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Revisão taxonômica de Moenkhausia grandisquamis e M. xinguensis (Teleostei Characiformes: Characidae) /

Azevedo-Santos, Valter Monteiro de January 2016 (has links)
Orientador: Ricardo Cardoso Benine / Resumo: Moenkhausia grandisquamis e M. xinguensis, esta última a espécie tipo do gênero, foram descritas no século XIX. Nas últimas décadas, várias amostras, identificadas previamente como M. xinguensis e M. grandisquamis, foram coletadas em rios da bacia Amazônica. Por meio de análises refinadas destes materiais, verificou-se que existem, pelo menos, duas espécies não descritas sob estes nomes. Além disso, verificou-se que algumas amostras de M. grandisquamis haviam sido identificadas erroneamente como M. xinguensis. Neste trabalho, M. grandisquamis é redescrita, uma nova redescrição de M. xinguensis é fornecida, e duas novas espécies são descritas. / Abstract: Moenkhausia grandisquamis and M. xinguensis, the latter the type species of the genus, were described in the 19th century. In recent decades, several samples identified as M. grandisquamis and M. xinguensis were collected from Amazon basin. Through refined analyzes of these materials, were found two undescribed species. Furthermore, it was observed that some populations of M. grandisquamis had been erroneously identified as M. xinguensis. In this work, M. grandisquamis is redescribed, a new redescription of M. xinguensis is provided, and two new species are described. / Mestre
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Relação entre a distribuição espacial e características ambientais de duas espécies de tuco-tuco (RODENTA: CTENOMYS) em uma nova área de simpatria para o gênero na planície costeira do sul do Brasil

Kubiak, Bruno Busnello January 2013 (has links)
A família Ctenomyidae é o grupo mais diverso em número de espécies de mamíferos subterrâneos, compreendendo apenas um gênero (Ctenomys) e mais de 60 espécies viventes. Os roedores do gênero Ctenomys, comumente chamados de tuco-tucos, apresentam uma distribuição endêmica na América do Sul, ocorrendo desde o sul da Bolívia e Peru até a Terra do Fogo, na Argentina. Ao longo dessa distribuição podem ser encontrados desde o nível do mar até mais de 3700 metros de altitude. Caracterizam-se por passar a maior parte de suas vidas abaixo da superfície da terra, desempenhando suas principais funções vitais em sistemas de tuneis. No Brasil, são descritos oito espécies de tuco-tucos. Três deles distribuem-se no estado de Mato Grosso e as outras cinco espécies apresentam distribuição para o estado do Rio Grande do Sul (RS). Dentre estas, duas foram especialmente estudadas neste trabalho: Ctenomys flamarioni, popularmente conhecido como tuco-tuco-das-dunas, possui uma distribuição restrita a primeira faixa de dunas de areias móveis da Planície Costeira do RS, desde Arroio Teixeira, ao norte, até Santa Vitória do Palmar, ao sul, e Ctenomys minutus sendo registrada desde Laguna em Santa Catarina, até a cidade de São José do Norte no RS. De forma geral, as espécies de Ctenomys apresentam distribuição alopátrica. Até recentemente, somente um caso de simpatria era conhecido para o gênero, entre as espécies C. australis e C. talarum, que exibem segregação na seleção dos microhabitats, diferindo em relação às características do solo e da vegetação. Nosso estudo fornece informações inéditas sobre o registro de duas novas áreas de simpatria para o gênero Ctenomys, bem como a relação das características do habitat selecionado pelas duas espécies, em uma destas áreas de simpatria e em locais onde ocorrem alopatricamente, com o objetivo de compreender a coexistência destas táxons. Neste estudo testamos a hipótese de que as espécies utilizam locais com características ambientais distintas, selecionando o habitat de acordo com a dureza do solo, cobertura e biomassa vegetal na área de simpatria. Assim, buscamos investigar se este padrão de seleção difere do encontrado quando as espécies distribuem-se de forma alopátrica. Para a captura dos indivíduos de C. flamarioni e C. minutus foram selecionadas nove áreas ao longo da Planície Costeira do Estado do RS. Três áreas para cada uma das espécies com distribuição alopátrica e três áreas onde as espécies ocorrem em simpatria. As amostragens foram realizadas durante o período de um ano (2011-2012) e em cada área amostrada foi capturados um total de 10 indivíduos, sendo que na área de simpatria foram coletados cinco indivíduos de cada espécie. Nas mesmas áreas onde foram efetuadas as coletas dos animais também foram realizadas amostragens para estimar a dureza do solo, biomassa e cobertura vegetal. Durante o desenvolvimento deste trabalho registramos duas novas áreas de simpatria para C. flamarioni e C. minutus. Além disso, foram feitos registros que ampliam a distribuição geográfica da espécie C. flamarioni. A primeira área de simpatria encontra-se localizada na porção norte da Planície Costeira do estado do RS, e as espécies encontram-se em simpatria na região da primeira faixa de dunas costeiras. A segunda área fica localizada na porção sul do Estado, diferentemente da área na porção norte, está área de simpatria não ocorre no ambiente de dunas, as espécies entram em contato nos campos arenosos. Nossos resultados demonstram que as espécies utilizam diferentes ambientes quando em simpatria, diferindo quanto às características do habitat. Comparando os ambientes utilizados por C. flamarioni quando ocorre em alopatria com os ambientes utilizados em simpatria, percebe-se que existe uma diferença significativa na maior parte das características ambientais mensuradas, como dureza do solo e composição vegetal. Por outro lado, quando comparamos as características ambientais utilizadas por C. minutus, em simpatria e alopatria não é encontrada nenhuma diferença significativamente nas características do habitat selecionado pelos indivíduos. O registro destas duas áreas de simpatria traz importantes informações para o gênero, contudo, são necessários mais estudos, principalmente na região localizada na porção sul, para a delimitação da área de simpatria, caracterização do ambiente e principalmente interações interespecíficas.
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Relação entre a distribuição espacial e características ambientais de duas espécies de tuco-tuco (RODENTA: CTENOMYS) em uma nova área de simpatria para o gênero na planície costeira do sul do Brasil

Kubiak, Bruno Busnello January 2013 (has links)
A família Ctenomyidae é o grupo mais diverso em número de espécies de mamíferos subterrâneos, compreendendo apenas um gênero (Ctenomys) e mais de 60 espécies viventes. Os roedores do gênero Ctenomys, comumente chamados de tuco-tucos, apresentam uma distribuição endêmica na América do Sul, ocorrendo desde o sul da Bolívia e Peru até a Terra do Fogo, na Argentina. Ao longo dessa distribuição podem ser encontrados desde o nível do mar até mais de 3700 metros de altitude. Caracterizam-se por passar a maior parte de suas vidas abaixo da superfície da terra, desempenhando suas principais funções vitais em sistemas de tuneis. No Brasil, são descritos oito espécies de tuco-tucos. Três deles distribuem-se no estado de Mato Grosso e as outras cinco espécies apresentam distribuição para o estado do Rio Grande do Sul (RS). Dentre estas, duas foram especialmente estudadas neste trabalho: Ctenomys flamarioni, popularmente conhecido como tuco-tuco-das-dunas, possui uma distribuição restrita a primeira faixa de dunas de areias móveis da Planície Costeira do RS, desde Arroio Teixeira, ao norte, até Santa Vitória do Palmar, ao sul, e Ctenomys minutus sendo registrada desde Laguna em Santa Catarina, até a cidade de São José do Norte no RS. De forma geral, as espécies de Ctenomys apresentam distribuição alopátrica. Até recentemente, somente um caso de simpatria era conhecido para o gênero, entre as espécies C. australis e C. talarum, que exibem segregação na seleção dos microhabitats, diferindo em relação às características do solo e da vegetação. Nosso estudo fornece informações inéditas sobre o registro de duas novas áreas de simpatria para o gênero Ctenomys, bem como a relação das características do habitat selecionado pelas duas espécies, em uma destas áreas de simpatria e em locais onde ocorrem alopatricamente, com o objetivo de compreender a coexistência destas táxons. Neste estudo testamos a hipótese de que as espécies utilizam locais com características ambientais distintas, selecionando o habitat de acordo com a dureza do solo, cobertura e biomassa vegetal na área de simpatria. Assim, buscamos investigar se este padrão de seleção difere do encontrado quando as espécies distribuem-se de forma alopátrica. Para a captura dos indivíduos de C. flamarioni e C. minutus foram selecionadas nove áreas ao longo da Planície Costeira do Estado do RS. Três áreas para cada uma das espécies com distribuição alopátrica e três áreas onde as espécies ocorrem em simpatria. As amostragens foram realizadas durante o período de um ano (2011-2012) e em cada área amostrada foi capturados um total de 10 indivíduos, sendo que na área de simpatria foram coletados cinco indivíduos de cada espécie. Nas mesmas áreas onde foram efetuadas as coletas dos animais também foram realizadas amostragens para estimar a dureza do solo, biomassa e cobertura vegetal. Durante o desenvolvimento deste trabalho registramos duas novas áreas de simpatria para C. flamarioni e C. minutus. Além disso, foram feitos registros que ampliam a distribuição geográfica da espécie C. flamarioni. A primeira área de simpatria encontra-se localizada na porção norte da Planície Costeira do estado do RS, e as espécies encontram-se em simpatria na região da primeira faixa de dunas costeiras. A segunda área fica localizada na porção sul do Estado, diferentemente da área na porção norte, está área de simpatria não ocorre no ambiente de dunas, as espécies entram em contato nos campos arenosos. Nossos resultados demonstram que as espécies utilizam diferentes ambientes quando em simpatria, diferindo quanto às características do habitat. Comparando os ambientes utilizados por C. flamarioni quando ocorre em alopatria com os ambientes utilizados em simpatria, percebe-se que existe uma diferença significativa na maior parte das características ambientais mensuradas, como dureza do solo e composição vegetal. Por outro lado, quando comparamos as características ambientais utilizadas por C. minutus, em simpatria e alopatria não é encontrada nenhuma diferença significativamente nas características do habitat selecionado pelos indivíduos. O registro destas duas áreas de simpatria traz importantes informações para o gênero, contudo, são necessários mais estudos, principalmente na região localizada na porção sul, para a delimitação da área de simpatria, caracterização do ambiente e principalmente interações interespecíficas.
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Relação entre a distribuição espacial e características ambientais de duas espécies de tuco-tuco (RODENTA: CTENOMYS) em uma nova área de simpatria para o gênero na planície costeira do sul do Brasil

Kubiak, Bruno Busnello January 2013 (has links)
A família Ctenomyidae é o grupo mais diverso em número de espécies de mamíferos subterrâneos, compreendendo apenas um gênero (Ctenomys) e mais de 60 espécies viventes. Os roedores do gênero Ctenomys, comumente chamados de tuco-tucos, apresentam uma distribuição endêmica na América do Sul, ocorrendo desde o sul da Bolívia e Peru até a Terra do Fogo, na Argentina. Ao longo dessa distribuição podem ser encontrados desde o nível do mar até mais de 3700 metros de altitude. Caracterizam-se por passar a maior parte de suas vidas abaixo da superfície da terra, desempenhando suas principais funções vitais em sistemas de tuneis. No Brasil, são descritos oito espécies de tuco-tucos. Três deles distribuem-se no estado de Mato Grosso e as outras cinco espécies apresentam distribuição para o estado do Rio Grande do Sul (RS). Dentre estas, duas foram especialmente estudadas neste trabalho: Ctenomys flamarioni, popularmente conhecido como tuco-tuco-das-dunas, possui uma distribuição restrita a primeira faixa de dunas de areias móveis da Planície Costeira do RS, desde Arroio Teixeira, ao norte, até Santa Vitória do Palmar, ao sul, e Ctenomys minutus sendo registrada desde Laguna em Santa Catarina, até a cidade de São José do Norte no RS. De forma geral, as espécies de Ctenomys apresentam distribuição alopátrica. Até recentemente, somente um caso de simpatria era conhecido para o gênero, entre as espécies C. australis e C. talarum, que exibem segregação na seleção dos microhabitats, diferindo em relação às características do solo e da vegetação. Nosso estudo fornece informações inéditas sobre o registro de duas novas áreas de simpatria para o gênero Ctenomys, bem como a relação das características do habitat selecionado pelas duas espécies, em uma destas áreas de simpatria e em locais onde ocorrem alopatricamente, com o objetivo de compreender a coexistência destas táxons. Neste estudo testamos a hipótese de que as espécies utilizam locais com características ambientais distintas, selecionando o habitat de acordo com a dureza do solo, cobertura e biomassa vegetal na área de simpatria. Assim, buscamos investigar se este padrão de seleção difere do encontrado quando as espécies distribuem-se de forma alopátrica. Para a captura dos indivíduos de C. flamarioni e C. minutus foram selecionadas nove áreas ao longo da Planície Costeira do Estado do RS. Três áreas para cada uma das espécies com distribuição alopátrica e três áreas onde as espécies ocorrem em simpatria. As amostragens foram realizadas durante o período de um ano (2011-2012) e em cada área amostrada foi capturados um total de 10 indivíduos, sendo que na área de simpatria foram coletados cinco indivíduos de cada espécie. Nas mesmas áreas onde foram efetuadas as coletas dos animais também foram realizadas amostragens para estimar a dureza do solo, biomassa e cobertura vegetal. Durante o desenvolvimento deste trabalho registramos duas novas áreas de simpatria para C. flamarioni e C. minutus. Além disso, foram feitos registros que ampliam a distribuição geográfica da espécie C. flamarioni. A primeira área de simpatria encontra-se localizada na porção norte da Planície Costeira do estado do RS, e as espécies encontram-se em simpatria na região da primeira faixa de dunas costeiras. A segunda área fica localizada na porção sul do Estado, diferentemente da área na porção norte, está área de simpatria não ocorre no ambiente de dunas, as espécies entram em contato nos campos arenosos. Nossos resultados demonstram que as espécies utilizam diferentes ambientes quando em simpatria, diferindo quanto às características do habitat. Comparando os ambientes utilizados por C. flamarioni quando ocorre em alopatria com os ambientes utilizados em simpatria, percebe-se que existe uma diferença significativa na maior parte das características ambientais mensuradas, como dureza do solo e composição vegetal. Por outro lado, quando comparamos as características ambientais utilizadas por C. minutus, em simpatria e alopatria não é encontrada nenhuma diferença significativamente nas características do habitat selecionado pelos indivíduos. O registro destas duas áreas de simpatria traz importantes informações para o gênero, contudo, são necessários mais estudos, principalmente na região localizada na porção sul, para a delimitação da área de simpatria, caracterização do ambiente e principalmente interações interespecíficas.
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Parti??o de recursos entre carn?voros simp?tricos (Didelphimorphia e Carn?vora) em um arroio de Mata Atl?ntica no sul do Brasil

Andrade, Paula Cristina Barros 31 July 2017 (has links)
Submitted by Jos? Henrique Henrique (jose.neves@ufvjm.edu.br) on 2018-07-04T19:40:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) paula_cristina_barros_andrade.pdf: 4804696 bytes, checksum: 4747b9532db16586177823f2a1eb0977 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-07-18T13:01:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) paula_cristina_barros_andrade.pdf: 4804696 bytes, checksum: 4747b9532db16586177823f2a1eb0977 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-18T13:01:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) paula_cristina_barros_andrade.pdf: 4804696 bytes, checksum: 4747b9532db16586177823f2a1eb0977 (MD5) Previous issue date: 2017 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Investigar as rela??es ecol?gicas entre esp?cies simp?tricas e suas intera??es com o habitat, s?o importantes para a compreens?o dos mecanismos que controlam a estrutura da comunidade ecol?gica. Entretanto, informa??es a respeito dos mecanismos que permitam a coexist?ncia entre mam?feros simp?tricos s?o ainda escassas. Descrevemos no presente estudo, os padr?es de dieta dos carn?voros simp?tricos Chironectes minimus e Lontra longicaudis, analisamos os poss?veis mecanismos de particionamento de recursos entre essas esp?cies, a partir das dimens?es de nicho alimentar, temporal e espacial e discutimos o potencial para intera??es interespec?ficas, como a competi??o e preda??o. Os h?bitos alimentares dos carn?voros foram estudados a partir das an?lises de amostras de fezes coletadas entre novembro de 2008 e fevereiro de 2012, em fragmentos de Mata Atl?ntica no arroio Morungava, localizado no munic?pio de Gravata?, Rio Grande do Sul, Brasil. Foram coletadas 85 amostras de C. minimus e 21 amostras de Lontra longicaudis, distribu?das entre 23 latrinas encontradas ao longo das margens direita e esquerda do arroio. A cu?ca d??gua e a lontra neotropical apresentaram h?bitos alimentares especialistas, por?m, com dietas distintas, especialmente com rela??o as preferencias alimentares e ? frequ?ncia dos itens consumidos, o que provavelmente se reflete no baixo ?ndice de sobreposi??o de nicho tr?fico entre as esp?cies. Chironectes minimus apresentou uma dieta primordialmente carnivora, no entanto, bastante diversificada, consumindo principalmente crust?ceos dec?podos (100%), insetos (69%) e peixes (40%), enquanto L. longicaudis apresentou uma dieta baseada principalmente no consumo de peixes (95%), seguidos por insetos (71%), e anf?bios anuros (67%). Observamos um padr?o de segrega??o espacial e temporal entre a cu?ca d??gua e a lontra neotropical na ?rea de estudo, embora, evid?ncias demonstrem que essas esp?cies coexistem em algum momento, tanto no espa?o quanto no tempo, j? que, registramos a preda??o da cu?ca d??gua pela lontra neotropical. Este ? o primeiro estudo de particionamento de recursos entre C. minimus e L. longicaudis, fornecendo informa??es importantes sobre os h?bitos alimentares destes mam?feros semiaqu?ticos e sobre os mecanismos ecol?gicos respons?veis pela estrutura desta guilda de carn?voros na Mata Atl?ntica. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-gradua??o em Biologia Animal, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2017. / Investigate the ecological relationships between sympatric species and their interactions with the habitat are important for understanding the mechanisms that control the structure of ecological communities. However, informations regarding the mechanisms that allow the coexistence among sympatric mammals are still scarce. Here we described the feeding habits of two sympatric carnivores, Chironectes minimus and Lontra longicaudis, analyzed the resource partitioning mechanisms investigating different niche dimensions such as feeding, spatial and temporal niches, and also discussed the potential for interspecific interactions, such as intrespecific competition and predation. The feeding habits were studied from the analysis of fecal samples collected between November 2008 and February 2012, in fragments of Atlantic Forest in the Morungava stream, located in the city of Gravata?, Rio Grande do Sul, Brazil. 85 samples of C. minimus and 21 samples of Lontra longicaudis distributed among 23 latrines found along the right and left banks of the stream were collected, Water opossum and Neotropical otter presented specialized food habits, however, with different diets, especially regarding food preferences and frequency of consumed items, which is probably reflected by the slight trophic niche overlap between species. Chironectes minimus presented a primordial carnivorous diet, however, very diversified, consuming decapod crustaceans (100%), insects (69%) and fishes (40%), while L. longicaudis presented a diet based mainly on fish consumption 95%), followed by insects (71%), and anuran amphibians (67%). We observed a spatial and temporal segregation pattern among the water opossum and the Neotropical otter in the study site, although, evidences show that these species coexist at some time, both in space and time, since we recorded the predation of the water opossum by the Neotropical otter. This is the first study of resource partitioning among C. minimus and L. longicaudis, providing significant information about the feeding habits of these semi-aquatic mammals and about the ecological mechanisms responsible for the structure of this carnivorous guild in Atlantic Forest.
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Ecologia comparativa dos lagartos Phyllopezus Periosus e Phyllopezus Pollicaris (Sauria: Phyllodactylidae) em simpatria em área de caatinga no Nordeste do Brasil

Freitas, Paulo Ragner Silva de 04 December 2013 (has links)
Submitted by Carlos Augusto Rolim da Silva Junior (carlos_jrolim@hotmail.com) on 2016-02-17T17:38:40Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1255636 bytes, checksum: db1ad020aa90913b44b90e0e13250b01 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-17T17:38:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1255636 bytes, checksum: db1ad020aa90913b44b90e0e13250b01 (MD5) Previous issue date: 2013-12-04 / The dimensions in which species share resources can be classified into three general axis: food, habitat and time. The degree of sharing can be set indirectly throughout morphological differences, foraging mode and the use of space by sympatric species. This study presented two chapters, the first of which is entitled “Niche partitioning between the sympatric lizards Phyllopezus periosus and Phyllopezus pollicaris (Sauria: Phyllodactylidae) in a Caatinga area in northeastern Brazil”. We presented data on habitat use, perch height, period of activity, diet and morphology for both species. The second chapter was to focus on the “Demographic aspects of sympatric lizards Phyllopezus periosus and Phyllopezus pollicaris (Sauria: Phyllodactylidae) in a Caatinga area in northeastern Brazil”. In this chapter, we estimated the probability of survival (apparent survival), recapture probability and population density of P. periosus and P. pollicaris. Data collection was conducted in a Caatinga area (divided into sub-areas I, II and III) in the Salgadinho municipality, Paraíba State, from April 2012 to March 2013. The search for lizards occurred between 18:00 and 5:00 am of the following day. For each individual observed and/or captured, we recorded the following information: date and time of observation, microhabitat use, time, morphometric measurements, and gender. The marking of lizards was performed using Visible Implant Fluorescent Elastomer (polymer thick liquid that once applied subcutaneously, solidifies, however, remained flexible and visible). The analysis of apparent survival and recapture probability were performed using the model Cormack-Jolly Sebber (CJS), in the software MARK 6.2. Estimates of population density were calculated by the sums the individuals sighted, divided by the area (sub-area I) used in the study. Both species occupied predominantly saxicolous microhabitats, being observed a high overlap in the use of different microhabitats. The perch height preferentially used by P. periosus and P. pollicaris was 0 and 60 cm. However, P. periosus occupied higher perches (421 to 540 cm). The first individuals of both species were sighted from 18:02 until 04:29 hours of the the following morning. The two species showed no significant differences in the activity period. The more consumed prey by P. periosus were Coleoptera, Formicidae and Hemiptera, while the most consumed items for P. pollicaris were Coleoptera, Isoptera and Araneae. Phyllopezus pollicaris presented both the trophic niche breadth based on prey number and volume higher compared to P. periosus. However, the two species showed high overlap in their diets. We not observed differences in the volume of consumed prey. Both differed in body size and body mass, but adults of P. periosus and P. pollicaris showed no intraspecific differences in body size and body mass in relation to sex. Phyllopezus periosus presented a recapture rate of 30%, while P. pollicaris showed an average rate of 19%. Only Phyllopezus pollicaris showed variation in recapture rate over time, that it was negatively correlated with average rainfall of each month. The estimated survival in both species was constant over time. Phyllopezus periosus and P. pollicaris survival estimates showed 66% and 94%, respectively. P. pollicaris presented population density greater than P. periosus throughout the study. The highest densities observed for P. periosus were in July and November 2012, as for P. pollicaris were in the months of May and November of the same year. Both species showed variations in their population abundances depending on the sub-sampled area. While P. pollicaris was more abundant in sub-area I, P. periosus was more abundant in the sub-area III. Variations in population abundances between these two species may contribute to the coexistence of the two species in the area. / As dimensões em que as espécies animais partilham recursos podem ser classificadas em três grupos gerais: tipo de alimento, habitat e tempo. A forma mais comum de segregação é por habitat, seguido por tipo de alimento e, por fim, divisão temporal. O grau de partilha de recursos pode ser definido indiretamente através das diferenças morfológicas, do tipo de forrageamento e da utilização dos recursos espaciais por espécies simpátricas. O presente estudo foi desenvolvido em dois capítulos, o primeiro deles é intitulado de “Partição de nicho entre os lagartos Phyllopezus periosus e Phyllopezus pollicaris (Sauria: Phyllodactylidae) em simpatria em uma área de Caatinga no Nordeste do Brasil”. Foram abordados dados sobre uso do habitat, altura de empoleiramento, período de atividade, dieta e morfometria em ambas as espécies de lagartos. No segundo capítulo, intitulado de “Aspectos demográficos dos lagartos Phyllopezus periosus e Phyllopezus pollicaris (Sauria: Phyllodactylidae) em simpatria em área de Caatinga no Nordeste do Brasil”, foi estimada a probabilidade de sobrevivência (sobrevivência aparente), probabilidade de recaptura e densidade populacional de P. periosus e P. pollicaris. A coleta de dados foi realizada em uma área (dividida nas sub-áreas I, II e III) de caatinga no município de Salgadinho – PB, durante os meses de abril de 2012 a março de 2013. A busca pelos lagartos ocorreu entre 18:00 e 05:00 horas do dia seguinte. Para cada indivíduo observado e/ou capturado, eram registradas as seguintes informações: data e horário da observação, categoria de microhábitat utilizado, altura do empoleiramento, medidas morfométricas, sexo e número de marcação. A marcação dos lagartos foi realizada através do Implante Visível de Elastômero Fluorescente (polímero líquido pastoso - que depois de aplicado subcutaneamente solidifica-se, porém, se mantendo flexível e visível). As análises de sobrevivência aparente e probabilidade de recaptura foram realizadas através do modelo Cormack-Jolly Sebber (CJS), no software MARK 6.2. As estimativas de densidade populacional foram calculadas através da soma dos indivíduos avistados, divididos pela área (sub-área I) utilizada no estudo. Ambas as espécies ocuparam predominantemente microhábitats saxícolas, sendo constatada uma alta sobreposição quanto ao uso dos diferentes microhábitats. A altura de empoleiramento utilizada preferencialmente por P. periosus e P. pollicaris foi de 0 e 60 cm, entretanto, P. periosus ocupou poleiros mais altos (421 até 540 cm de altura), o que não foi observado em P. pollicaris. Os primeiros indivíduos de ambas as espécies foram avistados a partir das 18:02 até as 04:29 horas da manhã do dia seguinte e as duas espécies de lagartos não apresentaram diferenças significativas quanto ao período de atividade. As presas mais consumidas por P. periosus foram Coleoptera, Formicidae e Hemiptera, já para P. pollicaris os itens mais consumidos foram Coleoptera, Isoptera e Aranae. P. pollicaris apresentou ambas as larguras de nicho trófico (número e volume) bem superiores quando comparado com P. periosus. No entanto, as duas espécies apresentaram alta sobreposição em suas dietas. Não foi constatado diferenças quanto ao volume das presas consumidas. As duas espécies diferiram em relação ao tamanho do corpo e massa corpórea. Mas, indivíduos adultos de P. periosus e P. pollicaris não apresentaram diferenças intraespecíficas do tamanho do corpo e massa corpórea em relação ao sexo. P. periosus apresentou uma taxa de recaptura de 30%, enquanto que seu congênere apresentou uma taxa média de 19%. Apenas a espécie P. pollicaris apresentou variação na taxa de recaptura ao longo do tempo, que se mostrou negativamente correlacionada com a precipitação média de cada mês. A estimativa de sobrevivência em ambas as espécies foi constante ao longo do tempo. P. periosus e P. pollicaris apresentaram estimativas de sobrevivência de 66% e 94%, respectivamente. P. pollicaris apresentou densidade populacional maior que P. periosus durante todo o estudo. A maior densidade observada para P. periosus foi no mês de julho de 2012, já para P. pollicaris foi no mês de novembro do mesmo ano. Ambas as espécies apresentaram variações em suas abundâncias populacionais dependendo da sub-área amostrada. Enquanto P. pollicaris foi mais abundante na sub-área I, P. periosus mostrou-se mais abundante que seu congênere na sub-área III. Variações nas abundâncias populacionais entre essas duas espécies, provavelmente seja um fator que possa vir a contribuir para coexistência das duas espécies na área de estudo.
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Distribuição de Amazilia (Aves: Trochilidae) no nordeste oriental do Brasil

Santana, Lucas de Lima Seixas 30 June 2015 (has links)
Submitted by FABIANA DA SILVA FRANÇA (fabiana21franca@gmail.com) on 2017-12-07T14:56:55Z No. of bitstreams: 1 ArquivoTotal.pdf: 2620143 bytes, checksum: c51d9011e9a0d81c6c8cb5241c91e599 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-07T14:56:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArquivoTotal.pdf: 2620143 bytes, checksum: c51d9011e9a0d81c6c8cb5241c91e599 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Biogeographic studies try to understand the distribution patterns of the biologic groups, considering historic and biologic factors. At Brazil’s Northwest, there are few studies in this sphere. In this area, there are three species of hummingbirds: A. leucogaster, A. versicolor and A. fimbriata, wich have a genetic proximity – belong to the same gender – and are sympatric, and because of that can turn out to be potential competitors and don’t co-occur. But in case they do co-occur, they can be syntopic due to a divergence in some niche dimension. In order to comprehend wich historic and ecologic factors mold the distribution of these species, we reviewed the occurrences of the three of them, analized potencial distribution based on the niche aspects and revised the phylogenies of the group. Therefore, we used QGis 2.9, R 3.0.1 (Maxent), bioclimatic variables of the WorldClim, Statistic 7.0 (ANOVA one way) and the recently published phylogenies. We’ve registered 232 points of occurrence, (94%) of the points are associated to forest areas, and only 15 (6%) occurred in open environments. The co-occurrence between A. leucogaster and A. fimbriata can be easily explained by the phylogenetic distance and by the niche divergence, once they were the species with the most different data when observed by these factors. There is no sympatry of A. leucogaster and A. versicolor. The performances of the models and test of the ANOVA indicate that A. fimbriata and A. versicolor show themselves more similar in the fundamental niche, while the A. leucogaster niche is influenced in a differentiated way by the variables. A. leucogaster, the most recent of the three, has the history of lineage linked to environments of the Quaternário, related to the coastal forests. A. versicolor have a history based on the expansion of humid forests of the Mioceno Superior and Plioceno. When it comes to the A. fimbriata, it has a history that goes from the Mioceno Superior to the Pleistoceno Médio, also related to the expansion of the forests. Because Amazilia is not a monophyletic group and A. fimbriata presents ecologic and historic data that represent an evolutive divergence, we sugest a different taxonomic representation, at the gender level, to this species. / Estudos biogeográficos buscam compreender os padrões de distribuição dos grupos biológicos, levando em consideração fatores históricos e ecológicos. No nordeste oriental do Brasil, poucos são os estudos realizados nesse âmbito. Nessa região ocorrem três espécies de beija-flores, A. leucogaster, A. versicolor e A. fimbriata, que, por possuírem proximidade filogenética -pertencerem ao mesmo gênero -, e serem simpatricas, podem ser potenciais competidoras e não co-ocorrerem. Mas, caso co-ocorram, podem ser sintópicas, devido à divergência em alguma dimensão de nicho. No intuito de compreender que fatores históricos e ecológicos moldam a distribuição dessas espécies, revisamos as ocorrências das três espécies, analisamos distribuição potencial com base em aspectos do nicho e revisamos as filogenias do grupo. Para tal, utilizamos QGis 2.9, R 3.0.1 (Maxent), variáveis bioclimáticas do WorldClim, Statistic 7.0 (ANOVA one way) e as filogenias recentemente publicadas. Registramos 232 pontos de ocorrência, (94%) dos pontos estão associados a áreas florestais, e apenas 15 (6%) ocorreram em ambientes abertos. A co-ocorrência entre A. leucogaster e A. fimbriata pode ser facilmente explicada tanto pela distância filogenética como pela divergência de nicho, visto que foram as espécies com dados mais distintos, quando observados esses fatores. Não existe simpatria de A. leucogaster e A. versicolor. As performances dos modelos e teste o ANOVA indicam que A. fimbriata e A. versicolor mostram-se mais similares no nicho fundamental, enquanto o nicho de A. leucogaster é influenciado de forma diferenciada pelas variáveis. A. leucogaster, a mais recente dentre as três, tem a história da linhagem ligada a ambientes do Quaternário, relacionadas às florestas costeiras. A. versicolor possuem história baseada na expansão de matas úmidas do Mioceno Superior e Plioceno. Já A. fimbriata possui uma história que vai desde o Mioceno Superior até o Pleistoceno Médio, também relacionada à expansão das florestas. Tanto por Amazilia não ser um grupo monofilético quanto por A. fimbriata apresentar dados ecológicos e históricos que representam uma divergência evolutiva, sugerimos uma representação taxonômica distinta, a nível de gênero, para essa espécie.
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Padr?es distintos de congru?ncia clim?tica em duas esp?cies invasoras de prosopis em zonas semi-?ridas da Am?rica do Sul

Oliveira, Brunno Freire Dantas de 13 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BrunnoFDO_DISSERT.pdf: 1072437 bytes, checksum: ca0f1130c794e389077757530d1d5b66 (MD5) Previous issue date: 2012-02-13 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Based on climate data and occurrence records, ecological niche models (ENM) are an important opportunity to identify areas at risk or vulnerable to biological invasion. These models are based on the assumption that there is a match between the climatic characteristic of native and invaded regions predicting the potential distribution of exotic species. Using new methods to measure niche overlap, we chose two exotic species fairly common in semi-arid regions of South America, Prosopis juliflora (Sw.) D.C. and Prosopis pallida (H. ; B. ex. Willd) HBK, to test the climate matching hypothesis. Our results indicate that both species occur with little niche overlap in the native region while the inverse pattern is observed in the invaded region on South America, where both species occur with high climatic overlap. Maybe some non-climate factor act limiting the spread of P. pallida on the native range. We believe that a founder effect can explain these similarities between species niche in the invaded region once the seeds planted in Brazil came from a small region on the Native range (Piura in Peru), where both species occur sympatric. Our hypothesis of a founder effect may be evident when we look at the differences between the predictions of the models built in the native and invaded ranges. Furthermore, our results indicate that P. juliflora shows high levels of climate matching between native and invaded ranges. However, conclusions about climate matching of P. pallida should be taken with caution. Our models based on climatic variables provide multiple locations suitable for occurrence of both species in regions where they still don t have occurrence records, including places of high interest for conservation. / Baseados nas informa??es clim?ticas e nos registros de ocorr?ncia, modelos de nicho ecol?gico (MNE) s?o uma importante oportunidade de identificar ?reas sob risco ou vulner?veis ? invas?o biol?gica. Estes modelos se ap?iam na suposi??o de que existe congru?ncia entre os climas das regi?es nativa e invadida para prever a distribui??o potencial de esp?cies ex?ticas. Utilizando m?todos recentes para medir sobreposi??es entre MNE, escolhemos duas esp?cies invasoras bastante comuns em regi?es semi-?ridas da Am?rica do Sul, Prosopis juliflora (Sw.) D.C. e Prosopis pallida (H. ; B. ex. Willd) H.B.K., para testar a hip?tese da congru?ncia clim?tica. Nossos resultados indicam as duas esp?cies ocorrem com pouca sobreposi??o de nicho na regi?o nativa, enquanto que o inverso se observa na regi?o invadida na Am?rica do Sul, onde as duas esp?cies ocorrem com elevada sobreposi??o de nicho. Algum fator n?o clim?tico pode atuar limitando a dispers?o de P. pallida na ?rea nativa. Acreditamos que um efeito fundador pode explicar estas semelhan?as de nicho encontradas na regi?o invadida uma vez que as sementes plantadas no Brasil vieram de uma pequena regi?o da ?rea nativa (Piura, Peru), onde ambas esp?cies ocorrem em simpatria. Diferen?as entre as previs?es dos modelos constru?dos na regi?o nativa e projetados para a regi?o nativa evidenciam nossa hip?tese do efeito fundador. Al?m disso, nossos resultados indicam que P. juliflora ocorre nas regi?es nativas e invadidas em condi??es clim?ticas bastante congruentes. Entretanto, conclus?es sobre congru?ncia clim?tica entre regi?es nativas e invadidas por P. pallida devem ser tomados com cautela. Os modelos prev?em v?rios locais favor?veis para a ocorr?ncia de ambas as esp?cies em regi?es onde ainda n?o existem registros de ocorr?ncia, inclusive locais de elevado interesse para conserva??o.

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