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Sibilância recorrente em uma coorte de crianças menores de 13 anos, em Rio Grande, RS

Prietsch, Silvio Omar Macedo January 2005 (has links)
Asma é a doença crônica mais freqüente entre as crianças e representa um sério problema de saúde pública. Há evidência de aumento na prevalência de sibilância recorrente e asma, bem como de sua morbidade e mortalidade em muitos países nos últimos anos. Em nosso meio contribui com altos índices de utilização dos serviços de saúde e é causa importante de limitação da qualidade de vida das crianças. Com a finalidade de estudar a ocorrência de sibilância recorrente e os principais fatores de risco e proteção associados, foi constituída uma coorte de base populacional com 775 crianças menores de 13 anos, na cidade do Rio Grande, RS. Sibilância recorrente foi definida como três ou mais episódios de sibilos que necessitaram de medida terapêutica com bronco-dilatadores e/ou antiinflamatórios, nos 12 meses anteriores à entrevista. Questionários padronizados e validados em diversos estudos, com questões relativas à sibilância recorrente e doenças respiratórias, foram administrados por entrevistadores treinados, em 1997 e 2004. A análise dos dados compreendeu duas etapas: análise bivariada, com o cálculo dos odds ratio (OR) e análise multivariada, utilizando um modelo hierarquizado para o controle dos fatores de confusão, por meio de regressão logística não-condicional. A ocorrência de sibilância recorrente atual foi de 27,9%. As perdas do estudo foram de 11,6%. Os principais fatores de risco significativamente associados à sibilância recorrente, após a análise ajustada, foram: rinite atual com OR=45,7 (IC95% 24,2-86,5), uso de fogão à lenha com OR=2,7 (IC95% 1,4-4,9), antecedente pessoal de infecção respiratória aguda (IRA) com OR=2,1 (IC95% 1,3- 3,5), aleitamento artificial com OR=2,1 (IC95% 1,1-3,8), antecedente de asma em irmãos com OR=1,9 (IC95% 1,2-3,2), antecedente de asma na mãe com OR=1,8 (IC95% 1,1-2,9) e menos de seis consultas de pré-natal com OR=1,6 (IC95% 1,1-2,4). Escolaridade do pai ≤ 8 anos foi fator de proteção, com OR=0,6 (IC95% 0,4-0,9). Este estudo mostrou que sibilância recorrente tem uma alta prevalência em Rio Grande/RS, constitui um importante problema de saúde pública e, como tal, deve-se direcionar ações apropriadas para o seu controle e tratamento. / Recurrent wheezing is highly prevalent in our region and ranks with high rates of demand of health care. In their most serious forms these diseases are the main causes of morbidity and hospitalization in children. The present study was aimed to determine the prevalence and risk factors for recurrent wheezing. A longitudinal cohort was carried out in a representative sample of children under 13 years old living in the urban area of Rio Grande, southern Brazil. The overall participation rate for the originally selected sample was 88,4%, amount to 775 subjects. The statistic analysis of data comprised two phases: bivariate analysis, with calculation of Odds Ratio (OR) of each risk factor, and multivariate analysis, based on the results of the previous analysis, through a hierarchy model for coufounders control with logistic regression. The overall prevalence of recurrent wheezing was 27,9%. In the multivariate model, the following risk factors remained significant: personal rhinitis (OR=45.7, 95%CI=24.2 to 86.5); firewood stove (OR=2.7, 95%CI=1.4 to 4.9); previous acute respiratory disease (ARI) (OR=2.1, 95%CI=1.3 to 3.5); no breast feeding (OR=2.1, 95%CI=1.1 to 3.8); asthma in the siblings (OR=1.9, 95%CI=1.2 to 3.2); maternal asthma (OR=1.8, 95%CI=1.1 to 2.9); prenatal visit frequence less (OR=1.6, 95%CI=1.1 to 2.4). Low parental instruction was protective factor (OR=0.6, 95%CI=0.4 to 0.9). This study shows: personal rhinitis, firewood stove, previous ARI, no breast feeding, asthma in siblings and mothers and prenatal visit frequence less are important risk factors for recurrent wheezing in this population. Low parental instruction is protective factor.
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Determinação dos volumes pulmonares estáticos : comparação entre pletismografia corporal e método de diluição do hélio em indivíduos portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo, restritivo e indivíduos com espirometria normal

Coertjens, Patrícia Chaves January 2007 (has links)
A pletismografia e o método de diluição do Hélio (He) por respirações múltiplas são considerados como padrões para mensurar os volumes pulmonares. O valor do método de diluição do He por respiração única, utilizado durante mensuração da capacidade de difusão pulmonar, para estimar os volumes pulmonares reais é alvo de controvérsias. Objetivo: Determinar se a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) mensurados pelo método de diluição do He por respiração única (CPT He e VRHe) podem ser utilizados em substituição aos valores obtidos por pletismografia (CPT P e VRP) em indivíduos sem e com obstrução ao fluxo aéreo. Métodos: Estudo transversal retrospectivo. Foram estudados 169 indivíduos que realizaram espirometria e determinação de volumes pulmonares pela pletismografia e pelo método de diluição do He, sendo 27 indivíduos com espirometria normal, 93 portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) por doença pulmonar obstrutiva crônica e 49 indivíduos portadores de distúrbio ventilatório restritivo (DVR). Os valores da CPT e do VR mensurados pelos dois métodos foram comparados entre os grupos.Resultados: Os volumes pulmonares mensurados pela pletismog rafia foram maiores que os determinados pelo método de diluição do He em todos os grupos analisados. Nos indivíduos normais e com DVR, a diferença entre os métodos para a CPT variou de 0,56 L a 0,88 L e para a VR de 0,42 L a 0,75 L. Nos indivíduos portador es de DVO a diferença na CPT variou de 1,72 L a 3,17 L e no VR de 1,60 L a 2,95 L. O coeficiente de correlação nos 169 pacientes entre os valores obtidos pelos dois métodos foi de 0,71 para a CPT (p<0,001) e de 0,62 para o VR (p<0,001). A análise pelo méto do de Bland-Altman dos valores de volumes pulmonares obtidos pelos dois métodos mostrou uma maior discordância entre as medidas nos pacientes com DVO e volumes pulmonares maiores. Para predizer a CPTP e o VRP a partir da CPTHe e o VRHe foi utilizada uma equação de regressão para corrigir os valores de acordo com o grau de obstrução ao fluxo aéreo. A equação de regressão para predizer a diferença da CPT entre os dois métodos foi: Y = 4,489 – 0,043X, onde Y=Δ CPTP-H e X= VEF1/CVF e para predizer a diferença do VR foi: Y = 4,243 – 0,042X, onde Y=Δ RVP-H e X= VEF1/CVF. Conclusões: A pletismografia mensura volumes pulmonares maiores em comparação com o método de diluição do He por respiração única, independente do diagnóstico funcional pulmonar, sendo as maiores discrepâncias observadas nos pacientes com DVO. A correção dos valores da CPTHe e do VRHe para a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo pode melhorar a acurácia de uma técnica relativamente rápida, mais simples e mais disponível.
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Avaliação do sono em pacientes adultos com fibrose cística

Perin, Christiano January 2011 (has links)
Introdução: Pacientes com fibrose cística (FC) comumente apresentam pronunciadas alterações em vias aéreas inferiores, obstrução crônica de vias aéreas superiores, tosse noturna e uso de múltiplas medicações. Desta maneira, estão predispostos a apresentar diminuição da qualidade do sono e distúrbios respiratórios durante o sono. Embora a hipoxemia noturna seja considerada comum e sua identificação relevante no manejo da FC, atualmente ainda restam dúvidas sobre os preditores de dessaturação durante o sono nesta população. Objetivos: 1) Avaliar os distúrbios do sono em uma amostra de pacientes adultos com FC comparando-os com controles saudáveis e 2) Determinar os melhores preditores de dessaturação no sono em pacientes com FC e uma saturação periférica de oxigênio (SpO2) em vigília ≥90%. Métodos: Estudo transversal, com coleta de dados prospectiva, onde foram avaliados pacientes adultos com FC estáveis clinicamente e controles saudáveis pareados por idade e sexo. Todos os indivíduos realizaram uma polissonografia de noite inteira e preencheram a Escala de Sonolência de Epworth (ESE) e o Questionário de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI). Os pacientes com FC realizaram função pulmonar, teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e ecocardiografia. Estes dados foram correlacionados com os achados polissonográficos. Resultados: Foram avaliados 51 pacientes com FC (idade média de 25,1 ± 6,7 anos e volume expiratório forçado no primeiro segundo - VEF1 - médio de 57,7 ± 24,7% do previsto) e 25 controles saudáveis. Latências para o início do sono e para o sono REM, eficiência do sono e percentual de estágios do sono não diferiram significativamente entre os grupos. Contudo, pacientes com FC apresentaram maior índice de microdespertares durante o sono (12,1 vs. 8,9; p=0,02) e escores mais elevados na ESE (8,2 vs. 5,6; p=0,002) e no PSQI (6,0 vs. 2,7; p<0,001) em relação aos controles. O índice de apneia-hipopnéia (IAH) foi semelhante entre pacientes com FC e controles e apenas dois pacientes com FC (3,9%) apresentaram critérios polissonográficos para apneia obstrutiva do sono. A dessaturação da oxihemoglobina durante o sono foi significativamente mais frequente nos pacientes com FC comparado aos controles (29,4% vs. 0%; p<0,001). Os pacientes com FC que apresentaram dessaturação no sono tiveram valores mais baixos de SpO2 em vigília e ao final do TC6M, pior função pulmonar e valores mais elevados de pressão sistólica de artéria pulmonar. Em um modelo de regressão logística, identificou-se a SpO2 em vigília como o melhor preditor independente de dessaturação no sono nos pacientes com FC (p<0,001). A SpO2 em vigília <94% apresentou uma sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo para dessaturação no sono de, respectivamente, 93,3%, 100%, 100% e 97,3%. Conclusões: Pacientes adultos com FC apresentam diminuição subjetiva da qualidade do sono a despeito de uma arquitetura do sono pouco alterada. A dessaturação no sono é comum nos pacientes com FC a despeito de apresentarem uma SpO2 em vigília preservada; não está associada a apneia obstrutiva do sono e pode ser predita acuradamente por uma SpO2 em vigília <94%. / Introduction: Cystic fibrosis (CF) patients may be predisposed to poor sleep quality and sleep disordered breathing due to upper and lower airway abnormalities, chronic cough and use of multiple medications. Though nocturnal hypoxia is considered to be common and its identification relevant for the management of CF, nowadays questions remain about the predictors for sleep desaturation in this population. Objectives: To evaluate sleep parameters in a sample of adult CF patients comparing them with healthy controls and to determine the best predictors of sleep desaturation in CF patients with awake resting peripheral oxygen saturation (SpO2) ≥90%. Methods: In a cross-sectional study, with data collected prospectively, clinically stable adult CF patients and age-matched healthy controls underwent an overnight polysomnography and answered the Epworth sleepiness scale (ESS) and the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). CF patients had their pulmonary function, six-minute walk test (6MWT) and echocardiography assessed and correlated with polysomnographic findings. Results: Fifty-one CF patients (mean age 25.1 ± 6.7 years; mean FEV1 57.7 ± 24.7% of predicted) and 25 age-matched controls were assessed. CF patients and control subjects had similar sleep latencies, sleep efficiency and percentage of sleep stages. However, CF patients had a higher arousal index during sleep (12.1 vs. 8.9; p=0.02) and had higher ESS (8.2 vs. 5.6; p=0.002) and PSQI (6.0 vs. 2.7; p<0.001) scores than controls. The apnea-hypopnea index was similar in both groups and only two CF patients (3.9%) fulfilled criteria to obstructive sleep apnea. Sleep desaturation was significantly more common in CF patients (29.4% vs 0%; p<0.001). The CF patients who presented sleep desaturation had lower values of awake SpO2 at rest and at the end of 6MWT, worse pulmonary function status and higher pulmonary arterial systolic pressure. In a logistic regression model, we observed that awake resting SpO2 was the single best variable associated with sleep desaturation in CF population (p<0.001). The awake SpO2<94% had a sensitivity, specificity, positive and negative predictive value to sleep desaturation of, respectively, 93.3%, 100%, 100% and 97.3%. Conclusions: CF patients had a worse subjective sleep quality despite small changes in sleep architecture in comparison with age-matched healthy controls. In nonhypoxic, adult CF patients, sleep desaturation is common, is not associated with obstructive sleep apnea and can be accurately predict by awake resting SpO2 <94%.
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Concentrações de Interleucina-2 na secreção nasofaríngea de crianças acometidas de bronquiolite viral aguda pelo vírus sincicial respiratório

Giugno, Katia Maria January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo da resposta inflamatória em lactentes com sibilância : análise de IL-10 e celularidade no aspirado nasofaríngeo

Pitrez, Paulo Marcio Condessa January 2001 (has links)
Episódios de sibilância secundários a infecções respiratórias virais são comuns nos primeiros anos de vida. Contudo, sua patogênese e relação com o posterior surgimento de asma permanecem ainda pouco esclarecidos. Com o objetivo de analisar a resposta celular e da IL-10 em lactentes com sibilância, foram analisadas amostras de aspirado nasofaríngeo de 71 lactentes. Os pacientes foram classificados em três grupos: primeiro episódio de sibilância (n=36), sibilância recorrente (n=18) e infecção de vias aéreas superiores (n=17). O exame citológico da secreção nasofaríngea demonstrou uma predominância de neutrófilos em todos os grupos. Não foi evidenciada a presença de eosinófilos na secreção nasofaríngea de nenhum paciente, exceto em um caso do grupo de sibilância recorrente, cujo percentual dessas células foi de 1%. Foram encontrados níveis de IL-10 significativamente aumentados no aspirado nasofaríngeo do grupo com primeiro episódio de sibilância, quando comparados ao grupo de infecção de vias aéreas superiores (p=0,017). Não foi encontrada correlação significativa entre os níveis de IL-10 em secreção nasofaríngea e gravidade do episódio de sibilância. Conclui-se que os neutrófilos são as células que predominam na resposta inflamatória em lactentes com sibilância secundária à infecção respiratória viral e que a IL-10 pode ser uma citocina com participação importante na predisposição à doença obstrutiva brônquica do lactente. / Wheezing in infancy during viral respiratory infections is common. However, the pathogenesis and the relationship with the development of asthma later in life are not well understood. The aim of this study was to evaluate the cellular pattern and IL-10 responses in nasopharyngeal secretions in these patients. Seventy one children were recruited and classified in 3 groups: first episode of wheezing (n=36), recurrent wheezing (n=18) and upper respiratory tract infections (n=17). Neutrophils were the predominant cells in cytologic analysis. Except in one recurrent wheezing infant, which accounted for 1% of the total cells, no eosinophils were detected in any sample. The IL-10 concentrations in nasopharyngeal samples from infants with the first episode of wheezing were significantly greater than those in samples obtained from patients with upper respiratory tract infections (p=0,017). There was no correlation between IL-10 levels and severity of the wheezing episodes. We conclude that neutrophils are the predominant cells in the airways of wheezy infants with viral respiratory infections and we suggest that IL-10 may play an important role in the pathogenesis of obstructive airway disease of infancy.
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Impacto da reabilitação pulmonar na qualidade de vida e na capacidade funcional de pacientes em lista para transplante pulmonar

Florian, Juliessa January 2010 (has links)
A implantação de um programa de transplante pulmonar depende de uma ampla infraestrutura que garanta um atendimento multidisciplinar, que inicia sua atuação focalizando uma adequada seleção dos receptores e na reabilitação destes candidatos durante o tempo de espera. Objetivo: verificar o impacto do programa de reabilitação pulmonar pré-transplante (RPPTx) na capacidade funcional e na qualidade de vida dos pacientes em lista de espera para transplante pulmonar. Método: o estudo foi realizado no Serviço de Reabilitação Pulmonar do Pavilhão Pereira Filho do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre com pacientes em lista de espera para transplante pulmonar e que foram encaminhados para o RPPTx no período de junho 2007 a outubro 2009. Utilizou-se o teste de caminhada de 6 minutos (TC6) para avaliação da capacidade funcional e o questionário de qualidade de vida Medical Outcomes Study 36 – Item Short-Form Health Survey (SF36) antes e após 36 sessões de fisioterapia. As sessões tiveram em média 1 hora, com exercícios de fortalecimento e aeróbicos. Resultados: Dos 78 pacientes que iniciaram a RPPTx 30 transplantaram durante o programa, 2 desistiram, 8 morreram e foram excluídos. Completaram o programa proposto 38 pacientes que foram avaliados. Com relação à doença de base dos pacientes encaminhados ao programa (37)47% eram portadores de fibrose pulmonar, (27) 21% tinham enfisema pulmonar, (09)11% bronquiectasias, (07) 9% fibrose cística e (04)5% outras doenças pulmonares. Predominaram homens (45) 57,6 %; com idade média de 48,3 anos; IMC de 27,7 Os dados observados antes e depois da RPPTx demonstraram melhora no TC6 (antes do RPPTx 390,5 ± 145,1 metros ; após o RPPTx 463,7 ± 116, 5 metros com p <0,001). Em relação aos domínios do questionário SF-36, constatou-se uma melhora significativa em sete dos oito domínios comparando o início e o fim do RPPTx: na capacidade funcional(23,1 ± 17,5 para 59,6 ± 20,5; p< 0,001), limitações físicas (16,1 ± 12,0 para 27,8 ± 36,7; p= 0,012); estado geral de saúde (38,1 ± 21,7 para 42,5 ± 20,9; p < 0,001), na vitalidade (57,7 ± 21,3 para 65,9 ± 22,8; p < 0,001), limitação por aspectos sociais (56,62 ± 28,7 para 68,8 ± 22; p < 0,001); limitações emocionais (44,7 ± 42,1 para 57,8 ± 43,6; p < 0,001); e na saúde mental (73,1 ± 20,4 para 83,26 ± 11,7; p < 0,001). Conclusões: o programa de reabilitação foi capaz de melhorar a capacidade de exercício e a qualidade de vida destes pacientes. Estudos devem ser feitos no sentido de esclarecer se a RPPTx exerce alguma influência no pós operatório deste grupo de pacientes. / The deployment of a lung transplant program depends on a wide infrastructure to ensure the patient a multidisciplinary treatment, which begins focusing on a proper selection of recipients and rehabilitation of these candidates during waiting time. Objective: investigate the impact of the pre-operative pulmonary rehabilitation program (RPRx) on the functional capacity and quality of life of patients on the waiting list for lung transplantation. Method: The study was conducted in the Department of Pulmonary Rehabilitation Pereira Filho, Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre with patients who entered the waiting list for lung transplant and who were referred to the RPPTx from June 2007 to October 2009. We used the 6-minute walk test (TC6) to evaluate functional capacity and a quality of life questionnaire, the Short-Form Health Survey (SF36), before and after 36 sessions of physical and functional training. Results: Of the 78 patients who started RPPTx, 30 were submitted to transplant during the program, 2 dropped out, 8 died and were excludet. 38 completed the proposed program. In regard to the underlying disease of the patients referred to the program (37), 47% suffered from pulmonary fibrosis, (27) 21% had pulmonary emphysema, (9) 11% bronchiectasis, (7) 9% cystic fibrosis and (4) 5% suffered from other lung diseases. There was a prevalence of men (45) 57.6%, about 48.3 years old, BMI of 27.7. The data observed before and after the RPPTx of the 38 patients who completed the program showed improvement in the TC6 (390.5 ± before RPPTx 145.1 meters; after RPPTx 463.7 ± 116, 5 meters with p <0.001). In regard to the domains of the SF-36 questionnaire, we found a significant improvement in seven of the eight domains by comparing the beginning and the end of RPPTx: in functional capacity (23.1 ± 17.5 to 59.6 ± 20.5, p <0.001), in physical limitations (16.1 ± 12.0 to 27.8 ± 36.7, p = 0.012), in general health (38.1 ± 21.7 to 42.5 ± 20.9, p <0.001), in vitality (57.7 ± 21.3 to 65.9 ± 22.8, p <0.001), in social aspects limitations (56.62 ± 28.7 to 68.8 ± 22, p <0.001 ); in emotional limitations (44.7 ± 42.1 to 57.8 ± 43.6, p <0.001) and in mental health (73.1 ± 20.4 to 11.7 ± 83.26, p <0.001 ). Conclusions: The rehabilitation program was able to improve the patients’ exercise capacity and quality of life. Further studies are required to clarify whether RPPTx exerts any influence on the post-operative period of this group of patients.
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Determinantes da fraqueza e propriedades contráteis da musculatura inspiratória na insuficiência cardíaca

Ribeiro, Paula Aver Bretanha January 2012 (has links)
A fraqueza muscular inspiratória pode estar presente em 30 a 50 % dos pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca crônica, com implicações na qualidade de vida e prognóstico. Entretanto, não está claro quais características clínicas e comportamentais que estariam associadas a essa disfunção. Além disso, como não estão claros os mecanismos moleculares que conduzem a disfunção do diafragma. Parâmetros contráteis incluindo força de contração máxima, força passiva e cinética de pontes cruzadas podem estar alterados em pacientes com IC, e podem estar associados a FMI. Esta tese investigou, primeiramente, determinantes da FMI em comparação com a fraqueza muscular periférica (preensão manual), em pacientes com ICC. Neste estudo foram avaliadas variáveis clínicas, antropométricas e comportamentais destes pacientes. Os resultados demonstraram que apenas aproximadamente 50 % da FMI pode ser explicada pelas variáveis analisadas. Além disso, as variáveis associadas à fraqueza de preensão manual não são diferentes das encontradas em sujeitos saudáveis (gênero e idade). Entretanto, a força inspiratória máxima pode estar associada com marcadores de capacidade funcional do paciente. Em seguida, foram investigadas propriedades contráteis, ativas e passivas de miofibrilas de músculo cardíaco e diafragma, em um novo modelo animal de camundongos com insuficiência cardíaca desenvolvida por knockout para arginilação cardíaco-específica. Resultados do músculo cardíaco demonstram compatibilidade com a disfunção contrátil encontrada em humanos com insuficiência cardíaca congestiva, tais como redução da contração máxima, redução da força passiva e redução da cinética de relaxamento. Entretanto, nos resultados do músculo diafragma, encontramos aumento da força de contração máxima, o que pode sugerir uma mudança adaptativa compensatória associada ao aumento do trabalho inspiratório associado à insuficiência cardíaca crônica. Em conclusão, menos de 50 % da variância da força muscular inspiratória pode ser explicada por variáveis clínicas e comportamentais de pacientes com insuficiência cardíaca crônica. Em um modelo animal de insuficiência cardíaca que resulta em diminuição da contratilidade de cardiomiofibrilas, observa-se aumento da contratilidade das miofibrilas do diafragma, sugerindo que a fraqueza muscular inspiratória associada à insuficiência cardíaca crônica não seja secundária à disfunção contrátil da musculatura inspiratória. / The inspiratory muscle weakness may be present in 30-50% of outpatients with chronic heart failure, with implications for the quality of life and prognosis. However, it is unclear what clinical and behavioral characteristics that would be associated with this dysfunction. Moreover, as are unclear the molecular mechanisms leading to dysfunction of the diaphragm. Contractile parameters including contraction force maximum passive force and kinetics of cross-bridges can be altered in patients with HF, and may be associated with the IMF. This thesis investigated, firstly, the determinants of IMF in comparison to peripheral muscle weakness (handgrip) in patients with CHF. We evaluated clinical, anthropometric and behavioral disorders in these patients. The results showed that only about 50% of IMW can be explained by the variables. Furthermore, the variables associated with weakness of grip are not different from those found in healthy subjects (gender and age). However, maximum inspiratory force may be associated with markers of patient's functional capacity. Next, we investigated the contractile properties, assets and liabilities of myofibrils of cardiac muscle and diaphragm in an animal model of mice with heart failure developed by knockout arginilação cardiac-specific. Results show compatibility with the cardiac muscle contractile dysfunction found in human with congestive heart failure, such as reduction of maximum contraction, reduction and reduction of the passive force relaxation kinetics. However, the results of the diaphragm, we found increased maximum force of contraction, which may suggest a compensatory adaptive changes associated with increased inspiratory work associated with chronic heart failure. In conclusion, less than 50% of the variance in inspiratory muscle strength can be explained by behavioral and clinical variables of patients with chronic heart failure. In an animal model of heart failure that results in decreased contractility cardiomyofibrils, there was an increase in contractility of the diaphragm myofibrils, suggesting that inspiratory muscle weakness associated with chronic heart failure is not secondary to contractile dysfunction of the respiratory muscles.
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Avaliação do treinamento muscular inspiratório por threshold IMT no processo de aceleração do desmame da ventilação mecânica

Condessa, Robledo Leal January 2008 (has links)
A utilização da ventilação mecânica (VM) pode contribuir para a atrofia dos músculos respiratórios devido ao desuso destes, uma vez que as estruturas subcelulares das miofibrilas do diafragma são diretamente afetadas, dificultando dessa forma o desmame do ventilador mecânico. Com base nesses dados o treinamento dos músculos inspiratórios pode ser uma estratégia que visa não somente o aumento da força dos músculos envolvidos como também a diminuição do tempo de VM, uma vez que, danos no músculo diafragma de animais em ventilação mecânica controlada (VMC), estudados experimentalmente, foram evidenciados em poucas horas de utilização do suporte ventilatório invasivo. Por ser fluxo independente, o threshold IMT (inspiratory muscle training) mantém carga linear pressórica, sendo assim o modo mais indicado para realizar o treinamento dos músculos inspiratórios. Entretanto estudos que analisem a utilização do threshold IMT em pacientes sob regime ventilatório invasivo a curto prazo são inexistentes, mas necessários para que se obtenha respostas adequadas para tal hipótese.
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Estudo das alterações morfológicas e funcionais das plaquetas na infecção pelo vírus dengue

Oliveira, Débora Batista de January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-17T11:44:16Z No. of bitstreams: 1 Debora Batista de Oliveira.pdf: 2887120 bytes, checksum: 263a4a9265044107d6caf01ffb4095e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-17T11:44:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Debora Batista de Oliveira.pdf: 2887120 bytes, checksum: 263a4a9265044107d6caf01ffb4095e0 (MD5) Previous issue date: 2012-10-29 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / As plaquetas são fragmentos celulares derivados do precursor hematopoiético megacariócito, que desempenham um importante papel na hemostasia, inflamação e resposta imune. Na dengue, as plaquetas constituem uma das populações celulares mais afetadas por mecanismos diretos ou indiretos da infecção. Desta forma, estudos que possam contribuir na compreensão da plaquetopenia, assim como nas alterações funcionais das plaquetas na dengue são de extrema importância para o entendimento da patogenia e no avanço de esquemas terapêuticos durante a infecção humana pelo dengue. O objetivo deste trabalho foi avaliar alterações nas plaquetas durante a infecção humana e ex vivo pelo DENV, observando sua morfologia, perfil de ativação e expressão de receptores do tipo Toll TLR2 e TLR4, interação com o vírus e relação com proteínas plasmáticas associadas à sua ativação e funcionalidade. Para isto, foram utilizados metodologias de citometria de fluxo, microscopia eletrônica de transmissão e ensaios imunoenzimáticos. Utilizando modelo in vitro de ativação em que plaquetas de doadores foram estimuladas com trombina, confirmamos a ativação dessas subpopulações celulares, sem detectar alteração da expressão dos TLR2 e TLR4. Ao avaliarmos o efeito da interação do DENV-2 com plaquetas de doadores, demonstramos evidências morfológicas de ativação e detectamos partículas virais em vesículas citoplasmáticas por microscopia eletrônica. Contudo, nas mesmas condições acima, não detectamos modulação da expressão de marcadores de ativação plaquetária, como CD62P e fibrinogênio, nem de TLR2 ou TLR4 por citometria de fluxo. A análise das plaquetas isoladas de pacientes DENV+ demonstrou maior expressão de CD62P e menor expressão de TLR4 comparado a pacientes com outras doenças febris e controles saudáveis por citometria de fluxo. Não detectamos diferença na expressão de CD40L e TLR2. Morfologicamente, a ativação das plaquetas de pacientes DENV+ foi confirmada. Brevemente, a quantificação de mediadores plasmáticos por ensaios imunoenzimáticos relacionados direta ou indiretamente com a ativação e função plaquetária indicou: (i) níveis aumentados da relação sCD62P/contagem de plaquetas com a gravidade da doença; (ii) envolvimento menor da quantidade de NOx plasmático nos pacientes; (iii) diminuição dos níveis do vasoconstritor TXB2 em pacientes com FD Sem SA comparado aos controles e pacientes Graves; (iv) níveis aumentados de TFPI com a gravidade da doença; (v) níveis diminuídos de CCL5 mas (vi) aumentados de CCL2 com a gravidade da doença. As análises de correlação demonstraram que enquanto os níveis de CCL5 estavam diretamente relacionados com a quantidade de plaquetas, a correlação foi inversa entre TFPI e plaquetas. De forma interessante, níveis aumentados de TXB2 foram vistos em pacientes com extravasamento plasmático comparados aos pacientes sem extravasamento. Nossos resultados confirmaram a capacidade de interação in vitro do DENV e plaquetas, com subsequentes modificações morfológicas. Na infecção natural, plaquetas de pacientes DENV+ são ativadas, inclusive com confirmação do perfil morfológico de ativação. Nós supomos que a diminuição da expressão de TLR4 nas plaquetas da nossa coorte de pacientes poderia estar (i) diretamente relacionado a ativação das plaquetas e/ou (ii) a uma coorte de pacientes clinicamente branda, caracterizada por uma evolução clínica e plaquetopenia pouco agravantes. A relação entre sCD62P/contagem de plaquetas e os níveis de TFPI confirmam a ativação plaquetária e seriam bons marcadores de prognóstico da doença. Além disso, CCL5 e TFPI participariam direta ou indiretamente da plaquetopenia ou da funcionalidade plaquetária. / Platelets are cell fragments derived from the hematopoietic precursor megacaryocyte, which play an important role in hemostasis, inflammation and immune response. In dengue, platelets constitute one of the cell populations most affected by direct or indirect mechanisms of infection. Therefore, studies that may contribute to the understanding of thrombocytopenia, as well as functional changes of platelets in dengue are extremely important for the understanding of the pathogenesis and progress of therapeutics during human infection by dengue. The aim of this study was to evaluate changes in platelets during human and ex vivo infection by DENV, observing its morphology, activation profile and expression of Toll-like receptors TLR2 and TLR4, interaction with the virus and relation with plasma proteins associated to its activation and functionality. To do so, flow cytometry methods, transmission electron microscopy and immunoassays were used. Using in vitro model of platelet activation in which platelets from donors were stimulated with thrombin, we confirmed the activation of these cellular subpopulations without detecting altered expression of TLR2 and TLR4. When evaluating the effect of the interaction of DENV-2 with donor platelets, we demonstrated morphological evidences of activation and detected viral particles in cytoplasmic vesicles by electron microscopy. However, under the same conditions above, we have not detected modulation of the expression of platelet activation markers such as fibrinogen and CD62P or TLR2 or TLR4 by flow cytometry. Analysis of platelets isolated from patients DENV+ demonstrated greater expression of CD62P and lower TLR4 expression compared to patients with other febrile illness and healthy controls by flow cytometry. We did not detect differences in the expression of CD40L and TLR2. Morphologically, the activation of platelet from patients DENV+ was confirmed. Briefly, quantification of plasma mediators by immunoassays related directly or indirectly with activation and platelet function indicated: (i) Increased levels of the relation sCD62P/platelet count in the severity of the disease, (ii) lesser involvement of plasmatic NOx in patients, (iii) decreased levels of vasoconstrictor TXB2 in patients with DF without WS compared to controls and severe patients, (iv) increased levels of TFPI according to the severity of the disease, (v) reduced levels of CCL5 (vi) but increased levels of CCL2 with increased disease severity. Correlation analysis showed that while the CCL5 levels were directly related to the platelet count, inverse correlation between TFPI and platelets occurred. Interestingly, increased levels of TXB2 were seen in patients with plasma leakage compared to patients without leakage. Our results confirmed the ability of in vitro interaction of DENV and platelets, with subsequent morphological changes. In natural infection, platelets from patients DENV+ are activated, even confirming the profile of morphological activation. We hypothesize that the decreased expression of TLR4 in platelets from our cohort of patients could be (i) directly related to platelet activation and/or (ii) to a cohort of patients clinically mild, characterized by clinical progression and thrombocytopenia not aggravated. The relationship between sCD62P/platelet count and levels of TFPI confirm platelet activation and would be good prognostic markers of the disease. Furthermore, CCL5 and TFPI could participate directly or indirectly in thrombocytopenia or in platelet function.
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Identificação e caracterização molecular do virus sincicial respiratório humano em crianças com infecções respiratórias de 2006 a 2010

Machado, Daniela Bandeira Brancante January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-24T19:54:24Z No. of bitstreams: 1 DANIELA BANDEIRA BRANCANTE MACHADO.pdf: 2047398 bytes, checksum: 1cec6e270d15258ed364f6eda08606e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-24T19:54:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DANIELA BANDEIRA BRANCANTE MACHADO.pdf: 2047398 bytes, checksum: 1cec6e270d15258ed364f6eda08606e9 (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Vírus Sincicial Respiratório (VSR) humano pertence à família Paramyxoviridae sendo o principal patógeno causador de infecções do trato respiratório inferior, em crianças menores de cinco anos, em todo o mundo. Esse vírus infecta aproximadamente 90% das crianças menores de dois anos e embora há mais de 20 anos o desenvolvimento de uma vacina tenha sido estudado, ainda não há nenhuma eficiente e segura. O VSR é classificado em grupos A e B, com uma variabilidade, entre eles, em torno de 50% de aminoácidos da proteína G. Existem diferentes genótipos dentro de cada grupo que também são identificados pela proteína G. Essa proteína, que tem de 282 a 319 aminoácidos dependendo do grupo, é uma glicoproteína que promove a adsorção do vírus à célula. A variabilidade está concentrada no ectodomínio, que consiste em duas regiões variáveis separados por uma região conservada, presente em ambos os grupos. O VSR possui uma enzima RNA polimerase que catalisa a reação RNA polimerase RNA dependente (RpRd) e é alvo de ação do antiviral ribavirina. A maior subunidade dessa enzima é a proteína L que apresenta seis blocos conservados identificados de I a VI, flanqueados por sequências variáveis. Nos blocos II e III encontramos os sítios de ligação de RNA genômico e o sitio ativo da polimerase viral, respectivamente. O objetivo desse estudo foi identificar os genótipos de VRS, bem como sua diversidade genética no que diz respeito aos genes G e L, em crianças menores de cinco anos com infecções respiratórias. Para isso, realizamos um estudo retrospectivo no qual aspirado de nasofaringe positivo para VSR pelas metodologias de Imunofluorescência Indireta ou RT-PCR dos estados do Rio de Janeiro (2006 a 2010) e do Rio Grande do Sul (2009) foram utilizados. Os últimos dois terços do gene G foram sequenciados em 125 amostras, nas quais 74 eram VSR A e 51 amostras eram VSR B. Enquanto para o gene L, foram sequenciados os blocos II e III de 28 amostras. Observamos que a maioria das amostras do grupo A pertencem ao genótipo GA2 e apenas três ao genótipo GA5, enquanto no grupo B a maioria das amostras era do genótipo BA e cinco amostras do genótipo GB3. Identificamos diversos polimorfismos no gene G; enquanto no gene L, os blocos II e III, amplamente conservados, os polimorfismos foram sinônimos na sequência de nucleotídeos. / Respiratory Syncytial Virus (RSV) belongs to the family Paramyxoviridae human being the main causative pathogen of lower respiratory tract infections in children under five years worldwide. This virus infects approximately 90% of children under two years and although there are more than 20 years developing a vaccine has been studied, there is still no effective and safe. RSV is classified into groups A and B, with variability between them, around 50% amino acid protein G. Different genotypes within each group are also identified by protein G. This protein, which has 282 to 319 amino acids depending on the group, is a glycoprotein that promotes the adsorption of the virus to the cell. The variability is concentrated in the ectodomain, which consists of two variable regions separated by a conserved region present in both groups. RSV has an RNA polymerase enzyme that catalyzes the reaction RNA dependent RNA polymerase (RpRd) and is the target of action of the antiviral ribavirin. The largest subunit of this enzyme is protein L which has six conserved blocks identified from I to VI, flanked by variable sequences. In blocks II and III we find the binding sites and active site genomic RNA viral polymerase, respectively. The aim of this study was to identify the genotypes of RSV, as well as their genetic diversity with respect to G and L genes in children under five years with respiratory infections. For this, we conducted a retrospective study in which nasopharyngeal aspirate positive for RSV by indirect immunofluorescence methods or RT-PCR in the states of Rio de Janeiro (2006-2010) and Rio Grande do Sul (2009) were used. The last two thirds of the G gene were sequenced in 125 samples in which 74 were RSV A and RSV B. 51 samples were As for the L gene, were sequenced blocks II and III of 28 samples. We note that most of the samples belong to group A genotype GA2 and only three genotype GA5, while in group B was most samples the genotype AB and five samples of genotype GB3. Identified several gene polymorphisms G, while the L gene, blocks II and III, largely preserved in the polymorphisms were synonymous nucleotide sequence.

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