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A historiografia da arquitectura da época românica em Portugal : (1870-2010)

Botelho, Maria Leonor January 2010 (has links)
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A fotografia do românico em Marques Abreu

Santos, Mariana Marinho de Sousa January 2011 (has links)
O presente trabalho visa o estudo do trabalho fotográfico de José Antunes Marques Abreu, com incisão na temática da arquitectura românica. Para tal, abordaremos, em primeiro lugar, a conjuntura histórica portuguesa vivida desde o inicio do século XIX até à instituição do Estado Novo, para que nos seja dado a compreender qual o impacto das revoluções liberais na formação ideológica e cultural do Romantismo. Paralelamente, iremos procurar compreender o desenvolvimento dos eventos que levaram a uma tomada de consciência para a problemática dos princípios nacionalistas e da revalorização das origens da nação. Assim, o Românico será adoptado como representante dessa ideologia, sendo, desta forma, enaltecido. Isto verificar-se-á no âmbito da fotografia, que utilizará este estilo como temática recorrente. Todo o trabalho de Marques Abreu irá reflectir esta preocupação com a valorização e sensibilização para o estado do património nacional; neste sentido, a representação de edifícios românicos na sua obra fotográfica irá ser uma constante. Para percebermos este fenómeno, termos de fazer uma primeira abordagem sobre a fotografia no contexto internacional, a evolução das técnicas, as temáticas representadas e de que forma é que esta arte foi recebida pela opinião pública. Iremos depois introduzir esta arte no contexto nacional, percebendo de que forma é que esta recolhe influências da conjectura europeia, e quais as suas particularidades na obra de Marques Abreu. Assim, iremos tentar perceber quais as temáticas na obra fotográfica de Marques Abreu, com maior incidência para a fotografia da arquitectura românica e qual o seu papel na sensibilização para a salvaguarda do património nacional.
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Das preposições latinas às do português e do romeno: derivações semânticas / From Latin prepositions to Portuguese and Romanian ones: a study of semantic derivations

Mario Eduardo Viaro 18 November 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho é estudar as preposições de três línguas: latim, português e romeno. Divide-se, assim, em duas partes: uma teórica e outra, exemplificativa. Na primeira parte, após a exposição do método, comparativo e diacrônico, e do objeto de estudo, a língua e não a norma (segundo definição de COSERIU), desenvolve- se sucintamente um levantamento do uso dos termos \\\"preposição\\\" e \\\"prefixo\\\" desde sua criação até os dias atuais. Parte-se, depois, para uma definição de ambos os termos e para a delimitação de seu uso. Cita-se, então, o problema dos falsos prefixos, das preposições acidentais e das locuções prepositivas. : Feita a . distinção formal entre preposição, prefixo e advérbio, inicia-se uma explanação dos planos semânticos: espacial, temporal, biossocial e gramatical. O plano espacial será ó plano básico, a partir do qual se derivarão todas as demais idéias. Elenca-se e explica-se, enfim, certo número de passos do raciocínio (\\\"orientações semânticas\\\"). Na segunda parte, são apresentados os exemplos dos quais se deduziu a teoria da primeira parte e os oito capítulos que se seguem versam sobre um movimento ou posição determinada, a saber, \\\"afastamento\\\", \\\"aproximação\\\", \\\"meio\\\", \\\"circularidade\\\", \\\"verticalidade\\\", \\\"seqüência\\\", \\\"interioridade\\\" e \\\"proximidade\\\". Cada tipo é representado Partindo-se do latim, chega-se ao português e ao romeno, que, como sabido, são os extremos da România. Argumenta-se que as preposições conservam muito de seu sentido original, desde que sejam aplicadas essas \\\"orientações semânticas\\\". Observa-se, com isso, que elas não são desprovidas de significado e que sua complexidade semântica não deve ser entendida como um esvaziamento. / The aim of this work is a study of the prepositions of three languages: Latin, Portuguese and Romanian. It is divided into two parts: a theoretical and a demonstrative one. In the first part, after the exposition of the method - comparative and diachronical -and the subject, namely the language and not the norm (according to COSERIU\\\'s definition), a survey about the use of the terms \\\"preposition\\\" and \\\"prefix\\\" is briefly developed from their origin until nowadays. After that, both terms are defined and their use is delimited. The problems concerning false prefixes, accidental prepositions and prepositional locutions are also dealt with. A formal distinction has been made among prepositions, prefixes and adverbs. The semantic plans (spatial, temporal, biossocial and grammatical) are afterwards explained. The spatial plan is the basic one, from which ali other ideas are derivated. · Some raciocination steps are at last listed and explained (\\\"semantic orientations\\\"). In the second part, some examples are exhibited, from which the theory of the first part was inferred and the eight following chapters deal about a determined movement or position: \\\"severance\\\", \\\"approximation\\\", \\\"means\\\", \\\"circularity\\\", \\\"verticality\\\", \\\"succession\\\", \\\"interiority\\\" and \\\"proximity\\\". Each is represented by some prepositions/ prefixes. Starting from the Latin, one arrives at both already mentioned romanic languages that, as everyone knows, are spoken in the most extreme parts of the Roman Empire. The author argues that the prepositions preserve a great portion of their original sense, if those semantic orientations are applied on them. So, one observes that they are not meaningless and their semantic intricacy should not be understood as an emptying.
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A construção verbo + advérbio de lugar no romanche: herança latina ou decalque germânico? / Verb + adverb of place phrases in Romansh: Latin heritage or Germanic calque?

Mario Eduardo Viaro 10 October 2001 (has links)
O romanche é um conjunto de línguas faladas na Suíça que faz parte do grupo reto-românico, ao qual, também pertencem dois outros conjuntos de línguas faladas na Itália, a saber, o ladino dolomítico e do friulano. Esta tese apresenta uma visão panorâmica e diacrônica do reto-românico em sua unidade, bem como o detalhamento da sua diversidade nas cinco línguas romanches (sobresselvano, subselvano, sobremirano, valáder e puter) e em suas variantes extintas documentadas, com vistas ao estudo da construção verbo+advérbio de lugar. Será usado como corpus todas as ocorrências dessa construção coletadas nos quinze volumes da Crestomatia Reto-românica (Rhätoromanische Chrestomatie), compilada por Decurtins (1983-1985). Diante da diversidade gráfica, referir-se-á a cada construção específica pelo uso da variante suprarregional intitulada romanche grisão (rumantsch grischun). / Romansh is a set of languages spoken in Switzerland that is part of the Rhaeto-Romance group, to which two other sets of languages spoken in Italy, namely the Dolomite Ladin and the Friulian, also belong. This work presents a panoramic and diachronic view of the Romansh in its unity, as well as the detailing of its diversity in its five Romansh languages (Surselvan, Sutsilvan, Surmiran, Valader and Puter) and its documented extinct variants, and aims to study its verb + adverb of place phrases. It will be used as corpus all the occurrences of this construction collected in the fifteen volumes of the Rhätoromanische Chrestomatie, compiled by Decurtins (1983-1985). In view of the writing diversity, reference will be made to each specific construction by the use of the supraregional variant called Rumantsch Grischun.
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Das preposições latinas às do português e do romeno: derivações semânticas / From Latin prepositions to Portuguese and Romanian ones: a study of semantic derivations

Viaro, Mario Eduardo 18 November 1994 (has links)
O objetivo deste trabalho é estudar as preposições de três línguas: latim, português e romeno. Divide-se, assim, em duas partes: uma teórica e outra, exemplificativa. Na primeira parte, após a exposição do método, comparativo e diacrônico, e do objeto de estudo, a língua e não a norma (segundo definição de COSERIU), desenvolve- se sucintamente um levantamento do uso dos termos \\\"preposição\\\" e \\\"prefixo\\\" desde sua criação até os dias atuais. Parte-se, depois, para uma definição de ambos os termos e para a delimitação de seu uso. Cita-se, então, o problema dos falsos prefixos, das preposições acidentais e das locuções prepositivas. : Feita a . distinção formal entre preposição, prefixo e advérbio, inicia-se uma explanação dos planos semânticos: espacial, temporal, biossocial e gramatical. O plano espacial será ó plano básico, a partir do qual se derivarão todas as demais idéias. Elenca-se e explica-se, enfim, certo número de passos do raciocínio (\\\"orientações semânticas\\\"). Na segunda parte, são apresentados os exemplos dos quais se deduziu a teoria da primeira parte e os oito capítulos que se seguem versam sobre um movimento ou posição determinada, a saber, \\\"afastamento\\\", \\\"aproximação\\\", \\\"meio\\\", \\\"circularidade\\\", \\\"verticalidade\\\", \\\"seqüência\\\", \\\"interioridade\\\" e \\\"proximidade\\\". Cada tipo é representado Partindo-se do latim, chega-se ao português e ao romeno, que, como sabido, são os extremos da România. Argumenta-se que as preposições conservam muito de seu sentido original, desde que sejam aplicadas essas \\\"orientações semânticas\\\". Observa-se, com isso, que elas não são desprovidas de significado e que sua complexidade semântica não deve ser entendida como um esvaziamento. / The aim of this work is a study of the prepositions of three languages: Latin, Portuguese and Romanian. It is divided into two parts: a theoretical and a demonstrative one. In the first part, after the exposition of the method - comparative and diachronical -and the subject, namely the language and not the norm (according to COSERIU\\\'s definition), a survey about the use of the terms \\\"preposition\\\" and \\\"prefix\\\" is briefly developed from their origin until nowadays. After that, both terms are defined and their use is delimited. The problems concerning false prefixes, accidental prepositions and prepositional locutions are also dealt with. A formal distinction has been made among prepositions, prefixes and adverbs. The semantic plans (spatial, temporal, biossocial and grammatical) are afterwards explained. The spatial plan is the basic one, from which ali other ideas are derivated. · Some raciocination steps are at last listed and explained (\\\"semantic orientations\\\"). In the second part, some examples are exhibited, from which the theory of the first part was inferred and the eight following chapters deal about a determined movement or position: \\\"severance\\\", \\\"approximation\\\", \\\"means\\\", \\\"circularity\\\", \\\"verticality\\\", \\\"succession\\\", \\\"interiority\\\" and \\\"proximity\\\". Each is represented by some prepositions/ prefixes. Starting from the Latin, one arrives at both already mentioned romanic languages that, as everyone knows, are spoken in the most extreme parts of the Roman Empire. The author argues that the prepositions preserve a great portion of their original sense, if those semantic orientations are applied on them. So, one observes that they are not meaningless and their semantic intricacy should not be understood as an emptying.
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A construção verbo + advérbio de lugar no romanche: herança latina ou decalque germânico? / Verb + adverb of place phrases in Romansh: Latin heritage or Germanic calque?

Viaro, Mario Eduardo 10 October 2001 (has links)
O romanche é um conjunto de línguas faladas na Suíça que faz parte do grupo reto-românico, ao qual, também pertencem dois outros conjuntos de línguas faladas na Itália, a saber, o ladino dolomítico e do friulano. Esta tese apresenta uma visão panorâmica e diacrônica do reto-românico em sua unidade, bem como o detalhamento da sua diversidade nas cinco línguas romanches (sobresselvano, subselvano, sobremirano, valáder e puter) e em suas variantes extintas documentadas, com vistas ao estudo da construção verbo+advérbio de lugar. Será usado como corpus todas as ocorrências dessa construção coletadas nos quinze volumes da Crestomatia Reto-românica (Rhätoromanische Chrestomatie), compilada por Decurtins (1983-1985). Diante da diversidade gráfica, referir-se-á a cada construção específica pelo uso da variante suprarregional intitulada romanche grisão (rumantsch grischun). / Romansh is a set of languages spoken in Switzerland that is part of the Rhaeto-Romance group, to which two other sets of languages spoken in Italy, namely the Dolomite Ladin and the Friulian, also belong. This work presents a panoramic and diachronic view of the Romansh in its unity, as well as the detailing of its diversity in its five Romansh languages (Surselvan, Sutsilvan, Surmiran, Valader and Puter) and its documented extinct variants, and aims to study its verb + adverb of place phrases. It will be used as corpus all the occurrences of this construction collected in the fifteen volumes of the Rhätoromanische Chrestomatie, compiled by Decurtins (1983-1985). In view of the writing diversity, reference will be made to each specific construction by the use of the supraregional variant called Rumantsch Grischun.
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O caráter vulgar da perífrase ir + infinitivo: estudo comparativo entre o catalão, o valenciano e o português / The vulgar character of the periphrasis ir + infinitive: a comparative study between Catalan, Valencian and Portuguese

Souza, Paula da Costa 19 February 2010 (has links)
Dentre os meios utilizados para enriquecer os quadros dos paradigmas das flexões verbais nas línguas românicas, destaca-se o emprego de construções de caráter vulgar: as perífrases. Essas formas verbais compostas apresentam, por vezes, divergências relevantes entre as línguas românicas, como a construção ir (presente de indicativo) + infinitivo. Enquanto a língua portuguesa emprega essa perífrase para denotar noção de futuro, a língua catalã, ao contrário, utiliza-a para fazer referência a uma ação pretérita. Tendo em conta as demais línguas românicas, pode-se averiguar que é o catalão que faz uma exceção ao uso de ir+ infinitivo. Apesar de ter seu uso proliferado, o emprego da perífrase catalã não é consenso entre as suas variantes dialetais: enquanto a maior parte privilegia o uso da perífrase, em detrimento da forma simples de pretérito, uma pequena parte dá maior ênfase à forma sintética ou mescla as variantes. Ainda que a questão da coincidência formal da perífrase conduz a uma importante estranheza semântica em relação a outras línguas românicas, o escopo da pesquisa se mantém na comparação entre a língua portuguesa e catalã, colocando em xeque a relação dicotômica norma/ uso. Uma análise sob a perspectiva diacrônica poderia apresentar respostas satisfatórias para se chegar ao entendimento do tratamento e da história dessas perífrases nas duas línguas. / Among the means used to broaden the paradigm of verbal inflections in romance languages, the employment of constructions that are vulgar in character is noteworthy: the periphrases. The compound verb forms present, at times, significant differences between the romance languages, such as the construction ir (indicative present tense) + infinitive. Whereas in Portuguese such a pattern is employed to denote future, Catalan uses it to refer to past actions. All romance languages considered, it can be verified that Catalan is the only language that makes this exceptional use of ir + infinitive. In spite of its widespread use, the employment of the Catalan periphrasis is not a consensus amongst its dialects: while the majority of them make use of the periphrasis instead of the simple past form, a small part of them prefer to use the synthetic form or both interchangeably. Although the matter of the formal coincidence of the periphrasis leads to important semantic awkwardness in relation to the other romance languages, the scope of this work is the comparison between Portuguese and Catalan languages, calling into question the norm/usage dichotomy. An analysis in diachronic perspective could lead to satisfactory understanding of the treatment and history of these periphrases in both languages.
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O caráter vulgar da perífrase ir + infinitivo: estudo comparativo entre o catalão, o valenciano e o português / The vulgar character of the periphrasis ir + infinitive: a comparative study between Catalan, Valencian and Portuguese

Paula da Costa Souza 19 February 2010 (has links)
Dentre os meios utilizados para enriquecer os quadros dos paradigmas das flexões verbais nas línguas românicas, destaca-se o emprego de construções de caráter vulgar: as perífrases. Essas formas verbais compostas apresentam, por vezes, divergências relevantes entre as línguas românicas, como a construção ir (presente de indicativo) + infinitivo. Enquanto a língua portuguesa emprega essa perífrase para denotar noção de futuro, a língua catalã, ao contrário, utiliza-a para fazer referência a uma ação pretérita. Tendo em conta as demais línguas românicas, pode-se averiguar que é o catalão que faz uma exceção ao uso de ir+ infinitivo. Apesar de ter seu uso proliferado, o emprego da perífrase catalã não é consenso entre as suas variantes dialetais: enquanto a maior parte privilegia o uso da perífrase, em detrimento da forma simples de pretérito, uma pequena parte dá maior ênfase à forma sintética ou mescla as variantes. Ainda que a questão da coincidência formal da perífrase conduz a uma importante estranheza semântica em relação a outras línguas românicas, o escopo da pesquisa se mantém na comparação entre a língua portuguesa e catalã, colocando em xeque a relação dicotômica norma/ uso. Uma análise sob a perspectiva diacrônica poderia apresentar respostas satisfatórias para se chegar ao entendimento do tratamento e da história dessas perífrases nas duas línguas. / Among the means used to broaden the paradigm of verbal inflections in romance languages, the employment of constructions that are vulgar in character is noteworthy: the periphrases. The compound verb forms present, at times, significant differences between the romance languages, such as the construction ir (indicative present tense) + infinitive. Whereas in Portuguese such a pattern is employed to denote future, Catalan uses it to refer to past actions. All romance languages considered, it can be verified that Catalan is the only language that makes this exceptional use of ir + infinitive. In spite of its widespread use, the employment of the Catalan periphrasis is not a consensus amongst its dialects: while the majority of them make use of the periphrasis instead of the simple past form, a small part of them prefer to use the synthetic form or both interchangeably. Although the matter of the formal coincidence of the periphrasis leads to important semantic awkwardness in relation to the other romance languages, the scope of this work is the comparison between Portuguese and Catalan languages, calling into question the norm/usage dichotomy. An analysis in diachronic perspective could lead to satisfactory understanding of the treatment and history of these periphrases in both languages.
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Uma leitura do De vulgari eloquentia de Dante Alighieri / A reading of De vulgari eloquentia of Dante Alighieri

Vivai, Cosimo Bartolini Salimbeni 09 April 2009 (has links)
Idealizado e composto nos primeiros anos do exílio, escrito em latim, o De vulgari eloquentia é concebido por Dante como um tratado de retórica e de poética que fixe as normas para o uso da língua vulgar, consagrando dessa forma sua legitimidade e seu valor como instrumento de expressão literária; nascido da necessidade de uma redefinição e uma reavaliação do próprio papel e significado de intelectual no âmbito da cultura italiana e européia, representa uma teorização retórico-literária baseada na sua própria experiência poética. A obra trata da origem da linguagem, da diferenciação dos vários idiomas conseqüente à confusão bíblica de Babel até a análise das línguas européias e dos vários dialetos italianos; uma vez identificada uma linguagem que atenda às exigências de uma língua literária verdadeiramente italiana, que supere os restritos limites municipais e regionais, isto é, um vulgar ilustre, cardinal, áulico e curial, Dante pretende estabelecer as regras dos gêneros e dos estilos com as quais esse vulgar possa ser explicitado, partindo da expressão mais alta, a canção: esse vasto projeto, porém, é interrompido repentinamente no décimo quarto capítulo do segundo livro. A leitura desse pequeno tratado torna possível, por um lado, uma melhor compreensão de muitos aspectos da pessoalidade e da obra dantesca, por outro, nos revela um precioso e original documento, extremamente interessante e importante para a história da lingüística românica e em particular da língua italiana. / Conceived and composed during the first years of his exile, written in Latin, De vulgari eloquentia was intended by Dante as a treatise on poetry and rhetoric that would set the rules for the use of the vulgar (i.e. commonly spoken by the people) language, establishing once and for all its value as a legitimate instrument of literary expression. The project was born out of the authors need to better define his own role and significance as an intellectual against the background of Italian and European culture, and its structure, although theoretical, is based on his own experience as a poet. The work deals with the origin of language, relating how many different idioms originated from Babels biblical confusion, then goes on to analyse the European languages and the various Italian dialects. Having identified what he considers to be an idiom which meets the requirements of a genuinely Italian literary language, free from any local or regional influence, a vulgar tongue, yet at the same time illustrious, cardinal, courtly and curial, Dante endeavours to define the rules that should apply to the various genres and styles, starting with the highest, the canzone (lyric poem); but this vast project comes to an abrupt end with the fourteenth chapter of the second book. This short treatise not only gives us a deeper understanding of Dantes work and personality, but is also a valuable and original document in its own right, of the utmost importance for the development and history of Romance linguistics and particularly of the Italian language.
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Uma leitura do De vulgari eloquentia de Dante Alighieri / A reading of De vulgari eloquentia of Dante Alighieri

Cosimo Bartolini Salimbeni Vivai 09 April 2009 (has links)
Idealizado e composto nos primeiros anos do exílio, escrito em latim, o De vulgari eloquentia é concebido por Dante como um tratado de retórica e de poética que fixe as normas para o uso da língua vulgar, consagrando dessa forma sua legitimidade e seu valor como instrumento de expressão literária; nascido da necessidade de uma redefinição e uma reavaliação do próprio papel e significado de intelectual no âmbito da cultura italiana e européia, representa uma teorização retórico-literária baseada na sua própria experiência poética. A obra trata da origem da linguagem, da diferenciação dos vários idiomas conseqüente à confusão bíblica de Babel até a análise das línguas européias e dos vários dialetos italianos; uma vez identificada uma linguagem que atenda às exigências de uma língua literária verdadeiramente italiana, que supere os restritos limites municipais e regionais, isto é, um vulgar ilustre, cardinal, áulico e curial, Dante pretende estabelecer as regras dos gêneros e dos estilos com as quais esse vulgar possa ser explicitado, partindo da expressão mais alta, a canção: esse vasto projeto, porém, é interrompido repentinamente no décimo quarto capítulo do segundo livro. A leitura desse pequeno tratado torna possível, por um lado, uma melhor compreensão de muitos aspectos da pessoalidade e da obra dantesca, por outro, nos revela um precioso e original documento, extremamente interessante e importante para a história da lingüística românica e em particular da língua italiana. / Conceived and composed during the first years of his exile, written in Latin, De vulgari eloquentia was intended by Dante as a treatise on poetry and rhetoric that would set the rules for the use of the vulgar (i.e. commonly spoken by the people) language, establishing once and for all its value as a legitimate instrument of literary expression. The project was born out of the authors need to better define his own role and significance as an intellectual against the background of Italian and European culture, and its structure, although theoretical, is based on his own experience as a poet. The work deals with the origin of language, relating how many different idioms originated from Babels biblical confusion, then goes on to analyse the European languages and the various Italian dialects. Having identified what he considers to be an idiom which meets the requirements of a genuinely Italian literary language, free from any local or regional influence, a vulgar tongue, yet at the same time illustrious, cardinal, courtly and curial, Dante endeavours to define the rules that should apply to the various genres and styles, starting with the highest, the canzone (lyric poem); but this vast project comes to an abrupt end with the fourteenth chapter of the second book. This short treatise not only gives us a deeper understanding of Dantes work and personality, but is also a valuable and original document in its own right, of the utmost importance for the development and history of Romance linguistics and particularly of the Italian language.

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