2004) para analisar a existência de crescimento 'pró-pobre' nas regiões brasileiras nos anos de 1995 a 2005. Foram utilizados como suporte medidas de pobreza P(0), P(1) e P(2) e o índice de GINI. Os resultados apontam que tais políticas causaram maior impacto nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. O segundo artigo desenvolve três modelos econométricos em Dados de Painel para calcular as elasticidades renda-pobreza e desigualdade-pobreza para as regiões geográficas do Brasil, de forma desagregada. Para as estimativas foram usadas as medidas de proporção de pobres, hiato da pobreza e hiato da pobreza ao quadrado. Como fora observado que a elasticidade desigualdade-pobreza é maior do que a elasticidade crescimento-pobreza, a redução de desigualdade medida pelo índice de GINI, é mais sensível a queda dos níveis de desigualdade do que no crescimento da renda média. Finalmente, o terceiro artigo utiliza a metodologia desenvolvida por Kraay (2004), para analisar a importância de cada componente do crescimento 'pró-pobre' para os estados das regiões do Brasil. No caso do nordeste o crescimento da renda tem sido relativamente mais importante do que a queda da desigualdade como fonte de crescimento 'pró-pobre'. Já no sudeste, a redução desigualdade ganha mais relevância quando comparado ao nordeste.
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A eficiência dos serviços de saneamento e o impacto na geração de emprego e renda em Minas Gerais / Sanitation services efficiency and its impact on employment and incoming generation in Minas GeraisMiranda, Rômulo José Soares 23 November 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-05-16T11:22:40Z
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Previous issue date: 2015-11-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os serviços adequados de saneamento básico representam condição essencial para a obtenção de indicadores ambientais satisfatórios e para a manutenção da vida humana. Em termos econômicos, o setor é caracterizado por uma estrutura monopolista, com enormes disparidades regionais e sociais. Nesse sentido, a adoção de subsídios tarifários e a busca de melhores indicadores de eficiência são importantes instrumentos de política econômica em busca de acesso universal aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário pela sociedade. A adoção da Análise Envoltória de Dados é importante instrumento na determinação da eficiência dos prestadores e na avaliação da efetividade de políticas públicas. O presente estudo, com base em uma amostra de municípios de Minas Gerais, identificou os principais determinantes dos escores de eficiência dos prestadores, inclusive relacionados a subsídio cruzado na prestação regional e economias de escala. Níveis elevados de eficiência estão associados a uma maior capacidade de geração de receitas e otimização do uso de insumos. Verificou-se ainda a ocorrência de convergência (beta e sigma) da pura eficiência entre os municípios após a edição do marco regulatório do setor em 2007. Por fim, o estudo avalia o impacto econômico da operação eficiente dos serviços por meio de simulações de choques na Matriz Insumo-Produto de Minas Gerais. / Proper basic sanitation services are essential for reliable and good environmental indicators and for keeping the human life itself. By using formally economical terms, many characteristics show that these services are controlled by a monopolist structure and have huge regional and social discrepancies. So taxes subsidies and the constant search for better efficiency indicators are both important Economic Policy tools to give universal access to water supply and sanitary services. The Data Envelopment Analysis was chosen for being an important tool to determine the efficiency of the providers and evaluate the effectiveness of public policies. This essay is based on a sample of Brazil’s Minas Gerais municipalities and identified the main factors that influenced the providers efficiency rate – also regarding the regional attendance cross-subsidy and scale economy. Good levels of efficiency are associated to a better income generation potential and optimization of input use. This essay also verified that pure efficiency has occurred amongst the cities after this sector regulation was created in 2007. Finally, the current study analyses the economic impact of these services efficient operation through Minas Gerais Input-Output Matrix chock simulations.
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Distribuição de renda e crescimento econômico: modelo multissetorial de simulação do caso brasileiro / Income distribution and economic growth: multi-sector model simulation of the brazilian caseMarçal, Fernanda Nacif 25 June 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-05-16T14:45:05Z
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Previous issue date: 2015-06-25 / O objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos de diferentes perfis de distribuição de renda sobre o crescimento da economia brasileira no curto e no longo prazos por meio de um modelo dinâmico multissetorial de simulação. Na literatura econômica, existem diversos estudos que analisam a relação e os impactos entre a distribuição de renda e o crescimento. A maioria destes estudos utiliza modelos estáticos em suas análises. Alternativamente neste trabalho é usado um modelo dinâmico multissetorial via computacional. Foram analisados três cenários. O primeiro consiste no cenário de referência (CR) que tomou como base, para os parâmetros e variáveis iniciais, a economia brasileira no ano de 2008. O segundo supõe a presença de uma política que altera o padrão de distribuição de renda de forma a deixar a sociedade mais igualitária, no qual as classes inferiores ganham renda e as superiores perdem. O terceiro, por sua vez, supõe um cenário com a existência de uma política de distribuição de renda tornando a sociedade mais desigual no qual as classes inferiores perdem renda e as superiores ganham. Os resultados mostraram que políticas de distribuição de renda podem induzir o crescimento, pois, verificou-se que a melhora na distribuição de renda acarretou em uma taxa de crescimento maior do PIB, assim como, uma piora na distribuição de renda acarretou em uma taxa de crescimento menor do PIB, como era pressuposto. / The objective of this study was to analyze the effects of different income profiles distribution on the dynamics of the Brazilian economy in the short and long term through a dynamic simulation model. In economic literature, there are several studies that analyze the relationship and the impacts between income distribution and growth. Most of these studies use static models in their analysis. Alternatively, and in an innovative way, it is proposed in this paper a dynamic model of simulation by computational method. For this, three scenarios have been proposed. The first one is the baseline scenario (CR) that took the Brazilian economy in 2008 as the basis for the initial parameters and variables. The second assumes the presence of an income redistribution policy in order to make the most egalitarian society. In this model the lower classes earn income and the upper classes lose it. The third implies a scenario with the existence of an income redistribution policy that causes the most unequal society. Now,the lower classes lose income and higher classes gain it. The results showed that income distribution policies can induce growth since it was found that the improvement in income distribution resulted in a higher GDP growth, as well as a worsening income distribution resulted in a lower GDP growth, as it was assumed.
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Análise da relação entre a taxa de câmbio e a arrecadação de ICMS para os Estados Nordestinos: uma abordagem em séries temporais para os anos de 2002 A 2011.Barros, Ederian dos Santos January 2014 (has links)
BARROS, Ederian dos Santos. Análise da relação entre a taxa de câmbio e a arrecadação de ICMS para os estados nordestinos: uma abordagem em séries temporais para os anos de 2002 a 2011. 2014. 25f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2014. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-22T12:53:27Z
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Previous issue date: 2014 / The aim of this work is analyzed the relationship between the ICMS revenue by Northeast Brazilian states and the exchange rate. The ICMS is a tax that is applied under imports and these are affect by exchange rate changes. If the Marshall-Lerner condition is accepted, a devaluation in the exchange rate reduces the imports. To investigate whether this channel is important to determine the ICMS revenue we used two methodologies: short run methodology based on impulse response function obtained from a VEC estimation; long run methodology based on Johansen’s cointegration tests. The results showed that the short run effect of exchange rate under the ICMS revenue was expected, at the period from 2002 to 2011. That is, a depreciation of the exchange rate reduces the ICMS imports. However, the long run effects could not be confirmed. / A preocupação central deste trabalho é analisar a relação entre a arrecadação de ICMS pelos estados nordestinos e a taxa de cambio. O ICMS é um imposto que incide sobre as importações e estas são influenciadas, em parte, por variações na taxa de cambio, de forma que uma desvalorização cambial espera-se que reduza a arrecadação de ICMS ao desincentivar as importações. Para tanto, foi realizada uma análise de longo prazo, através da abordagem de cointegração de Johansen e uma análise de curto prazo, por meio de funções impulso resposta. Dos resultados, constata-se que existe um efeito resultante de alterações na taxa de câmbio sobre a arrecadação de ICMS nordestina, como esperado no curto prazo. Entretanto, a abordagem de cointegração não identificou um relacionamento de longo prazo.
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Análise da dinâmica da desigualdade de renda no BrasilFernandes, Valdeci Evangelista January 2015 (has links)
FERNANDES, Valdeci Evangelista. Análise da dinâmica da desigualdade de renda no Brasil. 2015. 48f. Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Fortaleza - Ce, 2015. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2016-02-29T18:44:12Z
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Previous issue date: 2015 / This work has the purpose of investigating the dynamic regarding income inequality in Brazil in the period ranging from 1976 to 2012, where the representativeness of the change on per capita income inequality behavior driven by national, regional and local aspects was analyzed. For this, a regression model with panel data was utilized, along with Bayesian techniques application, on which a new estimation was performed after inserting new factors in the group of existent factors. Apart from the policies concerning income distribution, educational levels, real gains for minimum wage and economic growth, factors that have some degree of impact on per capita income inequality were analyzed as well. It could be concluded that states in the South, Southeast and Center West have more representative variables linked to the common national factor, to the detriment of the variables linked to the common regional factor, which is more relevant to the northern and northeastern states. Just the same, in the national variance decomposition, the strongest impact on inequality of local income is determined by the national factor for the South states, while in the regional variance decomposition the strongest impact on the local per capita income inequality is due to the northern states. / Este trabalho tem o propósito de investigar a dinâmica na desigualdade de renda no Brasil no período de 1976 a 2012, onde se analisa a representatividade na alteração do comportamento da desigualdade de renda per capita motivada por aspectos nacionais, regionais e locais. Para isso, foi utilizado um modelo de regressão com dados em painel, com aplicação de técnicas Bayesianas, na qual é realizada uma nova estimativa após a inserção de novos fatores ao conjunto de fatores existentes. Além das políticas de distribuição de renda, dos níveis educacionais, dos ganhos reais do salário mínimo e crescimento econômico, também foram analisados outros fatores que causam impactos na desigualdade de renda per capita no país. Chegou-se a conclusão de que os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste possuem variáveis mais representativas ligadas ao fator comum nacional, em detrimento das variáveis ligadas ao fator comum regional que é mais relevante para os estados das regiões Norte e Nordeste. Da mesma forma, na decomposição da variância nacional o maior impacto na desigualdade de renda local é determinado por fator nacional para os estados do Sul do país, enquanto na decomposição da variância regional o maior impacto na desigualdade de renda per capita local é atribuído aos estados do Norte do país.
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