• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 132
  • 36
  • 15
  • 13
  • 12
  • 9
  • 9
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 237
  • 81
  • 51
  • 39
  • 38
  • 37
  • 26
  • 22
  • 19
  • 18
  • 18
  • 15
  • 15
  • 14
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Elementos para um conceito jurídico de império

Poletti, Ronaldo Rebello de Britto January 2007 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, 2007. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-10-22T11:54:18Z No. of bitstreams: 1 Tese_RonaldoRebeloBPoletti.pdf: 1719202 bytes, checksum: 0c8f66bf2830d2672f9cea158f6b8cfe (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-11-16T15:02:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_RonaldoRebeloBPoletti.pdf: 1719202 bytes, checksum: 0c8f66bf2830d2672f9cea158f6b8cfe (MD5) / Made available in DSpace on 2009-11-16T15:02:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_RonaldoRebeloBPoletti.pdf: 1719202 bytes, checksum: 0c8f66bf2830d2672f9cea158f6b8cfe (MD5) Previous issue date: 2007 / Busca-se o verdadeiro significado de Imperium, com fundamento no seu arquétipo romano, a partir de longuíssima tradição poética-religiosa, da missão espiritual de Enéias, revelada por Virgílio, até a consagração de Otaviano Augusto, com o fecho jurídico de Justiniano. O tema se justifica pela utilização nem sempre jurídica da palavra “império”, não raro confundida com “imperialismo”. Há uma relação necessária do “império” com a ordem jurídica mundial, sendo que o assunto suscita considerações a respeito da soberania estatal, do direito internacional, da comunidade européia e da globalização. O enfraquecimento do Estado Nacional pode ensejar um governo mundial? O Direito Romano tem condições de oferecer algo para a problemática política mundial contemporânea? Além disso, o problema conceitual é relevante como parte da investigação científica jurídica. A propósito, é necessário cotejar o Estado Moderno, dito soberano, nacional, territorial e o Império. Na verdade, o aparecimento do primeiro fez desaparecer o segundo. Dessa maneira, a busca de um verdadeiro sentido de Império possibilita oferecer elementos para uma Teoria Geral do Império como um contrapeso à Teoria Geral do Estado. Daí a reflexão a respeito de povo, território, soberania, como elementos suscetíveis de exame na comparação entre Império e Estado. Com o desaparecimento do Império, o ius gentium é substituído pelo direito internacional. O Estado inviabiliza a soberania popular pela representação política; a unidade do direito em face dos direitos estatais nacionais; a existência de uma autoridade mundial, por força das soberanias. Algumas categorias são pensáveis somente no Império, como populus, civitas augescens, plurietnicidade, supranacionalidade, ius gentium, harmonia e convivência entre os direitos locais e o direito imperial, cosmopolitismo. A relação entre Virgílio – Justiniano – Otaviano Augusto e a perpetuidade do Império e do Direito, são aspectos fundamentais. A matriz romana oferece dados para um conceito jurídico de Império: o povo, o elemento religioso, a realização da paz, a unidade na variedade sem perda da identidade das partes, a unidade do direito e sua compatibilidade com os direitos locais, a supranacionalidade, povos e não Estados, direito supranacional e não direito internacional, plurietnia necessária, cidadania universal, inexistência de terrritório e de fronteiras, distinção entre reino e império, compatibilidade entre Império e República. A permanência da idéia de Império possibilitou a presença do direito romano em novas formas. E o exemplo disso está na trajetória da idéia de Império, de Portugal para o Brasil, idéia presente ainda na República e na doutrina brasileira do século XX Em um apêndice as linhas gerais do Império presente na Idade Média, nos juristas medievais e em Dante, relacionando-se o iter do pensamento medieval até a modernidade. Enfim, as instituições jurídicas e políticas do passado são sempre valiosas e o seu estudo relevante para a cultura, mas a atenção, para elas voltada, oferece tanto mais interesse quanto for a possibilidade de inseri-las na compreensão da realidade contemporânea, ao fito de aprimorá-la para o bem do homem e da sociedade. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The author searches the true meaning of IMPERIUM, founded in its Roman archetype, influenced by very old poetical-religious tradition as well as by Aeneas spiritual mission as disclosed by Vergilius, passing by Octavianus Augustus consecration, complemented by Justinianus legal thought and action. The theme is justified by the non juridical use of the word EMPIRE which is frequently confounded with IMPERIALISM. There is a generalized and necessary relation of EMPIRE with the legal world order, situation which sometimes gives place to commentaries regarding State Sovereignty, International Law, the European Community as well as globalization. Can the weakening of the so-called Nation State give birth to a World Government? Is it possible for Roman Law to contribute to solving problems of contemporary world politics? In addition to all this, the conceptual problem is relevant as part of the scientific legal analysis. Incidentally, it is necessary to compare the Modern State – sovereign, national and territorial – with the concept of IMPERIUM. In fact, the former’s appearance made the latter disappear. In this way, the search for a true meaning of IMPERIUM may offer elements for building a General Theory of the Empire as a counterweight to the General Theory of the State. Hence, the reflection regarding people, territory and sovereignty as susceptible elements for carrying out a comparative analysis between the Empire and the State. International Law replaces the “IUS GENTIUM” following the IMPERIUM disappearance. Political representation replaces popular sovereignty – turned out infeasible by Modern State; in the same line, the unity of the Law gives place to the “rights” of national states and a “world authority or government” ceases to exist as a consequence of the appearance of new sovereign powers. Some concepts such as “populus, civitas augescens, pluri-ethnicity, supra-nationality, jus gentium, harmony, ‘co-existence of local laws and imperial rights’ and cosmopolitism” are only thinkable in connection with the idea of IMPERIUM. The relation between Vergilius, Justinianus, Octavianus Augustus and the perpetuity of the IMPERIUM and the LAW are aspects of utmost importance. The roman matrix offers elements for a juridical concept of IMPERIUM, namely: the people, religion, the search for peace, the unity in variety without loosing the identity of the parties involved, the unity of the Law and its compatibility with local rights, peoples and not states, supranational law and not International Law, necessary ethnical plurality, universal citizenship, inexistence of territory and borders, distinction between Kingdom and Empire, compatibility between Empire end Republic. The permanence of the idea of Empire made the presence of Roman Law possible in new forms. One example of this being the path followed by said idea, from Portugal to Brazil, not only throughout the Colonial Period, but also in the Republic, influencing part of Brazilian doctrine in the XX Century. In an appendix, the author points to the Empire general lines present in the Middle Age, in mediaeval jurists as well as in Dante, trying to establish a link between mediaeval thought and modernity. Finally, it is said that political and legal institutions from the past are always important and their study is most relevant for culture in general. However, any attention given to them offers more interest when there is the possibility of inserting them in the understanding of contemporary reality, aiming at improving it for the benefit of both man and society. _______________________________________________________________________________ RIASSUNTO / Il vero significato di Imperium, fondato sul suo archetipo romano, deve ricercarsi a partire da una lunghissima tradizione poetico-religiosa, che va dalla missione spirituale di Enea, illustrata da Virgilio, sino alla consacrazione di Ottaviano Augusto e sino alla opera giuridica conclusiva di Giustiniano. Il tema si giustifica per l’utilizzazione non sempre giuridica della locuzione “impero”, sovente confusa con “imperialismo”. Vi è una relazione necessaria dell’ “impero” con l’ordine giuridico mondiale, visto che l’argomento suscita considerazioni circa la sovranità statale, il diritto internazionale, la Comunità Europea e la globalizzazione. L’indebolimento dello stato nazionale può aprire la strada ad un governo mondiale? Il diritto romano è in grado di offrire qualcosa alla problematica politica mondiale contemporanea? Oltre a ciò, siamo di fronte a un problema concettuale rilevante per ricerca scientifica in campo giuridico. A tal proposito, è necessario confrontare lo Stato Moderno, detto ‘sovrano’, ‘nazionale’, ‘territoriale’ e l’Impero. In verità la comparsa del primo provocò la scomparsa del secondo. In tal modo, la ricerca del vero significato di Impero fornisce elementi per costruire una Teoria Generale dell’Impero in contrapposizione alla Teoria Generale dello Stato. Da ciò una riflessione a proposito di popolo, territorio, sovranità, come elementi di analisi nel quadro della comparazione fra Impero e Stato. Scomparso l’Impero, il ius gentium viene sostituito dal diritto internazionale. Lo Stato rende impraticàbile la sovranità popolare attraverso la rappresentazione politica; l’unità del diritto di fronte ai diritti statali nazionali; l’esistenza di una autorità mondiale, in forza delle sovranità. Alcune categorie sono pensabili solamente nell’ambito dell’Impero, come ad esempio populus, civitas augescens, plurietnicità, sovrannazionalità, ius gentium, armonia e convivenza fra i diritti locali e il diritto imperiale, cosmopolitismo. La relazione tra Virgilio, Ottaviano Augusto e Giustiniano, da un lato, e, la perpetuità dell’Impero e del Diritto, dall’altro, rappresentano aspetti fondamentali. La matrice romana offre i dati per un concetto giuridico di Impero: il popolo, l’elemento religioso, la realizzazione della pace, l’unità nella varietà senza perdita dell’identità delle parti, l’unità del diritto e la sua compatibilità con i diritti locali, la dimensione sovrannazionale, popoli e non Stati, diritto ‘sovrannazionale’ e non ‘internazionale’, pluralità etnica necessaria, cittadinanza universale, inesistenza di territori e frontiere, distinzione fra regno e impero, compatibilità fra Impero e Repubblica. La permanenza dell’idea di Impero rese possibile la presenza del diritto romano in forme nuove. E l’esempio di ciò si ritrova nella traiettoria dell’idea di Impero, dal Portogallo al Brasile, idea presente ancora nella Repubblica e nella dottrina brasiliana del XX secolo. In appendice, vengono tracciate le linee generali del concetto di Impero in età medievale, nei giuristi dell’epoca e in Dante, ricostruendo l’iter del pensiero medievale fino alla modernità. Infine, le istituzioni giuridiche e politiche del passato hanno una sempre rinnovata importanza e il loro studio ha rilevanza notevole per la cultura; ma l’attenzione ad esse rivolta offre tanto più interesse quanto più si abbia la possibilità di inserirle nella comprensione della realtà contemporanea, in modo che una tale comprensione risulti cesellata per il bene dell’uomo e della società.
32

Agere, Cavere, Respondere: a atividade consultiva dos juristas romanos como fonte do direito / Agere, cavere, respondere: lactivité consultative des juristes romains comme source du droit.

Felipe Epprecht Douverny 29 April 2013 (has links)
Ce travail a pour bût analiser la manière selon laquelle les juristes romains ont agi dans la pratique juridique le long du temps et comment cette action a contribué à la formation du droit romain. Dans la première partie, on essaye de montrer comment sest deroulée lactivité consultive des juristes le long de lhistoire, depuis ses débuts au dedans du college des pontifes, jusquà sa progressive absortion par lEmpereur. Lenquête porte sur la composition sociale de la jurisprudence e comment cette profession, occupée par les hommes les plus importants de la aristocracie, sinserait dans un modèle ideal de savoir intégral et, au même temps, servait à obtenir pretsige et reconaissance sociale utiles au succés électoral. Ensuite, on passe à lanalyse de la forme selon laquelle les juristes agissaient dans la pratique: en répondant aux consultations et sappliquant à la confection des actes juridiques et formules procéssuelles. Au milieu de ce type de travail ont né lenseignement et la litterature juridique. Après cela, ont décrit les mutations survenues à cause du passage au Principat et comment le prince à essayé de contrôler lactivité des juristes avec lius respondendi, jusquà accaparer les consultations. Dans la deuxième partie du travail, il sagit de la forme où, avec le cavere, agere et respondere, plusieurs institutions ont surgi. On y analyse le processus par lequel le droit qui la jurisprudence crée sétablisse. Ce processus est double: lefficace dans le cas particulier (exposée dès la jurisprudence pontificale jusquau Principat) e la transformation en ius receptum, quand lacceptation sociale les transformait en droit certain / Esta dissertação tem por objetivo analisar a forma como os juristas romanos atuaram na prática jurídica ao longo do tempo, e como essa atuação contribuiu para a formação do direito romano. Na primeira parte do trabalho, busca-se mostrar como a atividade consultiva dos juristas se desenrolou na história romana, desde seu surgimento no colégio dos pontífices, até sua progressiva absorção pelo imperador. Investiga-se ali a composição social da jurisprudência e como essa profissão, exercida pelos homens mais importantes da aristocracia, se inseria num modelo ideal de saber integral, e como servia a anagariar fama e reconhecimento social que redundariam em sucesso eleitoral. Em seguida, passa-se à análise da forma tríplice em que os juristas atuavam na prática: respondendo às consultas sobre pontos de direito, auxiliando na confecção de negócios jurídicos e de fórmulas processuais. Em meio a essa atividade é que têm início tanto o ensino como a literatura jurídica. Depois disso, são descritas as mudanças por que passou tanto a jurisprudência como o respondere em especial, após a instauração do principado, e de como o príncipe buscou interferir nessa atividade dos juristas por meio do ius respondendi, até que, com a prática dos rescritos, tomou para si a tarefa da consultoria jurídica. Na segunda parte do trabalho, trata-se da forma como vários institutos surgiram por meio do cavere, agere e respondere, analisando-se então o processo pelo qual o direito criado pela jurisprudência se estabelecia, e que se desdobra em dois momentos: a eficácia no caso concreto a força dos responsa desde a jurisprudência pontifical até o principado, e a transformação em ius receptum, quando a aceitação social das propostas dos juristas as tornava direito incontroverso.
33

La acusación calumniosa en el derecho romano

Alvarez Cáceres, Sergio Hernán January 2000 (has links)
No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / El presente trabajo tiene por objeto, investigar acerca de la acusación calumniosa en el derecho romano. La investigación pretende exponer los lineamientos fundamentales de dicha institución, partiendo por el concepto legal de ella, que reconoce su origen en la legislación romana, para ser recogida posteriormente por los cuerpos jurídicos de cada país, especialmente centrándonos en España y Chile por concentrar nuestro mayor interés
34

Compraventa en el Derecho Romano: El esquema unificador de Justiniano.

Mena Marín, Pedro January 2003 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / La presente Memoria se desarrolla como un camino histórico destinado a desentrañar y exponer, en último término, el esquema que para la compraventa desarrolla el Corpus Iuris, concentrando la atención en el problema de la falta de cumplimiento por parte del comprador, es decir, el análisis de las situaciones que genera el no pago del precio. Constataremos cómo en ese cuerpo jurídico, Justiniano pretende unificar dos tradiciones relativas a la compraventa: la primera, proveniente del Derecho Romano Clásico, que configura el negocio como un contrato consensual de efectos obligacionales; la segunda, que se remonta al más antiguo Derecho griego, y que ve la compraventa como una simple variedad de la permuta, perfeccionada no por el consentimiento, sino por el pago del precio, y cuyos efectos son directamente reales, de manera que el comprador se hace dueño desde el pago y exige la entrega mediante acción real. La tradición romana clásica se mantuvo incólume en los textos hasta la época de la compilación, e inclusive es recogida por los escritos jurídicos tardo-occidentales; sin embargo, la práctica helenística de la compraventa real parece no haber quedado nunca del todo erradicada en las provincias orientales, y el problema aflora sobre todo a partir de la Constitutio Antoniniana del año 212 d.C.; así advertimos, por ejemplo, que numerosos rescriptos debidos a la Cancillería de Diocleciano, tienen su origen en consultas de griegos que seguían considerando a la compraventa como un negocio real. Justiniano, a través de una célebre constitución promulgada el año 528, introduce como paralela a la consensual la figura de una compraventa escrita, que permitía a los griegos mantenerse en la práctica de su tradición, por cuanto recurrían a consignar en la escritura que el precio se había pagado; los cambios que acarrea esta innovación y las consecuencias del nuevo sistema que admite las dos formas de compraventa, consensual y escrita, pueden advertirse al comparar las Instituciones de Gayo 2,20, con el pasaje correspondiente de Instituta de Justiniano 2,1,41.
35

El delito civil en Roma y en el derecho civil español

Fuenteseca Degeneffe, Margarita 27 July 1995 (has links)
No description available.
36

Análisis al proceso judicial a Jesucristo en Judea y Roma en el siglo “I”

Palomino Alania, Jorge Luis 26 March 2018 (has links)
La presente tesis persigue, el hacer un análisis general de lo que fue el Proceso Penal a Jesucristo; como se puede apreciar por una simple visión general en el mundo todos nosotros tenemos solamente una visión religiosa de lo que fue el Juicio a Jesús, panorama que dependiendo de cada religión puede variar, no obstante, es bastante frecuente realizar comentarios respecto a su arresto las tantas idas y vueltas de un lugar a otro, siempre con maltratos e insultos, con torturas y escupitajos.
37

Editio Actionis Extraprocesal

Pino Aguilera, María Cecilia January 2001 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / No autorizada por el autor para ser publicada a texto completo / La editio actionis extraprocesal, tiene la particularidad de encontrar su mayor desarrollo en el Derecho Romano Clásico. Sin embargo, como veremos su estudio no sería completo sin un análisis en las otras dos etapas. La importancia de este tema esta, como descubriremos, en que conjuga aspectos importantísimos del Derecho, tal como, el principio de economía procesal, el carácter informativo y específicamente en el edicto de argentariis rationibus edendis la trascendencia como medios de prueba en el proceso. Es así como esta institución mantiene plena vigencia en principios que hoy son recogidos ampliamente por nuestra legislación. Contrariamente a lo que se pueda pensar, el tratamiento en el estudio de esta institución es escaso y en otras ocasiones errado. Lo anterior, esto es, el escaso tratamiento dado por los estudiosos de este Derecho y la importancia que realmente tiene esta institución, nos llevó a fijar nuestro estudio en la editio actionis extraprocesal en el Derecho Romano Procesal. Visto así, nuestro trabajo pretende darle la trascendencia que se merece la institución, reconociendo el aporte tanto al Derecho Romano Procesal como al Derecho Actual. Comenzaremos analizando la editio actionis extraprocesal en el procedimiento de las acciones de ley. Luego abordaremos el tema desde el procedimiento formulario donde alcanzará su mayor trascendencia. Por último, veremos la editio actionis extraprocesal en el procedimiento extraordinario. A continuación daremos principio al estudio de la editio actionis extraprocesal, pero de manera introductoria, destacaremos algunos aspectos generales de lo que es el Proceso Civil Romano para poder establecer un marco jurídico que nos permita el fácil desarrollo de la materia
38

La influencia de la compraventa romana en los convenios internacionales comerciales ratificadas por Chile

Herrera Olivos, Roberto Enrique January 2006 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales) / “El trabajo pretende entregar una idea panorámica del derecho romano y de cómo este ha pervivido con el transcurso del tiempo en la legislación comercial internacional. Se estudia el ordenamiento jurídico romano, la compraventa romana a la luz de los textos clásicos, las obligaciones de las partes y, hecho esto, se intenta demostrar que el régimen de la compraventa romana se recoge en la actualidad en el régimen del contrato internacional de mercaderías”.
39

Entre o Côa e o Águeda : povoamento nas épocas romana e alto-medieval

Cosme, Susana Maria Rodrigues January 2002 (has links)
No description available.
40

Anruf der Freiheit : Anthropologie bei Romano Guardini /

Brüske, Gunda, January 1900 (has links)
Diss.--Katholisch-Theologische Fakultät--München--Ludwig-Maximilians-Universität, 1998. / Bibliogr. p. 317-328. Index.

Page generated in 0.0269 seconds