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O gênero Hypolepis Bernh. (Dennstaedtiaceae) na América do Sul / The genus Hypolepis Bernh.(Dennstaedtiaceae) in South AmericaPedro Bond Schwartsburd 16 April 2012 (has links)
Hypolepis Bernh. é um gênero sub-cosmopolita com ca. 80 táxons, e com pouquíssimos estudos taxonômicos. O presente trabalho trata da revisão taxonômica das espécies ocorrentes na América do Sul, incluindo a Ilha de Cocos (Costa Rica). O mesmo se desenvolveu, principalmente, através do estudo morfológico dos tipos nomenclaturais e de exsicatas oriundas de herbários europeus, sul-americanos e de um neo-zeolandês. Algumas espécies também foram estudadas em campo. Para a América do Sul (incl. Cocos) são aqui reconhecidas 27 espécies, e um total de 31 táxons (espécies, subespécies e variedades). Destas, 11 representam novidades nomenclaturais: H. acantha Schwartsb., H. bogotensis var. glabra H. Karst. ex Schwartsb. & J. Prado, H. flexuosa var. zimmerae Schwartsb. & J. Prado, H. galapagensis Schwartsb. & J. Prado, H. Krameri Schwartsb. et al., H. Paulistana Schwartsb. & J. Prado, H. Pedropaloensis Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. poeppigiana (Mett.) Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. pradoana Schwartsb., H. Stolonifera var. nebularis Schwartsb., e H. Trinationalis Schwartsb. Grande parte dos táxons foram re-circunscritos, especialmente H. Flexuosa Sodiro var. flexuosa, H. Mitis Kunze ex Kuhn, H. Poeppigii (Kunze) R.A. Rodr., H. Repens (L.) C. Presl, H. Rigescens (Kunze ex Mart.) T. Moore, e H. Stolonifera Fée var. stolonifera. Foram reconhecidos oito padrões biogeográficos para os táxons: \"neotropical\", \"circum-caribenho\", \"circum-amazônico\", \"Monte Roraima\", \"andino\", \"ilhas\", \"sul-brasileiro\", e \"austral\". Altitudes mínimas e máximas parecem ser fortes fatores limitantes de distribuição. O tratamento taxonômico apresenta chaves de identificação, sinonímias, tipificações, descrição dos táxons, mapas de distribuição, ilustrações, material examinado, e comentários taxonômicos e/ou nomenclaturais. Em adição, são apresentadas breves discussões morfológicas, ecológicas, biogeográficas, de conceitos específicos e infra-específicos de alguns táxons, e de grupos informais de espécies; além de pranchas com secções anatômicas de quatro espécies. / Hypolepis Bernh. is a sub-cosmopolitan genus with ca. 80 taxa, and with few taxonomic studies. The present work deals with the taxonomic revision of the South American species, including the Cocos Island (Costa Rica). It has been based, mainly, on the morphological study of nomenclatural types and exsiccates from European, South American, and New Zealand herbaria. Some species were also studied in nature. For South America (incl. Cocos Island), 27 species are here recognized, and a total of 31 taxa (species, subspecies, and varieties). Among these, 11 represent nomenclatural novelties: H. acanthi Schwartsb., H. bogotensis var. glabra H. Karst. ex Schwartsb. & J. Prado, H. flexuosa var. zimmerae Schwartsb. & J. Prado, H. galapagensis Schwartsb. & J. Prado, H. Krameri Schwartsb. et al., H. Paulistana Schwartsb. & J. Prado, H. Pedropaloensis Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. poeppigiana (Mett.) Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. pradoana Schwartsb., H. Stolonifera var. nebularis Schwartsb., and H. Trinationalis Schwartsb. Most taxa were re-circunscribed, especially H. Flexuosa Sodiro var. flexuosa, H. Mitis Kunze ex Kuhn, H. Poeppigii (Kunze) R.A. Rodr., H. Repens (L.) C. Presl, H. Rigescens (Kunze ex Mart.) T. Moore, and H. Stolonifera Fée var. stolonifera. Eight bio-geographical patterns were recognized: \"Neotropical\", \"circum-Caribbean\", \"circum-Amazonian\", \"Mount Roraima\", \"Andean\", \"islanders\", \"southern Brazilian\", and \"Austral\". Minimum and maximum elevations seem to be strong limiting factors of distribution. The taxonomic treatment presents keys to taxa, synonymies, typifications, taxa description, distribution maps, illustrations, studied material, and taxonomic and/or nomenclatural comments. In addition, it is presented short discussions about morphology, ecology, bio-geography, specific/infra-specific concepts of some taxa, and informal groups of species; also, plates with anatomical sections of four species.
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Análise cladística de Phthiriinae Becker, 1913 (Diptera, Bombyliidae) / Systematic of Phthiriini and revision of neotropical species of Phthiria Meigen, 1820 (Diptera, Bombyliidae, Phthiriinae).Yamaguchi, Carolina 26 November 2013 (has links)
Atualmente a Família Bombyliidae encontra-se dividida em 16 subfamílias e 18 tribos. A subfamília Phthirinae inclui duas tribos: Phthiriini e Poecilognathini que, em total, incluem 10 gêneros. A tribo Phthiriini possui seis gêneros distribuidos da seguinte maneira: espécies neárticas estão divididas em dois gêneros, Acreophthiria Evenhuis, 1986 e Neacreotrichus Cockerell, 1917, as espécies australianas em três gêneros, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 e Pygocona Hull, 1973 e o gênero Phthiria Meigen, 1820 objeto deste estudo, que conta com 63 espécies distribuídas nas regiões Afrotropical, Neotropical, Paleártica e Oriental. Uma revisão taxonômica das espécies neotropicais do gênero Phthiria é apresentada no presente estudo, incluindo redescrições e ilustrações das mesmas. São reconhecidas seis espécies válidas: P. austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 e P. tristis Bigot, 1892. Uma chave para identificação destas espécies, baseada em caracteres morfológicos diagnósticos, de fácil observação, também é apresentada. Este trabalho pretende testar se as seis espécies neotropicais, atualmente incluídas em Phthiria, pertencem, de fato, a este gênero ou se formarão um grupo monofilético a parte, devendo ser alocadas em algum outro gênero de Phthiriinae ou ainda em um novo gênero. Para tal, realizou-se uma análise cladística incluindo além das espécies neotropicais de Phthiria, espécies das regiões Afrotropical, Paleártica e Oriental, e ainda, representante dos outros gêneros de Phthiriini. A análise cladística baseou-se em 36 terminais e 39 caracteres morfológicos, obtendo-se como resultado, após busca heurística simples, seis árvores mais parcimoniosas, cujo consenso estrito possui 128 passos, CI: 37 and RI: 75, além de outra topologia resultante da pesagem implícita, com três árvores mais parcimoniosas. O gênero Phthiria não tem seu monofiletismo suportado, já que as espécies neotropicais de Phthiria apresentaram-se reunidas em um clado distinto, monofilético, e desta forma são transferidas para um novo gênero, este se posiciona como grupo-irmão do clado neártico Neacreotrichus + Acreophthiria, do clado australiano Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona e ainda de Phthiria s. str. (clado onde a espécie-tipo do gênero Phthiria está inserida). / Currently the Bombyliidae comprises 16 subfamilies and 18 tribes. The subfamily Phthiriinae includes two tribes: Phthiriini and Poecilognathini, which together have 10 genera. The Phthiriini tribe encompasses six genus, as follows: Nearctic species into two genus, Acreophthiria Evenhuis, 1986 and Neacreotrichus Cockerell, 1917, the Australian species in three genera, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 and Pygocona Hull, 1973 and thee genus Phthiria Meigen, 1820 the focus of this study, which comprises 63 species through Afrotropical, Neotropical, Paleartic and Oriental regions. A taxonomic review of Neotropical species of the genus Phthiria Meigen, 1820 is provided in this study, with redescriptions and illustrations of them. Six valid species are recognized: Phthiria austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 and P. tristis Bigot, 1892. An identification key to the species based on easily observed diagnostics morphological characters is also presented. The main goal of this work is to test if the six neotropical species, actually included in Phthiria, belong, in fact, to this genus or if they will form a different monophiletic group which, should therefore be allocated in another genus of Phthiriinae, or even in a new genus. For this, we implemented a cladistics analysis, include Neotropical species of Phthiria, species of the Afrotropical, Paleartic and Oriental regions and also representatives of other genera of Phthiriini. The cladistics analysis was based on 36 terminals and 39 morphological characters, obtaining as results, after simple heurist search, six most parsimonious trees, whose strict consensus has 128 steps, CI: 37 and RI: 75, and also another topology from implied weighted, with three most parsimonious trees. The genus Phthiria does not have a supported monophily, as the Neotropical species grouped in a distinct clade, monophyletic, and were transferred to a new genus, which is positioned as sister-group of the Nearctic clade Neacreotrichus + Acreophthiria, Australian clade Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona and also of Phthiria s. str. (clade on which the type species of the genus Phthiria is placed).
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Revisão taxonômica de Octostruma Forel, 1912 (Formicidae, Myrmicinae) / Taxonomic revision of Octostruma Forel, 1912 (Formicidae: Myrmicinae).Lívia Pires do Prado 19 February 2016 (has links)
O gênero de formigas Octostruma Forel 1912 (Formicidae: Myrmicinae) está restrito à região Neotropical; suas espécies ocorrem do México até a Argentina, são predadoras de pequenos artrópodes e podem nidificar no solo, serapilheira e em epífitas. No presente trabalho, a taxonomia do gênero é revista com base no exame de cerca de 4.000 exemplares. Reconheço 43 espécies de Octostruma, 34 espécies previamente conhecidas são consideradas válidas e redescritas e, portanto, nove são reconhecidas como novas. Além disso, indivíduos de castas e sexos ainda não registrados (machos, gines e ergatóides) são aqui descritos pela primeira vez para diferentes espécies. Novos registros de localidades expandem a distribuição geográfica conhecida para parte das espécies e informações sobre a biologia das espécies a partir de dados de rótulo e observações de campo, somados às poucas informações encontradas na literatura são compiladas neste trabalho. Uma chave de identificação para as operárias de todas as espécies do gênero é fornecida. / The ant genus Octostruma Forel 1912 (Myrmicinae: Attini) is restricted to the Neotropics; their species occur from Mexico to Argentina, are predators of small arthropods and may nest in the soil, leaf litter and epiphytes. In the present work, the taxonomy of the genus is reviewed based in the examination of about 4.000 specimens. Recognize 43 Octostruma species, 34 species previously known are considered valid and redescribed and nine are recognized as new. Moreover, castes and sex of individuals not yet recorded (males, gynes and ergatoids) are described here for the first time for different species. New records expand the distribution known for most species and information about the biology of the species from label data and field observations, added to the little information in the literature are compiled in this work. A key to the worker of all species of the genus is provided.
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Taxonomia e relações filogenéticas do gênero Astyanacinus Eigenmann, 1907 (Characiformes: Characidae) / Taxonomy and phylogenetic relationships of the genus Astyanacinus Eigenmann, 1907 (Characiformes: Characidae)Dagosta, Fernando Cesar Paiva 10 June 2011 (has links)
O gênero Astyanacinus foi descrito por Eigenmann (1907) para realocar Tetragonopterus moorii Boulenger (1892). No presente estudo Astyanacinus é revisado e redescrito. Com base na revisão taxonômica envolvendo 21 medidas e 13 contagens, Astyanacinus é redefinido e é composto por 7 espécies, incluindo três novas. Astyanacinus moorii e Astyanacinus multidens são reconhecidas como espécies válidas; Astyanax orthodus e Astyanax superbus são realocados em Astyanacinus; Astyanacinus goyanensis e Astyanacinus platensis são reconhecidos, respectivamente, como pertencentes aos gêneros Astyanax e Oligosarcus; três novas espécies são descritas: Astyanacinus sp n. Bolívia, Astyanacinus sp n. Peru e Astyanacinus sp n. Purus. A distribuição do gênero é extremamente expandida alcançando a Bacia do Alto Paraguai (A. moorii), Alto Madeira (A. multidens, A. sp n. Bolívia e A. sp n. Peru), Purus (A. sp n. Purus), Orinoco (Astyanax superbus) e os rios Cis-andinos Patia e Atrato (Astyanax orthodus). A análise filogenética com 47 táxons e 136 caracteres morfológicos infere o gênero como uma unidade monofilética com base no compartilhamento de seis sinapomorfias: alongamento da mandíbula, 3 dentes no dentário, margem posterior da maxila bem posterior a vertical que passa pela asa do etmóide lateral, primeiro radial proximal da nadadeira anal direcionado dorsalmente, pós-cleitros 1 e 2 próximos (espaço entre eles menor que a altura do pós-cleitro 1) e presença de chevrons. Somente A. moorii, Astyanax orthodus, Astyanax superbus, Astyanacinus sp n. Bolívia e Astyanacinus sp n. Peru foram dissecadas e incluídas na análise uma vez que nenhum material de Astyanacinus sp n. Purus e A. multidens pode ser disponibilizado para diafanização. A. multidens foi parcialmente incluída na análise filogenética com base no exame de radiografias e gerou baixa resolução no estudo das afinidades evolutivas do gênero Astyanacinus com os outros caracídeos. O gênero é obtido como grupo-irmão de Astyanax ou pode estar relacionado a um clado formado por Oligosarcus, Hollandichthys e Rachoviscus, assim a posição do gênero continua indefinida, esperando mais estudos e material adicional de A. sp n. Purus e A. multidens. De acordo com os resultados da filogenia A. sp n. Bolívia é grupo-irmão de todas as outras espécies de Astyanacinus examinadas com base, por exemplo, na posse de ganchos nas nadadeiras pélvica e anal de machos adultos maduros. Com relação à biogeografia do grupo, alguns padrões geológicos são sugeridos como responsáveis pelos eventos cladogenéticos do gênero. A distribuição de A. moorii no Alto Paraguai pode ser resultado do intercâmbio faunístico ocorrido entre as cabeceiras do Alto Paraguai e Alto Madeira através de uma suposta rota de dispersão que data de aproximadamente 10 m.a.. A existência de uma espécie Cis-Andina fornece uma idade mínima para o gênero que teria evoluído, pelo menos, antes de 12 m.a. (data da formação da Cordilheira Noroeste Andina). O padrão de distribuição de Astyanax orthodus na América Central é explicado pela emergência do Ístmo do Panamá no Plioceno (3 m.a.) que formou uma conexão terrestre entre as Américas Central e do Sul e promoveu uma rota de dispersão para a espécie. A presença de Astyanax orthodus na Bacia do Orinoco pode ser explicada como um resultado de uma conexão pretérita entre o Paleo-Amazonas-Orinoco que se separou com a formação do Arco Vaupes entre 8-5 m.a.. Adicionalmente, o presente estudo fornece o primeiro registro de ganchos nas nadadeiras de machos adultos para o gênero Astyanacinus. / The genus Astyanacinus was described by Eigenmann (1907) in order to reallocate Tetragonopterus moorii Boulenger (1892). In the present study Astyanacinus is reviewed and redescribed. Based on the taxonomic revision involving 21 morphometric measurements and 13 meristic counts, Astyanacinus is redefined and is composed by seven species, including three new forms. Astyanacinus moorii and Astyanacinus multidens are recognized as valid species; Astyanax orthodus and Astyanax superbus are re-allocated on Astyanacinus; Astyanacinus goyanensis and Astyanacinus platensis are recognized, respectively, as belonging to Astyanax and Oligosarcus; three new species are described: Astyanacinus sp n. Bolívia, Astyanacinus sp n. Peru and Astyanacinus sp n. Purus. The distribution are of the genus is extremely enlarged reaching the Upper Paraguay basin (A. moorii), Upper-Madeira Basin (A. multidens, A. sp n. Bolivia and A. sp n. Peru), Purus basin (A. sp n. Purus), Orinoco basin (Astyanax superbus) and Cis-andin Patia and Atrato basins (Astyanax orthodus). The phylogenetic analysis including 47 taxa and 136 morphological characters hypothesizes the genus as a monophyletic unit based on the sharing of six sinapomorphies: enlargement of mandible, three teeth on maxilla, posterior tip of maxilla outreaching the vertical which passes from the wing of the lateral ethmoid, first proximal radial from the anal fin dorsally directed, postcleithrum 1 and 2 near each other (space between them smaller than the greatest deep from the postcleithrum 1), presence of chevron-like marks. Only A. moorii, Astyanax orthodus, Astyanax superbus, Astyanacinus sp n. Bolívia and Astyanacinus sp n. Peru were dissected and included in the present study, since no available material from Astyanacinus sp n. Purus and A. multidens is founded. A. multidens was partially included in the phylogenetic analyses based on the exam of radiographs and causes low resolution concerning the phylogenetic relationships of Astyanacinus with other characids. The genus is hypothesized as sister-group of Astyanax or could be related with a clade composed by Oligosarcus, Hollandichthys and Rachoviscus, thus the position of the genus is still undefined, pending more studies and additional available material from A. sp n. Purus and A. multidens. According to the phylogenetic results A. sp n. Bolívia is the sister-group from the remaining Astyanacinus species examined based on the sharing of, for example, presence of bony hooks on pelvic and anal fins of adult males. Regarding the biogeography of the group, some geological patterns were hypothesized as responsible for the cladogenetic events of the genus. The distribution of A. moorii on the Upper Paraguay basin can be a result of faunistic exchanges occurred between the headwaters of the Upper Madeira and Upper Paraguay through the influence of a putative dispersal route dating about 10 m.a.. The presence of a Cis-Andin species provides a minimum age for the genus which has evolved, at least, before 12 m.a. (the date of formation of the northwest Cordillera). The distribution pattern of Astyanax orthodus on Central America is explained by the emergence of Isthmus of Panama in the Pliocene (3 m.a.) which formed the terrestrial connection between Central and South America and provides a dispersal route for the species. The presence of Astyanax orthodus in the Orinoco basin can be explained as a result of the ancient connection between Paleo-Amazonas-Orinoco which was separated with the formation of the Vaupes Arch between 8-5 m.a. Additionally, the present study provides the first record of bony hooks on pelvic and anal fins of adult males of the genus Astyanacinus.
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Revisão taxonômica das espécies de Bufo do complexo granulosus (Amphibia, Anura, Bufonidae) / Taxonomic revision of the Bufo granulosus complex (Amphibia, Anura, Bufonidae)Narvaes, Patrícia 04 September 2003 (has links)
O principal objetivo deste trabalho foi estudar a variação morfológica do grupo Bufo granulosus, procurando determinar suas unidades evolutivas. Esse grupo, como concebido até o presente, é comporto por 6 espécies (Bufo granulosus, Bufo bergi, Bufo dorbignyi, Bufo fernandezae, Bufo pygmaeus e Bufo beebei), e 10 subespécies de Bufo granulosus (merianae, nattereri, mini, major, barbouri, lutzi, mirandaribeiroi, azarai, humboldti, goeldii). A distribuição geográfica do grupo é bastante ampla e associada a formações abertas, compreendendo a América Central (Panamá) e quase todos os países da América do Sul, com exceção do Chile e do Equador. Foram analisados cerca de 8700 exemplares depositados em diversas coleções nacionais e estrangeiras de cerca de 880 localidades distintas. Caracteres apontados nas descrições das subespécies do grupo e outros, levantados no decorrer no trabalho, foram conferidos com base no estudo de séries de exemplares, comparados por localidade. Foram tomadas medidas de 23 caracteres morfométricos em 2267 indivíduos, utilizados em uma análise estatística multivariada, juntamente com 9 proporções corporais escolhidas como forma de caracterizar os táxons do grupo granulosus. Caracteres osteológicos e miológicos também foram estudados, e foi realizada uma análise das vocalizações (canto de anúncio) disponíveis para o grupo. São reconhecidas 12 espécies para o grupo granulosus: Bufo granulosus (Sudeste e Nordeste do Brasil); Bufo pygmaeus (Rio de Janeiro); Bufo azarai (Argentina, Paraguai e Mato Grosso do Sul); Bufo mirandaribeiroi (Brasil Central); Bufo major (Argentina, Bolívia, Paraguai e Amazônia, Brasil); Bufo fernandezae (Sul do Brasil, Argentina, Uruguai); Bufo dorbignyi (Sul do Brasil, Argentina, Uruguai); Bufo bergi (Argentina, Paraguai, Mato Grosso do Sul); Bufo nattereri (Roraima); Bufo humboldti (Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname); Bufo merianae (Amazônia, Venezuela, Guiana, Suriname); Bufo sp.n. (Panamá). / The Bufo species of the granulosus group are taxonomically reviewed in order to determine their evolutionary units. The granulosus group is composed by 6 species (Bufo granulosus, Bufo bergi, Bufo dorbignyi, Bufo fernandezae, Bufo pygmaeus and B. beebei), and 10 subspecies of Bufo granulosus (merianae, nattereri, mini, major, barbouri, lutzi, mirandaribeiroi, azarai, humboldti, goeldii). The group presents a wide geographical distribution, occurring in Central America (Panama) and in almost all the countries of South America, except for Chile and Ecuador. A total of 8700 specimens deposited in several national and foreign collections were studied representing about 880 different localities. External morphological caracters currently cited in the literature, and others, chosen at the beginning of the work, were compared within the sample series for each locality. Measurements of 23 morphometric characters were taken on 2267 specimens, and were used in an multivariate statistical analysis along with 9 body ratios chosen as a form of characterizing the taxa of the group. Osteological and miological caracters were also analyzed within the taxa, and an analysis of the vocalization (advertisement call) was performed with the available recordings for the group. Twelve species are recognized for the granulosus group, and one is new: Bufo granulosus (Southeast and Northeast Brazil); Bufo pygmaeus (Rio de Janeiro State, Brazil); Bufo azarai (Argentina, Paraguay and Mato Grosso do Sul, Brazil); Bufo mirandaribeiroi (Central Brazillian Savannas); Bufo major (Argentina, Bolivia, Paraguay and Amazonia, Brazil); Bufo fernandezae (South Brazil, Argentina, Uruguay); Bufo dorbignyi (South Brazil, Argentina, Uruguay); Bufo bergi (Argentina, Paraguay and Mato Grosso do Sul); Bufo nattereri (Roraima State, Brazil); Bufo humboldti (Colombia, Venezuela, Guyana, Surinam); Bufo merianae (Amazonia, Venezuela, Guyana, Surinam); Bufo sp. n. (Panama).
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Análise cladística de Phthiriinae Becker, 1913 (Diptera, Bombyliidae) / Systematic of Phthiriini and revision of neotropical species of Phthiria Meigen, 1820 (Diptera, Bombyliidae, Phthiriinae).Carolina Yamaguchi 26 November 2013 (has links)
Atualmente a Família Bombyliidae encontra-se dividida em 16 subfamílias e 18 tribos. A subfamília Phthirinae inclui duas tribos: Phthiriini e Poecilognathini que, em total, incluem 10 gêneros. A tribo Phthiriini possui seis gêneros distribuidos da seguinte maneira: espécies neárticas estão divididas em dois gêneros, Acreophthiria Evenhuis, 1986 e Neacreotrichus Cockerell, 1917, as espécies australianas em três gêneros, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 e Pygocona Hull, 1973 e o gênero Phthiria Meigen, 1820 objeto deste estudo, que conta com 63 espécies distribuídas nas regiões Afrotropical, Neotropical, Paleártica e Oriental. Uma revisão taxonômica das espécies neotropicais do gênero Phthiria é apresentada no presente estudo, incluindo redescrições e ilustrações das mesmas. São reconhecidas seis espécies válidas: P. austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 e P. tristis Bigot, 1892. Uma chave para identificação destas espécies, baseada em caracteres morfológicos diagnósticos, de fácil observação, também é apresentada. Este trabalho pretende testar se as seis espécies neotropicais, atualmente incluídas em Phthiria, pertencem, de fato, a este gênero ou se formarão um grupo monofilético a parte, devendo ser alocadas em algum outro gênero de Phthiriinae ou ainda em um novo gênero. Para tal, realizou-se uma análise cladística incluindo além das espécies neotropicais de Phthiria, espécies das regiões Afrotropical, Paleártica e Oriental, e ainda, representante dos outros gêneros de Phthiriini. A análise cladística baseou-se em 36 terminais e 39 caracteres morfológicos, obtendo-se como resultado, após busca heurística simples, seis árvores mais parcimoniosas, cujo consenso estrito possui 128 passos, CI: 37 and RI: 75, além de outra topologia resultante da pesagem implícita, com três árvores mais parcimoniosas. O gênero Phthiria não tem seu monofiletismo suportado, já que as espécies neotropicais de Phthiria apresentaram-se reunidas em um clado distinto, monofilético, e desta forma são transferidas para um novo gênero, este se posiciona como grupo-irmão do clado neártico Neacreotrichus + Acreophthiria, do clado australiano Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona e ainda de Phthiria s. str. (clado onde a espécie-tipo do gênero Phthiria está inserida). / Currently the Bombyliidae comprises 16 subfamilies and 18 tribes. The subfamily Phthiriinae includes two tribes: Phthiriini and Poecilognathini, which together have 10 genera. The Phthiriini tribe encompasses six genus, as follows: Nearctic species into two genus, Acreophthiria Evenhuis, 1986 and Neacreotrichus Cockerell, 1917, the Australian species in three genera, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 and Pygocona Hull, 1973 and thee genus Phthiria Meigen, 1820 the focus of this study, which comprises 63 species through Afrotropical, Neotropical, Paleartic and Oriental regions. A taxonomic review of Neotropical species of the genus Phthiria Meigen, 1820 is provided in this study, with redescriptions and illustrations of them. Six valid species are recognized: Phthiria austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 and P. tristis Bigot, 1892. An identification key to the species based on easily observed diagnostics morphological characters is also presented. The main goal of this work is to test if the six neotropical species, actually included in Phthiria, belong, in fact, to this genus or if they will form a different monophiletic group which, should therefore be allocated in another genus of Phthiriinae, or even in a new genus. For this, we implemented a cladistics analysis, include Neotropical species of Phthiria, species of the Afrotropical, Paleartic and Oriental regions and also representatives of other genera of Phthiriini. The cladistics analysis was based on 36 terminals and 39 morphological characters, obtaining as results, after simple heurist search, six most parsimonious trees, whose strict consensus has 128 steps, CI: 37 and RI: 75, and also another topology from implied weighted, with three most parsimonious trees. The genus Phthiria does not have a supported monophily, as the Neotropical species grouped in a distinct clade, monophyletic, and were transferred to a new genus, which is positioned as sister-group of the Nearctic clade Neacreotrichus + Acreophthiria, Australian clade Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona and also of Phthiria s. str. (clade on which the type species of the genus Phthiria is placed).
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Revisão taxonômica e filogenia da Seção Myzorhynchella de Anopheles (Nyssorhynchus) (Diptera: Culicidae) / Taxonomic review and phylogeny of Myzorhynchella Section of Anopheles (Nyssorhynchus) (Diptera: Culicidae).Nagaki, Sandra Sayuri 09 December 2015 (has links)
Anopheles é o gênero da família Culicidae mais estudado devido sua importância médica. Atualmente o gênero Anopheles compreende 472 espécies válidas que estão divididas em sete subgêneros. Os principais vetores de plasmódio da Malária no Brasil pertencem ao subgênero Nyssorhynchus, que inclui 39 espécies oficialmente reconhecidas e um número crescente de complexos de espécies crípticas que estão distribuídas em três Seções: Myzorhynchella, Albimanus e Argyritarsis. Atualmente a Seção Myzorhynchella é formada por seis espécies: An. lutzii, An. parvus, An. nigritarsis, An. guarani, An. antunesi e An. pristinus. Para o desenvolvimento da análise morfológica, observou-se material-tipo depositado em diferentes coleções, espécimes depositados na coleção entomológica da FSP/USP, além de outros obtidos em coletas realizadas durante o presente estudo em diferentes localidades do Brasil. As análises moleculares foram desenvolvidas a partir de espécimes obtidos nas coletas. Revisão taxonômica da Seção Myzorhynchella é apresentada, incluindo-se descrições de quatro novas espécies e redescrições das demais, informações sobre bionomia, importância médica, caracterização molecular, distribuição geográfica, estado de preservação do material-tipo, além de chaves de identificação de adultos, larva de quarto estádio e genitália masculina. Os resultados das análises filogenéticas utilizando sequências de ITS2, COI e Catalase indicam a existência de pelo menos doze espécies dentro da Seção Myzorhynchella, os espécimes que vêm sendo identificados como An. antunesi constitui um complexo formado por possíveis cinco espécies e aqueles de An. parvus e An. pristinus também podem representar complexos de espécies. As sequências de ITS2 podem ser utilizadas como marcador diagnóstico para espécies da Seção Myzorhynchella. Contudo, o estudo ainda demonstra que pouco se conhece sobre a diversidade de espécies de Anopheles que ocorrem em ambientes onde a malária ocorre em baixa endemicidade. Pelo número de espécies novas encontradas e pela escassez de trabalhos com espécies da Seção, fica evidente a necessidade de mais estudos. / Anopheles is the Culicidae Family genus most studied because of its medical importance. The genus currently comprises 472 valid species that are divided into seven subgenus. The main vectors of plasmodium malaria in Brazil belong to the subgenus Nyssorhynchus, that includes 39 valid species and a growing number of cryptic species complexes that are divided in three Sections: Myzorhynchella, Albimanus and Argyritarsis. Myzorhynchella Section currently consists of six species: An. lutzii, An. parvus, An. nigritarsis, An. guarani, An. antunesi and An. pristinus. For the morphological analysis, type material deposited in different collections were studied, specimens deposited in the entomological collection of FSP/USP, and other obtained from field collections in different localities in Brazil during this study. The molecular analyzes were taken from specimens obtained in field collections. Taxonomic review of Myzorhynchella Section is presented, including descriptions of four new species and redescriptions of the others, information on bionomics, medical importance, molecular characterization, geographical distribution, preservation status of type material, as well as identification keys of adults, fourth instar larvae and male genitalia. The results of phylogenetic analysis using sequences of ITS2, COI and Catalase indicate the existence of at least twelve species within Myzorhynchella Section, the specimens which have been identified as An. antunesi is a species complex formed by possible five species and those of An. parvus and An. pristinus may also represent species complexes. The ITS2 sequences can be used as a diagnostic marker for species of Myzorhynchella Section. However, the study also shows that little is known about the diversity of Anopheles species that occur in environments where malaria occurs in low endemicity. By the number of new species found and the lack of studies with species of the Section, it is evident the need for further studies.
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Revisão taxonômica e filogenia do gênero Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae) / Taxonomic revision and phylogeny o genus Balgus Fleutiaux, 1920 (Coleoptera, Elateridae, Thylacosterninae)Barbosa, Felipe Francisco 24 April 2015 (has links)
Balgus Fleutiaux, 1920 possui atualmente nove espécies: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) e B. schnusei (Heller, 1914), mais uma subespécie. Espécies deste gênero podem ser facilmente diferenciadas das espécies dos outros gêneros de Thylacosterninae pela presença de tubérculos no disco pronotal. O presente trabalho teve como objetivos: realizar a revisão taxonômica das espécies do gênero; e realizar a reconstrução filogenética do gênero, por meio de caracteres morfológicos e moleculares. Apenas uma espécie, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), não foi analisada. Para as extrações do rDNA 16S foi utilizado um protocolo adaptado de Gilbert et al. (2007) para espécimes conservados em via seca. Os dados foram analisados por meio do critério de máxima parcimônia (MP) e por meio da inferência bayesiana (BI). Em sua versão final a matriz de caracteres contém 55 caracteres. Para a BI com dados morfológicos, foi utilizado o modelo Mkv para dados discretos morfológicos, com taxa de distribuição Gamma (). No caso dos dados moleculares, foi utilizado o alinhamento e busca de árvores por meio do método de alinhamento direto por Tree alignment (homologia dinâmica). O gênero Balgus foi redescrito, assim como todas as espécies do gênero analisadas. Todas as espécies se mantiveram válidas e a subespécie B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 se tornou inválida. Foi gerada uma chave de classificação para todas as espécies do gênero. O cladograma preferível foi o gerado por MP com morfologia, devido ao fato de ter sido o cladograma mais bem resolvido: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). São necessários novos estudos taxonômicos que visem B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), novos caracteres morfológicos sejam amostrados e, principalmente, que outros genes sejam sequenciados, para as espécies amostradas e não amostradas. / Balgus Fleutiaux 1920 currently has nine species: B. tuberculosus (Dalman, 1823); B. eganensis (Bonvouloir, 1875); B. humilis (Bonvouloir, 1875); B. obconicus (Bonvouloir, 1875); B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875); B. albofasciatus (Bonvouloir, 1875); B. eschscholtzi (Laporte, 1835); B. rugosus (Blanchard, 1843) and B. schnusei (Heller, 1914), further one subespecies. Species of this genus can be easily distinguished from species of other genera of Thylacosterninae by the presence of tubercles in pronotal disk. This study aimed to: the taxonomic revision of the genus; and the phylogenetic reconstruction of the genus, based on morphological and molecular characters. The examination of type material of two species, B. tuberculosus and B. rugosus was performed. Only one species, B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), was not analyzed. The extractions of rDNA 16S were performed using a protocol adapted from Gilbert et al. (2007) for samples preserved in a dry route. Data were analyzed using the maximum aarsimony (MP) and by bayesian inference (BI). The final version of the character matrix contains 55 characters. For BI with morphological data, the model Mkv was used for morphological discrete data with a distribution rate Gamma (). In the case of molecular data, we used the method of Tree alignment (dynamic homology). The Balgus genus was redescribed, as well as all species of the genus which were analyzed. All species remained valid and the subspecies B. schnusei cayennensis Chassain, 2003 are now invalid. A classification key to all species of the genus was generated. The preferred cladogram was generated by MP with morphology due to the fact that it was the most well-resolved cladogram: (Lissomus(C. mutabilis(P. bimaculatus((B. obconicus(B. humilis+B. schnusei))(B. eganensis(B. tuberculosus(B. eschscholtzi(B. albofasciatus+B. rugosus)))))))). New taxonomic studies, aimed B. subfasciatus (Bonvouloir, 1875), are necessary, new characters must be sampled and especially new genes must be sequenced for non-sampled species as well as for those which were already sampled.
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Revisão taxonômica de Octostruma Forel, 1912 (Formicidae, Myrmicinae) / Taxonomic revision of Octostruma Forel, 1912 (Formicidae: Myrmicinae).Prado, Lívia Pires do 19 February 2016 (has links)
O gênero de formigas Octostruma Forel 1912 (Formicidae: Myrmicinae) está restrito à região Neotropical; suas espécies ocorrem do México até a Argentina, são predadoras de pequenos artrópodes e podem nidificar no solo, serapilheira e em epífitas. No presente trabalho, a taxonomia do gênero é revista com base no exame de cerca de 4.000 exemplares. Reconheço 43 espécies de Octostruma, 34 espécies previamente conhecidas são consideradas válidas e redescritas e, portanto, nove são reconhecidas como novas. Além disso, indivíduos de castas e sexos ainda não registrados (machos, gines e ergatóides) são aqui descritos pela primeira vez para diferentes espécies. Novos registros de localidades expandem a distribuição geográfica conhecida para parte das espécies e informações sobre a biologia das espécies a partir de dados de rótulo e observações de campo, somados às poucas informações encontradas na literatura são compiladas neste trabalho. Uma chave de identificação para as operárias de todas as espécies do gênero é fornecida. / The ant genus Octostruma Forel 1912 (Myrmicinae: Attini) is restricted to the Neotropics; their species occur from Mexico to Argentina, are predators of small arthropods and may nest in the soil, leaf litter and epiphytes. In the present work, the taxonomy of the genus is reviewed based in the examination of about 4.000 specimens. Recognize 43 Octostruma species, 34 species previously known are considered valid and redescribed and nine are recognized as new. Moreover, castes and sex of individuals not yet recorded (males, gynes and ergatoids) are described here for the first time for different species. New records expand the distribution known for most species and information about the biology of the species from label data and field observations, added to the little information in the literature are compiled in this work. A key to the worker of all species of the genus is provided.
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Synalpheus Bate, 1888 (Decapoda, Alpheidae) do Atlântico Sul OcidentalSantos, Lucas January 2010 (has links)
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LUCAS.pdf: 2858536 bytes, checksum: c95e4fd5b9bd3a593b76a05399dc1560 (MD5) / FAPESB, CAPES / Synalpheus Bate, 1888, um dos gêneros mais diversos e desafiadores taxonomicamente de Alpheidae, tem sido bastante estudado nas regiões do Caribe e do Indo-Pacífico, mas apresentam escassez de estudos com espécies do Atlântico Sul, à exceção de alguns levantamentos realizados na costa do Nordeste do Brasil. Nove espécies de Synalpheus do Atlântico Sul coletadas no estado da Bahia entre os anos de 2007 e 2010 têm sua taxonomia revisada com base em comparações com as descrições originais e exemplares oriundos de coleções carcinológicas do Brasil. Cinco espécies têm dados acrescidos àqueles disponíveis na literatura e uma delas tem seu registro ampliado para o Rio Grande do Norte, duas espécies são citadas como novos registros de ocorrência para o Atlântico Sul e outras duas são descritas como espécies novas para a ciência. Além disso, são apresentados novos hospedeiros para algumas espécies e duas novas associações incomuns entre Synalpheus e outros invertebrados são reportadas. / Salvador
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