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An Analysis of the interventions to improve the geographic distribution of physicians in OECD countriesDanish, Alya 09 1900 (has links)
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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vidaPulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.
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Construction et pratique sociale de l'espace fortifié en Velay (XIIIe - XVe siècles). / Construction and occupation of fortified areas in Velay (diocese of Puy-en-Velay), 13th-15th centuries.Bizri, Melinda 10 November 2017 (has links)
Les espaces fortifiés médiévaux du Velay (diocèse médiéval du Puy-en-Velay), sont analysés dans leur constitution et leur utilisation. L’enquête concerne un corpus de sites castraux, bourgs fortifiés, maisons fortes, prieurés et églises fortifiées de 145 communes situées en majorité dans le département de la Haute-Loire (France- Auvergne). Les changements que ces espaces fortifiés opèrent sur la période XIIIe-XVe s. sont mis en avant : morphologie spatiale et choix d’occupation des espaces, évolution de l’habitat individuel seigneurial et des enceintes en contexte rural et urbain. L’ensemble est documenté par des textes qui indique la nature des relations entre les différents groupes sociaux, acteurs de la construction du territoire fortifié : relations entre les seigneurs et l’évêque du Puy ou le roi, relations entre les seigneurs et les communautés urbaines ou rurales, émergence de nouveaux groupes sociaux (la petite noblesse). L’accent est mis sur l’articulation de ces espaces et le rapport social et symbolique que chacun des groupes sociaux entretient avec la fortification. Les intentions de dominations et les résistances de chacun des groupes sociaux sont ainsi mis en évidence par l’analyse du parcellaire, des édifices et de la forme de la fortification. / The fortified medieval areas of the Velay (medieval diocese of Puy-en-Velay) are analysed in their constitution and their use. The survey concerns a corpus of castle sites, fortified towns, fortified houses, priories and fortified churches in 145 communes, mostly in the department of Haute-Loire (France-Auvergne). The changes that these fortified spaces operate during the 13th-15th centuries are highlighted: spatial morphology and choices of occupancy of these areas, evolution of individual seigneurial habitats and enclosures in rural and urban context. The nature of the relations between the different social groups building this fortified territory is mainly documented by texts : relationships between the lords and the bishop of Le Puy or the king, relationships between the lords and the urban or rural communities, emergence of new social groups (the small gentry). The purpose focuses on the articulation of these areas and the social and symbolic relationships that each of the social groups has with fortifications. Thus, the intentions of domination and the resistance of each of the medieval social groups are revealed by analysing the plots, the buildings and the form of the fortification
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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vidaPulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.
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Emic components of well-being. Towards an alternative development model / Componentes émicos del bienestar. Hacia un modelo alternativo de desarrolloYamamoto, Jorge, Feijoo, Ana Rosa 25 September 2017 (has links)
An alternative model of well-being and development using an emic and post-hoc approach is presented. This method was applied to a non-educated corridor sample which includes rural and urban shantytowns (n = 550). A psychometric wellbeing battery was developed for this study. Analytical technique includes a modified version of Confirmatory Factor Analysis in order to meet the demands of the post-hoc theorisation rationale. Alternative models of universal needs, subjective life satisfaction, resources, and values are presented. A three factor personality solution is described. Discussion emphasises the advantages of these results compared to theories and approaches from Europe and United States in theoretical and empirical terms. Implications for development are also discussed. / Se presenta una propuesta alternativa a los modelos establecidos de bienestar y desarrollo a través de una metodología émica y post hoc. Esta se aplica a un corredor migratorio desde comunidades rurales hasta urbano marginales. Se aplicó una batería psicométrica desarrollada para este estudio a 550 participantes y una versión modificada del análisis factorial confirmatorio para satisfacer las demandas de teorización post-hoc del estudio. Se proponen modelos alternativos de necesidades universales, satisfacción subjetiva de vida, recursos y valores. Se encuentra una estructura de tres factores de personalidad. Los resultados son discutidos en relación con las teorías establecidas desde el referente europeo y estadounidense y se reflexiona sobre sus perspectivas para el desarrollo.
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Mulheres camponesas plantando saúde, semeando sonhos, tecendo redes de cuidado e de educação em defesa da vidaPulga, Vanderléia Laodete January 2014 (has links)
Esta tese consiste na identificação de contribuições político-pedagógicas dos movimentos sociais populares nas experiências e práticas culturais, integrativas, tradicionais de cuidado e de educação popular em saúde, especialmente do Movimento de Mulheres Camponesas, que poderão compor a caixa de ferramentas pedagógicas dos processos de formação de profissionais/trabalhadores (as) da saúde para sua atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) em comunidades do campo, da floresta e das águas. A pesquisa foi realizada junto ao Movimento de Mulheres Camponesas através de análise de observações, registros, documentos, histórias de vida, oficinas e círculos de cultura feitos com mulheres que participam dessa organização, como também as redes de interação com a educação popular e permanente em saúde. A pesquisa articula essas experiências e seus saberes no contexto de produção de vida, saúde e adoecimento das populações que vivem nesses territórios e os desafios para o cuidado integral e a educação em saúde. Territórios marcados pelos interesses do capital transnacional e seus impactos sobre os camponeses (as), onde os determinantes sociais e as desigualdades compõe a complexidade da situação de saúde dessas populações. Traz a ação das mulheres camponesas na produção de cuidado da vida e da saúde na sua trajetória histórica, os eixos estruturantes articulados às relações sociais de gênero, raça/etnia, classe e orientação sexual, ao feminismo e ao projeto popular de agricultura camponesa. Pelo caminho percorrido, foi possível perceber que as políticas públicas de saúde no Brasil, especialmente nos territórios de atuação dessas mulheres camponesas, são recentes e frágeis na garantia do acesso e na atenção integral à saúde. O MMC surge como espaço de luta e valorização das mulheres camponesas na conquista de direitos e a saúde emergem como uma das lutas importantes do movimento. Nele as mulheres se ressignificam, tem o cuidado com vida e a saúde como base central do seu agir e fazem experiências de libertação e emancipação, enquanto sentido profundo de sua práxis portadora de uma dinâmica educativo-terapêutica e uma mística libertadora. Dessa forma, constroem novos significados à integralidade da saúde, fortalecem o sentimento de pertença das mulheres para com o movimento, ao mesmo tempo em que fazem o enfrentamento ao agronegócio, ao neoliberalismo, à cultura machista e às formas de opressão, de exploração, de discriminação e de violência. Das experiências de organização, de cuidado, de luta e de formação que o movimento desenvolve, bem como a interação com os movimentos e práticas de educação popular em saúde e de educação permanente em saúde emergem as contribuições politico-pedagógicas que ajudam a repensar o modo de cuidar a vida e a saúde, bem como as políticas públicas de educação da saúde, tanto para o meio acadêmico, como para os processos de trabalho e educação na saúde junto ao Sistema Único de Saúde e seus atores, principalmente para a atuação no campo, nas florestas e nas águas. / This thesis consists in the identification of the social movements political-pedagogical contributions in the cultural, integrative, traditional experiences and practices of care and the popular education in health, especially in the Rural Women Movement, that would compose the pedagogical toolbox of the workers and health professional formation process to their actuation in the Single Health System in the field, forest and water communities. The search was realized along with the Rural Women Movement, through analysis of observations, records, documents, life stories, workshops and cultural circles made with women that make part of this organization, as well the interaction network with the popular and permanent health education. The search articulate these experiences and its knowledge in the life, health and illness production contest of the population that live in these territories, and the challenges for the comprehensive care and the health education. Territories marked by transnational capital interests and its impacts on farmers, were the social determinants and the inequalities make the complexity of these people health situation. It brings the rural women action in the life and health care in this historical trajectory, the structural axis articulated to social relation of gender, race/ethnicity, class and sexual orientation to the feminism and to the popular design of peasant agriculture. By the path taken, it was possible realize that the public health politics in Brazil, especially on the action territory of these rural women, are recent and frail in the ensuring access and in the comprehensive health care. The Rural Women Movement arises as a fight and valorization space of the rural women in the rights conquers and the health emerges as one of the most important movement fights. In it, women reframe there selves, have care with life, and have the health as a central bases of their action, and make liberation and emancipation experiences, as a deep sense of their praxis carried of a educative-therapeutic dynamics and a liberating mystic. Thereby, they construct new meanings to the health integrality, strengthen the women sense of belonging to the movement, at the same time that make the confronting agribusiness, neoliberalism, machist culture, and the forms of oppression, exploitation, discrimination and violence. From the organization, care, fight and formation experiences that the movement develops, as well as the interaction with the movements and health popular education practices and permanent health education emerges the political-pedagogical contributions that helps to rethink the way of care life and health, as well the health education public policy, both for academic as for the work processes and health education in the Single Health System and its actors, mainly to the field, forests and water action. / Esta tesis es la identificación de las contribuciones políticas y pedagógicas de los movimientos sociales populares en las experiencias y las prácticas culturales, de integración, de cuidado tradicional y un programa de educación para la salud, especialmente el Movimiento de Mujeres Campesinas, que podrán componer la caja de herramientas pedagógicas de procesos de formación de los trabajadores (as) y profesionales de la salud para actuación en el Sistema Único de Salud (SUS ) en comunidades del campo, de los bosques y de las aguas. La encuesta fue realizada junto al Movimiento de Mujeres Rurales a través del análisis de las observaciones, registros, documentos, historias de vida, talleres y círculos culturales realizados con mujeres que participan de esta organización, así como las redes de interacción con la educación popular y permanente en salud. La investigación articula estas experiencias y su sabiduría en el contexto de la producción de vida, salud y enfermedad de las poblaciones que viven en estos territorios y los desafíos para el cuidado integral y la educación en salud. Territorios marcados por los intereses del capital transnacional y su impacto sobre los campesinos (as), donde los determinantes sociales y las desigualdades constituyen la complejidad de la situación de salud de estas poblaciones. Trae la acción de la mujer rural en la producción del cuidado de la vida y la salud en su trayectoria histórica, los ejes estructurales articulados a las relaciones sociales de género, raza/etnia, clase y orientación sexual, al feminismo y proyecto popular de la agricultura campesina En el camino recorrido, se reveló que las políticas de salud pública en Brasil, sobre todo en los territorios de acción de estas mujeres agricultoras, son recientes y frágiles para garantizar el acceso y la atención integral de la salud. El MMC aparece como un espacio de lucha y valoración de las mujeres rurales en la conquista de los derechos y la salud surge como una de las importantes luchas del movimiento. En ella las mujeres se resignifican, tienen el cuidado con la vida y la salud como base central de su actuar y hacen experiencias de liberación y emancipación, mientras sentido profundo de su praxis portadora de una dinámica educativa-terapéutica y una mística liberadora. Por lo tanto, construyen nuevos significados a la integralidad de la salud, fortalecen el sentimiento de pertenencia de las mujeres al movimiento, mientras hacen el enfrentamiento a la agroindustria, al neoliberalismo, la cultura machista e las formas de opresión, de explotación, de discriminación y de violencia. De las experiencias de organización, de cuidado, de lucha y de formación que el movimiento desarrolla, así como la interacción con los movimientos y prácticas de la educación popular e continua en salud emergen las contribuciones políticas y pedagógicas que ayudan a repensar la forma de cuidar la vida y la salud, así como las políticas públicas de educación para la salud, tanto para la comunidad académica como de los procesos de trabajo y educación en la salud por el Sistema Nacional de Salud y sus actores, principalmente para actuar en el campo, bosques y aguas.
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Terra familiaque Remacli: études sur le milieu social & matériel de l'abbaye de Stavelot-Malmedy, VIIe-XIVe siècle / Terra familiaque Remacli: studies on the social and material environment of the abbey of Stavelot-Malmedy, 7th-14th centurySchroeder, Nicolas 06 March 2012 (has links)
L'étude porte sur l'abbaye de Stavelot-Malmedy, de sa fondation au XIVe siècle. Elle analyse les interactions entre les communautés et leur environnement social et matériel. Une première partie reprend de manière critique l'histoire de l'abbaye, du milieu du VIIe au XIVe siècle. La seconde partie aborde les seigneuries de Stavelot-Malmedy comme des cadres de pouvoir et d'organisation économique. Les rapports avec l'aristocratie laïque sont également analysés. Enfin, une troisième partie envisage l'inscription des seigneuries des monastères dans l'espace, les conditions de géographie physique et l'impact des seigneuries sur les paysages et l'environnement. / Doctorat en Histoire, art et archéologie / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Des premières communautés villageoises aux sociétés complexes sur le littoral méridional du CamerounGouem Gouem, Bienvenu 19 May 2011 (has links)
Ce travail est le résultat de recherches réalisées d’abord dans le cadre d’un programme d’archéologie préventive (2001-2004), puis d’une bourse doctorale à l’ULB entre 2004 et 2010 (Introduction générale). Les sites étudiés sont localisés dans la région de Kribi (côte camerounaise) et sont essentiellement composés de fosses, qui sont très certainement les vestiges des premières entités villageoises ayant habité la zone forestière atlantique du Cameroun vers ca. 3000BP (Chap. 1). La méthodologie adoptée varie sensiblement selon les deux programmes (Chap. 2). Le matériel analysé, surtout la céramique (Chap. 3, 4 et 5), a été récolté au cours des fouilles de sauvetage et programmées et a permis de définir une chronoséquence générale entre ca. 1000 BC et ca. AD 1000 (Chap. 6) qui comprend trois traditions céramiques :la Tradition de Bissiang (période de Transition Âge de la Pierre/Âge du Fer, Cal 1000-400 BC), le Groupe de Mpoengu (Âge du Fer I, Cal 400-50 BC) et la Tradition de Bidjoka (Âge du Fer II, Cal AD 0-1000). Cette dernière tradition est aussi contemporaine de l’apparition de sociétés complexes sur la côte méridionale camerounaise et ses environs, dont les sites se caractérisent surtout par la présence de ce qui semble être des structures funéraires, dans lesquelles on trouve de nombreux objets en fer (parures, armes, etc.) disposés de manière particulière et généralement associés à de poteries carénées décorées.<p>Une étude comparative de la chronoséquence de la zone côtière a été faite avec celles déjà établies pour les zones avoisinantes, notamment au centre du Cameroun et dans les pays voisins (Chap. 7). Ce rapprochement a permis de conclure, entre autres, à une parenté culturelle entre la Tradition de Bissiang et celle d’Obobogo identifiée dans la région de Yaoundé (zone de forêt mixte). Enfin, l’ensemble des études comparatives a aussi conduit à faire quelques spéculations sur le peuplement de l’Afrique Centrale forestière depuis environ 3000 BP (Conclusion générale). <p> / Doctorat en Histoire, art et archéologie / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Les institutions de voisinage en Transylvanie: transmission d'une pratique du donSchiltz, Anne 16 September 2009 (has links)
La Nachbarschaft ou « institution de voisinage » est une forme d’entraide instituée pratiquée en Transylvanie/Roumanie depuis des siècles. Elle se réfère à une forme spécifique et organisée de relations de voisinage au sein des différents groupes ethniques roumain, tsigane, saxon ou hongrois.<p>L’évolution de la cohabitation interethnique, la définition et les revendications des uns et des autres sont intimement liées à l’articulation des relations économiques, sociales, de pouvoir et d’autonomie à travers le temps. Les relations qualifiées aujourd’hui d’« interethniques » s’inscrivent dans un lent processus de cohabitation, à différentes échelles, dont les catégories ont perduré mais ont changé de signification au cours des siècles. <p>Quelle est la place de cette institution vieille de plusieurs siècles dans la Roumanie actuelle, dite « en transition » depuis la chute du régime communiste? Les institutions de voisinage continuent-elles à combler un certain vide laissé par l’Etat ?Alors que la construction de la « société civile », terme clé de la littérature scientifique sur la transition des pays de l’Est, est un des processus jugés vitaux dans les années suivant la chute du mur, l’institution de voisinage n’a pas arrêté d’investir cet échelon de vie collective. Comment investit-elle cet espace d’échange entre unités domestiques, sur quoi est fondé cet échange ?Enfin, quelles sont les dynamiques qui l’animent et qui conditionnent sa transmission ?<p><p><p> / Doctorat en Sciences politiques et sociales / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Psychometric properties of the Belief about the Educational Process in the Rural Environment Scale (CAPE-R) in teachers from Mendoza, Argentina / Propiedades psicométricas de la Escala de Creencias Acerca del Proceso Educativo en el Medio Rural (CAPE-R) en docentes de Mendoza, Argentina / Propriétés psychométriques de l’échelle des croyances sur le processus éducatif en milieu rural (CAPE-R) chez les enseignants de Mendoza, Argentine / Propriedades psicométricas da Escala de Crenças acerca do processo educacional nas áreas rurais (CAPE-R) professores em Mendoza, ArgentinaLabin, Agustina, Canizzo, Paula Antonella, Casari, Leandro Martin, Moran, Valeria Estefania 30 April 2018 (has links) (PDF)
This study analyzes the psychometric structure of the CAPE- R scale, which assesses the beliefs about the educational process in rural teachers; explores the teacher´s profile, and analyzes the significant differences between the beliefs according to sociodemographic variables. The sample included 150 rural teachers from Mendoza, Argentina. The exploratory factor analysis yielded a factorial structure made up of four factors that explained a 44.19% of the variance of responses to the test. Internal consistency coefficients ranged from .74 to .85. The data show a predominance of difficulties in the educational process dimension (M=2.83; DE=.69), the only dimension that reached a significant association with the educational level of the classes (F =4.77, p<.05). / El artículo tuvo los siguientes objetivos, analizar la estructura psicométrica de la escala CAPE-R que evalúa las creencias acerca del proceso educativo en docentes rurales, conocer el perfil docente y analizar si existen diferencias significativas entre las creencias según variables sociodemográficas. Se trabajó con una muestra de 150 docentes rurales de Mendoza, Argentina. Los resultados del análisis factorial exploratorio arrojaron una estructura factorial conformada por cuatro factores que explicaron un 44.19 % de la varianza de respuestas al test. Con respecto a la consistencia interna, los coeficientes oscilaron entre .74 y .85. Los datos muestran un predominio de la dimensión dificultades en el proceso educativo (M=2.83; DE=.69). Además, es la única dimensión que alcanzó una asociación significativa con el nivel educativo en el que el docente imparte clases (F =4.77, p<.05). / Les objectifs de l’article étaient d’analyser la structure psychométrique de l’échelle des croyances sur le processus éducatif en milieu rural, de connaître le profil d’enseignement et d’analyser s’il existe des différences significatives entre les croyances sociodémographiques. Nous avons travaillé avec un échantillon de 150 enseignants ruraux de Mendoza, en Argentine. Les résultats de l’analyse factorielle exploratoire ont donné une structure factorielle composée de quatre facteurs expliquant 44,19% de la variance des réponses au test. En ce qui concerne la cohérence interne, les coefficients variaient entre .74 et .85. Les données montrent une prédominance de la dimension des difficultés dans le processus éducatif (M = 2.83, SD = .69). En outre, c’est la seule dimension qui a atteint une association significative avec le niveau d’éducation dans lequel l’enseignant enseigne (F = 4.77, p <.05). / O artigo teve os seguintes objetivos, analisar a estrutura psicométrica da escala CAPE-R que avalia as crenças sobre o processo educativo em professores rurais, conhecer o perfil docente y analisar se existem diferenças significativas entre as crenças a partir de variáveis sociodemograficas. Trabalhou-se com uma amostra de 150 professores rurais de Mendoza, Argentina. Os resultados da análise fatorial exploratória rendeu uma estrutura fatorial composto por quatro fatores a 44.19% explicou que da variação de respostas para o teste. No que diz respeito à consistência interna, os coeficientes variou ,74-.85. Os dados mostram uma predominância de dificuldades na dimensão processo de ensino (H = 2.83; DP: .69). Além disso, é a única dimensão que atingiram uma associação significativa com o nível educacional em que o professor ensina (F = 4.77, p <.05).
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