Thesis (Ph. D.)--University of Chicago, Dept. of Music, June 1999. / Includes bibliographical references. Also available on the Internet.

The work presents the life, work, and times of G. Rossini. It takes a closer look at the opera Il barbiere di Siviglia with particular emphasis on the character of Rossina. The work also familiarizes the reader with the term Bel Canto and its particulars. The author describes her own experience with the character of Rossina.

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Current and historical methods of metric analysis often assume that the first beat of a metric group is stronger than the second. This, however, is not the case in all repertoires. For example, a study by William Rothstein (2011) demonstrates that Verdi’s midcentury operas often place emphasis on even-numbered beats. This paper shows this metric trend to be even more prevalent in a corpus of 208 nineteenth-century operatic excerpts, (1809-1859). I present a formal model that classifies phrases according to anacrusis length and prosodic accent, showing where large-scale metric accents fall within a phrase. This model produces three metric types which align with Rosthstein’s (2011) previous work. Compositional and historical features (e.g., language, premiere date, librettist, etc.) were tracked alongside type in order to determine whether preferences for certain metric forms were more prevalent in certain contexts. This indeed was the case. For instance, use of even-emphasis meter increases over time, even though odd-emphasis meter remains most common. Individual composers also show a significantly distinguishable preference toward each type of meter. These results not only confirm that the highest concentration of even-emphasis meter occurs in Verdi’s midcentury operas (Rothstein 2011), but that Verdi is the primary user of this type overall. I also demonstrate that language and composer nationality do not significantly affect an excerpt's metric type; only Verdi shows distinction in these areas. With this finding, I argue against using nationalist language to identify metric types and instead propose suggestions that better-reflect an updated understanding of nineteenth-century metric conventions.

Beaumarchais n’est pas seulement un dramaturge célèbre du XVIIIe siècle, c’est avant tout le père de Figaro, cette figure familière qui s’invite dans le débat public dès qu’il est question de liberté d’expression ou de lutte contre l’injustice. Récusant le concept de mythe, dont les études de réception sont friandes, cette étude s’interroge sur la manière dont l’usage systématique de Figaro dans des domaines extra-littéraires détermine l’ensemble du discours critique sur Beaumarchais. Aux origines de la figaromania, il y a un parcours de la subversion à l’institutionnalisation, qui s’opère à la fin du XIXe siècle, lorsque la Révolution « entre au port », avec l’avènement des républicains. Cette enquête propose donc une histoire de la réception qui puisse montrer la convergence entre les significations d’une œuvre appartenant au patrimoine national et les multiples usages et appropriations dont elle fait l’objet, envisagés dans leur diversité à l’échelle européenne. / Beaumarchais is not only a famous 18th century playwright, but first and foremost the architect of Figaro; the well-known character who slides his way into the public debate as soon as liberty of expression or the fight against injustice is evoked. Challenging the idea of a myth, endorsed by other reception studies, this study analyses how the systematic use of Figaro outside the literary domain shapes the entire critical discourse on Beaumarchais. At the origins of figaromania, there is a transition from subversion to ‘institutionalisation’ at the end of the 19th century as the French Revolution came to an end, with the arrival of the Republicans. Therefore, this study proposes a historical context of the reception of Beaumarchais’ work, at the European level, that shows the convergence between the meaning of an oeuvre that belongs to the national cultural heritage and the many different roles and appropriations that this oeuvre assumes.

Ernesto Palacio (Lima, 1946) es uno de los mayores expertos de la vocalidad rossiniana en la actualidad. Ejerció como cantante entre 1972 y 1998, poniendo su voz de tenor lírico-ligero al servicio del repertorio del bel canto, participando en el “rescate” de títulos hasta entonces desconocidos y presentando su enfoque artístico dentro de este estilo. Como maestro, fue el descubridor y guía de Juan Diego Flórez durante su etapa formativa en 1994. Lo impulsó hasta llevarlo a Pesaro en 1996, año del debut internacional que le abrió las puertas de la Scala de Milán. También lo representó y acompañó en los pasos más importantes de su carrera. Como agente artístico, Palacio ha sido parte clave para el despegue de cantantes hoy vigentes y destacados en la escena lírica mundial, como el bajo ruso Ildar Abdrazakov, la mezzosoprano Daniela Barcellona o el director de orquesta Michele Mariotti. Debido a su trayectoria y destacado trabajo, Ernesto Palacio fue elegido por las autoridades del Rossini Opera Festival como sovrintendente y director artístico; así como director de la Accademia Rossiniana “Alberto Zedda”. Esta investigación busca definir y determinar los aportes de Ernesto Palacio a la interpretación de la ópera rossiniana, considerando su amplia experiencia en el rescate de las obras compuestas por Gioachino Rossini y como continuador del Rossini Renaissance surgido a finales de la década del sesenta. En el camino por cumplir este objetivo, el lector profundizará en el pasado más remoto y el presente de la ópera entre Perú e Italia.

O presente trabalho consiste numa etnografia junto à Banda Musical Gioachino Rossini, instituição centenária da cidade de Rio Grande-RS. A análise aqui proposta baseia-se no “conviver” e no “lembrar” de seus músicos. No conviver, enfoca-se as interações entre eles e a relação destes com o espaço de sua sede, com a memória e a música. No lembrar, trata-se da memória de seus músicos, da relação destes com seus tempos, os “tempos” (sonoros e sociais) de suas vidas. A relação desses músicos com seus múltiplos tempos e espaços, apontaram, ao longo do trabalho de campo, para uma ambivalência deste conviver e lembrar. Esta ambivalência, por sua vez, apontou para uma concepção de memória, na qual as “afecções musicais” e as “artes do dizer”, assim como as representações coletivas sociais e musicais, intercalaram-se de forma processual. Sendo a música, em suas propriedades de sucessão e simultaneidade, o elemento central para se entender essas memórias; para se pensar o tempo (sonoro) e o tempo (social) experenciado por esses músicos.

Thesis (doctoral)--Universität, Mannheim, 2002. / Includes bibliographical references.

O presente trabalho consiste numa etnografia junto à Banda Musical Gioachino Rossini, instituição centenária da cidade de Rio Grande-RS. A análise aqui proposta baseia-se no “conviver” e no “lembrar” de seus músicos. No conviver, enfoca-se as interações entre eles e a relação destes com o espaço de sua sede, com a memória e a música. No lembrar, trata-se da memória de seus músicos, da relação destes com seus tempos, os “tempos” (sonoros e sociais) de suas vidas. A relação desses músicos com seus múltiplos tempos e espaços, apontaram, ao longo do trabalho de campo, para uma ambivalência deste conviver e lembrar. Esta ambivalência, por sua vez, apontou para uma concepção de memória, na qual as “afecções musicais” e as “artes do dizer”, assim como as representações coletivas sociais e musicais, intercalaram-se de forma processual. Sendo a música, em suas propriedades de sucessão e simultaneidade, o elemento central para se entender essas memórias; para se pensar o tempo (sonoro) e o tempo (social) experenciado por esses músicos.