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Digestibilidade de nutrientes de alimentos para suínos com diferentes dietas-referência / Digestibility of nutrients of feedstuffs for pigs with different diet-referencePereira, Luís Eduardo de Jesus 13 February 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-02-13 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram realizados sete ensaios de digestibilidade com suínos utilizando- se dietas-referência, chamadas de dieta-referência alternativa ou dieta- referência convencional, contendo teores de proteína bruta e energia digestível, que quando acrescidas de alimentos teste, estavam acima ou abaixo das exigências dos animais objetivando-se verificar se os valores obtidos para proteína digestível, matéria seca digestível e energia digestível dos alimentos estão sendo sub ou superestimados e consequentemente verificar se os valores de digestibilidade dos nutrientes dos alimentos para suínos obtidos desta forma apresentam variações entre si. Foi realizada a análise estatística de experimento inteiramente casualizado com treze tratamentos e quatro ou três repetições por tratamento e análise de contrastes não ortogonais de acordo com os procedimentos de BONFERRONI, a 10% de probabilidade para se compararem os contrastes das médias. Com relação aos resultados dos alimentos protéicos não foram encontradas diferenças significativas para os dados obtidos entre as duas dietas-referência. Foram verificadas diferenças percentuais consideráveis nos valores de digestibilidade de alguns alimentos entre as duas dietas-referência, que permitiram deduzir que a dieta-referência alternativa, no caso de alimentos com altos conteúdos de proteína bruta, mesmo contendo também teores variáveis de fibra bruta, é mais acurada para se determinar os valores de energia digestível dos alimentos, porém é menos acurada para se determinar os valores de proteína digestível e ainda que na dieta-referência alternativa ocorre superestimação da proteína digestível e na dieta-referência convencional ocorre superestimação da energia digestível. Verificaram-se diferenças significativas no coeficiente de digestibilidade da energia bruta (CDEB), na energia digestível (ED) e na energia metabolizável (EM) entre as dietas-referências alternativa e convencional quando se compararam os resultados de alimentos altamente energéticos, tendo sido os valores obtidos com a dieta-referência alternativa superiores aos valores obtidos com a dieta-referência convencional. Não se verificaram diferenças significativas para coeficiente de digestibilidade da proteína bruta (CDPB), CDEB, coeficiente de metabolizabilidade da energia digestível (CMED), proteína digestível (PD), energia digestível (ED), energia metabolizável (EM) e matéria seca digestível (MSD) entre as dietas-referência para milho e farelo de trigo. Entretanto verificou-se uma diferença de 26,2% no teor de ED e de 22,0% no teor de EM entre as duas técnicas para o farelo de trigo, tendo sido os valores obtidos com a técnica alternativa superiores aos obtidos com a técnica convencional. Não se verificaram diferenças significativas para CDPB, CDEB, CMED, PD, ED, EM e MSD entre as técnicas para farelo de algodão e para o farelo de trigo, porém verificou-se uma diferença de 20,0% no teor de ED e de 19,0% no teor de EM, em favor da técnica convencional para o farelo de algodão e de 26,2% no teor de ED e de 22,0% no teor de EM, em favor da técnica alternativa para o farelo de trigo. Foram verificadas diferenças significativas para ED quando se compararam todos os alimentos energéticos testados. Assim pode-se inferir que com a técnica alternativa se obtêm resultados de digestibilidade da ED dos alimentos energéticos e ou fibrosos mais confiáveis. Também conduziu-se um ensaio de digestibilidade fazendo-se uso dos valores obtidos por alimento com as dietas-referência alternativa e convencional visando-se validar estes valores. Os resultados obtidos confirmaram a acurácia da determinação de valores de digestibilidade de nutrientes de alimentos através de uma dieta-referência alternativa, de onde se pode concluir que a dieta-referência alternativa é mais acurada para a determinação da ED de alimentos utilizados para suínos. / Seven digestibility assys were accomplished with pigs being used diet- reference, calls of alternative diet-reference or conventional diet-reference, contends texts of gross protein and digestible energy, that when are included feedstuffs test, was above or below the demands of the animals being objectified to verify the values obtained for digestible protein (DP), digestible dry matter (DDM) and digestible energy (DE) of the feedstuffs is being sub or overestimated and consequently to verify the values of digestibility of the nutrients of the feeds obtained for pigs for this way presents variations to each other. The statistical analysis of experiment was accomplished casualizado entirely with thirteen treatments and four or three repetitions for treatment and analysis of non orthogonals contrasts in agreement with the procedures of BONFERRONI, at 10% of probability for if they compare the contrasts of the averages. With relationship to the results of the proteic feedstuffs were not found significant differences for the data obtained among the two diet-reference. Considerable percentile differences were verified in the digestibility values of some feeds among the two diet-reference, that allowed to deduce that the xialternative diet-reference, in the case of feeds with gross, same high protein contents also contends variable texts of gross fiber, it is more adequate to determine the values of digestible energy of the feeds, even so it is less adequate to determine the values of digestible protein and although in the alternative diet-reference it happens overestimative of the digestible protein and in the conventional diet-reference it happens overestimative of the digestible energy. Significant differences were verified in gross energy digestible coeficient (GEDC), in digestible energy (DE) and in the metabolizable energy (ME) among the diet-references alternative and conventional when the results of feedstuffs were compared highly energy, having been the values obtained with the superior alternative diet-reference to the values obtained with the conventional diet-reference. Significant differences were not verified for gross protein digestible coeficient (GPDC) , gross energy digestible coeficient (GEDC), metabolizability of digestible energy coeficient (MDEC), DP, DE, ME and DDM among the diet-reference for corn and wheat meal. However a difference of 26,2% was verified in the text of DE and of 22,0% in the text of ME among the two techniques for the wheat meal, having been the values obtained with the superior technique alternative to the obtained with the conventional technique. Significant differences were not verified for GPDC, GEDC, MDEC, DP, DE, ME and DDM among the techniques for cotton farelo and for the wheat farelo, even so a difference of 20,0% was verified in the text of DE and of 19,0% in the text of IN, in favor of the conventional technique for the cotton meal and of 26,2% in the text of DE and of 22,0% in the text of ME, in favor of the alternative technique for the wheat meal. Significant differences were verified for DE when all the tested energy feedstuffs were compared. It can be inferred like this that with the alternative technique are obtained results of digestibilidade of DE of the energy victuals and or fibrous more reliable. This also behaved a digestibility assay being made use of the values obtained by food with them alternative and conventional diet-reference being sought to validate these values. The obtained results confirmed the quality of the determination of values of digestibility of nutrients of feeds through an alternative diet-reference, from where can conclude that the alternative diet-reference is more adequate for the determination of DE of feedstuffs used for pigs.
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Efeito de diluentes na qualidade de sêmen suíno armazenado a 17ºC e no desempenho reprodutivo das fêmeas após inseminação artificial.Costi, Giancarlo January 2003 (has links)
O trabalho constou de 3 experimentos com a finalidade de avaliar a influência de três diluentes sobre a motilidade e integridade da membrana espermática e de dois diluentes sobre o desempenho de fêmeas inseminadas com sêmen armazenado, no máximo, por 48h. Nos experimentos I e II, as doses de sêmen de 100 e 80 mL, contendo 3 e 2,5 bilhões de espermatozóides, respectivamente, foram mantidas sob resfriamento a 17ºC por um período de 144h. No experimento III os diluentes utilizados foram o BTS e Androhep® Enduraguard™. Os parâmetros de avaliação da qualidade do sêmen foram os percentuais de motilidade (Mot) e de membranas íntegras (MI), no experimento I, e Mot no experimento II. No experimento III, foram avaliados as taxas de retorno ao estro (TRE), de parto (TP), de parto ajustada (TPA), número de leitões nascidos totais (NT), nascidos vivos (NV), natimortos (NM) e mumificados (MM). Foram coletados 5 ejaculados de 5 machos para o experimento I e 3 a 18 ejaculados de 18 machos para os experimentos II e III. No experimento III, foram inseminadas 882 fêmeas com ordem de parto entre 1 e 8. No experimento I foram comparados três diluentes: BTS (T1); Androhep® Enduraguard™ (T2) e Androhep® (T3). Houve uma diminuição (P<0,05) na Mot do T1 em relação ao T2 e T3 já nas 48h. Quanto à MI, T1 e T3 apresentaram percentuais médios superiores (P<0,05) ao T2. No experimento II, foram comparados dois diluentes: BTS (T1) e Androhep® Enduraguard™ (T2). Não houve diferença (P>0,05) para Mot entre T1 e T2, em nenhum momento de avaliação. No experimento III foram avaliados dois diluentes: BTS (T1) e Androhep® Enduraguard™ (T2). Não houve diferença (P>0,05) na TRE, TP, TPA, NT, NV, NM e MM entre os tratamentos. Apesar do sêmen diluído em BTS ter apresentado motilidade inferior aos outros dois diluentes, no experimento I, isto não ocorreu no experimento II. O desempenho das fêmeas inseminadas com sêmen armazenado até 48h não foi influenciado pelo diluente utilizado (BTS ou Androhep® Enduraguard™).
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Eficácia e segurança do fechamento endoscópico da perfuração gástrica após notes - estudo experimental em suínos / Evaluation of endoscopic closing for treatment of gastric perforation after NOTESDi Sena, Veruska Oliveira [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2007 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / IntroduÁ„o: O acesso peritoneal trans-luminal vem sendo importante foco de estudo
no desenvolvimento da cirurgia minimamente invasiva. TÈcnicas apropriadas para o
fechamento das perfuraÁıes e o risco de peritonite s„o problemas persistentes no
desenvolvimento desta tÈcnica. O fechamento endoscÛpico das perfuraÁıes
g·stricas com endoclipes tem sido descrito. Entretanto, o tempo de cicatrizaÁ„o da
parede g·strica e a real necessidade de fechamento das perfuraÁıes no modelo
suÌno permanecem incertos. O objetivo deste estudo foi comparar o tempo/curso,
efic·cia e seguranÁa dos endoclipes versus terapia combinada (endoclipes e
endoloop) versus n„o tratamento no fechamento das perfuraÁıes g·stricas durante
NOTES em modelo suÌno.
Material e MÈtodo: Foram utilizados 10 minipigs BR1, fÍmeas, pesando em mÈdia
30 Kg, submetidos a anestesia geral. Endoscopia digestiva e punÁ„o transg·strica
seguida de dilataÁ„o hidrost·tica atÈ 20 mm foram realizadas. O endoscÛpio foi
introduzido na cavidade peritoneal. Os animais foram divididos em 3 grupos: Grupo 1
- 5 animais nos quais a perfuraÁ„o foi fechada com clipes (EC); Grupo 2 - 3 animais
nos quais a perfuraÁ„o foi fechada com clipes e ìendoloopî (TC); e Grupo 3 - 2
animais nos quais a perfuraÁ„o g·strica foi deixada sem tratamento (ST). Todos os
animais receberam antibiÛticos e foram monitorados para sinais de sepse. Dois dias
apÛs o procedimento inicial 5 animais foram submetidos a endoscopia de controle e
necropsia (3 EC, 2 TC e 1 ST). No dia 7, os 5 animais restantes foram submetidos
aos mesmos procedimentos (2 EC, 2 TC e 1 ST). Durante a necropsia a cavidade peritoneal foi inspecionada para peritonite e o local de perfuraÁ„o g·strica foi
checado para deiscÍncia e abscesso de parede.
Resultados: Fechamento endoscÛpico da parede g·strica foi obtido em todos os
animais nos quais foi tentado. Nove animais se recuperaram bem. Um animal
fechado com EC desenvolveu sinais de sepse. O achado endoscÛpico mais comum
nas endoscopias de controle foi ˙lcera (8 animais). A necropsia no dia 7 evidenciou
que todos os locais de fechamento das perfuraÁıes eram resistentes a passagem de
ar. Um animal fechado com EC teve peritonite e adesıes intra-abdominais durante a
necropsia no dia 2 apÛs os procedimentos.
Conclusıes: Neste primeiro estudo de EC versus TC no fechamento de perfuraÁıes
g·stricas apÛs NOTES, a efic·cia e seguranÁa dos dois mÈtodos foram
semelhantes. Neste modelo, o fechamento do orifÌcio g·strico demorou cerca de
dois dias e ocorreu independentemente da intervenÁ„o endoscÛpica. / Purpose: Endoscopic management of perforations is a key step for trans-lumenal
endoscopic procedures. Appropriate techniques for closing perforations and the risk
of peritonitis are issues that need to be addressed. Endoscopic closure of gastric
perforations with endoclips has been described. However, the time-course of gastric
repair and the real need for closing perforations in the swine model are still unclear.
The aim of this study was to compare the time-course, efficacy and safety of
endoclips alone versus combined therapy (endoclips and endoloop) versus no
treatment in the closure of gastric perforations in a porcine model.
Methods: Ten 20 ñ 30Kg female minipigs were studied under general anesthesia. A
standard upper endoscope was used. Gastric perforations were created by full
thickness gastric wall puncture followed by 20 mm hydrostatic balloon dilation. The
animals were chosen to closure with endoclips (5 animals, EC), endoclips plus
endoloop (3 animals, CT) or no closure (2 animlas, NC). All animals received
antibiotics and were carefully monitored for signs of sepsis. Two days after the initial
procedure, 5 animals underwent follow-up endoscopy and necropsy (3 EC, 2 CT and
1 NC). On day 7, the five remaining animals (2 EC, 2 CT and 1 NC) underwent the
same procedures. The peritoneal cavity was examined for peritonitis and the gastric
perforation site was checked for wound dehiscence and gastric wall abscess.
Results: Endoscopic closure of the gastric wall was successful in all animals.
Procedure length ranged from 1 to 2.5 hours in the EC group versus 40 minutes to
1.5 hour in the CT group. Nine animals recovered well. One animal closed with EC
developed signs of sepsis. The most common endoscopic finding at follow-up
endoscopies was an ulcer (8 animals). Postmortem examination on day 7 showed that all site closures were airtight. One animal closed with EC had peritonitis and
intra-abdominal adhesions at day 2 necropsy.
Conclusions: In this first early necropsy study of EC versus CT in the closure of
gastric perforations, the efficacy and safety of the two treatment modalities were
similar. The time-course of gastric repair was no longer than 2 days and occurred
independently of the endoscopic therapy. / FAPESP: 05/53739-7 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Pesquisa de marcadores sorológicos e moleculares do vírus da hepatite B em suínos Sus scrofaVieira, Yasmine Rangel January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus da hepatite B (HBV) possui genoma DNA circular parcialmente fita-dupla, de cerca de 3,2 Kb e dupla polaridade. Este vírus pertence à família Hepadnaviridae, que pode ser encontrada tanto em mamíferos (Gênero Orthohepadnavirus) quanto em aves (Gênero Avihepadnavirus). Os representantes do gênero Orthohepadnavirusinfectam humanos (HBV), primatas não humanos como chimpanzé, orangotango, gibão (HBV) e macaco-barrigudo (WMHBV), e roedores como marmotas (WHV) eesquilos (GSHV/ASHV). O gênero Avihepadnavirusjá foi descrito circulando em patos (DHBV), gansos(GHBV), garças (HHBV), e cegonhas (STHBV). Estudos atuais propõem que galinhas também sejam hospedeiras do HBV. O HBV apresenta uma estreita faixa de hospedeiros, sendo restrito às espécies naturalmente infectadas ou àquelas intimamente relacionadas. Embora seja hospedeiro-específico, muitos estudos demonstram sua capacidade de cruzar barreiras entre espécies. Recentemente, investigações em um rebanhosuíno na China utilizando kitsde diagnóstico para HBV humano, incluindo ensaio imunoenzimático comercial (ELISA), coloração por imunohistoquímica e microscopia de transmissão eletrônica identificaram uma prova da existência de um novo membro da família Hepadnaviridae endêmico em suínos
O objetivo deste estudo foi investigar marcadores sorológicos e moleculares da circulação do HBV em criações comerciais brasileiras de suínos e javalis. Para esse fim, 376 suínos de rebanhos do estado de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo foram testados para os marcadores sorológicos para HBV. Análises foram realizadas em amostras de soro usando kits ELISA para anti-HBc, HBsAg e anti-HBs. As amostras sorologicamente reativas e indeterminadas foram selecionadas para amplificaçãodo HBV-DNA (1.100 pb e 429 pb), quantificação da carga viral e sequenciamento. Das 376 amostras de suínos analisadas, 28 (7,45%) foram reativas para anti-HBc, 3 (0,80%) para HBsAg e 6 (1,60%) para anti-HBs. Além desse total, mais 17 (4,52%) foram classificadas como indeterminadas na zona cinza do teste para anti-HBc e 2 (0,53%) para HBsAg. A cargaviral de HBV foi determinada em duas amostras, com valor médio de 4,49 x 103 cópias/mL. O sequenciamento parcial do genoma revelou similaridade de 90,8-96,3% com HBV humano. Os dados sorológicos e moleculares demonstram evidências de infecção por um hepadnavírus em suínos e javalis brasileiros. / Hepatitis B virus (HBV) has a partially double-stra
nded circular DNA genome, of
about 3,2 Kb and dual polarity. This virus belongs
to the
Hepadnaviridae
family, which can
be found in both mammals (
Orthohepadnavirus
genus) and birds (
Avihepadnavirus
genus).
The
Orthohepadnavirus
genus representatives infect humans (HBV), non-hum
an primates
such as chimpanzees, orangutans, gibbons (HBV) and
woolly monkeys (WMHBV), and
rodents such as woodchucks (WHV) and squirrels (GSH
V/ASHV).
Avihepadnavirus
genus
has been reported to infect ducks (DHBV), geese (GH
BV), herons (HHBV), and storks
(STHBV). Recent studies suggest that chickens are a
lso hosts of HBV. HBV displays a
narrow host range, being restricted to limited or c
losely related naturally infected species.
Although host-specific, many studies demonstrated t
he ability of HBV to cross species
barriers. Recently, investigations in a swine herd
in China using human HBV diagnostic kits
including commercial enzyme-linked immunosorbent as
say (ELISA), immunohistochemical
staining and transmission electron microscopy ident
ified an evidence of the existence of a
novel member of the hepadnavirus family endemic in
swine. The aim of this study was to
investigate the serological and molecular markers o
f HBV circulation in Brazilian domestic
swine and wild boars herds. For this purpose, 376 s
wine from herds in Santa Catarina State,
Rio de Janeiro State and São Paulo State were scree
ned for HBV serological markers.
Analyses were performed in serum samples using ELIS
A kits for anti-HBc, HBsAg and anti-
HBs. Reactive and indeterminate swine serum samples
were selected to perform HBV-DNA
amplification (1,100 bp and 429 bp), viral load qua
ntification and sequencing. From 376
swine samples analyzed, 28 (7.45%) were reactive to
anti-HBc, 3 (0.80%) to HBsAg and 6
(1.60%) to anti-HBs. Besides, more 17 (4.52%) swine
samples analyzed were classified in
gray zone of EIA test to anti-HBc and 2 (0.53%) to
HBsAg. HBV viral load was determined
in two samples with mean value of 4.49 x 10
3
copies/mL. Partial genome sequencing showed
similarity with human HBV with 90.8-96.3% of identi
ty. Serological and molecular data
demonstrate evidences of hepadnavirus infection in
Brazilian swine.
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Comparação de três diferentes modelos animais para avaliação de patogenicidade de cepas de Pasteurella multocida isoladas de aves e suínos, e associação da patogenicidade a diferentes grupos molecularesPilatti, Roberta Marmitt January 2018 (has links)
Apesar de ser uma bactéria que compõe a microbiota respiratória, sob algumas circunstâncias pode manifestar-se como um agente patogênico primário ou secundário, causando doença em aves e outros animais. Como agente primário, P. multocida leva a grandes perdas econômicas, causando cólera em aves, rinite atrófica em suínos e septicemia hemorrágica em bovinos e bubalinos. P. multocida é uma espécie heterogênea e a patogenicidade dos isolados pode ser amplamente variável. A suscetibilidade do hospedeiro a essas cepas varia consideravelmente entre espécies. Inoculações experimentais em camundongos e aves são comumente usadas para avaliar a patogenicidade de diferentes cepas, mas os resultados são geralmente subjetivos e pouco mensuráveis. O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma nova metodologia para classificar a patogenicidade de cepas de P. multocida, através da formulação de um índice padrão. Para determinar esse índice, foram selecionadas 97 amostras de P. multocida, isoladas de cólera em aves e rinite em suínos. Cem microlitros de uma cultura bacteriana contendo 103 UFC/mL de cada isolado de P. multocida, foram inoculados pela cavidade córioalantoide, em 3 ovos embrionados. Além da mortalidade causada pela infecção, o tempo de morte e as lesões macroscópicas foram avaliados. Diferenças significativas foram observadas entre isolados de aves e suínos em relação aos índices de patogenicidade. O número de lesões e o percentual de bactérias recuperadas dos embriões inoculados também variaram de acordo com a origem do isolado. A partir dos índices observados, os isolados foram distribuídos em três classes de patogenicidade: alta, média e baixa. A avaliação dos diferentes índices de patogenicidade, estudados neste trabalho, permitem o estabelecimento de novos modelos de avaliação de patogenicidade de isolados de P. multocida e podem ser uma alternativa aos modelos subjetivos até então utilizados. A comparação dos índices de patogenicidade obtidos nos diferentes modelos analisados nos permite afirmar que a variação esperada para os diferentes modelos não pode ser observada. A análise dos diferentes perfis genéticos obtidos para as cepas de origem aviária, a partir da clivagem do gene ompH e da técnica de PCR-RFLP também não revelou diferença estatística entre os perfis obtidos e suas respectivas patogenicidades obtidas no modelo experimental de camundongos. / Although it is a bacterium that makes up the respiratory microbiota, under some circumstances it may manifest itself as a primary or secondary pathogen, causing disease in birds and other animals. As a primary agent, P. multocida leads to severe economic losses, causing cholera in birds, atrophic rhinitis in pigs and hemorrhagic septicemia in cattle and buffaloes. P. multocida is a heterogeneous species and the pathogenicity of the isolates can be widely variable. The susceptibility of the host to these strains varies considerably between species. Experimental inoculations in mice and birds are commonly used to evaluate the pathogenicity of different strains, but the results are generally subjective and poorly measurable. The objective of this work was to establish a new methodology to classify the pathogenicity of P. multocida strains by formulating a standard index. To determine this index, 97 samples of P. multocida, isolated from cholera in birds and rhinitis in swine, were selected. One hundred microliters of a bacterial culture containing 103 CFU / mL of each P. multocida isolate were inoculated by the chorioallantoic cavity in 3 embryonated eggs. In addition to infection mortality, time of death and macroscopic lesions were assessed. Significant differences were observed between isolates of birds and pigs in relation to pathogenicity indexes. The number of lesions and the percentage of bacteria recovered from the inoculated embryos also varied according to the origin of the isolate. From the observed indices, the isolates were distributed in three pathogenicity classes: high, medium and low. The evaluation of the different pathogenicity indexes, studied in this work, allows the establishment of new pathogenicity evaluation models of P. multocida isolates and may be an alternative to the subjective models previously used. The comparison of the pathogenicity indices obtained in the different models analyzed allows us to state that the variation expected for the different models can not be observed. The analysis of the different genetic profiles obtained for the strains of avian origin, from the cleavage of the ompH gene and the PCR-RFLP technique also did not reveal statistical difference between the profiles obtained and their respective pathogenicities obtained in the experimental model of mice. Key words: Pasteurella multocida, pathogenicity index, embryonated eggs, mice, chicks.
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Efeito de diluentes na qualidade de sêmen suíno armazenado a 17ºC e no desempenho reprodutivo das fêmeas após inseminação artificial.Costi, Giancarlo January 2003 (has links)
O trabalho constou de 3 experimentos com a finalidade de avaliar a influência de três diluentes sobre a motilidade e integridade da membrana espermática e de dois diluentes sobre o desempenho de fêmeas inseminadas com sêmen armazenado, no máximo, por 48h. Nos experimentos I e II, as doses de sêmen de 100 e 80 mL, contendo 3 e 2,5 bilhões de espermatozóides, respectivamente, foram mantidas sob resfriamento a 17ºC por um período de 144h. No experimento III os diluentes utilizados foram o BTS e Androhep® Enduraguard™. Os parâmetros de avaliação da qualidade do sêmen foram os percentuais de motilidade (Mot) e de membranas íntegras (MI), no experimento I, e Mot no experimento II. No experimento III, foram avaliados as taxas de retorno ao estro (TRE), de parto (TP), de parto ajustada (TPA), número de leitões nascidos totais (NT), nascidos vivos (NV), natimortos (NM) e mumificados (MM). Foram coletados 5 ejaculados de 5 machos para o experimento I e 3 a 18 ejaculados de 18 machos para os experimentos II e III. No experimento III, foram inseminadas 882 fêmeas com ordem de parto entre 1 e 8. No experimento I foram comparados três diluentes: BTS (T1); Androhep® Enduraguard™ (T2) e Androhep® (T3). Houve uma diminuição (P<0,05) na Mot do T1 em relação ao T2 e T3 já nas 48h. Quanto à MI, T1 e T3 apresentaram percentuais médios superiores (P<0,05) ao T2. No experimento II, foram comparados dois diluentes: BTS (T1) e Androhep® Enduraguard™ (T2). Não houve diferença (P>0,05) para Mot entre T1 e T2, em nenhum momento de avaliação. No experimento III foram avaliados dois diluentes: BTS (T1) e Androhep® Enduraguard™ (T2). Não houve diferença (P>0,05) na TRE, TP, TPA, NT, NV, NM e MM entre os tratamentos. Apesar do sêmen diluído em BTS ter apresentado motilidade inferior aos outros dois diluentes, no experimento I, isto não ocorreu no experimento II. O desempenho das fêmeas inseminadas com sêmen armazenado até 48h não foi influenciado pelo diluente utilizado (BTS ou Androhep® Enduraguard™).
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Caracterização de uma peroxirredoxina 1-Cys de Mycoplasma hyopneumoniae com possível papel na detoxificação de H2O2Machado, Cláudio Xavier January 2009 (has links)
Mycoplasma hyopneumoniae é a bactéria causadora da pneumonia micoplásmica suína, que afeta o rebanho suíno em nível mundial. Durante o processo de infecção, o sistema imune de organismos afetados produz espécies reativas de oxigênio (ERO), conhecidas por causarem uma variedade de lesões celulares, como uma das estratégias para neutralização do patógeno. Embora a presença de enzimas antioxidantes clássicas seja esperada em M. hyopneumoniae, genes importantes relacionados à proteção contra ERO como superóxido-dismutase, catalases e glutationa-peroxidase não foram identificados por homologia na anotação de seqüências genômicas. Entre os poucos genes de M. hyopneumoniae codificando proteínas possivelmente envolvidas na supressão da resposta do hospedeiro através da produção de ERO, foi identificado um codificando uma peroxirredoxina. Análises de seqüência e filogenéticas mostram que a peroxirredoxina de M. hyopneumoniae (MhPrx) está relacionada com a subfamília das peroxirredoxinas 2-Cys atípica, embora ela tenha apenas uma cisteína em sua seqüência. A seqüência de DNA codificadora (CDS) da MhPrx foi clonada e expressa em Escherichia coli para a produção de uma MhPrx recombinante (rMhPrx), a qual foi purificada e usada para a imunização de camundongos para produzir um anti-soro policlonal anti-MhPx. Este anti-soro foi utilizado para investigar extratos protéicos de M. hyopneumoniae e demonstrou a expressão de MhPrx nas três cepas testas (J, 7422 e 7448). A atividade da rMhPrx foi determinada com uso de um sistema de oxidação catalisado por metais, que mostrou que esta enzima pode proteger moléculas de DNA do dano causado por ERO e deve ter uma função essencial durante a infecção. / Mycoplasma hyopneumoniae is the causative agent of the porcine enzootic pneumonia, which affects swineherds worldwide causing heavy economical losses. In the infection process, the host generates reactive oxygen species (ROS) as one of the strategies used to neutralize the pathogen. Although the presence of classical antioxidant enzymes would be expected in M. hyopneumoniae, important genes directly related to protection against ROS, like superoxide-dismutase, catalases and glutathione-peroxidase were not identified by sequence homology in the genome sequence annotation. Among the few identified M. hyopneumoniae genes coding for proteins possibly involved with suppression of the host ROS-mediated response, one coding for a peroxiredoxin was recognized. Sequence and phylogenetic analysis indicate that M. hyopneumoniae peroxiredoxin (MhPrx) is closely related to the atypical 2-Cys peroxiredoxin subfamily, although it has only one cysteine in its sequence. The MhPrx coding DNA sequence was cloned and expressed in Escherichia coli to produce a recombinant MhPrx (rMhPrx), which was purified and used to immunize mice and produce an anti-MhPrx polyclonal antiserum. This antiserum was used to probe M. hyopneumoniae extracts and demonstrated that MhPrx is expressed in all three tested strains (J, 7422 and 7448). A metal catalyzed oxidation system was used to assay the activity of rMhPrx, showing that it can protect DNA from ROSmediated damage and may play an essential role during infection.
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Considerações sobre programas de inseminação artificial e cistos ovarianos em suínosCastagna, Cézar Dobler January 2002 (has links)
Esta tese foi dividida em 4 capítulos: 1) Influência do intervalo desmame estro sobre a duração de Estro e o momento da ovulação de pluríparas suínas e seu uso como base de um programa de inseminação artificial; 2) Intervalo entre a inseminação e a ovulação e desempenho reprodutivo de pluríparas suínas submetidas a uma ou duas inseminações artificiais por dia; 3) Desempenho reprodutivo de fêmeas suínas submetidas ou não a inseminações artificiais pós-ovulatórias e 4) Cistos ovarianos e suas conseqüências no desempenho reprodutivo de rebanhos suínos. Para a realização do primeiro capítulo, foram conduzidos 6 experimentos, em 2 granjas, quando foram observadas 3291 pluríparas suínas, com o objetivo de avaliar a relação entre o intervalo desmame estro com a duração de estro e o momento da ovulação e a possibilidade do uso do intervalo desmame estro como preditor do momento da ovulação. O intervalo desmame estro influenciou a duração de estro em quase todas as avaliações, embora as associações observadas entre essas variáveis tenham sido fracas. O mesmo ocorreu com a associação do intervalo desmame estro com o momento da ovulação. Devido à grande variabilidade do momento da ovulação, não é possível observar uma associação forte com o intervalo desmame estro. Uma mesma granja pode apresentar comportamento estral diferenciado quanto ao intervalo entre o desmame e o estro em diferentes momentos. Para a realização do capítulo 2 foram avaliadas 2230 pluríparas suínas submetidas a uma ou duas inseminações artificiais diárias. As fêmeas estavam alojadas em duas granjas, que foram observadas em dois momentos cada. Foram avaliados o comportamento estral, desempenho reprodutivo, intervalo entre a inseminação e a ovulação e o número de inseminações pós-ovulatórias com o uso de cada estratégia. O uso de uma inseminação diária reduziu em pelo menos 0,92 doses inseminante por estro. A duração de estro, momento da ovulação, taxa de retorno ao estro e taxa de parto ajustada não foram influenciados pelo número de inseminações recebidas diariamente. O tamanho de leitegada foi influenciado em somente uma das avaliações, sendo menor nas fêmeas que receberam inseminações com intervalo de 24 horas. A redução no número de inseminações diárias causou um aumento no intervalo entre a inseminação e a ovulação. A freqüência de inseminações não promoveu diferenças na percentagem de fêmeas que receberam todas as inseminações antes da ovulação, mas aumentou o número de inseminações pós-ovulatórias recebidas. Para o capítulo 3, foram analisadas 1298 fêmeas suínas de duas granjas, com o objetivo de determinar a percentagem de fêmeas que receberam uma ou mais inseminações pós-ovulatórias e seus efeitos sobre o desempenho reprodutivo. Foi observado que mais de 70% das fêmeas receberam pelo menos uma inseminação pós-ovulatória e, aproximadamente 20% receberam duas ou mais. Não foi observado efeito das inseminações realizadas após a ovulação sobre a taxa de retorno ao estro, taxa de parto e tamanho de leitegada. Para a realização do capítulo 4, foram avaliadas por meio de ultra-sonografia transcutânea, 1990 fêmeas cíclicas de duas granjas, de diferentes ordens de parto, duração de lactação e intervalo desmame estro. O objetivo deste trabalho foi determinar a incidência de cistos ovarianos em fêmeas suínas cíclicas em produção e as suas conseqüências no desempenho reprodutivo do plantel. A incidência de cistos foi de 2,36%. Os cistos influenciaram a taxa de retorno ao estro, estando associados a cerca de 10% de todos os retornos, em ambas as granjas. A taxa de parto e a taxa de fêmeas vazias ao parto também foi influenciada pelo aparecimento de cistos, mas estes não influenciaram o tamanho de leitegada. O aparecimento de cistos não foi influenciado pela ordem de parto. Fêmeas que tiveram duração de lactação menor apresentaram maior incidência de cistos. Fêmeas que apresentaram intervalo desmame estro menor que 3 dias apresentaram maior incidência de cistos. A época do ano não influenciou o aparecimento de cistos.
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Avaliação de machos suínos: sensibilidade ao resfriamento e capacidade de ligação espermática a um substrato sintéticoReis, Goreti Ranincheski dos January 2002 (has links)
O presente trabalho constou de três estudos. No primeiro estudo, cinco ejaculados de 30 machos foram analisados conforme a manutenção da MOT a 17ºC, sendo classificados em três tipos: MOT <60% nas 72h (EI); MOT ≥60% nas 72h e <60% nas 144h (EII) e MOT ≥60% nas 144h (EIII). Doze machos foram selecionados e distribuídos em três grupos: MAIOR, MÉDIA e MENOR sensibilidade espermática ao resfriamento. Em seguida, foram coletados cinco ejaculados de cada macho, sendo a MOT avaliada a cada 24h, e a integridade da membrana espermática (IM) e de acrossomas normais (NAR) nas 24, 72, 120 e 168h. Machos menos sensíveis ao resfriamento apresentaram menor variação na MOT do período pré- para o pós-seleção. Diferenças entre os machos foram observadas desde as 24 até 168h para MOT, nas 120 e 168h para MI e nas 72 e 168h para NAR. A MOT foi mais afetada que MI e NAR durante o armazenamento do sêmen in vitro. No estudo 2 foi avaliada a possibilidade de reverter a sensibilidade espermática ao resfriamento pela troca de plasma seminal (PS) entre machos com diferente manutenção da MOT a 17ºC. Foram utilizados ejaculados de cinco cachaços selecionados e classificados como: menor (MES) e maior sensibilidade ao resfriamento (MAS). Foram utilizados seis tratamentos, com cinco repetições cada. Nos tratamentos T1 e T3, o sêmen dos machos MES e MAS, respectivamente, foram processados de acordo com o protocolo convencional. Foi efetuada centrifugação (800g por 10 min) e adição do PS (10mL) homólogo para os espermatozóides MES e MAS, respectivamente, nos T2 e T4. Após a centrifugação, foi realizada a troca do PS, sendo que espermatozóides dos machos MES foram expostos ao PS dos machos MAS (T5) e o PS dos machos MES foi adicionado aos espermatozóides dos machos MAS (T6). A MOT foi avaliada a cada 24h, durante sete dias de conservação. NAR e de IM foram avaliados nas 24, 72, 120 e 168h. Diferenças na MOT, entre os machos MES (T1) e MAS (T3), foram observadas após armazenamento de 48h. Não foram observadas alterações em MOT e IM, quando foi efetuada a troca de PS entre os machos MES e MAS. Não foi possível reverter a maior sensibilidade ao resfriamento de espermatozóides suínos, após a ejaculação, com a adição de 10% do PS de machos com sêmen de menor sensibilidade. No terceiro estudo, foi avaliada a fertilidade de sêmen suíno pelo teste de ligação de espermatozóides a um substrato sintético. A MOT e o percentual de espermatozóides ligados (PEL) foram avaliados nas 5, 24, 48 e 72 horas de armazenamento a 17ºC. O PEL foi determinado em soluções contendo 6,25 ou 12,5 milhões de espermatozóides/mL, com ou sem albumina sérica bovina (BSA), preparadas a partir de dois a cinco ejaculados de cada um dos quatro machos. Houve correlação positiva (r=0,33) entre a MOT e o PEL. Os machos diferem quanto à capacidade de ligação de seus espermatozóides ao substrato sintético, a partir de 24 horas de armazenamento do sêmen. Maior percentual de espermatozóides ligados ao substrato sintético é verificado com a inclusão de BSA e com o aumento da concentração espermática.
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Efeito da sacarose e da forma de arraçoamento sobre alguns parâmetros reprodutivos da leitoa.Peruzzo, Beatriz de Felippe January 2000 (has links)
O trabalho foi realizado, no período de outubro a dezembro de 1996. Foram utilizadas 80 fêmeas híbridas F1, oriundas de cruzamentos de Landrace e Large White distribuídas aleatoriamente em quatro tratamentos: T1 – fornecimento de ração sem glicose e de forma restrita, 2 kg ao dia (duas vezes ao dia); T2 – fornecimento de ração sem glicose e à vontade; T3 – fornecimento de ração com 20% de glicose e de forma restrita, 2 kg ao dia (duas vezes ao dia), e, T4 – fornecimento de ração com 20% de sacarose, à vontade. Como fonte de glicose foi utilizado o açúcar cristal. A ração continha 3.150 kcal/Kg de E.D., 14%, de proteína bruta, 0,65 de lisina, 0,9% de cálcio e 0,45% de fósforo disponível. Todas as fêmeas foram pesadas individualmente ao alojamento e na apresentação do 10 e do 20 estro. Os tratamentos foram aplicados no momento em que as fêmeas manifestaram o 10 estro e terminaram quando estas apresentaram o 20 estro. As fêmeas foram inseminadas artificialmente (IA) no 20 estro e abatidas 28-34 dias após para a contagem do número de ovulações e número de embriões viáveis. Foram analisados, os dados referentes à taxa de prenhez, a taxa de sobrevivência embrionária e a taxa de retorno ao estro. A taxa de ovulação das fêmeas do T4 foi superior aquelas das fêmeas dos T1 e T3 (respectivamente 17,80; 15,26; 15,60) (p0,01). T4 foram diferentes quanto ao número de embriões viáveis daquelas do T1 (1,94 a mais; p0,03), do T2 (1,27 a mais; p0,05) e do T3 (3,6 a mais; p0,01). Na análise do contraste ração restrita (T1 e T3) vs. ração à vontade (T2 e T4), foi observada um aumento do número de ovulações (15,38 vs 17, 34, respectivamente; p<0,01) e também no número de embriões viáveis (11,52 vs 13,64, respectivamente; p<0,04). As fêmeas que receberam ração com açúcar (T3 e T4) não diferiram (p>0,05) dos que receberam ração sem açúcar (T1 e T2), nas variáveis estudadas. O arraçoamento à vontade, independente da adição de sacarose, foi efetivo no aumento do número médio de ovulações e número médio de embriões viáveis. Apesar do maior número de ovulações, a taxa de sobrevivência embrionária não foi diferente entre os tratamentos. As taxas de prenhez e retorno ao estro também não apresentaram diferenças as fêmeas dos diferentes tratamentos.
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