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TOXICITY OF SEDIMENTS CONTAINING COAL-TAR PAVEMENT SEALANTS TO NOTOPHTHALMUS VIRIDESCENS AND AMBYSTOMA MACULATUM, SURROGATE SPECIES FOR EURYCEA SOSORUMBommarito, Thomas 01 January 2009 (has links)
The Barton Springs salamander (Eurycea sosorum) is a federally endangered species that is endemic to Barton Springs in Austin, Texas. Development within the Barton Springs watershed threatens the continued existence of E. sosorum. A factor that may be contributing to its decline is contamination from polycyclic aromatic hydrocarbons (PAHs). Nearby asphalt parking lots paved with coal-tar and asphalt sealants can be sources of PAHs. Unaltered parent compounds of PAHs can have toxic effects, but oxidation and ultraviolet radiation can create degradation products 100 times more toxic than the parent compounds. The objective of this project was to determine if PAHs are potentially harmful to E. sosorum using two surrogate species. Adult eastern newts (Notophthalmus viridescens) and larval spotted salamanders (Ambystoma maculatum) were exposed to sediments with nominal concentrations of total PAHs that ranged from 0 to 1500 mg/kg under UV (290 - 400 nm) and visible (400 - 700 nm) light to determine concentration/response relationships. No statistically significant mortality occurred under any treatment. Exposure to both coal-tar sealant and UV light resulted in sublethal effects such as decreased righting ability and swimming speed. Difficulty in performing such movements would make it difficult to catch prey and increase susceptibility to predation. Exposure to UV light also resulted in elevated numbers of micronucleated erythrocytes and white blood cells. This study shows that simultaneous exposure to PAHs and UV light result in sublethal effects that could make the population of E. sosorum vulnerable to further decline.
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Estudo da dureza e da resistência à compressão de resinas compostas para dentes posteriores após a imersão em água destilada. Efeito da aplicação de selante superficial /Cruz, Carlos Alberto dos Santos. January 2001 (has links)
Resumo: Novos compósitos têm surgido no mercado especificamente destinados à confecção de restaurações estéticas posteriores. Entretanto, embora tais materiais apresentem resultados iniciais animadores, há a necessidade de comprovações adicionais para que possam ser utilizados com segurança. Resinas compostas posteriores são submetidas a estresses complexos de compressão e abrasão durante a mastigação e a aplicação de selantes superficiais tem sido relatada como forma de aumentar a resistência ao desgaste destes materiais. O presente trabalho teve como propósito avaliar a dureza e a resistência à compressão das resinas compostas Alert (Jeneric/Pentron), Ariston (Vivadent), Definite (Degussa), P60 (3M), Solitarie (Kulzer), Surefil (Dentsply) e Z100 (3M) após 90 dias de imersão em água destilada, recobertas com selante Protect It (Jeneric/Pentron) e submetidas à ciclagem mecânica (10.000 ciclos, 600N, 5Hz). Os ensaios de dureza (n=8) foram realizados em aparelho Wolpert, com diamante Vickers e peso de 50gf aplicado por 30 segundos, antes e após períodos de imersão de 30, 60 e 90 dias. Os ensaios de resistência à compressão (n=8) foram realizados somente após 90 dias, em corpos-de-prova cilíndricos medindo 8mm de altura por 4mm de diâmetro. Apenas os espécimes destinados à compressão foram ciclados mecanicamente. Os ensaios foram realizados em máquina MTS 810, equipada com célula de carga de 10kN (ciclagem) e 100kN (compressão) e velocidade de 0,5mm/min. Após análise de variância (p<0,05), os resultados mostraram, previamente à imersão, maiores valores de dureza para os materiais Z100 (74,253VHN) e Ariston (71,308VHN). A seguir, com valor semelhante à resina Ariston, mas inferior à resina Z100, apresentou-se o material Surefil (69,969VHN)...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: New materials have been specifically indicated to direct posterior esthetic restoration. Although the clinical results seem to be satisfactory, at first, they haven't been enough to warrant restoration longevity. Posterior composite resins are subjected to compressive and abrasive stresses and surface penetrating sealants have been indicated in order to increase resins' wear resistance. The aim of this study was to evaluate hardness and compressive strength of posterior composite resins (Alert/Jeneric-Pentron, Ariston/Vivadent, Definite/Degussa, P60/3M, Solitarie/Kulzer, Surefil/Dentsply and Z100/3M), treated with a surface sealant (Protect It/Jeneric-Pentron), after 90 days of destiled water immersion and subjected at 10,000 stress cycles (600N, 5Hz). The hardness tests (n=8) were conducted on Wolpert equipment, using a Wickers diamond and 50gf load applied for 30 seconds before and after immersion for 30, 60 and 90 days. The compressive tests (n=8) were conducted after 90 days on MTS-810 machine with load cell of 10kN (cycling) and 100kN (compressive strength) and crosshead speed of 0.5 mm/min in samples 4mm of diameter and 8mm height. Before immersion (Anova, p<0,05), Z100 (74.253VHN) and Ariston (71.308VHN) showed the highest hardness. Surefil (69.969VHN) was similar to Ariston, but significantly lower than Z100. Alert (66.138VHN) was lower than Surefil, but higher than P60 (62.833VHN) and Definite (61.302VHN). Solitaire (46.609VHN) exhibited the lower hardness. After immersion, there was a significant decrease in hardness for almost all materials (Ariston, 97%; Definite, Solitaire and Surefil, 26%; Z100, 12% and Alert, 8%). Surface penetrating sealant had no effect on hardness values. Without cyclic loading (Anova, p<0,05), Z100 (336.275MPa), Alert (334.350MPa), P60 (331.000MPa)... (Complete abstract, click electronic access below)
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Cola de fibrina canina produzida com fibrinogênio obtido por crioprecipitação e precipitação com protamina a partir de diferentes categorias de plasma pobre em plaquetas / Canine fibrin glue produced with fibrinogen concentrated from cryo- and protamine precipitation using different platelet poor plasma categoriesGonçalves, Monalyza Cadori January 2015 (has links)
A cola de fibrina tem sido utilizada em diferentes procedimentos cirúrgicos como agente hemostático, selante e de suporte adesivo. No entanto, seu emprego na Veterinária ainda é limitado devido à falta de formulações não dependentes dos componentes de origem humana e de validação baseada em necessidades e condições cirúrgicas de animais. Objetivou-se avaliar a viabilidade da produção de cola de fibrina canina com fibrinogênio obtido por crioprecipitação (crio) e precipitação por protamina a partir de fontes plasmáticas mais disponíveis em bancos de sangue e centros hospitalares. Quatro categorias de plasma pobre em plaquetas foram utilizadas: plasma fresco (FR), congelado dentro de oito horas da colheita e processado em menos de uma semana após congelamento; plasma fresco congelado (FFP), com armazenamento inferior a um ano; plasma fresco congelado que ultrapassou um ano de armazenamento (eFFP), e plasma congelado com período entre colheita e congelamento maior que oito horas e de armazenamento superior a um ano (FP). No estudo in vitro de cada técnica, avaliou-se a concentração de fibrinogênio precipitado por meio do método de Clauss, as propriedades reológicas do gel por tromboelastografia (TEG) e as características estruturais do coágulo por microscopia eletrônica de varredura (SEM). O estudo in vivo consistiu da avaliação da praticidade de aplicação e das propriedades hemostáticas e adesivas das colas de fibrina resultantes em fígado e intestino de coelho (Oryctolagus cuniculus). Em avaliação prévia do protocolo de crio quanto ao uso de bolsas ou tubos, o aproveitamento do material inicial não diferiu, mas os tubos se mostraram mais simples, rápidos e homogêneos para o processamento, além de permitirem aumento da concentração final. O protocolo crio em comparação ao de protamina foi superior na precipitação de fibrinogênio coagulável nas avaliações de Clauss e TEG. Os coágulos formados se mostraram semelhantes entre os dois protocolos na SEM, no modelo de hemostasia hepática e na adesão à serosa intestinal. O uso de aprotinina com o protocolo de protamina não prejudicou a aplicação da cola sobre o intestino. Na crio, plasmas com maior tempo de armazenamento (eFFP, FP) se mostraram significativamente superiores aos mais frescos (FFP, FR) nas análises por Clauss e TEG. Não foi possível identificar diferenças estatísticas entre os tipos de plasma no protocolo protamina em nenhum dos parâmetros avaliados. Estudos adicionais e ajustes nos testes para avaliação de soluções concentradas são necessários para determinação do efeito dos protocolos e tempo de armazenamento do plasma congelado sobre o fibrinogênio precipitado e demais componentes plasmáticos na cola de fibrina. Adequações e pesquisas ainda são necessárias para aproveitamento da precipitação de fibrinogênio por protamina e a partir de plasma fresco com a finalidade de obtenção rápida de cola de fibrina. Bolsas de plasma menos requisitadas em bancos de sangue veterinários representam uma fonte importante de fibrinogênio para a produção de cola de fibrina canina em centros hospitalares apropriadamente equipados, viabilizando seu uso em diferentes aplicações cirúrgicas e pesquisas relacionadas. / Fibrin glue (FG) has been widely used in surgery for hemostatic, adhesive, sealant, and would healing support. In veterinary surgery, however, its use has been hindered by lack of specie-specific formulations and validation of its properties and biological characteristics. This study evaluated methods of fibrinogen precipitation from canine plasma envisioning autologous and allogeneic FG production for surgical use. The efficacy of cryo and protamine fibrinogen precipitation methods in producing canine FG was assessed by analysis on feasibility of each protocol with most available canine plasma sources, rheological and structural characteristics of the resultant FG clot and the hemostatic and adhesive properties of FG during in vivo application. The plasma categories studied included fresh plasma (FR), obtained and frozen within 8 hours from blood collection and processed within a week; fresh frozen plasma (FFP), frozen within 8 hours from blood collection and stored for up to a year; expired fresh frozen plasma (eFFP), plasma frozen within 8 hours from blood collection but stored for more than a year; and, frozen plasma (FP), which was frozen after 8 hours from collection and stored for more than a year. Comparison of cryoprecipitation among plasma types was previously performed in both 120-mL bags and 50-mL tubes and analyzed by Clauss. Total precipitation capacity did not differ significantly between bags and tubes. Nevertheless, the processing was more easily and homogeneously performed in tubes and allowed tailoring the final concentration. Cryoprecipitation generated better results in Clauss and TEG in comparison to protamine protocol. The resultant fibrin glue clots of cryo- and protamine-precipitation showed similar ultrastructure in scanning electron microscopy (SEM) and performance in the in vivo evaluations with the rabbit hepatic and intestinal incision models. The use of aprotinin in the protamine clot seemed beneficial in the intestinal evaluation. With cryoprecipitation, eFFP and FP were superior to FFP in the assessments performed by Clauss and TEG. Fresh plasma performed poorly with cryoprecipitation. Significant differences were not detected among plasma categories processed with protamine precipitation in any of the assays performed. While cryoprecipitation was more reliable regarding homogeneity and capacity to increase final fibrinogen concentration, protamine protocol was faster and simpler considering the equipment required. Although, older plasma units generated significantly more cryoprecipitated and/or clottable fibrinogen, further studies are needed to validate the assays with such high concentrated solutions and to elucidate the effect of freezing storage on precipitation and clottability of fibrinogen intended for FG production. Adjustments on protamine protocol and improvements on fibrinogen precipitation from fresher plasma sources would support the use of autologous or allogeneic plasma for on-site production of canine FG. Veterinary hospitals, blood banks, and patients can benefit from usage of surplus plasma units for FG production aiming surgical and scientific needs.
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Cola de fibrina canina produzida com fibrinogênio obtido por crioprecipitação e precipitação com protamina a partir de diferentes categorias de plasma pobre em plaquetas / Canine fibrin glue produced with fibrinogen concentrated from cryo- and protamine precipitation using different platelet poor plasma categoriesGonçalves, Monalyza Cadori January 2015 (has links)
A cola de fibrina tem sido utilizada em diferentes procedimentos cirúrgicos como agente hemostático, selante e de suporte adesivo. No entanto, seu emprego na Veterinária ainda é limitado devido à falta de formulações não dependentes dos componentes de origem humana e de validação baseada em necessidades e condições cirúrgicas de animais. Objetivou-se avaliar a viabilidade da produção de cola de fibrina canina com fibrinogênio obtido por crioprecipitação (crio) e precipitação por protamina a partir de fontes plasmáticas mais disponíveis em bancos de sangue e centros hospitalares. Quatro categorias de plasma pobre em plaquetas foram utilizadas: plasma fresco (FR), congelado dentro de oito horas da colheita e processado em menos de uma semana após congelamento; plasma fresco congelado (FFP), com armazenamento inferior a um ano; plasma fresco congelado que ultrapassou um ano de armazenamento (eFFP), e plasma congelado com período entre colheita e congelamento maior que oito horas e de armazenamento superior a um ano (FP). No estudo in vitro de cada técnica, avaliou-se a concentração de fibrinogênio precipitado por meio do método de Clauss, as propriedades reológicas do gel por tromboelastografia (TEG) e as características estruturais do coágulo por microscopia eletrônica de varredura (SEM). O estudo in vivo consistiu da avaliação da praticidade de aplicação e das propriedades hemostáticas e adesivas das colas de fibrina resultantes em fígado e intestino de coelho (Oryctolagus cuniculus). Em avaliação prévia do protocolo de crio quanto ao uso de bolsas ou tubos, o aproveitamento do material inicial não diferiu, mas os tubos se mostraram mais simples, rápidos e homogêneos para o processamento, além de permitirem aumento da concentração final. O protocolo crio em comparação ao de protamina foi superior na precipitação de fibrinogênio coagulável nas avaliações de Clauss e TEG. Os coágulos formados se mostraram semelhantes entre os dois protocolos na SEM, no modelo de hemostasia hepática e na adesão à serosa intestinal. O uso de aprotinina com o protocolo de protamina não prejudicou a aplicação da cola sobre o intestino. Na crio, plasmas com maior tempo de armazenamento (eFFP, FP) se mostraram significativamente superiores aos mais frescos (FFP, FR) nas análises por Clauss e TEG. Não foi possível identificar diferenças estatísticas entre os tipos de plasma no protocolo protamina em nenhum dos parâmetros avaliados. Estudos adicionais e ajustes nos testes para avaliação de soluções concentradas são necessários para determinação do efeito dos protocolos e tempo de armazenamento do plasma congelado sobre o fibrinogênio precipitado e demais componentes plasmáticos na cola de fibrina. Adequações e pesquisas ainda são necessárias para aproveitamento da precipitação de fibrinogênio por protamina e a partir de plasma fresco com a finalidade de obtenção rápida de cola de fibrina. Bolsas de plasma menos requisitadas em bancos de sangue veterinários representam uma fonte importante de fibrinogênio para a produção de cola de fibrina canina em centros hospitalares apropriadamente equipados, viabilizando seu uso em diferentes aplicações cirúrgicas e pesquisas relacionadas. / Fibrin glue (FG) has been widely used in surgery for hemostatic, adhesive, sealant, and would healing support. In veterinary surgery, however, its use has been hindered by lack of specie-specific formulations and validation of its properties and biological characteristics. This study evaluated methods of fibrinogen precipitation from canine plasma envisioning autologous and allogeneic FG production for surgical use. The efficacy of cryo and protamine fibrinogen precipitation methods in producing canine FG was assessed by analysis on feasibility of each protocol with most available canine plasma sources, rheological and structural characteristics of the resultant FG clot and the hemostatic and adhesive properties of FG during in vivo application. The plasma categories studied included fresh plasma (FR), obtained and frozen within 8 hours from blood collection and processed within a week; fresh frozen plasma (FFP), frozen within 8 hours from blood collection and stored for up to a year; expired fresh frozen plasma (eFFP), plasma frozen within 8 hours from blood collection but stored for more than a year; and, frozen plasma (FP), which was frozen after 8 hours from collection and stored for more than a year. Comparison of cryoprecipitation among plasma types was previously performed in both 120-mL bags and 50-mL tubes and analyzed by Clauss. Total precipitation capacity did not differ significantly between bags and tubes. Nevertheless, the processing was more easily and homogeneously performed in tubes and allowed tailoring the final concentration. Cryoprecipitation generated better results in Clauss and TEG in comparison to protamine protocol. The resultant fibrin glue clots of cryo- and protamine-precipitation showed similar ultrastructure in scanning electron microscopy (SEM) and performance in the in vivo evaluations with the rabbit hepatic and intestinal incision models. The use of aprotinin in the protamine clot seemed beneficial in the intestinal evaluation. With cryoprecipitation, eFFP and FP were superior to FFP in the assessments performed by Clauss and TEG. Fresh plasma performed poorly with cryoprecipitation. Significant differences were not detected among plasma categories processed with protamine precipitation in any of the assays performed. While cryoprecipitation was more reliable regarding homogeneity and capacity to increase final fibrinogen concentration, protamine protocol was faster and simpler considering the equipment required. Although, older plasma units generated significantly more cryoprecipitated and/or clottable fibrinogen, further studies are needed to validate the assays with such high concentrated solutions and to elucidate the effect of freezing storage on precipitation and clottability of fibrinogen intended for FG production. Adjustments on protamine protocol and improvements on fibrinogen precipitation from fresher plasma sources would support the use of autologous or allogeneic plasma for on-site production of canine FG. Veterinary hospitals, blood banks, and patients can benefit from usage of surplus plasma units for FG production aiming surgical and scientific needs.
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Influência da aplicação de selantes de superfície na rugosidade de resinas compostas / Surface sealant application influence on the resin composite roughness.Flávia Pardo Salata Nahsan 27 March 2009 (has links)
Este estudo avaliou, in vitro, a influência da aplicação de quatro selantes de superfície na rugosidade de duas resinas compostas. Cinqüenta espécimes foram confeccionados e divididos em 10 grupos com 5 espécimes cada, em função da combinação entre resina composta e selante de superfície, sendo: G1. Controle Concept; G2. Concept + Fortify; G3. Concept + Biscover; G4. Concept + Lasting Touch; G5. Concept + Fill Glaze; G6. Controle Esthet X; G7. Esthet X + Fortify; G8. Esthet X + Biscover; G9. Esthet X + Lasting Touch; G10. Esthet X + Fill Glaze. Os espécimes foram confeccionados com uma matriz específica, em quatro incrementos, com dimensões internas de 15mmX4mmX5mm, sendo sua polimerização realizada com o aparelho de lâmpada halógena Curing Light 2500 (500mW/cm2) por 20s cada incremento. Em seguida, foram armazenados em água destilada à 37ºC e umidade absoluta de 100% por 24 horas. Após este período, os espécimes foram adaptados em uma Politriz Metalográfica e planificados com lixas de granulometria 320, 600 e a rugosidade inicial foi aferida. Para a mensuração da rugosidade, utilizou-se o rugosímetro Hommel Tester T1000 basic. Numa segunda fase, aplicaram-se os selantes de superfície, conforme recomendações do fabricante, e uma nova aferição da rugosidade superficial foi realizada. Para o teste de abrasão, os espécimes foram submetidos a 100.000 ciclos de escovação, seguido de nova mensuração da rugosidade. Em adição à rugosidade e com o objetivo de avaliar qualitativamente a superfície de alguns espécimes, a leitura em Microscopia Eletrônica de Varredura foi empregada. Os resultados foram submetidos aos testes ANOVA a 3 critérios e Tukey para comparações individuais entre os diferentes grupos (p<0,05). A aplicação do selante de superfície diminuiu a rugosidade superficial das resinas compostas testadas (G2=0,0727, G3=0,0147, G4=0,0307, G5=0,0253, G6=0,0960, G7=0,0173, G8=0,0333, G9=0,0480). A abrasão simulada aumentou a rugosidade superficial para todos os grupos, com exceção do Fortify (G2=0,0740, G7=0,0673) e Biscover (G7=0,0440), sendo os maiores valores apresentados pelo Lasting Touch (G4= 0,1253, G9=0,0980), seguido do Fill Glaze (G5=0,0933, G10= 0,0847). / This in vitro study evaluated the influence of the application of four surface sealers on the surface roughness of composite resins. Fifty specimens were divided into ten groups according to different patterns of composite resin and surface sealers, as follows: G1. Control with Concept resin; G2. Concept + Fortify; G3. Concept + Biscover; G4. Concept + Lasting Touch; G5. Concept + Fill Glaze; G6. Control with Esthet X; G7. Esthet X + Fortify; G8. Esthet X + Biscover; G9. Esthet X + Lasting Touch; G10. Esthet X + Fill Glaze. Specimens were made in four increments using a stainless steel matrix of 15x5x4mm and resin increments were polymerized with halogen lamp Curing Light 2500 (500mW/cm2) for 20 seconds each. After complete polymerization, specimens were stored in 100% humidity in distilled water at 37ºC for 24 hours. Following storage, specimens were polished using ascending grades (320, 600) of abrasive SiC paper under running water and the initial roughness was measured with a perfilometer Hommel Tester T100 basic (Hommelwerke GmbH ref. # 240851 - Schwenningem - Germany). Surface sealers were applied following the manufacturer\'s instructions and a new measurement of roughness was made. For the abrasive resistance test, specimens were submitted to 100.000 cycles of abrasive dentifrice brushing followed by surface roughness.. Qualitative analisys was made by using MEV. Results were submitted to Three-way ANOVA (p<0,05) and Tuckey\'s test to individual comparisons between different groups. Surface sealant application provided smoother surfaces for of composite resins tested (G2=0.0727, G3=0.0147, G4=0.0307, G5=0.0253, G6=0.0960, G7=0.0173, G8=0.0333, G9=0.0480). The abrasion test increased the surface roughness for all tested groups, except Fortify (G2=0,0740, G7=0,0673) and Biscover (G7=0,0440). Lasting Touch presented rougher surfaces (G4= 0,1253, G9=0,0980), followed by Fill Glaze (G5=0,0933, G10= 0,0847).
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Avaliação da influência da aplicação de um selante de superfície no comportamento clínico de restaurações de resina composta classe I / Evaluation of the influence of a surface sealant in the clinical behavior of composite resin class I restorationsFlávia Pardo Salata Nahsan 24 August 2012 (has links)
A aplicação de selantes de superfície, através da penetração nas irregularidades superficiais e na interface dente/restauração, é realizada ao final do procedimento restaurador e pode minimizar algumas limitações, prolongando a longevidade clínica das restaurações de resina composta. Este estudo clinico randomizado se propôs a avaliar o efeito da aplicação de um selante de superfície no comportamento clínico de restaurações posteriores de resina composta do tipo classe I. Vinte e sete pares de dentes molares ou pré-molares, superiores ou inferiores, que apresentavam lesões de cárie (classe I) ou restaurações de amálgama ou resina composta (classe I) insatisfatórias, que necessitavam de substituição completa, foram aleatorizados e preparados e restaurados com a resina composta Esthet-X. Sobre a superfície da resina de apenas um dente de cada par foi aplicado o selante de superfície Lasting Touch utilizando o modelo experimental de boca dividida. A avaliação única foi realizada empregando-se o método direto USHPS modificado, nos tempos: baseline, 6 meses, 12 meses, por dois operadores. Radiografias interproximais e réplicas das faces oclusais foram obtidas por meio da moldagem com silicona de adição e vazadas com resina epóxica para avaliação qualitativa com Microscópio Eletrônico de Varredura. Os dados foram submetidos ao teste de Mc Nemar (p<0,05). Para a integridade marginal, após 6 meses de avaliação, apenas 1 (4%) restauração do grupo com selante de superfície recebeu o escore Bravo. Aos 12 meses, a integridade marginal apresentou 1 (4%) do grupo sem selante e 2 (7%) restaurações com selante com escore Bravo. Os resultado apresentados nos períodos de avaliação não apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p=1,0, para todas as condições. Não houve diferença no desempenho clínico de restaurações de resina composta com e sem selante de superfície, sendo aceitáveis após 12 meses de avaliação. As observações em MEV demonstraram que aplicação do selante de superfície promove superfícies mais lisas e regulares para todos os tempos avaliados. Em um período de 12 meses, o selante de superfície mostrou estabilidade na condição avaliada. O Mev, entretanto, não demonstrou superioridade ao grupo sem a aplicação de selante de superfície (controle). / The finishing, polishing and surface sealant application, by superficial irregular penetration and between restoration interface, are applied at the end of the restoration and decrease these limitations, and extend the clinical longevity of composite resin restorations. This clinical randomized controled study however aimed to evaluate the effect of the surface sealant application in the clinical behavior of composite posterior resin class I restorations. Twenty seven pairs of upper or lower molars or premolars with carious lesions (class I), and unsatisfactory amalgam or composite resin restorations, which needed total replacement, were randomized and prepared and restored with Esthet X composite resin. The composite resin surface of one tooth from each pair was covered with Lasting Touch surface sealant (Split Mouth Design). The clinical evaluation was made by using the modified direct method USPHS, at the following times: baseline, 6 months and 12 months, by two different operators. Bitewing radiographs and replicas of the occlusal surfaces were obtained by using a silicone impression material poured with epoxy resin for the qualitative evaluation with Scanning Electron Microscopy. The data was analyzed with the McNemar test (p <0.05). Results showed that for the marginal integrity, after 6-month evaluation, only 1 (4%) sealed restoration had a Bravo rating. At the end of 12 months, the marginal integrity showed 1 (4%) sealed restoration and 2 (7%) non sealed Bravo restorations. Results at all evaluations periods did not show statistical significant differences (p=1.0) for all conditions. There was no difference in the clinical performance of the composite resin restorations (Esthet X) with or without the surface sealant (Lasting Touch), demonstrated good behavior after 12 months. Based on SEM examinations, the surface sealant application promoted a regular and smooth surface, for all the evaluation times. In a 12 months evaluations period, the surface sealant demonstrated stability at the evaluated condition. The SEM, however, did not presented better conditions in the no sealant application group (control).
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Avaliação da cor e opacidade de compósitos diretos protegidos com selantes de superfície submetidos ao envelhecimento artificial acelerado / Evaluation of color and opacity of direct composites protected with surface sealants submitted to accelerated artificial agingFabiano Gamero Aguilar 07 May 2008 (has links)
A estabilidade de cor é crucial para o sucesso de qualquer tipo de restauração estética, pois a alteração de cor das resinas é o maior motivo para as trocas das restaurações anteriores. O objetivo desse trabalho foi avaliar similaridade de cor, sua estabilidade e opacidade de três compósitos diretos (TPH - Dentsply; Charisma - Heraus Kulzer; Concept - Vigodent) protegidos com selantes de superfície (Fortify e Biscover - Bisco) e cianoacrilato (Super Bonder - Loctite Henkel). Para cada compósito foram obtidos 40 corpos-deprova que foram divididos em 4 grupos, segundo o tipo de proteção recebida:Grupo 1 - sem selantes (controle); Grupo 2 - cianoacrilato; Grupo 3 - selante Fortify e Grupo 4 - selante Biscover. Os corpos-de-prova tiveram sua cor e opacidade avaliadas (Espectrofotômetro PCB 6087 BYK GARDNER) sendo, em seguida, submetidos a envelhecimento artificial acelerado (EAA - Sistema C-UV, Comexim) por 384 horas. Após esse período, foram feitas as medidas finais de cor e opacidade. Foram realizadas análises em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV - Jeol JSM 7500 - SII, Sony, Tokyo, Japan) para verificação da modificação superficial dos corpos-de-prova, antes e após envelhecimento. Verificou-se que os compósitos não apresentaram os mesmos valores para as coordenadas L*, a* e b*, antes do EAA. Todos os compósitos, independentes da cobertura de superfície, apresentaram alteração de cor após o EAA considerada clinicamente inaceitável (ΔE>=3,3). A alteração na opacidade foi pequena para os grupos protegidos, sendo que os melhores resultados foram conseguidos com o selante Fortify. As superfícies analisadas por MEV protegidas com selantes de superfície apresentaram maior lisura superficial que quando protegidas com cianoacrilato, tanto antes quanto após EAA. Concluiu-se que matizes iguais de compósitos não apresentaram similaridade de cor entre as marcas comerciais avaliadas. Além disso, selantes de superfície comerciais não foram efetivos na manutenção da cor dos compósitos, entretanto auxiliam na manutenção da opacidade. / The color stability is crucial for the success of any type of aesthetic restoration because color alteration of composite resins is the main reason for the replacement of restorations in anterior teeth. The purpose of the study was to evaluate the color similarity, stability and opacity of three direct resin composites (TPH - Dentsply; Charisma - Heraus Kulzer; Concept - Vigodent) protected with surface sealant (Fortify and Biscover - Bisco) and cyanoacrylate (Super Bonder - Loctite Henkel). Forty specimens were done for each composite and divided into 4 groups (n=10) according to the surface protection: G1 - without sealant; G2 - cianoacrilate; G3 - Fortify and G4 - Biscover. The specimens had their color and opacity evaluated by reflection spectrophotometry (Spectrophotometer PCB 6087 BYK GARDNER) and were sequentially submitted to the accelerated artificial aging (AAA - C-UV System, Comexim) for 384 hours. After this period, final color and opacity measurements were made. Scanning Electron Microscopy (SEM - Jeol JSM 7500 - SII, Sony, Tokyo, Japan) were accomplished to verify the specimens\' alteration before and after the artificial aging. It were verified that composites did not present the same values for L*, a* and b* coordinates before AAA. All composites, regardless of the surface coat, presented color alteration after AAA considered clinically unacceptable (ΔE>3.3). The opacity alteration was small for the protected groups, and the best results were achieved with Fortify sealant. The surfaces analyzed by SEM protected with sealant displayed higher superficial smoothness than those protected with cyanocrylate before and after the AAA. It were concluded that composite resins of the same shade did not present color similarity among the testes products. Besides, surface sealants were not effective in maintaining composite color, but aid to maintain the opacity.
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"Resistência de união, ao ensaio de microtração, de selante e sistemas adesivos aplicados em superfícies oclusais de molares decíduos" / Micro-tensile bond strength of sealant and adhesive systems applied on occlusal surfaces of primary molars.Ana Cláudia Durante Ramires-Romito 31 March 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união, ao ensaio de microtração, de selante (Clinpro, 3M) e sistemas adesivos (OptiBond FL, Kerr; OptiBond Solo, Kerr; OptiBond Solo Self-Etch Adhesive System (SE), Kerr) aplicados em superfícies oclusais de molares decíduos (n=32). Os produtos avaliados foram testados após serem aplicados de acordo com as recomendações dos fabricantes e após contaminação da superfície oclusal com saliva. Após armazenagem em água por 24h a 37ºC, cada dente foi secionado no plano mésio-distal e perpendicularmente à interface de união para obtenção de corpos-de-prova em forma de palito com seção transversal retangular e área aproximada de 0,6 mm 2 . Cada corpo-de-prova foi submetido ao teste de tração em máquina de ensaio universal a uma velocidade de 0,5 mm/min e os fragmentos armazenados para análise posterior do padrão de fratura em microscopia eletrônica de varredura. As fraturas foram classificadas em: adesiva mista, tipo 1 (fratura tanto de material restaurador, isto é associação de adesivo/resina composta, como do esmalte e o substrato predominante foi esmalte); adesiva mista, tipo 2 (fratura tanto de material restaurador como do esmalte e o substrato predominante foi o material restaurador); adesiva mista, tipo 3 (fratura tanto de material restaurador como do esmalte e houve distribuição homogênea de ambos); mista tipo 4 (fratura apenas de material restaurador, isto é, adesivo associado à resina composta) e; coesiva tipo 5 (fratura coesiva exclusivamente de um do substratos sendo esmalte ou resina composta). A análise estatística dos dados obtidos, relativos à resistência de união, usou como unidade experimental o dente. Os palitos perdidos em cada grupo foram incluídos no cálculo de resistência de cada dente. A contaminação salivar não influe nciou a perda de palitos. Não houve associação entre o padrão de fratura e os valores de resistência de união. As fraturas foram predominantemente mistas, não foi observada fratura coesiva exclusivamente de esmalte ou resina composta. Para os sistemas adesivos testados, nenhuma diferença significante foi observada entre os grupos com contaminação salivar ou não. OptiBond FL (34,5 ± 2,2 MPa) e Clinpro (45,1 ± 3,2 MPa) apresentaram valores de resistência de união similares e significativamente maiores do que o OptiBond Solo Plus (19,1 ± 2,3 MPa) e OptiBond Solo SE (9,8 ± 2,3 MPa) que foram equivalentes entre eles (p > 0,05). / The aim of this study was to evaluate the micro-tensile bond strength (mTBS) of a conventional sealant (Clinpro, 3M) and adhesive systems (OptiBond FL, Kerr; OptiBond Solo, Kerr; OptiBond Solo Self-Etch Adhesive System (SE), Kerr) on occlusal surface of primary molars (n=32). Sealant and adhesives were tested under manufacturers specifications and after contamination of the bonding site with saliva. After storage in distilled water at 37 º C for 24 h, the specimens were longitudinally sectioned perpendicular to the adhesive interface. Stick shape samples with cross-sectional areas of about 0.6 mm 2 were obtained and subjected to a tensile force in a universal testing machine at a crosshead speed of 0.5 mm/min. The bond failure modes were evaluated at scanning electron microscope and classified as following: mixed, type 1 (with cohesive failure of the neighboring substrates, wherein enamel was predominant); mixed, type 2 (with cohesive failure of the neighboring substrates, wherein adhesive/resin composite was predominant); mixed, type 3 (with cohesive failure of the neighboring substrates, wherein enamel and adhesive/resin composite was equally distributed); mixed, type 4 (with cohesive failure of the neighboring substrates, where there was only adhesive and resin composite, with none enamel fracture); cohesive, type 5 (failure exclusive within enamel or resin composite). The mean value of bond strength was calculated for each of the four teeth used per group, meaning that the experimental unit was the tooth. These were averaged to express the mean bond strength for every material at each group. The specimens lost due to pre-testing failure were included in the calculus of the mTBS of each tooth. Moisture did not influence sticks loss. There was not any association between failure mode and values of mTBS. The majority of fractures were mixed, none cohesive failure of enamel or composite resin was observed. For the tested adhesive systems no significant difference was observed between the groups under either saliva contamination or not. OptiBond FL (34.5 ± 2.2 MPa) and Clinpro (45.1 ± 3.2 MPa) showed similar values of mTBS and significantly higher than OptiBond Solo Plus (19.1 ± 2.3 MPa) and OptiBond Solo SE (9.8 ± 2.3 MPa) that were equivalent to each other (p>0.05).
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Uso de infiltrante sobre esmalte hígido e com lesão inicial de erosão submetido a desafio erosivo in vitroGabriela Cristina de Oliveira 28 May 2013 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar in vitro a eficácia da aplicação do infiltrante comparativamente a um selante e dois sistemas adesivos na prevenção (etapa 1 esmalte hígido) e na inibição da progressão de lesões erosivas iniciais de esmalte associado ou não ao condicionamento da superfície de esmalte previamente à aplicação dos materiais (etapa 2). Os espécimes foram preparados a partir de esmalte bovino. Na etapa 1 (prevenção), as superfícies de esmalte hígidos (H) foram aleatoriamente divididos em 5 grupos, de acordo com o material aplicado: HCn sem tratamento controle negativo, HH aplicação de selante resinoso de fossas e fissuras Helioseal Clear®, HA aplicação de sistema adesivo autocondicionante Adhese®, HT aplicação de sistema adesivo convencional Tetric N-bond®, HI aplicação de infiltrante Icon®. Na etapa 2, todos os espécimes foram inicialmente imersos em HCl 0,01M, pH2,3 por 30 s, simulando a lesão inicial de erosão, e posteriormente aleatorizados em 9 grupos (E). Nos grupos ECn, EH, EA, ET e EI, os espécimes foram tratados com os mesmos materiais respectivamente, seguindo as recomendações dos fabricantes e nos grupos EHs, EAs, ETs e EIs não houve condicionamento da superfície de esmalte. Para as duas etapas, todos dos espécimes após tratamento, foram submetidos à ciclagem erosiva, pela imersão dos espécimes 4x/dia por 5 dias em ácido clorídrico (0,01M; pH 2,3) por 2 minutos, seguida da imersão em saliva artificial por 120 min e overnight. O desgaste do esmalte e a análise de espessura dos materiais foram avaliados por perfilometria e os resultados submetidos à Kruskal-Wallis e Teste de Dunn (p<0,05). Na etapa 1, o infiltrante (HI), selante (HH) e adesivo autocondicionante (HA) protegeram o esmalte contra a erosão e foram significativamente diferentes do controle, sendo efetivos na prevenção da erosão. Na etapa 2, os grupos EH, EA, EI (selante, adesivo autocondicionante, infiltrante), ETs e Eis (adesivo convencional e infiltrante, ambos sem condicionamento ácido), foram semelhantes e não promoveram alteração no esmalte, sendo os mais eficazes na inibição da progressão da erosão. Maior desgaste do esmalte foi observado nos grupos ECn ( sem tratamento controle negativo), ET ( sistema adesivo convencional de 2 passos), EHs (selante resinoso de fossas e fissuras sem condicionamento ácido), EAs (sistema adesivo autocondicionante sem condicionamento ácido), sendo estatisticamente similares. Considerando os resultados conclui-se que a aplicação de infiltrante Icon® (com ou sem condicionamento do esmalte) e de selante de fossas e fissuras Helioseal Clear®, sobre o esmalte hígido ou com lesão inicial de erosão foram efetivos para prevenir e inibir a progressão erosiva. / This study aimed to evaluate in vitro the efficacy of the application of infiltrant, compared to sealant and two different adhesive systems on prevention (phase 1 - sound enamel) and inhibition of the progression of erosive lesions associated or no the enamel surface conditioning prior to application of the material (phase 2). The specimens were prepared from bovine enamel. In phase 1 (prevention), the sound enamel surface (H) were randomly divided into 5 groups according to the material used: HCN untreated - negative control, HH application of resin sealant - Helioseal Clear®, HA application of self-etching adhesive system - AdheSE®, HT application of phosphoric acid-etching adhesive system - Tetric Nbond ®, HI application of infiltrant - Icon®. In phase 2, all specimens were eroded by immersion in 0.01 M HCl, pH 2,3 for 30 s to simulate initial erosion lesion, and then randomized into 9 groups (E). In groups ECn, EH, EA, ET and EI, the specimens were treated with the same materials, respectively, following the manufacturers recommendations and the groups, EHs, EAs, ETs e EIs no enamel surface conditioning was performed. For both phases, all blocks were subjected to erosive cycling by immersion of the blocks in hydrochloric acid (0.01 M, pH 2.3) for 2 minutes, followed by immersion in artificial saliva for 120 minutes 4x/day for 5 days. The enamel alteration was evaluated by profilometry and the results subjected to Kruskal-Wallis and the Dunns test (p <0.05). In phase 1, the infiltrant (HI), sealant (HH) and self-etching adhesive (HA) protected the enamel against erosion and were significantly different from control. In phase 2, the groups EH, EA, EI (sealant, selfetching adhesive, infiltrant), ETs and EIs (phosphoric acid-etching adhesive and infiltrant, both without surface conditioning) were similar and showed no enamel alteration after erosion. Greater enamel wear was observed in groups ECn (untreated - negative control), ET (phosphoric acid-etching adhesive), EHs (resin sealant without surface conditioning), AEs (self-etching adhesive without surface conditioning) and these were statistically similar. Taking into consideration the results, it is concluded that the application of infiltrant (with or without prior enamel conditioning) and sealants on sound and initially eroded enamel, prevented enamel alterations when subjected to erosive challenge.
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Utilização do selante de fibrina combinado com células tronco mesenquimais no reparo de nervos periféricos através da técnica de tubulização = Use of fibrin sealant combined with mesenchymal stem cells in the repair of peripheral nerves through tubulization technique / Use of fibrin sealant combined with mesenchymal stem cells in the repair of peripheral nerves through tubulization techniqueCartarozzi, Luciana Politti, 1987- 08 December 2013 (has links)
Orientador: Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-23T08:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: A regeneração nervosa periférica é um processo complexo dependente do rearranjo e ativação das células de Schwann. O estímulo das células de Schwann pode ser alcançado através do enxerto de células tronco exógenas. Com o intuito de entender a importância do enxerto de células tronco mesenquimais (MSC) no processo regenerativo periférico, utilizamos o modelo de tubulização do nervo isquiático. As próteses tubulares foram preparadas a partir de membranas de poli-caprolactona (PCL) e preenchidas com selante de fibrina (FG), utilizado, neste caso, como substrato para as MSC. A técnica de tubulização foi feita em ratas fêmeas Lewis adultas, divididas em 4 grupos (n = 5 por grupo): normal, PCL (tubo vazio); FG (tubo preenchido com selante de fibrina) e FG+MSC (tubo preenchido com selante de fibrina e enxertado com MSC). Sessenta dias após lesão, os nervos regenerados foram processados para imunoistoquímica e microscopia de luz. A presença de MSC GFP-positivas foi detectada nos nervos dos animais que receberam enxerto de MSC, indicando que a sobrevivência, a longo prazo, das células tronco no tecido. A regeneração axonal, analisada por imunoistoquímica, revelou expressão de elementos básicos do nervo periférico, ou seja, componentes dos axônios e da lâmina basal tiveram a expressão equivalente em todos os grupos experimentais. A organização axonal foi observada através da marcação anti-neurofilamento. A presença das células de Schwann foi analisada através da marcação anti-S100 e o anticorpo anti-colágeno IV foi utilizado para detecção da lâmina basal. A imunomarcação anti-p75NTR, o receptor de baixa afinidade para neurotrofinas, foi utilizada para investigar a reatividade das células de Schwann. A marcação basal deste, em nervos não lesionados, foi aumentada pelo processo regenerativo, sendo estatisticamente maior no grupo FG+MSC (77% em relação ao nervo contralateral; p<0.001). Além disso, houve colocalização de MSC GFP-positivas e imunomarcação anti-BDNF, evidenciando uma possível via de atuação das células sobre o comportamento das células de Schwann. A partir da análise das secções semi-finas dos nervos pudemos avaliar que a área dos nervos regenerados no interior das próteses tubulares foi estatisticamente igual nos diferentes grupos experimentais. Quando quantificamos o número de axônios mielinizados por uma área fixa, o grupo FG+MSC apresentou maior densidade de axônios em relação ao grupo controle (25%, p<0,05). Da mesma maneira, quando analisamos os parâmetros morfométricos nos diferentes grupos experimentais, o grupo FG+MSC apresentou uma tendência a apresentar axônios de maior calibre e bainha de mielina mais espessa, em relação aos demais grupos, sendo que, a EBM, no intervalo de 1,46 a 2,25?m, foi significantemente maior em relação aos grupos PCL e FG (p<0,05). Como consequência, os animais do grupo FG+MSC mostraram recuperação motora significativamente maior na sétima e oitava semana de análise do índice funcional do nervo fibular. Os achados deste estudo mostram que as MSC enxertadas conjuntamente com selante de fibrina influenciam positivamente o processo regenerativo, modulando a reatividade das células de Schwann / Abstract: Peripheral nerve regeneration is a complex process that is dependent on the rearrangement and activation of Schwann Cells (SC). Such stimulation of SCs may be achieved by the use of exogenous stem cells. In order to better understand the importance of mesenchymal stem cell (MSC) grafting in the peripheral regeneration process we have used the model of sciatic nerve tubulization. Tubular prostheses were prepared from polycaprolactone (PCL) membranes and filled with fibrin sealant (FS), which was used as a substrate for the MSC. The technique of tubulization was applied in adult Lewis female rats that were divided into four groups (n = 5 per group): normal, PCL (empty tube), FS (tube filled with fibrin sealant) and FS + MSC (tube filled with fibrin sealant and grafted with MSC). Sixty days after injury, the regenerated nerves were processed for imunohistochemistry and observed under fluorescence microscopy. The presence of GFP positive stem cells was detected in the nerves of the animals that received MSC grafts, indicating the long term survival of such cells. The axonal regeneration process was studied by immunohistochemistry and revealed the presence of the basic elements of the peripheral nerve, namely axons and basal lamina components that were equivalent in all experimental groups. The axonal organization was observed with anti-neurofilament immunostaining. The presence of SCs was analyzed with anti-S100 immunostaining and anti-type IV collagen was used to detect the basal lamina. Anti-p75NTR, the low affinity receptor for neurotrophins, was used to investigate the reactivity of the SCs. A basal positive labeling in uninjured nerves was detected, which was upregulated by the regenerative process, being statistically higher in FS + MSC group (77% relative to uninjured nerve; p<0.001). Moreover there was colocalization between GFP-positive MSC and anti-BNDF immunolabeling, showing a possible pathway that these cells induce the reactivity of SCs. From sciatic nerve semi-thin sections we were able to evaluate that the areas of regenerated nerves were statistically the same in the different experimental groups. When we quantified the number of myelinated axons in 50.000?m2, the FG+MSC group showed higher density of axons when compared with PCL group (25%, p<0,05). In the same way, the analysis of morphometric parameters showed that the FG+MSC group have a tendency to present higher caliber axons and ticker myelin sheath when compared with other groups, being that the myelin sheath thickness, in the interval between 1,46 to 2,25?m, was significantly higher in FG+MSC group when compared to PCL and FG (p<0,05). As the functional result of the findings above, the FG+MSC animals showed higher motor function recovery, analyzed by FFI, at seventh and eighth weeks after lesion. The findings herein show that MSC associated with the FS scaffold improve the regeneration process by positively modulating the reactivity of SCs / Mestrado / Biologia Celular / Mestra em Biologia Celular e Estrutural
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