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Recomendações aos alunos universitários que exercem a psicanálise: artifícios para se permanecer não-todo na universidade / Recommendations for university students in the psychoanalysis: artifices to it remain not-all in the university

Costa, Beethoven Hortencio Rodrigues da 27 May 2013 (has links)
Esta tese nasce da inquietude sofrida pelo aluno no ensino da psicanálise na universidade que precisa enfrentar em sua formação a lógica curricular que impera na academia. O objetivo principal desta tese é atribuir e analisar o lugar do aluno no ensino da psicanálise na universidade, extraindo recomendações indispensáveis ao seu percurso. Para tanto, formulou-se um caminho metodológico não muito usual. Em primeiro plano, a experiência como aluno através de diário de campo das aulas do doutorado. Em seguida, fomentou-se uma discussão sobre o ensino da psicanálise na universidade, em um grupo de estudos com alunos da universidade. A análise do material se deteve sobre os pontos em que o discurso derrapa, pontos em que algo que era afirmado como o verdadeiro se destitui. O arremate final é a construção da ficção sobre Descartes para discutir o lugar do aluno nesse ensino. As discussões teóricas e sobre os grupos permitiram a indicação de que pelo discurso da histérica é possível habitar a universidade sem se paralisar ou entrar em uma busca incessante em relação ao saber. Mas habitar sempre esse mesmo discurso também é atroz, não permite o movimento que é necessário em relação ao não querer saber / This thesis was born from the uneasiness in psychoanalysis teaching suffered by the student that has to deal with the structure of the psychology course. The main objective of this thesis is to assign and to analyze the students place at psychoanalysis teaching in the university, giving essential recommendations to its route. Therefore, an unusual methodological approach was formulated. It started with the experience of writing a journal about the doctorate classes; then a discussion on the teaching of psychoanalysis in the university was put forward, in a study group with university students. The analysis of the material stood over the points where the speech fails, points at which something previously affirmed as true turned false. The finish line is the construction of fiction about Descartes to discuss the student\'s place in education. Theoretical and groups discussions allowed the indication that through the hysterical discourse it is possible to inhabit the university without being paralyzed or led into a never-ending quest for knowledge. But always inhabiting that same discourse is also atrocious; it does not allow the movement that is required with regard to the not wanting to know
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Um olhar psicanalítico sobre a precarização do trabalho: desamparo, pulsão de domínio e servidão / A psychoanalytical study of precariousness of work: Helplessness, instinct to domain and servitude

Menezes, Lucianne Sant\'Anna de 27 August 2010 (has links)
A proposta geral deste estudo é examinar como o referencial psicanalítico freudiano poderia colaborar na abordagem do fenômeno da precarização do trabalho, investigando os modos de subjetivação presentes na contemporaneidade. Procuramos estabelecer um diálogo na interface psicanálise, saúde e trabalho, a partir da observação psicanalítica de um caso investigado na Vigilância em Saúde do Trabalhador do Município de São Paulo, dispondo de dispositivos de análise da articulação sujeito e sociedade e recuperando o fundamento do método psicanalítico na sua dimensão de extensão. A análise da organização do processo produtivo, no caso estudado, demonstrou que o trabalhador é submetido a uma condição de trabalho precarizada com exposições múltiplas que podem levá-lo a perda da saúde e morte precoce. A situação encontrada na empresa foi remetida ao conceito de cadeia produtiva que, sob a lente psicanalítica, revelaria uma montagem perversa, marcada pelo viés da servidão e sustentada por uma modalidade de manipulação do poder na contemporaneidade. A partir da idéia freudiana desenvolvida em O mal-estar na civilização (1930), segundo a qual o trabalho é um dos instrumentos que o homem criou para lidar com o seu desamparo (Hilflosigkeit) e viver em sociedade, foi possível articular precarização do trabalho, desamparo e servidão / The general propose of this study is to examine how the Freudian psychoanalytical approach could collaborate in the addressing the phenomenon of precariousness of the labor, investigating the contemporary ways of subjectivity construction. We seek a dialogue in psychoanalysis interface, health and work, from a psychoanalytic observation of a case investigated in the Workers Health Surveillance (VST-COVISA) of the city São Paulo, devices featuring analysis of the joint subject and society, and recovering the foundation of the psychoanalytic in dimension extension. The analysis of the organization of the production process, in the case studied, showed that the worker subjected to a precarious working condition with multiple exposures can have a loss in health and an early death. The situation faced in the company was referred to the concept of supply chain that, under the psychoanalytical lens, would reveal a perverse assembly, marked by the bias of bondage and sustained by a kind of manipulation of power in the contemporary society. From the Freudian idea developed in The civilization and its discontents (1930) whereby the work is one of the tools that the man has created to deal with his helplessness (Hilflosigkeit), it was possible to articulate precariousness of the labor, servitude and helplessness
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Crenças sobre a origem dos bebês em crianças de 4 a 9 anos: uma abordagem a partir da psicogênese piagetiana e da psicanálise freudiana / Beliefs about the origin of babies in children from 4-9 years old: an approach based on Piagetian psychogenesis and Freudian psychoanalysis

Garbarino, Mariana Ines 17 August 2012 (has links)
A questão da origem dos bebês constitui uma das perguntas mais antigas da humanidade e um enigma existencial que, desde cedo, interessa às crianças. O tema foi abordado, com distintos focos, por dois dos autores mais relevantes da psicologia: Jean Piaget e Sigmund Freud. Ambas as perspectivas abordam a manifestação da curiosidade sexual infantil e suas perguntas sobre a origem dos bebês como fundadoras de um vínculo particular com o conhecimento. A presente pesquisa tem como objetivo geral investigar as formas e elementos comuns das crenças sobre a origem dos bebês em crianças de 4 a 9 anos por constituir um período de passagem para ambas as teorias. Para a psicogênese piagetiana, contempla a transição entre o pensamento pré-operatório e o operatório concreto. No contexto do desenvolvimento psicossexual postulado pela teoria psicanalítica, esse período considera a passagem da fase fálica ao período da latência. A partir da hipótese de uma possível articulação entre ambos os corpos teóricos, o estudo se propõe explicar e analisar a construção dessas crenças. Para isso, 80 crianças da cidade de Campinas, SP, entre 4 e 9 anos participaram de uma entrevista individual elaborada a partir do método clínico piagetiano. O procedimento incluiu um questionário semi-estruturado e seis pranchas com ilustrações de contos de fadas e personagens infantis, usadas como recurso provocador. As perguntas contemplaram, entre outros eixos temáticos, a fecundação, a alimentação intra-uterina, o nascimento e as diferenças sexuais. Os dados coletados foram organizados em dois grupos etários: de 4 a 6 e de 7 a 9 anos. Para analisar as crenças foram levados em conta os aspectos cognitivos e afetivos postulados por Piaget para explicar a construção pré-operatória e operatória do conhecimento. Foram considerados conceitos como egocentrismo e descentração, os estágios do artificialismo e as conseqüências que o vínculo das crianças com seus pais trazem para a qualidade do conhecimento construído. Na perspectiva da psicanálise, foram especialmente considerados os conceitos: teorias sexuais infantis, processos primários e secundários, complexo de Édipo e pulsão de saber. Conseguiu-se detectar diferenças qualitativas significativas entre as crenças das crianças mais novas e das mais velhas, o que confirma a progressão genética da organização mental postulada por Piaget e o desenvolvimento psicossexual teorizado por Freud. A comparação das crenças mostra, em linhas gerais, uma progressão: do concreto (dados perceptivos) ao abstrato, do subjetivo ao objetivo, do egocêntrico ao descentrado e coordenado, e do difuso ao mais preciso. Os resultados contribuem para a discussão acerca da pertinência do diálogo entre conceitos piagetianos e freudianos para melhor compreender a construção do conhecimento sobre a origem dos bebês e a interação de aspectos cognitivos e afetivos no desenvolvimento infantil em geral / The question of the origin of babies is one of the oldest questions of humanity and it is an existential enigma that, since early age, interests children. The topic was discussed taking into consideration perspectives of two significant authors of Psychology: Jean Piaget and Sigmund Freud. Both perspectives address the manifestation of child sexual curiosity and their questions about the origin of babies as founders of a particular relation with knowledge. This research aims to investigate forms and common elements in the beliefs about the origin of babies in children from 4 to 9 years old. This age group corresponds to periods of transition in both theories. For Piagetian psychogenesis, envisages the transition between pre-operative to concrete operative thinking. In the context of psychosexual development, postulated by the psychoanalytic theory, this period is considered the transition from the phallic phase to the period of latency. From the hypothesis of a possible linkage between the two theoretical approaches, the study explained and analyzed the construction of these beliefs. For this, 80 children in Campinas city (SP) participated in individual interviews based on the Piagetian clinical method. The procedure included a semi-structured questionnaire and six boards with illustrations of fairy tales and cartoon characters, used as a \"provocative\" resource. The issues contemplated themes such as fecundation, intrauterine nutrition, birth and sex differences. The data collected was organized into two age groups: from 4 to 6 and from 7 to 9 years. To analyze the children´s beliefs cognitive and affective aspects postulated by Piaget to explain the construction of pre-operative and operative knowledge were taken into account. Concepts such as egocentricity and decentration, stages of artificiality and the consequences that the relation between children and their parents bring to the quality of knowledge constructed were considered. From the psychoanalitical point of view, concepts of children\'s sexual theories, primary and secondary processes, Oedipus complex and knowledge drive were especially considered. It was able to detect significant qualitative differences between the beliefs of the younger children and the elder ones, which confirms the genetic progression of mental organization proposed by Piaget and the psychosexual development theorized by Freud. The comparison of beliefs in general shows a progression from the concrete (perceptual data) to the abstract, the subjective to the objective, the egocentric thinking to the decentred and coordinated thinking, and from a diffuse to a more precise view. Results contribute to the discussion about the relevance of the dialogue between Piagetian and Freudian concepts to better understand the construction of the knowledge about the origin of babies and the interaction of cognitive and affective aspects in child development
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O \"si\" da técnica psicanalítica: uma análise institucional do discurso de O mal-estar na civilização / The \"self\" of psychoanalytic technology: an institutional analysis of discourse of Civilization and its discontents

Viaro, Renee Volpato 07 April 2016 (has links)
Partindo das considerações de que os termos sujeito e subjetividade permeiam o discurso psicanalítico contemporâneo e de que são, direta e indiretamente, atribuídos a Freud a despeito de ele próprio nunca tê-los conceituado, esta pesquisa tem como objetivo caracterizar um perfil de sujeito a partir do discurso freudiano. O trabalho orientou-se pela metodologia da Análise Institucional do Discurso, uma analítica do domínio subjetivo que toma o discurso em seu caráter de ato e acontecimento. Primeiramente se realizou um estudo de As técnicas de si, de Michel Foucault, de modo a permitir o circunstanciamento da psicanálise como uma técnica que produz um si, um sujeito este circunstanciamento permitiu, então, tomar sujeito e subjetividade na qualidade de produções histórica, geográfica e analiticamente contextualizadas, não como formas de imanência ou transcendência. A partir desse pressuposto, elaborou-se uma análise institucional do discurso de O mal-estar na civilização que privilegiou não apenas seu conteúdo, mas principalmente seu modo de produção, colocando em relevo o contexto presente no texto, as interlocuções que se criam, os lugares atribuídos e ocupados, as expectativas assim mobilizadas, as estratégias discursivas utilizadas, os jogos de poder e verdade exercidos, bem como os efeitos de reconhecimento e desconhecimento então facultados. Esta análise mostrou que Freud exerce uma perspectiva de interioridade, pois o mal-estar que acomete a civilização é compreendido em analogia à concepção psicanalítica de desenvolvimento individual, explicando, em suma, a cultura pelo prisma do indivíduo; evidenciou que as teorizações sobre a vida instintiva são a principal sustentação do discurso sobre o mal-estar da civilização; apontou como as estratégias discursivas utilizadas por Freud promovem a subjetivação, por parte do leitor, daquilo que seu discurso produz como verdade; e que o conceito de indivíduo é ocasião de exercício daquela perspectiva de interioridade e de atualização dos pressupostos teóricos. Com base nisso, pôde-se caracterizar um sujeito universal; psicologizado; determinado sobretudo pelos movimentos da sexualidade e da agressividade; cuja tônica recai sobre o dito mundo interno; dotado de origens e propósitos concernentes à vida instintiva; e cujo perfil é delimitado pela tarefa de administração dos instintos, isto é, cujo perfil se dá entre os imperativos superegóicos de renúncia e a margem de liberdade de que dispõe para satisfazer as exigências do princípio de prazer. Observou-se também, na esteira do pontuado por Guirado (2010), que em geral Freud naturaliza os termos do discurso teórico, fazendo de sua universalização a condição e o limite para se pensar o domínio subjetivo e a singularidade; diferentemente de Foucault, que compreende esse domínio em referência às relações de poder e saber, de forma contextualizada. Do ponto de vista da análise institucional do discurso freudiano, concluiu-se, finalmente, que o si ao qual a técnica psicanalítica dá lastro é efeito da perspectiva exercida por Freud, que promove o reconhecimento da interioridade instintiva como crivo da civilização, de um modo de vida e de si mesmo / From the considerations that the terms \"subject\" and \"subjectivity\" permeate the contemporary psychoanalytic discourse and that are directly and indirectly attributed to Freud despite himself never have them conceptualized, this research aims to characterize a profile of \"subject\" derived from the Freudian discourse. The work was guided by the methodology of Institutional Analysis of Discourse, an analytic of the subjective domain which takes the discourse in his character of act and event. First, a study was conducted of the Technologies of the self, of Michel Foucault, to circumstantiate psychoanalysis as a technology that produces a \"self\", a \"subject\" this circumstantiality allowed, then, take \"subject\" and \"subjectivity\" as productions historical, geographic and analytically contextualized, not as forms of immanence or transcendence. From this assumption, we drew up an institutional analysis of discourse of Civilization and its discontents that focused not only its content, but primarily their mode of production, putting in relief the context present in the text, the interlocutions that are created, the assigned and occupied places, the expectations then mobilized, the discursive strategies used, the games of power and truth exercised, and the effects of recognition and disowning then provided. This analysis showed that Freud exerts a perspective of interiority, because the discontents that affects the civilization is understood in analogy to the psychoanalytic conception of individual development, explaining, in short, the culture through the individual prism; It showed that the theories on the instinctual life are the main support of the discourse about civilization and its discontents; it pointed out how the discursive strategies used by Freud promotes the subjectivation, on the part of the reader, of what his discourse produces as truth; and that the concept of \"individual\" is the opportunity to exercise that perspective of interiority and update the theoretical assumptions. Based on this, it was possible to characterize a subject that is universal; psychologized; determined mainly by sexuality and aggression movements; whose tonic lies on the called interior world; endowed with origins and purposes concerning instinctual life; and whose profile is delimited by the administration task of instincts, that is, whose profile constitutes between the superegoic imperatives of waiver and the margin of freedom that has to satisfy the requirements of the pleasure principle. It was also observed, in the wake of punctuated by Guirado (2010), which generally Freud naturalizes the terms of theoretical discourse, making it universalization the condition and the limit to think about the subjective domain and singularity; unlike Foucault, which understands this domain in reference to the relations of power and knowledge, in a contextualized way. From the perspective of institutional analysis of the Freudian discourse, it was concluded, finally, that the self to which the psychoanalytic technology gives ballast is an effect of the perspective exerted by Freud, which promotes the recognition of the instinctive interiority as a lens of the civilization, of a way of life and of yourself
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De além do princípio de prazer ao além do princípio de desempenho: ressonâncias da teoria das pulsões no pensamento de Herbert Marcuse / From beyond the pleasure principle to beyond the performance principle: echoes of the drive theory in Herbert Marcuses thinking

Muniz, Polyana Stocco 12 November 2010 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo problematizar a inserção da teoria das pulsões no pensamento de Herbert Marcuse, mais especificamente em sua obra publicada em 1955 sob o título Eros e civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Aproximadamente três décadas antes a essa publicação de Marcuse, Freud publicou a obra que rearticulou como um todo o seu pensamento: o ensaio sobre a hipótese da Pulsão de Morte. Tal foi a sua repercussão, tanto clínica como cultural, que fez com que a psicanálise avançasse em temas como o masoquismo, a compulsão à repetição, a psicologia de massas e a destrutividade, chegando mesmo a problematizar o desenvolvimento cultural humano em sua possibilidade de garantir a vida comunal diante de uma pulsão para além do princípio de prazer. Não obstante, a recepção dessa conceituação provocou diversas revisões da psicanálise. Dentre as que aqui interessam, destacaram-se aquelas que foram atravessadas pelas questões relativas ao socialismo, já que questionaram a condição de imutabilidade da Pulsão de Morte. Contudo, as propostas desse Revisionismo Neofreudiano, que tentava articular marxismo e psicanálise, culminaram na extirpação da teoria das pulsões, dessexualizando a psicanálise. Ao criticar essa tendência popular, à época, a obra de Marcuse renovou o impasse: como inserir a metapsicologia, especialmente o conceito de Pulsão de Morte, no contexto das pesquisas do Instituto para Pesquisa Social de Frankfurt, fundamentalmente marxista? O autor realocou a psicanálise no debate crítico sobre a cultura, renovando também outra questão que se vinculava à Pulsão de Morte: a relação entre dominação e progresso constituiria realmente o princípio da civilização? Sob esse contexto, a presente pesquisa articulou os seguintes pontos, a fim de esclarecer as ressonâncias da teoria das pulsões no pensamento de Marcuse: a) buscou-se esclarecer a crítica marcuseana às escolas culturalistas Neofreudianas; b) procurou-se compreender alguns pontos da conceituação sobre a Pulsão de Morte na obra de Freud; c) e, por fim, os desdobramentos dessa pulsão na obra Eros e civilização. Pode-se apontar que Marcuse centrou o debate sobre a cultura no conflito entre os princípios de prazer e realidade. Entretanto, o autor não negou a Pulsão de Morte em suas análises, mas a sua atividade numa realidade regida pelo princípio de desempenho, comparada com sua atividade regida por um mais além princípio de desempenho, já que, aliviada a tensão, pouco se expressaria. Problematizou-se a conclusão dessa obra, pois, não sendo a Pulsão de Morte somente alívio de tensão, ela insistiu na dinâmica da civilização como negação do indivíduo. A proposição de uma utopia foi questionada posteriormente pelo próprio autor e, assim, permaneceu seu posicionamento crítico, na medida em que compreendeu, nas próprias conceituações da psicanálise, a negação do existente, ou seja, a revelação da negação do indivíduo / The present work aims to debate the insertion of the drive theory in Herbert Marcuses thinking, as per, more specifically, this authors work Eros and Civilization: a philosophical inquiry into Freud published in 1955. Approximately three decades before this Marcuses publication, Freud had published a work which articulated his thinking as a whole: the essay on the hypothesis of the death drive. The great repercussion of the former work, in both clinical and cultural terms, made psychoanalysis advance in themes such as masochism, compulsion to repetition, crowd psychology and destructivity, besides having discussed human cultural development within its possibility of guaranteeing communal life in the face of a drive, which goes beyond pleasure principle. Nevertheless, the approach of this new concept provoked many reviews in the psychoanalysis area one of which we can highlight. Questions related to socialism were examined, as they referred to the immutability of the condition of the death drive. However, the proposals of this Neo-Freudian Revisionism which tried to merge Marxism and psychoanalysis, terminated in the extirpation of the theory of drives and generated an opposed movement to the previously accepted eroticization of psychoanalysis. As Marcuses work criticized such a popular trend at that time, it renewed the dilemma: how to insert metapsychology, particularly the death drive concept, in the context of the researches carried out in the Institute of Social Research of Frankfurt which was fundamentally Marxist? The author reallocated psychoanalysis in the midst of critical debate on culture, and also renewed another inquiry that is linked to the death drive: would the relationship between dominance and progress really constitute the principle of civilization? In this context, this research discussed the following points to clarify the echoes of the drive theory in Marcuses thinking: a) by trying to elucidate Marcusean critical theory to the Neo- Freudian culturalist schools; b) by analyzing some elements in the concept of death drive in Freuds work; c) ultimately, by understanding the outcome of death drive in Eros and Civilization: a philosophical inquiry into Freud. Furthermore, we can point out that Marcuse focused the debate about culture on the conflict between the principles of pleasure and reality. Still, the author did not discredit death drive itself in his analysis, but its mechanisms in a reality led by performance principle if compared to the previously referred drives action conducted by a beyond the performance principle, as the death drive would be nonexpressive after tension had been released. Also, the conclusion of that book was examined, as death drive is not only tension release. Moreover, that work insisted on the point that the dynamics of civilization can be considered a denial of the individual. The proposition of a utopia was questioned afterwards by the author himself. Thus, his assertion remained a critical one as Marcuse understood the denial of the existent in his own concept of psychoanalysis, that is, the revelation of the negation of the individual
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A escrita dos estados-limite como um recurso de ampliação da escuta psicanalítica / The writing of borderline states as a resource of enlargement of the psychoanalytic listening

Daló, Luis Henrique de Oliveira 03 August 2012 (has links)
Este trabalho abre um campo de investigação da escrita psicanalítica impulsionada por estados-limite em que situações de bloqueio da escuta psicanalítica são vividas na experiência clínica. A escrita do psicanalista é considerada análoga à formação e à interpretação dos sonhos e, portanto, à sua escuta; essa escrita serve de instrumento de investigação da experiência clínica, na medida em que se enraíza no tempo da experiência no campo transferencial. O estado-limite é definido nesta pesquisa a partir de um deslocamento do conceito de caso-limite: a incidência do traumático e do campo do irrepresentável é pensada para além do funcionamento intrapsíquico do analisando, estendido ao funcionamento intersubjetivo do campo transferencial. A escrita do analista é, então, apresentada como um possível recurso de recuperação do trabalho clínico nessas circunstâncias em que a escuta se perde, paralisada ou esvanecida. O trabalho miúdo do analista em relação à sua prática clínica encontra-se vinculado ao campo teórico psicanalítico, que é então movimentado a partir dos limites clínicos e da possibilidade de pensá-los psicanaliticamente; nessa medida, a escrita pode ser considerada um recurso de ampliação e não apenas de recuperação da escuta psicanalítica. Alguns textos que se originam de situações críticas vividas na clínica ou na cultura constituem parte desta pesquisa. São situações traumáticas de difícil elaboração, que exigem trabalho de ligação psíquica por parte do analista; porém, esse trabalho exigido não encontra condições de se realizar no tempo da experiência limítrofe. Por meio desses escritos, bem como de articulações teóricas que os têm como suporte, é possível reconhecer a escrita psicanalítica como um recurso de abertura de campos inaudíveis no tempo dos estados-limite / This paper opens a research field of psychoanalytic writing driven by states limit situations in which a blocking of psychoanalytic listening is experienced. It considers psychoanalyst´s writing analogous to the formation and interpretation of dreams, so it does to this listening. This writing act becomes a research tool of clinical experience, as it will be taking roots in the experience of the transferencial field. The definition of the borderline state is considered here from a displacement of the concept of borderline case: the incidence of traumatic and of unrepresentable field is thought beyond the analysand\'s intrapsychic functioning, but extended to the functioning of the intersubjective transferencial field. The writing of the analyst is then presented as a possible resource recovery clinical work in such circumstances where the listening is lost, paralyzed or vanished. This intimate work of the analyst in relation to its clinical practice is linked to the field of theoretical psychoanalysis, which is then moved from the clinical limits and the ability to think about them psychoanalytically. In this sense, the writing can be considered a resource of enlargement and not only recovery of psychoanalytic listening. Some texts originating from critical situations experienced in clinical or culture are part of this research. These traumatic events are difficult to be elaborated, requiring the work of binding by the analyst; but this work required dont happens in the moment of borderline experience. Through these writings, as well as theoretical links that it supports, one can recognize the psychoanalytic writing as a resource of opening fields that was inaudible in the borderline states times
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Sobre a política na obra e na clínica de Jacques Lacan / On the politics in Jacques Lacans work and clinic

Checchia, Marcelo Amorim 19 April 2012 (has links)
Este trabalho parte de um questionamento crítico sobre a finalidade social da clínica psicanalítica. Para tratar dessa questão, optou-se por investigar a dimensão da política na obra e na clínica do psicanalista francês Jacques Lacan. Buscou-se então, inicialmente, o uso do termo política na obra desse autor e constatou-se que não se trata de um conceito analisado de modo direto e bem desenvolvido por Lacan, embora ao mesmo tempo ele se encontre implicitamente presente em toda sua obra. Tendo isso em vista, a tese que se procurou defender é de que a dimensão política em Lacan é mais bem apreendida se considerada em referência a outros conceitos-chave que marcam o percurso de sua teoria da clínica, a saber: técnica, ética, ato e discurso. Para finalizar, analisou-se a asseveração de Lacan de que o inconsciente é a política, que é uma de suas principais referências diretas à política em articulação com um conceito psicanalítico / This paper presents a critical questioning about the social purpose of psychoanalytic clinic. To address this question, we chose to investigate the political dimension in the work and the clinic of the French psychoanalyst Jacques Lacan. Then, we initially investigated the use of the term politics in the work of this author and found that it is a concept which is not directly analyzed neither it is well developed by Lacan, even though it is, at the same time, implicitly present throughout his work. Bearing this in minds, the thesis, which we sought to defend, is that the political dimension in Lacans work is better understood when considered in reference to other key concepts which marked the course of his clinical theory, namely: technique, ethics, act and discourse. Finally, we analyzed Lacans assertion that the unconscious is politics, which is one of his main direct references to politics in conjunction with a psychoanalytic concept
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Sobre a política na obra e na clínica de Jacques Lacan / On the politics in Jacques Lacans work and clinic

Marcelo Amorim Checchia 19 April 2012 (has links)
Este trabalho parte de um questionamento crítico sobre a finalidade social da clínica psicanalítica. Para tratar dessa questão, optou-se por investigar a dimensão da política na obra e na clínica do psicanalista francês Jacques Lacan. Buscou-se então, inicialmente, o uso do termo política na obra desse autor e constatou-se que não se trata de um conceito analisado de modo direto e bem desenvolvido por Lacan, embora ao mesmo tempo ele se encontre implicitamente presente em toda sua obra. Tendo isso em vista, a tese que se procurou defender é de que a dimensão política em Lacan é mais bem apreendida se considerada em referência a outros conceitos-chave que marcam o percurso de sua teoria da clínica, a saber: técnica, ética, ato e discurso. Para finalizar, analisou-se a asseveração de Lacan de que o inconsciente é a política, que é uma de suas principais referências diretas à política em articulação com um conceito psicanalítico / This paper presents a critical questioning about the social purpose of psychoanalytic clinic. To address this question, we chose to investigate the political dimension in the work and the clinic of the French psychoanalyst Jacques Lacan. Then, we initially investigated the use of the term politics in the work of this author and found that it is a concept which is not directly analyzed neither it is well developed by Lacan, even though it is, at the same time, implicitly present throughout his work. Bearing this in minds, the thesis, which we sought to defend, is that the political dimension in Lacans work is better understood when considered in reference to other key concepts which marked the course of his clinical theory, namely: technique, ethics, act and discourse. Finally, we analyzed Lacans assertion that the unconscious is politics, which is one of his main direct references to politics in conjunction with a psychoanalytic concept
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A escrita dos estados-limite como um recurso de ampliação da escuta psicanalítica / The writing of borderline states as a resource of enlargement of the psychoanalytic listening

Luis Henrique de Oliveira Daló 03 August 2012 (has links)
Este trabalho abre um campo de investigação da escrita psicanalítica impulsionada por estados-limite em que situações de bloqueio da escuta psicanalítica são vividas na experiência clínica. A escrita do psicanalista é considerada análoga à formação e à interpretação dos sonhos e, portanto, à sua escuta; essa escrita serve de instrumento de investigação da experiência clínica, na medida em que se enraíza no tempo da experiência no campo transferencial. O estado-limite é definido nesta pesquisa a partir de um deslocamento do conceito de caso-limite: a incidência do traumático e do campo do irrepresentável é pensada para além do funcionamento intrapsíquico do analisando, estendido ao funcionamento intersubjetivo do campo transferencial. A escrita do analista é, então, apresentada como um possível recurso de recuperação do trabalho clínico nessas circunstâncias em que a escuta se perde, paralisada ou esvanecida. O trabalho miúdo do analista em relação à sua prática clínica encontra-se vinculado ao campo teórico psicanalítico, que é então movimentado a partir dos limites clínicos e da possibilidade de pensá-los psicanaliticamente; nessa medida, a escrita pode ser considerada um recurso de ampliação e não apenas de recuperação da escuta psicanalítica. Alguns textos que se originam de situações críticas vividas na clínica ou na cultura constituem parte desta pesquisa. São situações traumáticas de difícil elaboração, que exigem trabalho de ligação psíquica por parte do analista; porém, esse trabalho exigido não encontra condições de se realizar no tempo da experiência limítrofe. Por meio desses escritos, bem como de articulações teóricas que os têm como suporte, é possível reconhecer a escrita psicanalítica como um recurso de abertura de campos inaudíveis no tempo dos estados-limite / This paper opens a research field of psychoanalytic writing driven by states limit situations in which a blocking of psychoanalytic listening is experienced. It considers psychoanalyst´s writing analogous to the formation and interpretation of dreams, so it does to this listening. This writing act becomes a research tool of clinical experience, as it will be taking roots in the experience of the transferencial field. The definition of the borderline state is considered here from a displacement of the concept of borderline case: the incidence of traumatic and of unrepresentable field is thought beyond the analysand\'s intrapsychic functioning, but extended to the functioning of the intersubjective transferencial field. The writing of the analyst is then presented as a possible resource recovery clinical work in such circumstances where the listening is lost, paralyzed or vanished. This intimate work of the analyst in relation to its clinical practice is linked to the field of theoretical psychoanalysis, which is then moved from the clinical limits and the ability to think about them psychoanalytically. In this sense, the writing can be considered a resource of enlargement and not only recovery of psychoanalytic listening. Some texts originating from critical situations experienced in clinical or culture are part of this research. These traumatic events are difficult to be elaborated, requiring the work of binding by the analyst; but this work required dont happens in the moment of borderline experience. Through these writings, as well as theoretical links that it supports, one can recognize the psychoanalytic writing as a resource of opening fields that was inaudible in the borderline states times
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Um estudo psicanalítico sobre o trauma de Freud e Lacan / A psychoanalytic study of trauma from Freud to Lacan

Sandra Leticia Berta 30 March 2012 (has links)
Freud iniciou suas reflexões sobre o trauma partindo da etiologia das neuroses e da sua proposta do aparelho de linguagem. Após considerar a relação do trauma com a fantasia, vinculou-o à repetição e à pulsão de morte, dando ênfase ao inassimilável da experiência e propondo uma saída pela narrativa. Se Freud considerou a sexualidade traumática, Lacan propôs a existência de linguagem do ser falante como traumática. Do trauma ao troumatismo, suas elaborações sobre o tema apontam ao que excede o simbólico e o imaginário, aludindo o real: a tique e o troumatismo, e apontando no limite da fala, a escrita. Esse trabalho é um percurso passo a passo que nos permite levantar algumas questões para o que nomeamos clínica do trauma. Trata-se de uma clínica que deve operar com o inassimilável do instante traumático como primeiro modo de intervenção, o qual exige que possamos pensar suas particularidades / Freud began his reflections on trauma based on the etiology of neuroses and his proposal of the language device. After considering the relationship of trauma with the fantasy, linked it to the repetition and the death instinct, emphasizing the unassimilable aspect experience and proposing a way out by the narrative. If Freud considered traumatic sexuality, Lacan proposed the existence of the language of the talking being as being traumatic. From trauma to troumatismo, his elaborations on the topic point to what exceeds the symbolic and the imaginary, alluding to the real: the tyche and troumatismo, and pointing out at the limit of speech the writing. This work is a step-by-step route that allows us to raise some issues for which we call the trauma clinic. This is a clinic that must operate with the unassimilable aspect of the traumatic instant as a first mode of intervention, which requires us to be able to think about its particularities

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