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Construção de uma escala sobre crenças e práticas de prevenção ao uso de álcool e outras drogas (CREPPAD)

Freitas, Jéssica Verônica Tibúrcio de 30 November 2015 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-08-29T15:53:47Z No. of bitstreams: 0 / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-30T14:30:29Z (GMT) No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2017-08-30T14:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-11-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Introdução: Os docentes que atuam na escola não são formados para lidar com demandas como a prevenção ao uso indevido de drogas, sentem-se despreparados. Desta maneira, sinaliza-se a necessidade de avaliar as crenças e práticas dos educadores. Sendo assim os objetivos do presente estudo foram descrever as etapas de construção de uma escala para avaliar as crenças e práticas de educadores frente à prevenção ao uso de álcool e outras drogas e construir evidências de validade do instrumento desenvolvido. A dissertação será apresentada e organizada em dois artigos. Metodologia: No artigo 1, uma matriz conceitual foi elaborada, realizou-se avaliação teórica por especialistas, juiz, grupo focal e estudo piloto. No artigo 2, foram utilizadas as abordagens da TCT e TRI para avaliar as propriedades psicométricas da escala. Resultados: No piloto, (artigo 1) 136 tutores participaram, a média de idade foi de 39,37 anos, 86,8% eram do sexo feminino. Dois componentes surgiram: Crenças e Práticas que explicaram 41% da variância total e o Alpha de Cronbach foi de 0,90. Já no artigo 2, a amostra contou com 3247 educadores dos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná, a maioria dos participantes era do sexo feminino (85,8%) com média de idade de 40,7 (DP = 8,9) anos. A partir da avaliação da independência local e da comparação semântica dos itens, os itens 8 e 33 da Escala de Crenças e 9, 29, 31 e 35 da Escala de Práticas foram removidos. A versão final da escala ficou com 12 itens (Crenças) e 11(Práticas). Conclusão: Conclui-se que o presente estudo apesar das limitações avança em construir uma escala que avalia duas dimensões, com evidências psicométricas satisfatórias para a avaliação das crenças e práticas dos educadores. / Introduction: Teachers working in the school are not trained to deal with demands such as preventing the misuse of drugs, they feel unprepared. In this way, it signals the need to assess the beliefs and practices of educators. Thus the objectives of this study were to describe the construction of a range of steps to evaluate the beliefs and facing educators practices to prevent the use of alcohol and other drugs and construct validity evidence of the instrument developed. The dissertation will be presented and organized in two articles. Methodology: In Article 1, a conceptual framework was drawn up, there was theoretical evaluation by experts, judge, focus groups and pilot study. In Article 2, the approaches were used as TCT and TRI to evaluate the psychometric properties of the scale. Results: In the pilot, (Article 1) 136 tutors participated, the mean age was 39.37 years, 86.8% were female. Two components emerged: Beliefs and Practices which explained 41% of the total variance and the Cronbach's alpha was 0.90. Already in Article 2, the sample consisted of 3247 teachers of Minas Gerais, Rio de Janeiro and Paraná, most participants were female (85.8%) with a mean age of 40.7 (SD = 8, 9 years. From the assessment of local independence and semantic comparison of items, items 8:33 of Beliefs Scale and 9, 29, 31 and 35 of the Practice Range were removed. The final version of the scale was left with 12 items (Beliefs) and 11 (Practice). Conclusion: In conclusion, this study despite the limitations advances in building a scale that assesses two dimensions, with psychometric evidence satisfactory to evaluate the beliefs and practices of educators.
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A construção da noção de violência em crianças e adolescentes inseridos em diferentes contextos

Monteiro, Tamires Alves 08 November 2013 (has links)
Este trabalho caracteriza-se como um estudo evolutivo fundamentado na teoria epistemológica de Jean Piaget e também nas pesquisas sobre a construção do conhecimento social sob o enfoque psicogenético. O objetivo central foi investigar as crenças que crianças e adolescentes, inseridos em diferentes contextos, possuíam a respeito da violência. Como também verificar se havia uma possível correspondência entre os níveis de compreensão da realidade social os estágios da inteligência. Para tanto, foram utilizados três instrumentos metodológicos: provas para o diagnóstico do pensamento operatório, entrevista clínica e análise de um curta-metragem. Tanto a entrevista clínica, quanto o curta-metragem foram analisados de acordo com os níveis de compreensão da realidade social e as provas operatórias, quanto os estágios do desenvolvimento cognitivo. Os dados também foram submetidos à análise estatística, por meio do teste de Kruskal-Wallis ou Mann-Whitney. Os resultados confirmaram nossa hipótese, isto é, que existe uma correlação significativa entre os níveis de compreensão da realidade social e os estágios da inteligência. Também notamos que sujeitos apresentam dificuldades em compreender o fenômeno da violência e sua complexidade. Apresentando, muitas vezes, ideias simplistas e pobre, evidenciando que a violência é vista por eles como um fenômeno cotidiano e ligado a eventos mais concretos e imediatistas, tais como: brigar, bater e matar e, portanto, não é entendida como um objeto de reflexão. Isso evidencia a carência de projetos que levem a reflexão e discussão sobre o tema, como também necessidade de se trabalhar a questão da violência também sob a ótica da construção do conhecimento social, principalmente na escola, buscando-se uma compreensão mais elaborada do fenômeno por parte dos alunos / This work is characterized as an evolutionary study based on the epistemological theory of Jean Piaget and also research into the social construction of knowledge from the standpoint psychogenetic. The main objective was to investigate the beliefs that children and adolescents placed in different contexts, had about violence. But also analyze whether there was a possible correlation between the levels of understanding of social reality and the stages of intelligence. Therefore, we used three methodological tools: evidence for the diagnosis of operational thinking, clinical interview and analysis of a short film. Both the clinical interview, as the short film was analyzed according to the levels of understanding of the social and operational tests, as the stages of cognitive development. The data were statistically analyzed by means of the Kruskal-Wallis test or Mann-Whitney. The results confirmed our hypothesis, that there is a significant correlation between the levels of understanding of social reality and the stages of intelligence. We also noted that subjects have difficulties in understanding the phenomenon of violence and its complexity. Introducing often simplistic ideas and poor, showing that violence is seen by them as an everyday phenomenon and events linked to more concrete and immediate results, such as fighting, hitting and killing and therefore is not seen as an object of reflection. This highlights the lack of projects that lead to reflection and discussion on the topic, but also need to work on the issue of violence also from the perspective of social construction of knowledge, especially in school, seeking a more elaborate phenomenon by the students
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Crenças sobre a origem dos bebês em crianças de 4 a 9 anos: uma abordagem a partir da psicogênese piagetiana e da psicanálise freudiana / Beliefs about the origin of babies in children from 4-9 years old: an approach based on Piagetian psychogenesis and Freudian psychoanalysis

Garbarino, Mariana Ines 17 August 2012 (has links)
A questão da origem dos bebês constitui uma das perguntas mais antigas da humanidade e um enigma existencial que, desde cedo, interessa às crianças. O tema foi abordado, com distintos focos, por dois dos autores mais relevantes da psicologia: Jean Piaget e Sigmund Freud. Ambas as perspectivas abordam a manifestação da curiosidade sexual infantil e suas perguntas sobre a origem dos bebês como fundadoras de um vínculo particular com o conhecimento. A presente pesquisa tem como objetivo geral investigar as formas e elementos comuns das crenças sobre a origem dos bebês em crianças de 4 a 9 anos por constituir um período de passagem para ambas as teorias. Para a psicogênese piagetiana, contempla a transição entre o pensamento pré-operatório e o operatório concreto. No contexto do desenvolvimento psicossexual postulado pela teoria psicanalítica, esse período considera a passagem da fase fálica ao período da latência. A partir da hipótese de uma possível articulação entre ambos os corpos teóricos, o estudo se propõe explicar e analisar a construção dessas crenças. Para isso, 80 crianças da cidade de Campinas, SP, entre 4 e 9 anos participaram de uma entrevista individual elaborada a partir do método clínico piagetiano. O procedimento incluiu um questionário semi-estruturado e seis pranchas com ilustrações de contos de fadas e personagens infantis, usadas como recurso provocador. As perguntas contemplaram, entre outros eixos temáticos, a fecundação, a alimentação intra-uterina, o nascimento e as diferenças sexuais. Os dados coletados foram organizados em dois grupos etários: de 4 a 6 e de 7 a 9 anos. Para analisar as crenças foram levados em conta os aspectos cognitivos e afetivos postulados por Piaget para explicar a construção pré-operatória e operatória do conhecimento. Foram considerados conceitos como egocentrismo e descentração, os estágios do artificialismo e as conseqüências que o vínculo das crianças com seus pais trazem para a qualidade do conhecimento construído. Na perspectiva da psicanálise, foram especialmente considerados os conceitos: teorias sexuais infantis, processos primários e secundários, complexo de Édipo e pulsão de saber. Conseguiu-se detectar diferenças qualitativas significativas entre as crenças das crianças mais novas e das mais velhas, o que confirma a progressão genética da organização mental postulada por Piaget e o desenvolvimento psicossexual teorizado por Freud. A comparação das crenças mostra, em linhas gerais, uma progressão: do concreto (dados perceptivos) ao abstrato, do subjetivo ao objetivo, do egocêntrico ao descentrado e coordenado, e do difuso ao mais preciso. Os resultados contribuem para a discussão acerca da pertinência do diálogo entre conceitos piagetianos e freudianos para melhor compreender a construção do conhecimento sobre a origem dos bebês e a interação de aspectos cognitivos e afetivos no desenvolvimento infantil em geral / The question of the origin of babies is one of the oldest questions of humanity and it is an existential enigma that, since early age, interests children. The topic was discussed taking into consideration perspectives of two significant authors of Psychology: Jean Piaget and Sigmund Freud. Both perspectives address the manifestation of child sexual curiosity and their questions about the origin of babies as founders of a particular relation with knowledge. This research aims to investigate forms and common elements in the beliefs about the origin of babies in children from 4 to 9 years old. This age group corresponds to periods of transition in both theories. For Piagetian psychogenesis, envisages the transition between pre-operative to concrete operative thinking. In the context of psychosexual development, postulated by the psychoanalytic theory, this period is considered the transition from the phallic phase to the period of latency. From the hypothesis of a possible linkage between the two theoretical approaches, the study explained and analyzed the construction of these beliefs. For this, 80 children in Campinas city (SP) participated in individual interviews based on the Piagetian clinical method. The procedure included a semi-structured questionnaire and six boards with illustrations of fairy tales and cartoon characters, used as a \"provocative\" resource. The issues contemplated themes such as fecundation, intrauterine nutrition, birth and sex differences. The data collected was organized into two age groups: from 4 to 6 and from 7 to 9 years. To analyze the children´s beliefs cognitive and affective aspects postulated by Piaget to explain the construction of pre-operative and operative knowledge were taken into account. Concepts such as egocentricity and decentration, stages of artificiality and the consequences that the relation between children and their parents bring to the quality of knowledge constructed were considered. From the psychoanalitical point of view, concepts of children\'s sexual theories, primary and secondary processes, Oedipus complex and knowledge drive were especially considered. It was able to detect significant qualitative differences between the beliefs of the younger children and the elder ones, which confirms the genetic progression of mental organization proposed by Piaget and the psychosexual development theorized by Freud. The comparison of beliefs in general shows a progression from the concrete (perceptual data) to the abstract, the subjective to the objective, the egocentric thinking to the decentred and coordinated thinking, and from a diffuse to a more precise view. Results contribute to the discussion about the relevance of the dialogue between Piagetian and Freudian concepts to better understand the construction of the knowledge about the origin of babies and the interaction of cognitive and affective aspects in child development
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Crenças sobre a origem dos bebês em crianças de 4 a 9 anos: uma abordagem a partir da psicogênese piagetiana e da psicanálise freudiana / Beliefs about the origin of babies in children from 4-9 years old: an approach based on Piagetian psychogenesis and Freudian psychoanalysis

Mariana Ines Garbarino 17 August 2012 (has links)
A questão da origem dos bebês constitui uma das perguntas mais antigas da humanidade e um enigma existencial que, desde cedo, interessa às crianças. O tema foi abordado, com distintos focos, por dois dos autores mais relevantes da psicologia: Jean Piaget e Sigmund Freud. Ambas as perspectivas abordam a manifestação da curiosidade sexual infantil e suas perguntas sobre a origem dos bebês como fundadoras de um vínculo particular com o conhecimento. A presente pesquisa tem como objetivo geral investigar as formas e elementos comuns das crenças sobre a origem dos bebês em crianças de 4 a 9 anos por constituir um período de passagem para ambas as teorias. Para a psicogênese piagetiana, contempla a transição entre o pensamento pré-operatório e o operatório concreto. No contexto do desenvolvimento psicossexual postulado pela teoria psicanalítica, esse período considera a passagem da fase fálica ao período da latência. A partir da hipótese de uma possível articulação entre ambos os corpos teóricos, o estudo se propõe explicar e analisar a construção dessas crenças. Para isso, 80 crianças da cidade de Campinas, SP, entre 4 e 9 anos participaram de uma entrevista individual elaborada a partir do método clínico piagetiano. O procedimento incluiu um questionário semi-estruturado e seis pranchas com ilustrações de contos de fadas e personagens infantis, usadas como recurso provocador. As perguntas contemplaram, entre outros eixos temáticos, a fecundação, a alimentação intra-uterina, o nascimento e as diferenças sexuais. Os dados coletados foram organizados em dois grupos etários: de 4 a 6 e de 7 a 9 anos. Para analisar as crenças foram levados em conta os aspectos cognitivos e afetivos postulados por Piaget para explicar a construção pré-operatória e operatória do conhecimento. Foram considerados conceitos como egocentrismo e descentração, os estágios do artificialismo e as conseqüências que o vínculo das crianças com seus pais trazem para a qualidade do conhecimento construído. Na perspectiva da psicanálise, foram especialmente considerados os conceitos: teorias sexuais infantis, processos primários e secundários, complexo de Édipo e pulsão de saber. Conseguiu-se detectar diferenças qualitativas significativas entre as crenças das crianças mais novas e das mais velhas, o que confirma a progressão genética da organização mental postulada por Piaget e o desenvolvimento psicossexual teorizado por Freud. A comparação das crenças mostra, em linhas gerais, uma progressão: do concreto (dados perceptivos) ao abstrato, do subjetivo ao objetivo, do egocêntrico ao descentrado e coordenado, e do difuso ao mais preciso. Os resultados contribuem para a discussão acerca da pertinência do diálogo entre conceitos piagetianos e freudianos para melhor compreender a construção do conhecimento sobre a origem dos bebês e a interação de aspectos cognitivos e afetivos no desenvolvimento infantil em geral / The question of the origin of babies is one of the oldest questions of humanity and it is an existential enigma that, since early age, interests children. The topic was discussed taking into consideration perspectives of two significant authors of Psychology: Jean Piaget and Sigmund Freud. Both perspectives address the manifestation of child sexual curiosity and their questions about the origin of babies as founders of a particular relation with knowledge. This research aims to investigate forms and common elements in the beliefs about the origin of babies in children from 4 to 9 years old. This age group corresponds to periods of transition in both theories. For Piagetian psychogenesis, envisages the transition between pre-operative to concrete operative thinking. In the context of psychosexual development, postulated by the psychoanalytic theory, this period is considered the transition from the phallic phase to the period of latency. From the hypothesis of a possible linkage between the two theoretical approaches, the study explained and analyzed the construction of these beliefs. For this, 80 children in Campinas city (SP) participated in individual interviews based on the Piagetian clinical method. The procedure included a semi-structured questionnaire and six boards with illustrations of fairy tales and cartoon characters, used as a \"provocative\" resource. The issues contemplated themes such as fecundation, intrauterine nutrition, birth and sex differences. The data collected was organized into two age groups: from 4 to 6 and from 7 to 9 years. To analyze the children´s beliefs cognitive and affective aspects postulated by Piaget to explain the construction of pre-operative and operative knowledge were taken into account. Concepts such as egocentricity and decentration, stages of artificiality and the consequences that the relation between children and their parents bring to the quality of knowledge constructed were considered. From the psychoanalitical point of view, concepts of children\'s sexual theories, primary and secondary processes, Oedipus complex and knowledge drive were especially considered. It was able to detect significant qualitative differences between the beliefs of the younger children and the elder ones, which confirms the genetic progression of mental organization proposed by Piaget and the psychosexual development theorized by Freud. The comparison of beliefs in general shows a progression from the concrete (perceptual data) to the abstract, the subjective to the objective, the egocentric thinking to the decentred and coordinated thinking, and from a diffuse to a more precise view. Results contribute to the discussion about the relevance of the dialogue between Piagetian and Freudian concepts to better understand the construction of the knowledge about the origin of babies and the interaction of cognitive and affective aspects in child development
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A construção da noção de violência em crianças e adolescentes inseridos em diferentes contextos

Tamires Alves Monteiro 08 November 2013 (has links)
Este trabalho caracteriza-se como um estudo evolutivo fundamentado na teoria epistemológica de Jean Piaget e também nas pesquisas sobre a construção do conhecimento social sob o enfoque psicogenético. O objetivo central foi investigar as crenças que crianças e adolescentes, inseridos em diferentes contextos, possuíam a respeito da violência. Como também verificar se havia uma possível correspondência entre os níveis de compreensão da realidade social os estágios da inteligência. Para tanto, foram utilizados três instrumentos metodológicos: provas para o diagnóstico do pensamento operatório, entrevista clínica e análise de um curta-metragem. Tanto a entrevista clínica, quanto o curta-metragem foram analisados de acordo com os níveis de compreensão da realidade social e as provas operatórias, quanto os estágios do desenvolvimento cognitivo. Os dados também foram submetidos à análise estatística, por meio do teste de Kruskal-Wallis ou Mann-Whitney. Os resultados confirmaram nossa hipótese, isto é, que existe uma correlação significativa entre os níveis de compreensão da realidade social e os estágios da inteligência. Também notamos que sujeitos apresentam dificuldades em compreender o fenômeno da violência e sua complexidade. Apresentando, muitas vezes, ideias simplistas e pobre, evidenciando que a violência é vista por eles como um fenômeno cotidiano e ligado a eventos mais concretos e imediatistas, tais como: brigar, bater e matar e, portanto, não é entendida como um objeto de reflexão. Isso evidencia a carência de projetos que levem a reflexão e discussão sobre o tema, como também necessidade de se trabalhar a questão da violência também sob a ótica da construção do conhecimento social, principalmente na escola, buscando-se uma compreensão mais elaborada do fenômeno por parte dos alunos / This work is characterized as an evolutionary study based on the epistemological theory of Jean Piaget and also research into the social construction of knowledge from the standpoint psychogenetic. The main objective was to investigate the beliefs that children and adolescents placed in different contexts, had about violence. But also analyze whether there was a possible correlation between the levels of understanding of social reality and the stages of intelligence. Therefore, we used three methodological tools: evidence for the diagnosis of operational thinking, clinical interview and analysis of a short film. Both the clinical interview, as the short film was analyzed according to the levels of understanding of the social and operational tests, as the stages of cognitive development. The data were statistically analyzed by means of the Kruskal-Wallis test or Mann-Whitney. The results confirmed our hypothesis, that there is a significant correlation between the levels of understanding of social reality and the stages of intelligence. We also noted that subjects have difficulties in understanding the phenomenon of violence and its complexity. Introducing often simplistic ideas and poor, showing that violence is seen by them as an everyday phenomenon and events linked to more concrete and immediate results, such as fighting, hitting and killing and therefore is not seen as an object of reflection. This highlights the lack of projects that lead to reflection and discussion on the topic, but also need to work on the issue of violence also from the perspective of social construction of knowledge, especially in school, seeking a more elaborate phenomenon by the students

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