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Resposta imunológica contra gonadotrofina coriônica equina (eCG) em novilhas Bos taurus e Bos indicus / Immunological response to equine chorionic gonadotropin (eCG) in Bos taurus and Bos indicus heifersMantovani, Ana Paula 28 October 2010 (has links)
O presente trabalho foi realizado em duas etapas experimentais. O objetivo do Experimento 1 foi avaliar o perfil de produção de anticorpos anti-eCG em novilhas Bos taurus e Bos indicus tratadas uma, duas ou três vezes, com 400 e com 2000UI de eCG. O experimento foi realizado em duas réplicas com o mesmo desenho experimental, porém com padrões raciais distintos. Os animais foram divididos em 6 grupos: os grupos eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) e eCG2000UI_3x (n = 5) receberam, respectivamente, um, dois e três tratamentos com 2000 UI de eCG, enquanto os grupos eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) e eCG400UI_3x (n = 5) receberam os mesmos tratamentos porém com 400 UI de eCG. Foram realizadas coletas de sangue semanais por um período de 63 dias, em seguida o intervalo entre as coletas foi de 30 e 60 dias totalizando um período de 300 dias. A dosagem dos anticorpos anti-eCG foi realizada por teste ELISA. O número de tratamentos não influenciou a produção de anticorpos anti-eCG; a produção de anticorpos foi maior em fêmeas Bos taurus que em Bos indicus, e a aplicação de 2000 UI de eCG resultou em maiores concentrações de anticorpos que a aplicação de 400 UI nos primeiros 21 dias após o tratamento e na resposta tardia. O objetivo do Experimento 2 foi avaliar a memória imunológica celular e humoral de fêmeas Bos taurus previamente tratadas com 400 e 2000 UI de eCG, e verificar a influência dessa possível memória imunológica na atividade biológica da molécula de eCG. Além dos animais utilizados no experimento anterior, no Experimento 2 foram incluídos outros nove animais sem tratamento prévio com eCG: eCG2000UI_Controle (n = 5) e eCG400UI_Controle (n = 4). No D0 os animais receberam 2 mg de benzoato de estradiol e um dispositivo intravaginal de progesterona (DIB). Quatro dias mais tarde, as fêmeas dos grupos eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x e eCG2000UI_Controle receberam 2000 UI de eCG, enquanto as fêmeas dos grupos eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x e eCG400UI_Controle receberam 400 UI de eCG. No momento da retirada do DIB (D8) os animais receberam PGF2 e 1 mg de cipionato de estradiol. Foram realizadas coletas de sangue semanais por 32 dias para dosagem de anticorpos, e duas coletas para avaliação da atividade celular proliferativa no D0 e D32. No momento da retirada do DIB as novilhas foram submetidas a exame ultrassonográfico para avaliação da resposta superestimulatória (no. de folículos > 6 mm) e para mensuração do diâmetro do maior folículo nas fêmeas tratadas com 2000 e 400 UI de eCG, respectivamente. O tratamento prévio não gerou memória imunológica humoral, independente da dose e do número de tratamentos realizados. No entanto, foi observada memória imunológica celular, sendo que esta memória foi maior nos animais submetidos a maior número de tratamentos prévios. Foi observada tendência de efeito de réplica na resposta superestimulatória, e correlação negativa entre a concentração de anticorpos e o número de folículos > 6 mm. O tratamento com 400 UI de eCG não mostrou os mesmos efeitos no diâmetro folicular. / The present study was carried out in two experimental steps. Experiment 1 was designed to evaluate the anti-eCG antibodies production in Bos taurus and Bos indicus heifers, in response to 400 and 2000UI of eCG, employed once, twice or three times. This experiment was performed in two identical experimental designs, however, using distinct genetic groups. Animals where randomly divided in six groups: eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) and eCG2000UI_3x (n = 5) were respectively treated with one, two and three injections of 2000 UI of eCG. Groups eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) and eCG400UI_3x (n = 5) were submitted to the same treatment protocol aforementioned; however, eCG dose was 400UI. Animals where then submitted to weekly blood sampling during a 63 days period, and then samples were collected within intervals ranging from 30-60 days, totalizing a period of 300 days. Anti-eCG dosage assay was performed by ELISA. Antibody production was not affected by the number of doses; however, was higher in Bos taurus females. Moreover, higher antibodies levels in the first 21 days after treatment and in the late response were observed when 2000 UI of eCG was applied. The Experiment 2 was focused on the evaluation of cellular and humoral immunological memory of Bos Taurus females previously treated with 400 and 2000 UI of eCG, as well as to figure out influence of the possible immunological response on biological activity of eCG molecule. Besides the animals that were used in the first experiment, nine additional heifers were included in the second trial, which were eCG2000UI_Control (n = 5) and eCG400UI_Control (n = 4). The treatment protocol was: on Day 0 (D0) all heifers received 2 mg of estradiol benzoate and one intravaginal progesterone device (DIB). Four days later, groups eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x and eCG2000UI_Control received an injection of 2000 UI eCG, while groups eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x and eCG400UI_Control received 400 UI. By the time of DIB withdrawal (D8), animals were treated with PGF2 plus 1 mg of estradiol cipionate treatment. Afterwards, weekly blood samples were collected during 32 days for antibodies assay. Two additional blood samples were performed on day D0 and D32 to evaluate the cellular proliferative activity in response to eCG. In order to evaluate the ovarian stimulatory response (number of follicles > 6mm) in heifers treated with 2000 UI of eCG as well as the size of the largest follicle in those heifers treated with 400UI, ultrasound examination was carried by the time of DIB withdrawal. Humoral immunological memory response was not observed in animals previously treated with 400 or 2000 UI of eCG, regardless the number of treatments. Otherwise, cellular immunological memory response was observed and was higher in animals subjected to an increased number of treatments. A tendency of replicate effect in follicle numbers (> 6mm) was observed, as well as a high negative correlation between antibodies concentration and the number of follicles > 6mm. Same results were not observed when 400 UI of eCG treatment was performed.
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Expressão de fatores angiogênicos em corpo lúteo cíclico e superovulado de búfalas / Expression of angiogenic factors in cyclic and superovulated bufallo corpus luteumFátima, Luciana Alves de 30 September 2008 (has links)
O uso de biotecnologias pode ser um método eficaz para melhorar a eficiência da reprodução e aumentar a produção de animais geneticamente superiores. O tratamento superovulatório é uma técnica comum utilizada com o objetivo de difundir o material genético desejado, embora seu uso em búfalos ainda apresente limitações, principalmente relacionada à baixa taxa de recuperação de embriões. O corpo lúteo (CL) é uma glândula reprodutiva transitória que produz progesterona, requerida para o estabelecimento e manutenção da prenhez e regulação do ciclo reprodutivo. O desenvolvimento e as funções do corpo lúteo são afetados pela hiperestimulação ovariana. As células luteínicas de animais superovulados apresentam características compatíveis com alta síntese de proteína. O fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e o fator de crescimento fibroblástico básico (bFGF) são reguladores importantes do desenvolvimento e função do CL, e também são afetados pelo tratamento superovulatorio. Vários estudos sugerem que o LH (hormônio luteinizante) e hCG (gonadotrofina coriônica humana) modulam a expressão dos fatores de crescimento. Este trabalho teve como objetivo avaliar a expressão gênica e protéica dos sistemas VEGF e bFGF em corpo lúteo cíclico de búfalas não tratadas e superovuladas. Foram utilizados vinte corporea lutea (CLL) divididos em 5 grupos de acordo com o estágio do ciclo estral (2, 6, 12, 17 e 26 dias após ovulação p.o.) e o grupo 6 era composto de CLL de animais superovulados no dia 6 p.o. Os CLL foram coletados em abatedouro, dissecados e congelados imediatamente em nitrogênio líquido para posterior extração de proteína e de mRNA. A análise protéica do VEGF, KDR, bFGF, FGFR-2 e FGFR-3 foi determinada por western blotting, enquanto a análise da expressão gênica de VEGF, KDR, Flt-1, bFGF, FGFR-1 a 4, por RT-PCR em tempo real. No CL de búfalas superovuladas observou-se maior expressão protéica dos sistemas VEGF e bFGF, em relação aos animais não tratados (p<0,05). Por outro lado, a expressão do mRNA de todos os genes estudados decresceu (sistema VEGF-A p<0.001, bFGF, FGFR-1 e FGFR-3, p<0.05) ou apresentou tendência a decrescer (FGFR-2 e FGFR-4, p<0.1) nos animais superovulados. Durante o ciclo estral, a expressão protéica do VEGF não variou, apesar da expressão de todas as outras proteínas e mRNA estudados apresetarem variações de acordo com a fase do ciclo estral. Os resultados obtidos sugerem que o tratamento superovulatório aumenta a taxa de tradução dos fatores angiogênicos no CL de búfalas, e que a expressão dos sistemas VEGF e bFGF ao longo do ciclo estral é tempo-dependente, indicando um papel importante destes fatores na regulação das funções do CL. / Biotechniques can be an effective way of improving reproduction efficiency and enhancing the production of genetically superior animals. The superovulatory treatment is a common technique aiming to spread desired genetical material, although its use in buffalos still presents limitations, mainly the low embryo recovery rate. The corpus luteum (CL) is a temporary endocrine gland that produces progesterone (P), which is required to the establishment and maintenance of pregnancy and regulation of reproductive cycle. CL development and function are affected by ovarian hyperestimulation. The luteal cells of superovulated animals are described to show characteristics compatible with higher protein synthesis. The vascular endothelial growth factor (VEGF) and basic fibroblast growth factor (bFGF) are important regulators of CL and are also affected by superovulatory treatment. Several studies suggest that LH (luteinizing hormone) and hCG (human chorionic gonadotropin) modulate expression of growth factors. The aim of this work was to access gene and protein expression of VEGF and bFGF systems in cyclic CL of nontreated and superovulated water buffalos. Twenty water buffaloes corpora lutea (CLL) were divided in five groups according to estrous cycle stage (days 2, 6, 12, 17 and 26 after ovulation - p.o.) and the sixth group was composed by superovulated CLL from day 6 p.o. The CLL were collected at the slaughterhouse, dissected and frozen immediately in liquid nitrogen for posterior protein and mRNA extraction. Protein expression of VEGF and its receptors KDR and Flt-1 as well as bFGF and its receptors FGFR-2 and FGFR-3 was measured by western blotting (WB). For the relative gene expression of VEGF, KDR, Flt-1, bFGF, FGFR-1 to 4, we used real time RT-PCR. VEGF and bFGF systems protein expression showed an increase (p <0.05) in superovulated CLL compared to non-treated CLL on day 6 after p.o. On the other hand, mRNA expression from all studied genes was decreased (VEGF-A system p<0.001, bFGF, FGFR-1 and FGFR-3, p<0.05) or tended to decrease (FGFR-2 and FGFR-4, p<0.1) in superovulated CLL. In estrous cycle CLL VEGF protein did not show a time dependent expression although all other proteins and mRNAs expression were dependent on estrous cycle stage. These results indicate that the superovulatory treatment increased transduction rate of angiogenic factors in CL and that VEGF and bFGF systems are expressed in a time-dependent manner during the estrous cycle, indicating that these growth factors are important regulators of CL function.
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Protocolos de superovulação em veado-catingueiro (Mazama gouazoubira)Zanetti, Eveline dos Santos [UNESP] 17 November 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-11-17Bitstream added on 2014-06-13T20:06:41Z : No. of bitstreams: 1
zanetti_es_dr_jabo.pdf: 2115508 bytes, checksum: 9a9404d8a1fa80cf4752b8fd1ff6f56d (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O conhecimento das técnicas de reprodução assistida nas espécies selvagens pode ser importante para futuros programas de conservação in situ e ex situ. Nosso objetivo foi estabelecer um protocolo de superovulação para o veado-catingueiro (Mazama gouazoubira). Para tanto, foram realizados dois experimentos: (1) No ano de 2007, seis fêmeas da espécie M. gouazoubira receberam um dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR®) por 8 dias seguido por uma aplicação i.m. de 0,5mg de BE no momento da inserção (D-8) e de 265μg de cloprostenol (PGF2α) no momento da retirada (D0). Posteriormente foram divididas em três grupos (n=2): no primeiro os animais receberam 600UI de eCG (Tratamento A), no segundo 300UI de eCG (Tratamento B) e no terceiro 250UI de FSH+PVP. (Tratamento C), todos administrados no dia 4 (D-4). O segundo experimento (2) foi desenvolvido no ano de 2009 e utilizou outras seis fêmeas da mesma espécie, divididas em dois grupos (n=3): o primeiro recebeu CIDR® por 8 dias, seguido por uma aplicação i.m. de 0,25mg de BE no D-8, 700UI eCG no D-4 e 265μg PGF2α no D0 (Tratamento D) e o segundo recebeu CIDR® por 7,5 dias seguido por uma aplicação i.m. de 0,25mg de BE no D-7,5; 130mg de FSH em oito doses iguais (iniciando em D-3 e finalizando em D-0,5) e 265μg de PGF2α no D0 (Tratamento E). Em cada experimento os tratamentos foram delineados no esquema “cross-over”, com um intervalo de 44 dias após a remoção do CIDR®. Todas as fêmeas receberam uma aplicação i.m. de PGF2α 14 dias após a retirada do CIDR®. Um macho fértil foi utilizado para a detecção do estro e fertilização. A eficácia dos Tratamentos foi avaliada pelo comportamento reprodutivo, contagem de CLs e folículos (maiores que 3mm) e colheita de embriões por laparoscopia, sete dias após a primeira cópula. No Experimento 1, ainda... / Knowledge of assisted reproduction techniques for wild animals is useful for future in situ and ex situ conservation programs. The present study aimed to establish a superovulation protocol for brown brocket deer (Mazama gouazoubira) by evaluating the ovulation rate, the presence of functional corpora lutea (CL), the number of embryos and their development stages after superovulation using different treatments. For this, two experiments were realized: (1) in 2007, six female Mazama gouazoubira received an intravaginal device (CIDR) for 8 days, followed by 0.5mg i.m. injection of OB at the time of insertion (D-8) and 265μg of cloprostenol (PGF2α) at the time of removal (D0). Next, the hinds were divided into 3 groups (n=2): group 1 received an i.m. injection of 600IU eCG (Treatment A), group 2 300IU of eCG (Treatment B) and group 3 250IU of FSH+PVP (Treatment C), all on D4 (D-4). The second Experiment (2) was developed in 2009 and also used six hinds from the same species divided into 2 groups (n=3): the first received CIDR for 8 days, followed by 0.25mg i.m. injection of OB on D-8, 700IU of eCG on D-4 and 265μg of PGF2α on D0 (Treatment D) and the second received CIDR for 7.5 days followed by 0.25mg i.m. injection of OB on D-7.5, 130mg of FSH divided into eight equal doses [beginning on D-3 and ending D-0.5] and 265μg of PGF2α on D0 (Treatment E). In each experiment, the treatments were „crossed over‟ with 44 day intervals after CIDR removal. All the hinds received an i.m. injection of PGF2α 14 days after CIDR® removal. A fertile male was used for estrus detection and fertilization. Treatment efficacy was evaluated by reproductive behavior, observation of CL, unruptured follicles (over 3mm) and embryo collection via laparoscopy 7 days after the first copulation. In Experiment 1, feces were collected... (Complete abstract click electronic access below)
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Protocolo superovulatório com extrato de pituitária equina (epe) em éguas da raça crioula e quarto de milha / Superovulatory protocol with equine pituitary extract (EPE) in mares crioula and quarter horseFarias, Deise Keli 24 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The equine industry has grown considerably in recent years in Brazil. In this aspect, the Crioula breed has emerged as one of the greatest creations in number and genetic quality of animals. Because of this, there is a greater demand for biotechnology for breeding horses. The conventional superovulatory protocols with high hormonal doses, has shown less efficient when evaluating the relation between the number of ovulations and embryo recovery rates. Dose reduction of equine pituitary extract (EPE) could be an alternative to ensure that one or more embryos can be recovered at each collection procedure. There is few information about reproductive physiology of the Crioula mare, and practically there is no data of how that category of animal responds to superovulation and embryo transfer. Thus, this study aimed to compare the superovulatory response of embryos donor mares of Quarter Horse (QH) and Crioula breed using a protocol with low dose of equine pituitary extract (EPE). Eight QH mares and 6 Crioula mares were used in the 2011/2012 and 2012/2013 seasons. These mares were in perfect health and reproductive conditions. The mare follicular control was performed daily with the aid of ultrasound. Were monitored 3 consecutive estrous cycles in each mare, being where all mares have passed for all the treatments. Every donor mare received a dose of PGF2a before beginning each protocol. Control Group - monitoring of follicle growth up to the time of ovulation; EPE group - monitoring of follicular growth. When the follicles reached 20 mm in diameter was administrated 7 mg EPE twice daily with an interval of 12h until the moment of ovulation induction. When most of the follicles achieved a diameter 35 mm, the ovulation was induced by administration of 2500UI hCG; Post EPE Group - same procedure as the control group. Donors were inseminated every 48 hours until the time of ovulation. On the eighth day post-ovulation embryo collection was performed. Data were analyzed using PROC GLM of the SAS statistical package. The variables were submitted by the Tukey test and means of least squares adjusted for multiple comparisons using the Tukey-Kramer test, with significance level of 5%. Values are presented as mean ± SD. The rate of follicular growth in different breeds, showing a mean of 10.1 and 7.7 days for Crioulas and QH mares, respectively (p <0.01). Difference was observed between breeds (p = 0.005) in the number of days on treatment with EPE with mean 6.6 and 4.7 days for the Crioula and QH breed. In the mares treated with EPE, there was an increase in the number of
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ovulations (p <0.01) with a mean of 2.00 ± 0.53 and 3.33 ± 2.06 for Crioulas and QH mares respectively, when compared to the control and post-EPE groups (QH - control 1.12 ± 0.35, post-EPE 1.42 ± 0.53; Crioula - control and post-EPE 1.16 ± 0.40). The embryo recovery rate per ovulation in mares treated with EPE was 75% (27/36) versus 56.25% (9/16) in the control group (n = 14) and 88.23% (15/17) in post EPE (n = 13) group. Treatment with EPE resulted in the recovery of 1.1 ± 0.8 embryo for QH mares and 3.0 ± 2.0 embryos for the Crioula mares, while the control group 0.5 ± 0.5 and 0.8 ± 0.4 (QH and Crioula, respectively). The therapy with EPE in the dose of 7 mg bid proved effective, increasing the incidence of multiple ovulations in mares and was able to increase the number of embryos recovered by washed compared to the control group. The Crioula mares showed better superovulatory response and embryo recovery rate compared with mares of Quarter Horse / A indústria equina tem crescido consideravelmente no Brasil nos últimos anos. Neste aspecto, a raça Crioula tem se destacado como uma das maiores criações em número e qualidade genética de animais. Devido a isso existe uma maior procura por biotecnologias aplicadas a reprodução de equinos. Os protocolos convencionais superovulatórios, com altas doses hormonais, tem se mostrado menos eficientes quando se avalia a relação entre o número de ovulações e a recuperação embrionária. A redução da dose de extrato de pituitária equina (EPE) pode ser uma alternativa para garantir que um ou mais embriões possam ser recuperados em cada procedimento de coleta. Existem poucas informações sobre a fisiologia reprodutiva da égua Crioula, e praticamente não há relatos de como esta categoria de animais responde a técnica de superovulação e transferência de embriões. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo comparar a resposta superovulatória de éguas doadoras de embriões das raças Quarto de Milha (QM) e da raça Crioula utilizando um protocolo com baixa dose de extrato de pituitária equina (EPE). Para realização deste experimento foram utilizadas 8 éguas da raça QM e 6 éguas da raça Crioula, em perfeitas condições sanitárias e reprodutivas, nas estações de 2011/2012 e 2012/2013. Os animais foram submetidos a um controle folicular diário com o auxílio do ultrassom, sendo acompanhados 3 ciclos estrais consecutivos em que todas as éguas passavam por todos os tratamentos. Todas as éguas doadoras receberam uma dose de PGF2α antes de iniciarem os protocolos. Grupo Controle monitoramento do crescimento folicular até o momento da ovulação; Grupo EPE monitoramento do crescimento folicular, e a partir da presença de folículos com cerca de 20 mm de diâmetro foi realizada a administração de 7 mg de EPE, duas vezes ao dia com intervalo de 12hs até o momento da indução da ovulação. Quando a maioria dos folículos atingiram um diâmetro igual ou superior a 35 mm foi induzida a ovulação através da administração de 2500UI de hCG; Grupo Pós-EPE mesmo procedimento do grupo controle. As doadoras foram inseminadas a cada 48h até o momento da ovulação. No oitavo dia pós-ovulação foi realizada a coleta de embriões. Os dados foram analisados utilizando o PROC GLM do pacote estatístico SAS. As variáveis foram submetidas ao teste de Tukey e as médias dos quadrados mínimos ajustados para comparação múltipla utilizando o teste de Tukey-Kramer, com nível de significância de 5%. Os valores estão sendo apresentados como médias ± SD. Um dos
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parâmetros avaliados foi a taxa de crescimento folicular nas diferentes raças trabalhadas, apresentando uma média de desenvolvimento de 10,1 e 7,7 dias para as Crioulas e QM, respectivamente (p<0,01). Houve diferença entre as raças (p=0,005) no número de dias em tratamento com EPE com média de 6,6 e 4,7 dias para a raça Crioula e QM. Nas éguas tratadas com EPE, houve um incremento no número de ovulações (p<0,01), com média de 2,00±0,53 e 3,33±2,06 para éguas QM e Crioulas, respectivamente, quando comparados ao grupo controle e pós-EPE (QM controle 1,12±0,35; pós- EPE 1,42±0,53; Crioula controle e pós- EPE 1,16±0,40). A taxa de recuperação embrionária por ovulação nas éguas tratadas com EPE foi de 75% (27/36) contra 56,25% (9/16) do grupo controle (n=14) e 88,23% (15/17) no grupo pós EPE (n=13). O tratamento com EPE resultou na recuperação de 1,1 ± 0,8 embrião para as éguas QM e 3,0 ± 2,0 embriões para as éguas Crioulas, enquanto o grupo controle 0,5 ± 0,5 e 0,8 ± 0,4 (QM e Crioula, respectivamente). O tratamento com EPE na dose de 7 mg b.i.d mostrou-se efetivo, aumentando a incidência de ovulações múltiplas em éguas e foi capaz de elevar o número de embriões recuperados por lavado comparado ao grupo controle. As éguas Crioulas apresentaram melhor resposta superovulatória e taxa de recuperação embrionária comparado com as éguas da raça Quarto de Milha
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Efeito da adaministração do LH ao final do tratamento superovulatório na taxa de ovulação e produção de embriões em ovelhas da raça Santa InêsOliveira, Maria Emília Franco [UNESP] 26 February 2008 (has links) (PDF)
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oliveira_mef_me_jabo.pdf: 336192 bytes, checksum: 77d86e689ffb1318c70bbddf98867151 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Foram realizados 20 programas de superovulação e colheita de embriões em ovelhas Santa Inês, com objetivo de testar a hipótese que a adição de LH ao final do protocolo de superovulação causa incremento nas taxas de ovulação e de produção de embriões. Para tanto, o experimento foi delineado em cross-over, sendo o estro sincronizado com CIDR™ por 14 dias. No D7, substituiu-se o implante por um novo, e administrou-se 37,5 μg de d-cloprostenol, IM. Para superestimulação, 256 mg de FSHp foram administradas em 8 doses decrescentes, iniciando no D12. No D14, as fêmeas receberam 200 UI de eCG e 37,5 μg de d-cloprostenol. No grupo controle (G-C) a taxa FSH/LH foi constante, enquanto no G-LH o protocolo preconizava o acrescido de 7,5 mg de LH, administrado 24 h após a retirada do implante (D15). As fêmeas foram inseminadas com sêmen congelado, por laparoscopia, as 42 e 48 h após a retirada do implante, concomitantemente, as estruturas ovarianas foram avaliadas. No D21, os embriões foram cirurgicamente colhidos e avaliados. Os resultados demonstraram que o LH administrado ao final do tratamento superovulatório não incrementou de maneira significativa a taxa de ovulação e o número de embriões viáveis (78,7% ± 22,72 e 3,77 ± 4,29, respectivamente, G-C; 84,75 ± 10,13 e 4,22 ± 5,19, G-LH). Quanto ao período das ovulações, observou-se grande distribuição nos grupos, sendo possivelmente correlacionado ao grande número de estruturas não fecundadas e embriões degenerados encontrados. A ausência de diferença estatística no número de corpos lúteos, de embriões recuperados e viáveis pode ser associada à grande variabilidade individual. / Twenty superovulation programs and embryos recovery were accomplished in Santa Inês sheep, with objective to test the hypothesis that addition of LH at the end of the superovulatory regimen causes an increase in the ovulation rate and of embryos production. For so much, the experiment was delineated in cross-over, being the estrus synchronized with CIDR, for 14 days. On D7, the implant was substituted by a new one, and 37.5 μg of d-cloprostenol were administered. Then, 256 mg of FSHp were administered in 8 decreasing doses, starting on D12. On D14, all females received 200 IU of eCG and 37.5 μg of d-cloprostenol. In control group (G-C), the FSH/LH ratio was constant, while in G-LH 7.5 mg of LH, administered 24 h after implant withdrawal (D15). The laparoscopic inseminations occurred 42 and 48 h after implant withdrawal, concomitantly, the evaluated ovarian structures. On D21, the embryos were surgically collected and evaluated. Overall, the results showed that LH administration at the end of the FSH treatment did not significant increase the ovulation rate and number of viable embryos (78.7% ± 22.72 and 3.77 ± 4.29, respectively, G-C; 84.76 ± 10.14 and 4.22 ± 5.22, G-LH). For the period of the ovulations, a great distribution was observed inside of the groups, being correlated possibly to the great number of unfertilized oocytes and degenerated embryos. The no statistical difference in the number of corpus luteum, embryos recovery and viability can be associated the great individual variability.
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Momento ideal da inseminação artificial em tempo fixo com sêmen sexado na produção in vivo de embriões bovinosMONTEIRO JUNIOR, Pedro Leopoldo Jerônimo 18 February 2011 (has links)
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Pedro Leopoldo Jeronimo Monteiro Junior.pdf: 660976 bytes, checksum: ed13725ce4ca27d354f333998ece958e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-21T14:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011-02-18 / The development of reproductive biotechnology has contributed to increase production and productivity of bovine livestock, enabling a more effective increase of production of genetically superior animal. Multiple Ovulation Embryo Transfer (MOET) enables the production of more than one calf per female per year. With the introduction of sexed semen in commercial scale, MOET increased its use, due to limiting factors of in vitro fertilization, associated with embryo cryopreservation. Despite considerable advances in the sexing process, fertility rate obtained using this type of semen is still less than that with use of conventional unsorted semen. The aim of this research was to study the effect of semen (unsorted or sorted) and Artificial Insemination (AI) time in the fertilization rate of superovulated Bos taurus cattle. Donors (n=9) were treated with intravaginal progesterone releasing device plus 3 mg estradiol benzoate at random stage of estrous cycle (Day 0). Superstimulation treatments began on Day 4, with 200 mg FSH-p, administered in decreasing doses, during four days with two applications daily, at 12 h interval. Along with the fifth and sixth FSH dose were administered 0,150 mg d-Cloprostenol. The intravaginal device was removed on the D7,5 and on D8,5 25 mg of LH were administered. The AI’s were performed according to the type of semen (unsorted or X-sorted) and AI time: G1= unsorted semen and AI 12 and 24 h after received LH (Control Group); G2= X-sorted semen and AI 12 and 24 h after received LH; G3= X-sorted semen and AI 24 and 36 h after received LH. Each cow was submitted to three superovulatory treatments (cross-over experimental design). On D15 embryos were recovered by nonsurgical method, evaluated and classified. The percentage of fertilized ova to G1, G2 and G3 groups were 60.87% (42/69), 10.00% (9/90) and 36.54% (19/52), respectively, being G1 group superior (p<0,05) than G2 and G3 groups, while G3 was superior than G2 (p<0,05). It can be concluded that AI with sexed semen in superovulated Bos taurus cows can be administered 24 and 36 h after LH injection. However, further studies should be conducted to achieve fertilization rate similar to that obtained with unsorted semen. / O desenvolvimento da biotecnologia da reprodução vem contribuindo decisivamente para o aumento da produção e da produtividade na pecuária bovina, ao possibilitar a exploração mais efetiva de animais de valor genético superior. A transferência de embrião por multipla ovulação (MOET) possibilita a produção de mais de uma cria por fêmea por ano. Com a introdução do sêmen sexado em escala comercial, a MOET foi impulsionada, levando em consideração os fatores limitantes da fertilização in vitro, relacionados à criopreservação de embriões. Apesar dos consideráveis avanços no processo de sexagem espermática, a taxa de fertilidade obtida com uso deste tipo de sêmen ainda é menor do que aquela obtida com uso do sêmen convencional. Objetivou-se estudar o efeito do tipo de sêmen (convencional ou sexado) e do momento de inseminação artificial (IA) na taxa de fertilização de vacas Bos taurus superovuladas. Em dia aleatório do ciclo estral, correspondendo ao D0, as vacas (n=9) receberam um implante intravaginal de Progesterona (P4), associado a 3 mg de Benzoato de estradiol. No D4 teve início a estimulação folicular com 200 mg FSH-p, administrado em doses descrescentes, durante quatro dias, com duas aplicações diárias, a intervalo de 12 h. Juntamente com a 5ª e a 6ª dose de FSH foram administradas 0,150 mg d-Cloprostenol. O implante de P4 foi retirado no D7,5 e no D8,5 foram administrados 25 mg de LH. As inseminações foram realizadas de acordo com o tipo de sêmen (convencional ou sexado) e o momento das IAs: G1= sêmen convencional e IAs 12 e 24 h após a administração de LH (grupo controle); G2= sêmen sexado e IAs 12 e 24 h após a administração do LH; G3= sêmen sexado e IAs 24 e 36 h após a administração do LH. Cada fêmea foi submetida a três tratamentos superovulatório (cross-over). No D15 os embriões foram coletados, pelo método não-cirúrgico, avaliados e classificados. O percentual de estruturas fertilizadas para os grupos G1, G2 e G3, foram de 60,87% (42/69), 10,00% (9/90) e 36,54% (19/52), respectivamente, sendo o G1 superior (p<0,05) aos G2 e G3, enquanto o G3 foi superior (p<0,05) ao G2. Desta forma, conclui-se que a inseminação artificial com sêmen sexado em vacas Bos taurus superovuladas pode ser procedida 24 e 36 h após a administração do LH. Todavia, mais estudos devem ser realizados visando obter taxa de fertilização semelhante àquela obtida com sêmen convencional.
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Efeito dos tratamentos de estimulação e superovulação usando gonadotrofina coriônica equina (eCG) na expressão de genes relacionados à modelagem celular e angiogênese no corpo lúteo bovino / Effect of superovulatory and stimulatory treatments using equine chorionic gonadotropin (eCG) on the expression of genes related to cellular modeling and angiogenesis in the bovine corpus luteumGabriela Pacheco Mendes 16 December 2014 (has links)
O uso da gonadotrofina coriônica equina (eCG) tem sido considerado uma potencial ferramenta nos protocolos de estimulação e superovulação para melhorarem o desempenho reprodutivo dos rebanhos. Este fato levou a hipótese de que o tratamento com eCG altera as vias de sinalização intracelular no corpo lúteo (CL) formado. Para testá-la, 18 vacas mestiças de Nelore (Bos indicus) foram divididas em três grupos: controle, estimulado e superovulado. O protocolo de sincronização da ovulação com o uso do dispositivo de P4 foi descrito anteriormente (FÁTIMA et al., 2013). O grupo estimulado recebeu 400 UI de eCG no dia da remoção do dispositivo de P4 e o superovulado recebeu 2000 UI de eCG 4 dias antes. Os animais dos grupos controle e estimulado receberam GnRH no dia 10, enquanto os animais superovulados receberam no dia 8. No sétimo dia após após a administração do GnRH, todos os animais foram abatidos e os CL foram coletados. Foi realizada análise de microarranjo, a partir da qual foram eleitos genes envolvidos na sinalização da esteroidogênese (ADM, MMP9, NOS2), da ativação das metaloproteinases da matriz e do receptor ativado de protease que regula a homeostase e inflamação (PRSS2, PLAU) e da angiogênese (ANG e ANGPT1) e validados por qPCR, western blotting e imuno-histoquímica. A expressão gênica e proteica do PRSS2 e MMP9 foi menor e as células luteínicas grandes e pequenas positivas apresentaram marcação menos intensa nos grupos estimulado e superovulado (P <0,05). A expressão proteica da ANG foi maior no estimulado (P=0,01) e superovulado (P=0,03) e da proteína ANGPT1 foi maior no estimulado (P=0,008). O número de células luteínicas grandes e pequenas positivas para ANG e ANGPT1 foram maiores nos grupos tratados (P <0,05). No estimulado, houve correlação negativa entre os níveis de progesterona e o MMP9 (r = -0,66 e P = 0,03) e com a proteína do PRSS2 (r = -0,63 e P = 0,04). No entanto, houve correlação positiva com a proteína ANG (r = 0,69 e P = 0,03). No superovulado, houve correlação positiva entre a ANG e ANGPT1 (r = 0,96 e P = 0,001). Não houve diferença na expressão de ADM, NOS2 e PLAU nos grupos tratados em relação ao controle. Em resumo, os resultados obtidos são indicativos de que a eCG altera a expressão relativa de genes e proteínas envolvidas nas vias de sinalização de inflamação e a modelação da membrana celular com uma diminuição na expressão do MMP9 e da PRSS2 e na via da angiogênese com maior expressão de ANG em ambos os tratamentos e ANGPT1 em vacas estimuladas. / The use of equine chorionic gonadotropin (eCG) have been considered a potential tool in stimulation and superovulation protocols to improve the reproductive performance of the herd. This fact led to the hypothesis that eCG treatment alters the intracellular signaling pathways in the formed CL. To test that, 18 crossbred Nellore (Bos indicus) cows were divided into three groups: control, stimulated and superovulated. The synchronization protocol with the use of P4 device was previously described (FÁTIMA et al., 2013). The stimulated group received 400 IU eCG at the P4 device removal and superovulated received 2000 IU eCG 4 days before it. Both control and stimulated animals received GnRH on day 10, while superovulated ones received it on day 8. On the seventh day after GnRH administration, CL were collected by slaughter. Microarray analysis was preformed, from which were selected genes involved in the signaling of steroidogenesis (ADM, MMP9, NOS2), activation of matrix metalloproteinases and protease activated receptor that regulates homeostasis and inflammation (PRSS2, PLAU), and angiogenesis (ANG and ANGPT1). They were evaluated by qPCR, western blot and immunohistochemistry. The gene and protein expression of MMP9 and PRSS2 decreased and large and small luteal cells showed weaker staining in stimulated and superovulated groups related to the control group (P <0.05). ANG protein expression was higher on superovulated (P=0.01) and stimulated (P=0.03) and ANGPT1 protein was higher only in stimulated (P=0.008). The number of positive large and small luteal cells for ANG and ANGPT1 were higher in treated groups (P<0.05). In stimulated, there were a negative correlation between progesterone levels and MMP9 (r = 0.03 and P = -0.66) and the PRSS2 protein expression (r = 0.04 and P = -0.63). However, there were a positive correlation with ANG protein expression (r = 0.69 and P = 0.03). In superovulated, there were a positive correlation between ANG and ANGPT1 (r = 0.96 and P = 0.001) and PRSS2 protein expression was negatively correlated with the ANG protein (r = 0.04 and P = -0.96). There was no difference in ADM, NOS2 and PLAU expression in treated groups compared to control. In summary, these findings indicate that eCG alters the relative expression of genes and proteins involved in inflammation and cell modeling signaling pathways by decreasing MMP9 and PRSS2 expression, and on angiogenesis pathway, increasing ANG expression in both stimulated and superovulated animals and ANGPT1 in stimulated cows.
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Resposta imunológica contra gonadotrofina coriônica equina (eCG) em novilhas Bos taurus e Bos indicus / Immunological response to equine chorionic gonadotropin (eCG) in Bos taurus and Bos indicus heifersAna Paula Mantovani 28 October 2010 (has links)
O presente trabalho foi realizado em duas etapas experimentais. O objetivo do Experimento 1 foi avaliar o perfil de produção de anticorpos anti-eCG em novilhas Bos taurus e Bos indicus tratadas uma, duas ou três vezes, com 400 e com 2000UI de eCG. O experimento foi realizado em duas réplicas com o mesmo desenho experimental, porém com padrões raciais distintos. Os animais foram divididos em 6 grupos: os grupos eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) e eCG2000UI_3x (n = 5) receberam, respectivamente, um, dois e três tratamentos com 2000 UI de eCG, enquanto os grupos eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) e eCG400UI_3x (n = 5) receberam os mesmos tratamentos porém com 400 UI de eCG. Foram realizadas coletas de sangue semanais por um período de 63 dias, em seguida o intervalo entre as coletas foi de 30 e 60 dias totalizando um período de 300 dias. A dosagem dos anticorpos anti-eCG foi realizada por teste ELISA. O número de tratamentos não influenciou a produção de anticorpos anti-eCG; a produção de anticorpos foi maior em fêmeas Bos taurus que em Bos indicus, e a aplicação de 2000 UI de eCG resultou em maiores concentrações de anticorpos que a aplicação de 400 UI nos primeiros 21 dias após o tratamento e na resposta tardia. O objetivo do Experimento 2 foi avaliar a memória imunológica celular e humoral de fêmeas Bos taurus previamente tratadas com 400 e 2000 UI de eCG, e verificar a influência dessa possível memória imunológica na atividade biológica da molécula de eCG. Além dos animais utilizados no experimento anterior, no Experimento 2 foram incluídos outros nove animais sem tratamento prévio com eCG: eCG2000UI_Controle (n = 5) e eCG400UI_Controle (n = 4). No D0 os animais receberam 2 mg de benzoato de estradiol e um dispositivo intravaginal de progesterona (DIB). Quatro dias mais tarde, as fêmeas dos grupos eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x e eCG2000UI_Controle receberam 2000 UI de eCG, enquanto as fêmeas dos grupos eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x e eCG400UI_Controle receberam 400 UI de eCG. No momento da retirada do DIB (D8) os animais receberam PGF2 e 1 mg de cipionato de estradiol. Foram realizadas coletas de sangue semanais por 32 dias para dosagem de anticorpos, e duas coletas para avaliação da atividade celular proliferativa no D0 e D32. No momento da retirada do DIB as novilhas foram submetidas a exame ultrassonográfico para avaliação da resposta superestimulatória (no. de folículos > 6 mm) e para mensuração do diâmetro do maior folículo nas fêmeas tratadas com 2000 e 400 UI de eCG, respectivamente. O tratamento prévio não gerou memória imunológica humoral, independente da dose e do número de tratamentos realizados. No entanto, foi observada memória imunológica celular, sendo que esta memória foi maior nos animais submetidos a maior número de tratamentos prévios. Foi observada tendência de efeito de réplica na resposta superestimulatória, e correlação negativa entre a concentração de anticorpos e o número de folículos > 6 mm. O tratamento com 400 UI de eCG não mostrou os mesmos efeitos no diâmetro folicular. / The present study was carried out in two experimental steps. Experiment 1 was designed to evaluate the anti-eCG antibodies production in Bos taurus and Bos indicus heifers, in response to 400 and 2000UI of eCG, employed once, twice or three times. This experiment was performed in two identical experimental designs, however, using distinct genetic groups. Animals where randomly divided in six groups: eCG2000UI_1x (n = 5), eCG2000UI_2x (n = 5) and eCG2000UI_3x (n = 5) were respectively treated with one, two and three injections of 2000 UI of eCG. Groups eCG400UI_1x (n = 5), eCG400UI_2x (n = 5) and eCG400UI_3x (n = 5) were submitted to the same treatment protocol aforementioned; however, eCG dose was 400UI. Animals where then submitted to weekly blood sampling during a 63 days period, and then samples were collected within intervals ranging from 30-60 days, totalizing a period of 300 days. Anti-eCG dosage assay was performed by ELISA. Antibody production was not affected by the number of doses; however, was higher in Bos taurus females. Moreover, higher antibodies levels in the first 21 days after treatment and in the late response were observed when 2000 UI of eCG was applied. The Experiment 2 was focused on the evaluation of cellular and humoral immunological memory of Bos Taurus females previously treated with 400 and 2000 UI of eCG, as well as to figure out influence of the possible immunological response on biological activity of eCG molecule. Besides the animals that were used in the first experiment, nine additional heifers were included in the second trial, which were eCG2000UI_Control (n = 5) and eCG400UI_Control (n = 4). The treatment protocol was: on Day 0 (D0) all heifers received 2 mg of estradiol benzoate and one intravaginal progesterone device (DIB). Four days later, groups eCG2000UI_1x, eCG2000UI_2x, eCG2000UI_3x and eCG2000UI_Control received an injection of 2000 UI eCG, while groups eCG400UI_1x, eCG400UI_2x, eCG400UI_3x and eCG400UI_Control received 400 UI. By the time of DIB withdrawal (D8), animals were treated with PGF2 plus 1 mg of estradiol cipionate treatment. Afterwards, weekly blood samples were collected during 32 days for antibodies assay. Two additional blood samples were performed on day D0 and D32 to evaluate the cellular proliferative activity in response to eCG. In order to evaluate the ovarian stimulatory response (number of follicles > 6mm) in heifers treated with 2000 UI of eCG as well as the size of the largest follicle in those heifers treated with 400UI, ultrasound examination was carried by the time of DIB withdrawal. Humoral immunological memory response was not observed in animals previously treated with 400 or 2000 UI of eCG, regardless the number of treatments. Otherwise, cellular immunological memory response was observed and was higher in animals subjected to an increased number of treatments. A tendency of replicate effect in follicle numbers (> 6mm) was observed, as well as a high negative correlation between antibodies concentration and the number of follicles > 6mm. Same results were not observed when 400 UI of eCG treatment was performed.
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Resposta superovulatória na primeira onda de crescimento folicular em doadoras Nelore (Bos indicus) / Superovulatory response during the first follicular wave in Nelore (Bos indicus) donorsLuiz Fernando Tonissi Nasser 31 January 2006 (has links)
Três experimentos foram realizados para testar a hipótese de que a resposta superestimulatória de doadoras Nelore (Bos indicus) com tratamentos iniciados próximo à ovulação durante a primeira onda de crescimento folicular seria maior ou comparável àquela decorrente de tratamentos convencionais. Os animais foram aleatoriamente alocados em três grupos. As doadoras dos Grupos 1 - Onda 1 s/P4 e 2 - Onda 1 c/P4 foram superestimuladas na primeira onda de crescimento folicular, e as do Grupo 3 - SincBE+P4/P4 quatro dias após a sincronização da emergência folicular com estradiol e progesterona. Os animais receberam dispositivo intravaginal de Progesterona (CIDR) associado a 50mg de Progesterona e 2,5mg de Benzoato de Estradiol (IM) no Dia 0. Os animais dos Grupos 1 e 2 receberam PGF2α no Dia 5 e 12,5mg Armour de LH (Lutropin) 24 horas após a remoção do CIDR (Dia 9), e no Dia 11 iniciou-se o tratamento superovulatório. As doadoras do Grupo 2 receberam um novo CIDR juntamente com a primeira dose de FSH (Dia 11). Todos os animais foram superestimulados com 133mg NIH-FSH-P1 de Folltropin diluídos em 10ml, em duas aplicações diárias de 1ml, por cinco dias. No último dia de tratamento, junto com o FSH foram aplicadas doses luteolíticas de PGF2α nos Grupos 2 e 3 o CIDR foi removido na ultima aplicação. Todas as doadoras receberam 25mg de LH 24 horas após a ultima dose de FSH e foram inseminadas 12 e 24 horas após o LH. Os embriões foram coletados e avaliados pelo mesmo veterinário sete dias após a inseminação. No primeiro experimento, as quantidades de embriões transferíveis não foi significativamente diferente entre os grupos 2 e 3 (8,0 ± 1,8 x 6,6 ± 2,0), e ambas foram maiores que as do 1 (0,2 ± 0,2; P<0,05). Como não houve diferença entre os Grupos 2 e 3 nos parâmetros analisados, o Grupo 3 foi excluído dos outros dois experimentos. No segundo experimento, as doadoras receberam os mesmos tratamentos dos Grupos 1 e 2, mas foram abatidas 12 horas após receberem 25mg de LH (Dia 16) e tiveram seus ovários removidos e levados para o laboratório, para classificação. Os oócitos foram aspirados e avaliados quanto à maturação pela expansão do COC. Os animais que não receberam dispositivo de P4 durante o tratamento superovulatório apresentaram maior número de oócitos não maturados (6,4 ± 2,7 x 1,2 ± 0,9; P< 0,05). O terceiro experimento foi semelhante ao segundo, com a diferença de que os animais foram inseminados 12 horas após o tratamento com 25mg de LH, e tiveram as estruturas coletadas 7 dias após a IA. Os resultados desse experimento confirmaram os do primeiro, no qual animais sem suplementação exógena de P4 durante o tratamento superovulatório apresentaram menor número de embriões transferíveis que o grupo com P4 (0,0 ± 0,0 x 3,9 ± 1,1; P<0,05). Os resultados obtidos retificam a hipótese, demonstrando que a superovulação durante a primeira onda de crescimento folicular em novilhas Nelore é eficiente somente com suplementação exógena de P4 / Three experiments were design to test the hypothesis that superovulatory (SPO) response of Nelore (Bos indicus) donors to treatments administered during the first follicular wave, initiated at the expected time of ovulation, will elicited a higher or a comparable response to traditional protocols. In the first experiment, cows were randomly allocated into 1 of 3 treatment groups. Cows in Group Wave 1 without P4 e Group Wave 1 with P4 were superstimulated during the first follicular wave and cows in the Control Group were superstimulated after synchronized follicular wave emergence using estradiol and progesterone. All cows received a CIDR device and an injection of 50mg of P4 and 2.5mg EB on Day 0. Cows in Groups Wave 1 with P4 and Wave 1 without P4 were also treated with PGF2α on Day 5 and 12,5mg Armour of pLH (Lutropin) 24 h after CIDR removal (Day 9), to synchronize ovulation. The SPO treatments were initiated on Day 11; donor cows in Group Wave 1 with P4 also received a new CIDR device at the time of the first FSH injection. All donors in three groups were superstimulated with a total dose of 133mg NIH-FSH-P1 of Folltropin-V, divided into twice daily injections of the same dosage (13,3mg diluted in 1ml) over 5 days. On the last day of FSH treatment, all animals received PGF2α after each FSH injection and cows in Group Wave 1 with P4 and Control Group had their CIDR removed at the time of the last FSH injection. All cows received 25 mg of pLH 24h after the last FSH treatment and were AI 12 and 24h later. Ova/embryo collection and evaluation was done 7d after, aIl by the same veterinarian. Results indicate that there was no difference in the numbers of transferable embryos in CIDR treated donor cows when SPO treatments were initiated at the time of emergence of either the first follicular wave Group Wave 1 with P4 (8.0 ± 1.8) or following synchronization of follicular wave emergence with BE + P4, control Group (6.6 ± 2.0), but both were greater than when SPO treatments were initiated at the first follicular wave without the use of a CIDR device, Wave 1 without P4 (0.2 ± 0.2; P<0,05). Since there were no differences between Groups Wave 1 with P4 and control on all the end points, this group was dropped from the others experiments. A second experiment was performed in order to evaluate the quality of oocyte recovered after animals were treated under the same protocol of Groups Wave 1. The SPO treatments were the same described previously, however 12h after the injection of 25mg of pLH animals were slaughtered and their ovaries were taken to an IVF lab. Follicles were aspirated and the oocyte was evaluated and those with an expanded COC were considered mature. Animals in Group Wave 1 without P4 showed a greater (P<0,05) number of immature oocyte (6.4 ± 2.7) than Group Wave 1 with P4 (1.2 ± 0.9). The third experiment was performed to confirm the results of the first experiment. The treatments were similar as the second experiment, however, animals were AI 12 and 24h after the 25mg of pLH and had ova/embryos collection and evaluation 7 d after by the same veterinarian. Results of this experiment confirmed the first experiment presenting a greater (P<0,05) number of transferable embryos in Group Wave 1 with P4 (3.9 ± 1,1) when compared to Group Wave 1 without P4 (0.0 ± 0.0). The results did not support the hypothesis, showing that exogenous P4 is necessary in order to superovulate Nelore during the first follicular wave
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eCG e densidade vascular em úteros bovinos / eCG and vascular density of bovine uterusJoana Mona e Pinto 18 December 2009 (has links)
A dinâmica folicular, bem como a preparação do endométrio para a gestação, é dependente do estabelecimento de vascularização adequada. Alguns estudos apontam para a importância do tratamento com eCG após o emprego de protocolos de IATF, de forma a aumentar as taxas de ovulação e prenhez, e para a uma possível propriedade angiogênica, influenciando o fluxo sanguíneo e a vascularização. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência do eCG na espessura e área do endométrio e miométrio, calibre e área da artéria uterina do corno ipsilateral e também na densidade vascular do endométrio e miométrio de vacas submetidas a tratamentos de sincronização (grupo controle), estimulação do folículo dominante e superovulação. Para tal, foram utilizadas 16 vacas mestiças de Nelore ciclando com escore corporal entre 2 e 3 que foram divididas em 3 grupos de acordo com tratamento hormonal: o grupo controle foi submetido apenas ao protocolo de sincronização da ovulação (n=5), o grupo estimulado recebeu 400 UI de eCG no dia 4 após início do protocolo (n=6) e o grupo superovulado recebeu 2000UI de eCG no dia 8 após início do tratamento (n=5). No dia 5 após a ovulação (p.o) foram realizados exames ultrasonográficos para mensuração do miométrio e endométrio dos cornos uterinos, bem como para análise do calibre da artéria uterina. Os animais foram abatidos, os úteros coletados no dia 6 p.o. e imediatamente fixados em paraformaldeido a 4%. Para análise da densidade vascular, foi realizada imunohistoquímica para o KDR com o intuito de marcação das células endoteliais e contagem dos vasos por estereologia. As espessuras e áreas, tanto do miométrio quanto do endométrio, não foram influenciadas pelos tratamentos. A artéria uterina nos animais superovulados apresentou maior calibre do que nos animais do grupo controle (p< 0,05). A densidade vascular do endométrio nos animais estimulados foi menor quando comparada à dos animais do grupo controle (p<0,05), e no grupo superovulado, a densidade vascular apresentou-se diminuída (p<0,05) no miométrio. Os resultados obtidos sugerem que o aumento de vascularização do endométrio após tratamentos com ECG, relatado em outros trabalhos, seja provavelmente influenciado pelo concepto e não exclusivamente pelo tratamento. Além disso, a influência do eCG no útero pode ser dependente tanto da dose quanto do estágio do ciclo estral. / Follicle dynamic, as well as the uterus preparation for gestation, is dependent of an adequate vascularization establishment. Currently, many studies point towards the importance of eCG treatment following fixed-time artificial insemination (FTAI), in a manner to improve ovulation and gestational rates. Moreover, eCG have been implicated in angiogenesis, leading to important changes in uterine blood flow and vascularization. Thus, the present study was designed to investigate the influence of eCG on the endometrial and myometrial thickness and area; on the caliber and area of the uterine artery of the ipsilateral horn; and, on endometrial and myometrial uterine vascular density of cows submitted to sincronization (control group), stimulation (stimulated group), and superovulatory (superovulated group) treatments. For that, we used 16 cows with body score between 2 and 3, randomly distributed into the 3 above described groups: the cows of the control group (n = 5) did not receive eCG, while the cows of the stimulated group (n = 6) and superovulated group 3 (n = 5) received, respectively, 400 UI and 2000 UI of eCG at days 4 and 8 after the protocol beginning. For endometrial and myometrial measurements, as well as for uterine artery caliber and area analysis, ultrasonographic evaluations were done at day 5 after ovulation. At day 6, the animals were slaughtered, the uterus were harvested and fixed in 4% paraformaldehyde. In order to analyze the vascular density, immunohistochemistry for KDR detection and blood vessels counting by stereology were performed. In all studied groups, treatments did not influence either uterine wall thickness or area. In the superovulated animals, the uterine artery presented higher caliber than in the control ones (P<0.05). Endometrial vascular density of stimulated animals in the ipsilateral uterine horn was lower when compared to that of the control (P<0.05),and in the superovulated, vascular density was lower in the myometrium (P<0.05). These results suggest that the endometrial vascularization increase following eCG treatment, described by other groups, is probably influenced by the concept, not only by the treatment. Moreover, the influence of eCG in the uterus could be dependent of both the hormonal dosis and the estrous cycle phase.
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