• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

[pt] A DISPUTA PELAS PALAVRAS MATRIMÔNIO E CASAMENTO / [es] LA DISPUTA POR LAS PALABRAS MATRIMONIO Y CASAMIENTO

BRUNO ANTONIO BIMBI 26 April 2011 (has links)
[pt] Este trabalho investiga a disputa pelas palavras matrimônio e casamento no debate legislativo sobre os direitos civis dos casais homossexuais na Espanha, em Portugal e na Argentina. Partindo-se de uma visão da linguagem como práxis, ou, em termos wittgensteinianos, como forma de vida, constrói-se uma reflexão sobre discursos favoráveis e contrários ao uso dessas palavras no âmbito do debate jurídico-político acontecido nos três países citados. Mais especificamente, analisam-se transcrições documentais de sessões legislativas que tiveram esse assunto como pauta, levando-se em conta também a sua repercussão na mídia. O estudo aponta particularidades relativas ao que se deu em cada país, salientando, no entanto, as seguintes tendências gerais convergentes: (a) o eixo das argumentações mobiliza em grande parte a questão da correção ou incorreção das palavras em foco, com apelo frequente a argumentos linguísticos, sobretudo de natureza etimológica e lexicográfica; (b) no campo etimológico, o debate parece reencenar, surpreendentemente, a antiquíssima controvérsia sobre a justeza dos nomes contida no Crátilo de Platão; e (c) os argumentos de ambas as partes são frequentemente vacilantes e inconsistentes: dão a ver a força de raciocínios representacionistas e essencialistas na esfera pública, mas indicam também um reconhecimento tácito da força político-performativa da linguagem. / [es] Este trabajo investiga la disputa por las palabras matrimonio y casamiento en el debate legislativo sobre los derechos civiles de las parejas homosexuales en España, Portugal y Argentina. Partiendo de una visión del lenguaje como praxis, o, en términos wittgenstanianos, como forma de vida, se construye una reflexión sobre discursos favorables y contrarios al uso de esas palabras en el ámbito del debate jurídico-político acontecido en los tres países citados. Más específicamente, se analizan las transcripciones documentales de sesiones legislativas que tuvieron este asunto en el orden del día, teniendo en cuenta también su repercusión en los medios. El estudio señala las particularidades de lo sucedido en cada país, subrayando, sin embargo, las siguientes tendencias generales convergentes: a) el eje de las argumentaciones movilizó en gran parte la cuestión de la corrección o incorrección de las palabras mencionadas, apelando frecuentemente a argumentos lingüísticos, sobre todo de naturaleza etimológica y lexicográfica; b) en el campo etimológico, el debate parecía traer de nuevo a escena, sorprendentemente, la antiquísima controversia sobre la justeza de los nombres contenida en el diálogo Crátilo de Platón; c) los argumentos de ambas partes eran frecuentemente vacilantes e inconsistentes: mostraban la fuerza de los razonamientos representacionistas y esencialistas en la esfera pública, pero indicaban también un reconocimiento tácito de la fuerza político-performativa del lenguaje.
2

[en] ON THE IDENTITY OF PLAGIARISM UNDER A WITTGENSTEINIAN VIEW OF LANGUAGE / [pt] SOBRE A IDENTIDADE DO PLÁGIO EM UMA PERSPECTIVA WITTGENSTEINIANA DE LINGUAGEM

SILVIA TEIXEIRA BARROSO REBELLO 28 September 2006 (has links)
[pt] Este trabalho se debruça sobre o fenômeno do plágio, prática que, amplamente facilitada pelo advento da Internet, desperta hoje forte interesse, não raro apreensão. Oscilando histórica e contemporaneamente entre as posições de crime desprezível e recurso constitutivo da escritura, tal prática suscita interrogações quanto a seus próprios limites e critérios de identidade. A presente dissertação situa o debate sobre o plágio em um outro, mais amplo, acerca da natureza da significação lingüística, tendo em vista especialmente a proliferação contemporânea de visões que se contrapõem à tradição imanentista. Nosso objetivo aqui é mostrar de que maneira um determinado entendimento do sentido na linguagem - a saber, a perspectiva anti-imanentista de L. Wittgenstein - fornece rico instrumental para se repensar a questão dos limites do plágio textual. Para tanto, identificam-se na concepção de linguagem do autor elementos importantes para o tema em debate, com destaque para a sua discussão em torno da noção de critério. Exploram-se as implicações de se adotar tal perspectiva em relação ao objeto de estudo aqui investigado, demonstrando-se que a renúncia à tese tradicional de que os sentidos habitam a letra de forma fixa e imanente não leva necessariamente a conclusões céticas quanto aos limites e à identidade do plágio. / [en] This work addresses the phenomenon of plagiarism, an activity that, made easier with the appearance of the Internet, is today the object of increasing interest, and often concern. Oscillating between the positions of despicable crime and constitutive element in the act of writing, plagiarism provokes questions about its own limits and identity criteria. This study examines the issue of plagiarism against the backdrop of the wider debate on the nature of linguistic meaning, with special attention to the contemporary spread of views opposed to the immanentist tradition. The specific goal here is to show how a certain understanding of language and meaning, namely the anti-immanentist view of L. Wittgenstein, provides a rich means to rethinking the questions concerning the boundaries of plagiarism. Relevant elements for this discussion are identified in Wittgenstein s thought, with an emphasis on his reflections on the notion of criteria. The implications of his perspective to the subject under exam are explored, and it is demonstrated that renouncing the traditional thesis that meaning inhabits the words in a fixed and immanent manner does not necessarily lead to skeptical conclusions regarding the limits and the identity of plagiarism.
3

[en] METAPHORS FOR LANGUAGE IN SAUSSURE`S COURSE / [pt] METÁFORAS PARA LINGUAGEM NO CURSO DE SAUSSURE

ELISANGELA NOGUEIRA TEIXEIRA 03 December 2003 (has links)
[pt] Esta dissertação analisa metáforas para linguagem encontradas no Curso de Lingüística Geral, de Ferdinand de Saussure. Tomando por base aspectos da Teoria Cognitiva da Metáfora e a leitura clássica de Roy Harris para o Curso, a análise demonstra a presença de uma tensão entre duas visões concorrentes de linguagem e significado, a saber, uma perspectiva representacionista, hegemônica na história do pensamento lingüístico, e uma concepção oposta, próxima à que se encontra nas Investigações Filosóficas, de L. Wittgenstein. / [en] This study analyses metaphors for language in Saussures Course in General Linguistics. The analysis is based on the Cognitive Theory of Metaphor, and on Roy Harriss classical reading of the Course. The presence of a tension between two divergent views on language and meaning is demonstrated, where a traditional representationalist perspective is shown to coexist with an opposing view, similar to the one found in L. Wittgensteins Philosophical Investigations.
4

Relações de conhecimento consultor organizacionalcliente à luz da Biologia do Conhecer: uma reinterpretação para desfazer mal-entendidos correntes

Lima Moura, Guilherme January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1488_1.pdf: 636061 bytes, checksum: b14b7be5c4532467959c7c1c8f87656e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Universidade Federal de Pernambuco / Esta dissertação de mestrado tem como fenômeno de estudo a relação consultor organizacional-cliente, entendida como uma relação de conhecimento. O problema de pesquisa são os mal-entendidos na compreensão desta relação pelos seus participantes, em particular no que tange às expectativas do cliente por receber um tipo específico de conhecimento que, para ele, deveria proceder do consultor coisa em que este também acredita. A perspectiva teórica é a Biologia do Conhecer, teoria desenvolvida por Humberto Maturana e Francisco Varela, a partir de pesquisas científicas no campo da neurofisiologia e da citologia, nas décadas 60 a 80 do século passado, e que tem sido objeto de grande interesse para as ciências biológicas em geral e para a filosofia do conhecimento. De suas pesquisas se originaram conclusões muito particulares sobre o sistema nervoso dos seres vivos e, conseqüentemente, novas idéias sobre percepção, cognição, ambiente, interação, aprendizagem e conhecimento, com grandes implicações para os Estudos Organizacionais. O trabalho de campo ouve o que têm a dizer consultores e clientes sobre a consultoria organizacional como uma relação de conhecimento. Propõe-se uma reinterpretação do problema, elaborada basicamente como uma resposta à pergunta: o que a Biologia do Conhecer teria a dizer a consultores e clientes, sobre mal-entendidos em suas relações de conhecimento? . Obteve-se da teoria, como resposta, a negação do instrucionismo, considerado por ela uma impossibilidade biológica, e a ênfase à condição autopoiética do conhecimento que também entre consultores e clientes implica, fundamentalmente, assunção do processo de aprendizagem por parte de quem conhece, já que conhecimento extraído do interlocutor é situação irreal
5

[en] ON THE LIMITS OF INTERPRETATION UNDER A WITTGENSTEINIAN VIEW OF LANGUAGE / [pt] SOBRE OS LIMITES DA INTERPRETAÇÃO EM UMA PERSPECTIVA WITTGENSTEINIANA DE LINGUAGEM

ANA PAULA GRILLO EL JAICK 21 July 2005 (has links)
[pt] Ao negar que o significado seja imanente à letra e enfatizar a multiplicidade não inventariável de interpretações que cada texto pode ter, abordagens nãorepresentacionistas da linguagem vêm gerando, entre alguns de seus adeptos importantes, apreensão quanto aos limites da interpretação. No debate motivado por essa apreensão, destacam-se indagações como: Em que sentido se pode dizer hoje que certas interpretações não são admissíveis? Abordagens nãorepresentacionistas levam necessariamente a interpretação a um regresso ao infinito? Autorizam a validade de qualquer interpretação? A interpretação é a substituição de um signo lingüístico por outro? Ela é sempre necessária? Ela tem um fim? O objetivo desta dissertação é mostrar como a perspectiva de linguagem de L. Wittgenstein permite-nos repensar de modo frutífero a questão dos limites da interpretação. Para isso, identificam-se na concepção de linguagem do autor aspectos relevantes para o tema em foco; analisam-se reflexões que ele desenvolveu explicitamente sobre o tema da interpretação; e estabelece-se um contraponto entre a sua perspectiva e uma abordagem a que se tem atribuído um relaxamento excessivo quanto aos limites da interpretação, a desconstrução. / [en] Denying the immanence of meaning and emphasizing the inexhaustible multiplicity of interpretations that each text can accommodate, some distinguished supporters of non-representationalist approaches to language have recently been manifesting concern as to the limits of interpretation. The debate motivated by this concern raises such questions as: In what sense can one say today that certain interpretations are not admissible? Do non-representationalist approaches necessarily lead interpretation to an infinite regress? Do they give license to any interpretation? Is interpretation the replacement of one linguistic sign with another? Is it always necessary? Does it have an end? The major aim of this dissertation is to show how L. Wittgenstein's view of language can throw a light on the issue of the limits of interpretation. Aspects of Wittgenstein's view of language that are relevant to the topic are identified; some of his explicit reflections on interpretation are analyzed; and a comparison is established between his view and a contemporary approach that is often criticized for encouraging excessive flexibility in interpretation, namely deconstruction.
6

[pt] AS REGULARIDADES DO SISTEMA E AS DO JOGO: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE CHOMSKY E WITTGENSTEIN / [es] LAS REGULARIDADES DEL SISTEMA Y LAS DEL JUEGO: CONVERGENCIAS Y DIVERGENCIAS ENTRE CHOMSKY Y WITTGENSTEIN / [en] THE REGULARITIES OF THE SYSTEM AND THE GAME: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN CHOMSKY AND WITTGENSTEIN

BRUNO ANTONIO BIMBI 08 September 2016 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a comensurabilidade entre as perspectivas chomskyana e wittgensteiniana da linguagem em geral e, em particular, no que diz respeito à questão do sentido. O objetivo da pesquisa foi examinar, nos textos do Wittgenstein maduro, nos desenvolvimentos mais recentes de Chomsky — levando em consideração as sucessivas mudanças na teoria gerativa — e nas obras de outros autores que se alinham com as ideias de um e outro ou se dedicam a estudá-los, convergências e divergências relevantes entre eles. A pesquisa adotou uma perspectiva pragmática e antiessencialista da linguagem, mais especificamente a versão dessa perspectiva oferecida pela filosofia mais madura de Wittgenstein, sobretudo nas suas Investigações filosóficas. Sem renunciar a essa perspectiva, foram analisadas as teorias sobre a linguagem humana defendidas por Noam Chomsky, geralmente tidas como opostas às do filósofo vienense, partindo da hipótese de que fosse possível encontrar, no diálogo entre elas, possíveis complementações para uma melhor compreensão do funcionamento da linguagem humana. As teses que resultam do trabalho são as seguintes: (1) Que os pontos de vista de Chomsky e Wittgenstein sobre a linguagem não são inteiramente irreconciliáveis e podem existir convergências, divergências e possíveis complementações que valem a pena serem exploradas, (2) Que as versões contemporâneas das teorias de Chomsky estão mais abertas à aproximação com Wittgenstein do que versões passadas, (3) Que algumas contradições entre as análises de Wittgenstein e Chomsky podem ser atribuídas à diferença entre o ponto de vista e os métodos de um filósofo e os de um cientista da linguagem, ou a confusões conceituais provocadas pelas armadilhas da própria linguagem — termos usados por eles próprios ou por seus mais destacados comentadores de formas que parecem altamente contraditórias, podendo nos levar à conclusão de que existe uma incompatibilidade insuperável entre seus pontos de vista, (4) Que, ao menos parcialmente, algumas dessas contradições podem ser atribuídas ao choque entre a tese chomskyana da autonomia da sintaxe e a preocupação quase exclusiva de Wittgenstein pelo sentido. Entre outros aspectos relevantes das ideias de ambos os pensadores, analisamos o uso que eles fazem de termos como representação, mente, descrição e explicação; de questões fundamentais para ambos, como suas ideias sobre o que seja aprender uma língua e seguir uma regra, e de algumas noções distintivas do pensamento de cada um, como a noção wittgensteiniana de forma de vida e a hipótese inatista de Chomsky. Por último, analisamos de forma mais aprofundada duas controvérsias explícitas entre Chomsky e Wittgenstein, a partir de dois textos do primeiro que fazem detalhadas críticas a aspectos importantes da filosofia do segundo: o argumento da linguagem privada e a crítica à ideia de que existem processos cerebrais correlacionados com o pensamento. / [en] This work reflects on the commensurability between the Chomskyan and the Wittgenstenian perspectives of language in general, and in particular it deals with issues on meaning. The goal of the research was to examine, in the mature texts of Wittgenstein, in the most recent developments of Chomsky — taking into consideration the successive changes in generative theory — and in the works of other authors that align themselves with the ideas of one or the other or devote themselves to study them, convergences and divergences relevant to them. The research adopted a pragmatic and anti-essentialist approach to language, more specifically the version of this approach offered by Wittgenstein s more mature philosophy, mostly in his Philosophical Investigations. Without renouncing this approach, the theories of human language supported by Noam Chomsky were analyzed, which are generally considered as opposed to those of the Viennese philosopher, starting from the hypothesis that it is possible to find, in the dialog between them, possible complementarities for a better understanding of how human language works. The present work are guided by following thesis: (1) Chomsky s and Wittgenstein s points of view about language are not completely irreconcilable and there can be convergences, divergences and possible complementarities that are worth exploring; (2) the contemporary versions of Chomsky s theories can be more open to a rapprochement with Wittgenstein than past versions; (3) some contradictions between the analysis of Chomsky and Wittgenstein can be attributed to the difference between the points of view and methods of a philosopher and those language of a scientist, or to conceptual confusions originated in the tricks of language itself – terms used by them or by their more outstanding commentators in ways that seem highly contradictory, leading us to the conclusion that there is an insurmountable incompatibility between their points of view; (4) at least partially, some of those contradictions can be attributed to the conflict between the Chomskyan hypothesis about the Autonomy of Syntax and the almost exclusive preoccupation of Wittgenstein for the meaning. Among other relevant aspects of the ideas of both authors, we will analyze how they use terms like representation, mind, description and explanation; fundamental questions for both, like their ideas about what it is to learn a language and follow a rule, and about distinctive notions of their thought, like the Wittgenstenian notion of form of life and the Chomskyan innate hypothesis. Finally, we analyze in deep two explicit disputes between Chomsky and Wittgenstein, taking as a starting point two texts of the former that formulate detailed criticism to important aspects of the latter s philosophy: the argument of private language and the criticism of the idea that there are brain processes correlated to thought. / [es] Este trabajo presenta una reflexión sobre la conmensurabilidad entre las perspectivas chomskyana y wittgensteiniana del lenguaje en general y, en particular, en lo que se refiere a la cuestión del sentido. El objetivo de la investigación fue examinar, en los textos del Wittgenstein maduro, en los desarrollos más recientes de Chomsky —teniendo en cuenta los sucesivos cambios en la teoría generativa— y en las obras de otros autores que se alinean con las ideas de uno y otro o se dedican a estudiarlos, convergencias y divergencias relevantes entre ellos. La investigación adoptó una perspectiva pragmática y antiesencialista del lenguaje, más específicamente la versión de esta perspectiva ofrecida por la filosofía más madura de Wittgenstein, sobre todo en sus Investigaciones filosóficas. Sin renunciar a esa perspectiva, fueron analizadas las teorías sobre el lenguaje humano defendidas por Noam Chomsky, generalmente consideradas como opuestas a las del filósofo vienés, partiendo de la hipótesis de que fuese posible encontrar, en el diálogo entre ellas, posibles complementaciones para una mejor comprensión del funcionamiento del lenguaje humano. Las tesis que resultan de este trabajo son las siguientes: (1) Que los puntos de vista de Chomsky y Wittgenstein sobre el lenguaje no son completamente irreconciliables y pueden existir convergencias, divergencias y posibles complementaciones que vale la pena explorar, (2) Que las versiones contemporáneas de las teorías de Chomsky están más abiertas a la aproximación con Wittgenstein que las versiones pasadas, (3) Que algunas contradicciones entre los análisis de Wittgenstein y Chomsky pueden ser atribuidos a la diferencia entre el punto de vista y los métodos de un filósofo y los de un científico del lenguaje, o a confusiones conceptuales provocadas por las armadillas del propio lenguaje — términos utilizados por ellos mismos o por sus más destacados comentadores de maneras que parecen altamente contradictorias, pudiendo llevarnos a la conclusión de que existe una incompatibilidad insuperable entre sus puntos de vista, (4) Que, al menos parcialmente, algunas de esas contradicciones pueden ser atribuidas al choque entre la tesis chomskyana de la autonomía de la sintaxis y la preocupación casi exclusiva de Wittgenstein por el sentido. Entre otros aspectos relevantes de las ideas de ambos pensadores, analizamos el uso que realizan de términos como representación, mente, descripción y explicación; de cuestiones fundamentales para ambos, como sus ideas sobre lo que sea aprender una lengua y seguir una regla, y de algunas nociones distintivas del pensamiento de cada uno, como la noción wittgensteiniana de forma de vida y la hipótesis innatista de Chomsky. Por último, analizamos más profundamente dos controversias explícitas entre Chomsky y Wittgenstein, a partir de dos textos del primero que hacen detalladas críticas a aspectos importantes de la filosofía del segundo: el argumento del lenguaje privado y la crítica a la idea de que existan procesos cerebrales correlacionados con el pensamiento.

Page generated in 0.1164 seconds