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Revisão taxonômica e filogenia morfológica de Metynnis Cope, 1878 (Characiformes: Serrasalmidae)

Ota, Rafaela Priscila 16 June 2015 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-04-28T13:14:06Z No. of bitstreams: 2 tese.pdf: 150903268 bytes, checksum: 1e56ef113b9b81689ae6d588a5a2c60d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T13:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese.pdf: 150903268 bytes, checksum: 1e56ef113b9b81689ae6d588a5a2c60d (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-06-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A taxonomic review of the species of Metynnis was conducted, using 24 morphometric variables and 17 meristics, of approximately 1,000 specimens, corroborated by the analysis of 139 sequences of the mitochondrial gene cytochrome c oxidase subunit I. Twelve species were redescribed: M. altidorsalis, M. anisurus, M. cuiaba, M. fasciatus, M. guaporensis, M. hypsauchen, M. lippincottianus, M. longipinnis, M. luna, M. maculatus, M. mola and M. otuquensis, besides the description of two new species. Additionally, M. argenteus and M. eigenmanni were considered junior synonyms of M. altidorsalis; M. polystictus was considered junior synonym of M. anisurus; and M. orinocensis a junior synonym of M. hypsauchen. The former status of M. calichromus schreitmuelleri, M. calichromus, M. ehrhardti and M. orinocensis as junior synonyms of M. hypsauchen; and M. orbicularis, M. goeldii, M. roosevelti, M. snethlageae, M. heinrothi, M. seitzi and M. dungerni as junior synonyms of M. lippincottianus was confirmed. The parsimony analysis of phylogenetic relationships among species of Metynnis was conducted with 193 morfological characters and 56 terminal taxa and corroborated the genus monophyly, supported by 17 synapomorphies, from which four are excluvise. The final hypothesis resulted from the calculation of a strict consensus tree containing two major monophyletic clades. The first is composed by M. mola, M. cuiaba, M. otuquensis, M. altidorsalis, M. maculatus, M. anisurus and M. lippincottianus; and the second by M. guaporensis, M. luna, M. fasciatus, M. hypsauchen, M. longipinnis, Metynnis sp. n. 1 and Metynnis sp. n. 2. Additionally, the genus was recoverd as the sister group of a clade composed by Catoprion, Pygocentrus, Pristobrycon, Pygopristis and Serrasalmus. Therefore, we reduced the number of valid Metynnis species to 12, besides the description of two new species to science, and provided a phylogenetical relationships hypothesis amog them. The examination of a large number of specimens made possible a detailed description of color in life, sexual dimorphism and information about ontogenetic variation amog several Metynnis species. / A revisão taxonômica das espécies de Metynnis foi realizada, utilizando 24 variáveis morfométricas e 17 merísticas, contemplando a análise de cerca de 1.000 exemplares, confirmada pelo exame de 139 sequências do gene mitocondrial citocromo c oxidase subunidade I. Foram redescritas doze espécies: M. altidorsalis, M. anisurus, M. cuiaba, M. fasciatus, M. guaporensis, M. hypsauchen, M. lippincottianus, M. longipinnis, M. luna, M. maculatus, M. mola e M. otuquensis, além da descrição de duas novas espécies. Adicionalmente, M. argenteus e M. eigenmanni foram consideradas sinônimos júniores de M. altidorsalis; M. polystictus foi considerada sinônimo júnior de M. anisurus; e M. orinocensis sinônimo júnior e M. hypsauchen. Foi confirmado o status de M. calichromus schreitmuelleri, M. calichromus, M. ehrhardti e M. orinocensis como sinônimos juniores de M. hypsauchen; e M. orbicularis, M. goeldii, M. roosevelti, M. snethlageae, M. heinrothi, M. seitzi e M. dungerni como sinônimos juniores de M. lippincottianus. A análise de parcimônia das relações filogenéticas das espécies de Metynnis, baseada em 193 caracteres morfológicos e 56 táxons terminais, corroborou a monofilia do gênero, suportada por 17 sinapomorfias, das quais quatro são exclusivas. A hipótese de relacionamento resultou do cáculo de uma árvore de consenso estrito contendo dois grandes clados monofiléticos. O primeiro é composto por M. mola, M. cuiaba, M. otuquensis, M. altidorsalis, M. maculatus, M. anisurus e M. lippincottianus; e o segundo por M. guaporensis, M. luna, M. fasciatus, M. hypsauchen, M. longipinnis, Metynnis sp. n. 1 e Metynnis sp. n. 2. Adicionalmente, o gênero foi recuperado como grupo irmão do clado composto por Catoprion, Pygocentrus, Pristobrycon, Pygopristis e Serrasalmus. Assim, reduzimos para 12 o número de espécies consideradas válidas, além da descrição de duas novas espécies para ciência, e fornecemos uma hipótese de relacionamento filogenético entre elas. O exame de um grande número de espécimes também permitiu a descrição detalhada de colorido em vida, dimorfismo sexual e informações sobre variações ontogenéticas em diversas espécies de Metynnis.
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Revisão e filogenia de Bignonia L. (Bignonieae, Bignoniaceae) / Taxonomic revision and phylogeny of Bignonia L. (Bignonieae, Bignoniaceae)

Alexandre Rizzo Zuntini 09 January 2015 (has links)
Bignonia, o quinto maior gênero da tribo Bignonieae (Bignoniaceae), é caracterizado por apresentar ramos com cunhas de floema em múltiplo de quatro, folhas 2-folioladas, gavinhas geralmente simples, flores com corola achatada e sem disco nectarífero, e sementes com alas opacas. A atual circunscrição é baseada num recente estudo filogenético que congregou 28 espécies anteriormente posicionadas em oito diferentes gêneros. Esta união tornou Bignonia um grupo complexo, com ampla variação morfológica, criando um grande desafio taxonômico. Assim, os objetivos foram revisar a taxonomia do gênero e reconstruir sua filogenia baseada em caracteres moleculares, incluindo sequenciamento em larga escala, para melhor compreender o grupo. Com o tratamento taxonômico apresentado aqui, são reconhecidas 30 espécies, duas das quais descritas como novas, uma reestabelecida e outra sinonimizada. Foram encontrados dez clados, todos suportados por sinapomorfias morfológicas, que são a base da classificação subgenérica proposta. Os resultados gerados aqui fornecerão subsídios para um futuro estudo evolutivo e biogeográfico / Bignonia, the fifth largest genus in the tribe Bignonieae (Bignoniaceae), is characterized by stems with phloem wedges in multiple of four, leaves 2-foliolated, tendrils usually simple, flowers with dorso-ventrally flattened corolla and absent nectariferous disk, and seed with opaque wings. The current circumscription is based on a recent phylogenetic study that congregated 28 species previously placed in eight different genera. This unification made Bignonia a complex group, with a wide morphological range, which created a big taxonomic challenge. In this manner, the objectives were to review the taxonomy of the genus and to reconstruct its phylogeny using molecular characters, including high throughput sequencing, to better understand this group. With the taxonomic treatment presented here, 30 species are recognized, two of these described as new, one reestablished and another synonymized. Ten clades were obtained, all supported by morphological characters, are the base for the subgeneric classification proposed. The results presented here will provide the base for future evolutionary and biogeographic study
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Caracterização morfológica, citogenética e molecular de Mazama nemorivaga (Cuvier, 1817) a partir de um topótipo atual / Morphological, cytogenetics and molecular characterization of Mazama nemorivaga (Cuvier, 1817) from a current topotype

Morales-Donoso, Jorge Alfonso [UNESP] 26 April 2017 (has links)
Submitted by JORGE ALFONSO MORALES DONOSO null (jorgemoralesdonoso@gmail.com) on 2017-05-25T14:33:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Jorge_Morales_Donoso.pdf: 4632507 bytes, checksum: 1a342a2dd9af4129e63dd1a00162d1b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-30T16:18:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 moralesdonoso_ja_me_jabo.pdf: 4632507 bytes, checksum: 1a342a2dd9af4129e63dd1a00162d1b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-30T16:18:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 moralesdonoso_ja_me_jabo.pdf: 4632507 bytes, checksum: 1a342a2dd9af4129e63dd1a00162d1b5 (MD5) Previous issue date: 2017-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A espécie M. nemorivaga corresponde a uma espécie de veado cinza que ocupa a região Amazônica. Com base em estudos anteriores, a atual classificação taxonômica da espécie apresenta inconsistências, que sugerem a presença de mais de uma espécie dentro do que hoje é classificado como M. nemorivaga. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo contribuir com a taxonomia do gênero Mazama, mediante a coleta de um exemplar em sua localidade tipo (Caiena, Guiana Francesa), caracterizando-o morfológica, citogenética e molecularmente, permitindo a comparação da espécie em estudo com outros espécimes utilizados em publicações, a fim de conhecer diferenças entre eles e revisar a taxonomia da espécie. Para tanto, foi coletado um exemplar na localidade tipo da espécie (Guiana Francesa), o qual foi caraterizado por técnicas de morfologia tradicional (medidas crânio-mandibulares, medidas biométricas, coloração da pele), morfologia geométrica, assim como análises citogenéticas (Banda G, Banda C, coloração convencional de Giemsa e coloração Ag-NOR, FISH telomérica) e moleculares (análises filogenéticas de genes mitocôndrias Cyt b de 920 pb, COI I de 658 pb, D-loop 610 pb). Os resultados da caracterização citogenética e molecular, mostraram um claro agrupamento do topótipo de M. nemorivaga com exemplares da região do Amapá, constituindo o clado Norte (Guiana Francesa e Amapá). Além disso, sugere-se a existência de três espécies distintas, com base no nível de diferenças em relação ao topótipo da espécie, uma ocorrendo na Amazônia oriental, acima do rio Amazonas (Amapá e Guiana Francesa), outra na Amazônia central (Mato Grosso, Pará e Maranhão) e uma outra na Amazônia ocidental (Acre e Rondônia). Além disso, foi identificada a presença de pelos na região tarsal como um dos carácteres morfológicos que pode ser utilizado na diagnose da espécie em relação ao outros membros do gênero. / The species M. nemorivaga corresponds to the grey brocket deer that occupies the Amazon region. Based on previous studies, the current taxonomic classification of the species presents inconsistencies, which suggest the presence of more than one species within what is now classified as M. nemorivaga. In this way, the present research project aims to contribute with the taxonomy of the Mazama genus, by collecting a specimen in its type locality (Cayenne, French Guiana). Characterizing the morphological specimen, Cytogenetic and molecular, allowing the comparison of the species under study with other specimens used in publications, in order to know the differences between them and to review the taxonomy of the species. For this, a specimen was collected in the locality of the species (French Guiana), characterized by traditional morphology techniques. (craniomandibular measurements, biometric measurements, skin coloration), geometric morphology, as well as by cytogenetic analyzes (Band G, C-band, conventional Giemsa staining and Ag-NOR staining, telomeric FISH) and molecular (phylogenetic analyzes of mitochondrial genes Cyt b of 920 bp, IOC I of 658 bp, D-loop 610 bp). The results of the cytogenetic and molecular characterization showed a clear grouping of M. nemorivaga topotype along with specimens from the Amapá region, constituting the northern clade (French Guiana and Amapá). In addition, it is suggested the existence of three distinct species, based on differences in relation to the topotype of the species. One occurred in the eastern Amazon, above the Amazon River (Amapá and French Guiana), another in central Amazonia (Mato Grosso, Pará and Maranhão) and another one in western Amazonia (Acre and Rondônia). The presence of hairs in the tarsal region was identified as one of the morphological characters that can be used to diagnose the species in relation to other members of the genus.
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Revisão taxonômica e análise cladística do gênero Odontopeltis Pocock, 1894 (Diplopoda, Polydesmida, Chelodesmidae) / Taxonomic review and cladistic analysis of the genus Odontopeltis Pocock, 1894 (Diplopoda; Polydesmida; Chelodesmidae)

João Paulo Peixoto Pena Barbosa 27 June 2011 (has links)
Uma análise cladística baseada em parcimônia é utilizada para testar o monofiletismo do gênero Odontopeltis e suas relações com outras espécies de gêneros anteriormente relacionados. A matriz de dados compreende 15 terminais e 47 caracteres. A análise cladística com pesagem implícita de caracteres de concavidade igual a 2,012 resultou em uma árvore mais parcimoniosa com 99 passos (IC = 58; IR = 73). As seguintes sinapomorfias sustentam o clado Odontopeltis e são propostas como diagnoses para o gênero: (1) Formato do órgão de Tömösvary sub-oval; (2) borda do ozóporo simples; (3) dobras retrolaterais no acropódito; e (4) presença de um par de macro-cerdas delimitando o fim da região pré-femoral e o início da região femoral, no gonopódio. Para padronização das descrições de genitália, foi analisada toda a terminologia do gonopódio dos machos da família Chelodesmidae. O gonopódio dos machos é, então, formado por peças cujas homologias às peças das pernas é incerta: coxa, cânula, região pré-femoral, processo pré-femoral, região femoral e solenômero. Para o gênero Odontopeltis é proposta uma terminologia da genitália à parte, devido às modificações no gonopódio. O gênero é composto por 13 espécies, sendo oito espécies válidas e cinco insertis sedis, sendo elas: Odontopeltis conspersus, O. anchisteus, O. clarazianus, O. giganteus, O. sp. nov. 1, O. sp. nov. 2, O. sp. nov. 3 e O. sp. nov. 4, e as espécies insertis sedis são: O. próxima, O. gracilipes, O. decoloratus, O. borellii e O. balzanii. A tribo Macrocoxodesmini se mostrou parafilética e, portanto, foi desmembrada. A tribo Telonychopodini se manteve monofilética e o gênero Odontopeltis de fato não pertence a esta tribo. / A cladistic analysis based on parsimony is used to test the monophyly of the genus Odontopeltis and its relationship with related genera. The data matrix comprises 15 terminal taxa and 47 characters. The implied weighted analysis, with concavity 2,012, resulted in a 99 steps most parsimonious tree (CI = 58; RI = 73). The following sinapomorphies supports the clade Odontopeltis and are proposed as diagnosis characters for the genus: (1) Tömösvary organ sub-oval shaped; (2) ozopores edge simple; (3) retrolateral rims on acropodite; and (4) presence of macrobristles delimiting the end of the prefemoral region and the beginning of the femoral region, on the gonopods. To standardize the genitalia description, the terminology for the gonopods of the family Chelodesmidae was reviewed. Then, the male gonopods are composed by: coxae, cannula, prefemoral region, prefemoral process, femoral region and solenomere. There is no attempt to relate the homology of legs pieces with gonopod pieces. It\'s proposed a terminology for the gonopods of the genus Odontopeltis due to the modifications on the gonopods. The genus comprises 13 species, where eight are valid species and five are insertis sedis: Odontopeltis conspersus, O. anchisteus, O. clarazianus, O. giganteus, O. sp. nov. 1, O. sp. nov. 2, O. sp. nov. 3 and O. sp. nov. 4, and the insertis sedis species are: O. proxima, O. gracilipes, O. decoloratus, O. borellii and O. balzanii. The Macrocoxodesmini tribe showed as a paraphyletic group and, therefore, was dissolved. The Telonychopodini tribe is monophyletic and the genus Odontopeltis, indeed, do not belong to this tribe.
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O gênero Hypolepis Bernh. (Dennstaedtiaceae) na América do Sul / The genus Hypolepis Bernh.(Dennstaedtiaceae) in South America

Pedro Bond Schwartsburd 16 April 2012 (has links)
Hypolepis Bernh. é um gênero sub-cosmopolita com ca. 80 táxons, e com pouquíssimos estudos taxonômicos. O presente trabalho trata da revisão taxonômica das espécies ocorrentes na América do Sul, incluindo a Ilha de Cocos (Costa Rica). O mesmo se desenvolveu, principalmente, através do estudo morfológico dos tipos nomenclaturais e de exsicatas oriundas de herbários europeus, sul-americanos e de um neo-zeolandês. Algumas espécies também foram estudadas em campo. Para a América do Sul (incl. Cocos) são aqui reconhecidas 27 espécies, e um total de 31 táxons (espécies, subespécies e variedades). Destas, 11 representam novidades nomenclaturais: H. acantha Schwartsb., H. bogotensis var. glabra H. Karst. ex Schwartsb. & J. Prado, H. flexuosa var. zimmerae Schwartsb. & J. Prado, H. galapagensis Schwartsb. & J. Prado, H. Krameri Schwartsb. et al., H. Paulistana Schwartsb. & J. Prado, H. Pedropaloensis Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. poeppigiana (Mett.) Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. pradoana Schwartsb., H. Stolonifera var. nebularis Schwartsb., e H. Trinationalis Schwartsb. Grande parte dos táxons foram re-circunscritos, especialmente H. Flexuosa Sodiro var. flexuosa, H. Mitis Kunze ex Kuhn, H. Poeppigii (Kunze) R.A. Rodr., H. Repens (L.) C. Presl, H. Rigescens (Kunze ex Mart.) T. Moore, e H. Stolonifera Fée var. stolonifera. Foram reconhecidos oito padrões biogeográficos para os táxons: \"neotropical\", \"circum-caribenho\", \"circum-amazônico\", \"Monte Roraima\", \"andino\", \"ilhas\", \"sul-brasileiro\", e \"austral\". Altitudes mínimas e máximas parecem ser fortes fatores limitantes de distribuição. O tratamento taxonômico apresenta chaves de identificação, sinonímias, tipificações, descrição dos táxons, mapas de distribuição, ilustrações, material examinado, e comentários taxonômicos e/ou nomenclaturais. Em adição, são apresentadas breves discussões morfológicas, ecológicas, biogeográficas, de conceitos específicos e infra-específicos de alguns táxons, e de grupos informais de espécies; além de pranchas com secções anatômicas de quatro espécies. / Hypolepis Bernh. is a sub-cosmopolitan genus with ca. 80 taxa, and with few taxonomic studies. The present work deals with the taxonomic revision of the South American species, including the Cocos Island (Costa Rica). It has been based, mainly, on the morphological study of nomenclatural types and exsiccates from European, South American, and New Zealand herbaria. Some species were also studied in nature. For South America (incl. Cocos Island), 27 species are here recognized, and a total of 31 taxa (species, subspecies, and varieties). Among these, 11 represent nomenclatural novelties: H. acanthi Schwartsb., H. bogotensis var. glabra H. Karst. ex Schwartsb. & J. Prado, H. flexuosa var. zimmerae Schwartsb. & J. Prado, H. galapagensis Schwartsb. & J. Prado, H. Krameri Schwartsb. et al., H. Paulistana Schwartsb. & J. Prado, H. Pedropaloensis Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. poeppigiana (Mett.) Schwartsb. & J. Prado, H. Rugosula subsp. pradoana Schwartsb., H. Stolonifera var. nebularis Schwartsb., and H. Trinationalis Schwartsb. Most taxa were re-circunscribed, especially H. Flexuosa Sodiro var. flexuosa, H. Mitis Kunze ex Kuhn, H. Poeppigii (Kunze) R.A. Rodr., H. Repens (L.) C. Presl, H. Rigescens (Kunze ex Mart.) T. Moore, and H. Stolonifera Fée var. stolonifera. Eight bio-geographical patterns were recognized: \"Neotropical\", \"circum-Caribbean\", \"circum-Amazonian\", \"Mount Roraima\", \"Andean\", \"islanders\", \"southern Brazilian\", and \"Austral\". Minimum and maximum elevations seem to be strong limiting factors of distribution. The taxonomic treatment presents keys to taxa, synonymies, typifications, taxa description, distribution maps, illustrations, studied material, and taxonomic and/or nomenclatural comments. In addition, it is presented short discussions about morphology, ecology, bio-geography, specific/infra-specific concepts of some taxa, and informal groups of species; also, plates with anatomical sections of four species.
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Classificação de tecidos da mama em massa e não-massa usando índice de diversidade taxonômico e máquina de vetores de suporte / Classification of breast tissues in mass and non-mass using index of Taxonomic diversity and support vector machine

OLIVEIRA, Fernando Soares Sérvulo de 20 February 2013 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-08-17T17:25:58Z No. of bitstreams: 1 FernandoOliveira.pdf: 2347086 bytes, checksum: 0b2d54b7d13b7467bee9db13f63100f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-17T17:25:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FernandoOliveira.pdf: 2347086 bytes, checksum: 0b2d54b7d13b7467bee9db13f63100f5 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Breast cancer is the second most common type of cancer in the world and difficult to diagnose. Distinguished Systems Aided Detection and Diagnosis Computer have been used to assist experts in the health field with an indication of suspicious areas of difficult perception to the human eye, thus aiding in the detection and diagnosis of cancer. This dissertation proposes a methodology for discrimination and classification of regions extracted from the breast mass and non-mass. The Digital Database for Screening Mammography (DDSM) is used in this work for the acquisition of mammograms, which are extracted from the regions of mass and non-mass. The Taxonomic Diversity Index (∆) and the Taxonomic Distinctness (∆*) are used to describe the texture of the regions of interest, originally applied in ecology. The calculation of those indices is based on phylogenetic trees, which applied in this work to describe patterns in regions of the images of the breast with two regions bounding approaches to texture analysis: circle with rings and internal with external masks. Suggested in this work to be applied in the description of patterns of regions in breast imaging approaches circle with rings and masks as internal and external boundaries regions for texture analysis. Support Vector Machine (SVM) is used to classify the regions in mass or non-mass. The proposed methodology provides successful results for the classification of masses and non-mass, reaching an average accuracy of 99.67%. / O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e de difícil diagnóstico. Distintos Sistemas de Detecção e Diagnóstico Auxiliados por Computador (Computer Aided Detection/Diagnosis) têm sido utilizados para auxiliar especialistas da área da saúde com a indicação de áreas suspeitas de difícil percepção ao olho humano, assim ajudando na detecção e diagnóstico de câncer. Este trabalho propõe uma metodologia de discriminação e classificação de regiões extraídas da mama em massa e não-massa. O banco de imagens Digital Database for Screening Mammography (DDSM) é usado neste trabalho para aquisição das mamografias, onde são extraído as regiões de massa e não-massa. Na descrição da textura da região de interesse são utilizados os Índices de Diversidade Taxonômica (∆) e Distinção Taxonômica (∆*), provenientes da ecologia. O cálculo destes índices é baseado nas árvores filogenéticas, sendo aplicados neste trabalho na descrição de padrões em regiões das imagens da mama com duas abordagens de regiões delimitadoras para análise da textura: círculo com anéis e máscaras internas com externas. Para classificação das regiões em massa e não-massa é utilizado o classificador Máquina de Vetores de Suporte (MVS). A metodologia apresenta resultados promissores para a classificação de massas e não-massas, alcançando uma acurácia média de 99,67%.
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Análise cladística de Phthiriinae Becker, 1913 (Diptera, Bombyliidae) / Systematic of Phthiriini and revision of neotropical species of Phthiria Meigen, 1820 (Diptera, Bombyliidae, Phthiriinae).

Yamaguchi, Carolina 26 November 2013 (has links)
Atualmente a Família Bombyliidae encontra-se dividida em 16 subfamílias e 18 tribos. A subfamília Phthirinae inclui duas tribos: Phthiriini e Poecilognathini que, em total, incluem 10 gêneros. A tribo Phthiriini possui seis gêneros distribuidos da seguinte maneira: espécies neárticas estão divididas em dois gêneros, Acreophthiria Evenhuis, 1986 e Neacreotrichus Cockerell, 1917, as espécies australianas em três gêneros, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 e Pygocona Hull, 1973 e o gênero Phthiria Meigen, 1820 objeto deste estudo, que conta com 63 espécies distribuídas nas regiões Afrotropical, Neotropical, Paleártica e Oriental. Uma revisão taxonômica das espécies neotropicais do gênero Phthiria é apresentada no presente estudo, incluindo redescrições e ilustrações das mesmas. São reconhecidas seis espécies válidas: P. austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 e P. tristis Bigot, 1892. Uma chave para identificação destas espécies, baseada em caracteres morfológicos diagnósticos, de fácil observação, também é apresentada. Este trabalho pretende testar se as seis espécies neotropicais, atualmente incluídas em Phthiria, pertencem, de fato, a este gênero ou se formarão um grupo monofilético a parte, devendo ser alocadas em algum outro gênero de Phthiriinae ou ainda em um novo gênero. Para tal, realizou-se uma análise cladística incluindo além das espécies neotropicais de Phthiria, espécies das regiões Afrotropical, Paleártica e Oriental, e ainda, representante dos outros gêneros de Phthiriini. A análise cladística baseou-se em 36 terminais e 39 caracteres morfológicos, obtendo-se como resultado, após busca heurística simples, seis árvores mais parcimoniosas, cujo consenso estrito possui 128 passos, CI: 37 and RI: 75, além de outra topologia resultante da pesagem implícita, com três árvores mais parcimoniosas. O gênero Phthiria não tem seu monofiletismo suportado, já que as espécies neotropicais de Phthiria apresentaram-se reunidas em um clado distinto, monofilético, e desta forma são transferidas para um novo gênero, este se posiciona como grupo-irmão do clado neártico Neacreotrichus + Acreophthiria, do clado australiano Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona e ainda de Phthiria s. str. (clado onde a espécie-tipo do gênero Phthiria está inserida). / Currently the Bombyliidae comprises 16 subfamilies and 18 tribes. The subfamily Phthiriinae includes two tribes: Phthiriini and Poecilognathini, which together have 10 genera. The Phthiriini tribe encompasses six genus, as follows: Nearctic species into two genus, Acreophthiria Evenhuis, 1986 and Neacreotrichus Cockerell, 1917, the Australian species in three genera, Acreotrichus Macquart, 1850, Australiphthiria Evenhuis, 1986 and Pygocona Hull, 1973 and thee genus Phthiria Meigen, 1820 the focus of this study, which comprises 63 species through Afrotropical, Neotropical, Paleartic and Oriental regions. A taxonomic review of Neotropical species of the genus Phthiria Meigen, 1820 is provided in this study, with redescriptions and illustrations of them. Six valid species are recognized: Phthiria austrandina Edwards, 1937, P. cana Philippi, 1865, P. chilena Rondani, 1863, P. exilis Philippi, 1865, P. homochroma Hall, 1976 and P. tristis Bigot, 1892. An identification key to the species based on easily observed diagnostics morphological characters is also presented. The main goal of this work is to test if the six neotropical species, actually included in Phthiria, belong, in fact, to this genus or if they will form a different monophiletic group which, should therefore be allocated in another genus of Phthiriinae, or even in a new genus. For this, we implemented a cladistics analysis, include Neotropical species of Phthiria, species of the Afrotropical, Paleartic and Oriental regions and also representatives of other genera of Phthiriini. The cladistics analysis was based on 36 terminals and 39 morphological characters, obtaining as results, after simple heurist search, six most parsimonious trees, whose strict consensus has 128 steps, CI: 37 and RI: 75, and also another topology from implied weighted, with three most parsimonious trees. The genus Phthiria does not have a supported monophily, as the Neotropical species grouped in a distinct clade, monophyletic, and were transferred to a new genus, which is positioned as sister-group of the Nearctic clade Neacreotrichus + Acreophthiria, Australian clade Acreotrichus + Australiphthiria + Pygocona and also of Phthiria s. str. (clade on which the type species of the genus Phthiria is placed).
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Revisão taxonômica de Octostruma Forel, 1912 (Formicidae, Myrmicinae) / Taxonomic revision of Octostruma Forel, 1912 (Formicidae: Myrmicinae).

Lívia Pires do Prado 19 February 2016 (has links)
O gênero de formigas Octostruma Forel 1912 (Formicidae: Myrmicinae) está restrito à região Neotropical; suas espécies ocorrem do México até a Argentina, são predadoras de pequenos artrópodes e podem nidificar no solo, serapilheira e em epífitas. No presente trabalho, a taxonomia do gênero é revista com base no exame de cerca de 4.000 exemplares. Reconheço 43 espécies de Octostruma, 34 espécies previamente conhecidas são consideradas válidas e redescritas e, portanto, nove são reconhecidas como novas. Além disso, indivíduos de castas e sexos ainda não registrados (machos, gines e ergatóides) são aqui descritos pela primeira vez para diferentes espécies. Novos registros de localidades expandem a distribuição geográfica conhecida para parte das espécies e informações sobre a biologia das espécies a partir de dados de rótulo e observações de campo, somados às poucas informações encontradas na literatura são compiladas neste trabalho. Uma chave de identificação para as operárias de todas as espécies do gênero é fornecida. / The ant genus Octostruma Forel 1912 (Myrmicinae: Attini) is restricted to the Neotropics; their species occur from Mexico to Argentina, are predators of small arthropods and may nest in the soil, leaf litter and epiphytes. In the present work, the taxonomy of the genus is reviewed based in the examination of about 4.000 specimens. Recognize 43 Octostruma species, 34 species previously known are considered valid and redescribed and nine are recognized as new. Moreover, castes and sex of individuals not yet recorded (males, gynes and ergatoids) are described here for the first time for different species. New records expand the distribution known for most species and information about the biology of the species from label data and field observations, added to the little information in the literature are compiled in this work. A key to the worker of all species of the genus is provided.
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Taxonomia e relações filogenéticas do gênero Astyanacinus Eigenmann, 1907 (Characiformes: Characidae) / Taxonomy and phylogenetic relationships of the genus Astyanacinus Eigenmann, 1907 (Characiformes: Characidae)

Dagosta, Fernando Cesar Paiva 10 June 2011 (has links)
O gênero Astyanacinus foi descrito por Eigenmann (1907) para realocar Tetragonopterus moorii Boulenger (1892). No presente estudo Astyanacinus é revisado e redescrito. Com base na revisão taxonômica envolvendo 21 medidas e 13 contagens, Astyanacinus é redefinido e é composto por 7 espécies, incluindo três novas. Astyanacinus moorii e Astyanacinus multidens são reconhecidas como espécies válidas; Astyanax orthodus e Astyanax superbus são realocados em Astyanacinus; Astyanacinus goyanensis e Astyanacinus platensis são reconhecidos, respectivamente, como pertencentes aos gêneros Astyanax e Oligosarcus; três novas espécies são descritas: Astyanacinus sp n. Bolívia, Astyanacinus sp n. Peru e Astyanacinus sp n. Purus. A distribuição do gênero é extremamente expandida alcançando a Bacia do Alto Paraguai (A. moorii), Alto Madeira (A. multidens, A. sp n. Bolívia e A. sp n. Peru), Purus (A. sp n. Purus), Orinoco (Astyanax superbus) e os rios Cis-andinos Patia e Atrato (Astyanax orthodus). A análise filogenética com 47 táxons e 136 caracteres morfológicos infere o gênero como uma unidade monofilética com base no compartilhamento de seis sinapomorfias: alongamento da mandíbula, 3 dentes no dentário, margem posterior da maxila bem posterior a vertical que passa pela asa do etmóide lateral, primeiro radial proximal da nadadeira anal direcionado dorsalmente, pós-cleitros 1 e 2 próximos (espaço entre eles menor que a altura do pós-cleitro 1) e presença de chevrons. Somente A. moorii, Astyanax orthodus, Astyanax superbus, Astyanacinus sp n. Bolívia e Astyanacinus sp n. Peru foram dissecadas e incluídas na análise uma vez que nenhum material de Astyanacinus sp n. Purus e A. multidens pode ser disponibilizado para diafanização. A. multidens foi parcialmente incluída na análise filogenética com base no exame de radiografias e gerou baixa resolução no estudo das afinidades evolutivas do gênero Astyanacinus com os outros caracídeos. O gênero é obtido como grupo-irmão de Astyanax ou pode estar relacionado a um clado formado por Oligosarcus, Hollandichthys e Rachoviscus, assim a posição do gênero continua indefinida, esperando mais estudos e material adicional de A. sp n. Purus e A. multidens. De acordo com os resultados da filogenia A. sp n. Bolívia é grupo-irmão de todas as outras espécies de Astyanacinus examinadas com base, por exemplo, na posse de ganchos nas nadadeiras pélvica e anal de machos adultos maduros. Com relação à biogeografia do grupo, alguns padrões geológicos são sugeridos como responsáveis pelos eventos cladogenéticos do gênero. A distribuição de A. moorii no Alto Paraguai pode ser resultado do intercâmbio faunístico ocorrido entre as cabeceiras do Alto Paraguai e Alto Madeira através de uma suposta rota de dispersão que data de aproximadamente 10 m.a.. A existência de uma espécie Cis-Andina fornece uma idade mínima para o gênero que teria evoluído, pelo menos, antes de 12 m.a. (data da formação da Cordilheira Noroeste Andina). O padrão de distribuição de Astyanax orthodus na América Central é explicado pela emergência do Ístmo do Panamá no Plioceno (3 m.a.) que formou uma conexão terrestre entre as Américas Central e do Sul e promoveu uma rota de dispersão para a espécie. A presença de Astyanax orthodus na Bacia do Orinoco pode ser explicada como um resultado de uma conexão pretérita entre o Paleo-Amazonas-Orinoco que se separou com a formação do Arco Vaupes entre 8-5 m.a.. Adicionalmente, o presente estudo fornece o primeiro registro de ganchos nas nadadeiras de machos adultos para o gênero Astyanacinus. / The genus Astyanacinus was described by Eigenmann (1907) in order to reallocate Tetragonopterus moorii Boulenger (1892). In the present study Astyanacinus is reviewed and redescribed. Based on the taxonomic revision involving 21 morphometric measurements and 13 meristic counts, Astyanacinus is redefined and is composed by seven species, including three new forms. Astyanacinus moorii and Astyanacinus multidens are recognized as valid species; Astyanax orthodus and Astyanax superbus are re-allocated on Astyanacinus; Astyanacinus goyanensis and Astyanacinus platensis are recognized, respectively, as belonging to Astyanax and Oligosarcus; three new species are described: Astyanacinus sp n. Bolívia, Astyanacinus sp n. Peru and Astyanacinus sp n. Purus. The distribution are of the genus is extremely enlarged reaching the Upper Paraguay basin (A. moorii), Upper-Madeira Basin (A. multidens, A. sp n. Bolivia and A. sp n. Peru), Purus basin (A. sp n. Purus), Orinoco basin (Astyanax superbus) and Cis-andin Patia and Atrato basins (Astyanax orthodus). The phylogenetic analysis including 47 taxa and 136 morphological characters hypothesizes the genus as a monophyletic unit based on the sharing of six sinapomorphies: enlargement of mandible, three teeth on maxilla, posterior tip of maxilla outreaching the vertical which passes from the wing of the lateral ethmoid, first proximal radial from the anal fin dorsally directed, postcleithrum 1 and 2 near each other (space between them smaller than the greatest deep from the postcleithrum 1), presence of chevron-like marks. Only A. moorii, Astyanax orthodus, Astyanax superbus, Astyanacinus sp n. Bolívia and Astyanacinus sp n. Peru were dissected and included in the present study, since no available material from Astyanacinus sp n. Purus and A. multidens is founded. A. multidens was partially included in the phylogenetic analyses based on the exam of radiographs and causes low resolution concerning the phylogenetic relationships of Astyanacinus with other characids. The genus is hypothesized as sister-group of Astyanax or could be related with a clade composed by Oligosarcus, Hollandichthys and Rachoviscus, thus the position of the genus is still undefined, pending more studies and additional available material from A. sp n. Purus and A. multidens. According to the phylogenetic results A. sp n. Bolívia is the sister-group from the remaining Astyanacinus species examined based on the sharing of, for example, presence of bony hooks on pelvic and anal fins of adult males. Regarding the biogeography of the group, some geological patterns were hypothesized as responsible for the cladogenetic events of the genus. The distribution of A. moorii on the Upper Paraguay basin can be a result of faunistic exchanges occurred between the headwaters of the Upper Madeira and Upper Paraguay through the influence of a putative dispersal route dating about 10 m.a.. The presence of a Cis-Andin species provides a minimum age for the genus which has evolved, at least, before 12 m.a. (the date of formation of the northwest Cordillera). The distribution pattern of Astyanax orthodus on Central America is explained by the emergence of Isthmus of Panama in the Pliocene (3 m.a.) which formed the terrestrial connection between Central and South America and provides a dispersal route for the species. The presence of Astyanax orthodus in the Orinoco basin can be explained as a result of the ancient connection between Paleo-Amazonas-Orinoco which was separated with the formation of the Vaupes Arch between 8-5 m.a. Additionally, the present study provides the first record of bony hooks on pelvic and anal fins of adult males of the genus Astyanacinus.
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Revisão taxonômica das espécies de Bufo do complexo granulosus (Amphibia, Anura, Bufonidae) / Taxonomic revision of the Bufo granulosus complex (Amphibia, Anura, Bufonidae)

Narvaes, Patrícia 04 September 2003 (has links)
O principal objetivo deste trabalho foi estudar a variação morfológica do grupo Bufo granulosus, procurando determinar suas unidades evolutivas. Esse grupo, como concebido até o presente, é comporto por 6 espécies (Bufo granulosus, Bufo bergi, Bufo dorbignyi, Bufo fernandezae, Bufo pygmaeus e Bufo beebei), e 10 subespécies de Bufo granulosus (merianae, nattereri, mini, major, barbouri, lutzi, mirandaribeiroi, azarai, humboldti, goeldii). A distribuição geográfica do grupo é bastante ampla e associada a formações abertas, compreendendo a América Central (Panamá) e quase todos os países da América do Sul, com exceção do Chile e do Equador. Foram analisados cerca de 8700 exemplares depositados em diversas coleções nacionais e estrangeiras de cerca de 880 localidades distintas. Caracteres apontados nas descrições das subespécies do grupo e outros, levantados no decorrer no trabalho, foram conferidos com base no estudo de séries de exemplares, comparados por localidade. Foram tomadas medidas de 23 caracteres morfométricos em 2267 indivíduos, utilizados em uma análise estatística multivariada, juntamente com 9 proporções corporais escolhidas como forma de caracterizar os táxons do grupo granulosus. Caracteres osteológicos e miológicos também foram estudados, e foi realizada uma análise das vocalizações (canto de anúncio) disponíveis para o grupo. São reconhecidas 12 espécies para o grupo granulosus: Bufo granulosus (Sudeste e Nordeste do Brasil); Bufo pygmaeus (Rio de Janeiro); Bufo azarai (Argentina, Paraguai e Mato Grosso do Sul); Bufo mirandaribeiroi (Brasil Central); Bufo major (Argentina, Bolívia, Paraguai e Amazônia, Brasil); Bufo fernandezae (Sul do Brasil, Argentina, Uruguai); Bufo dorbignyi (Sul do Brasil, Argentina, Uruguai); Bufo bergi (Argentina, Paraguai, Mato Grosso do Sul); Bufo nattereri (Roraima); Bufo humboldti (Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname); Bufo merianae (Amazônia, Venezuela, Guiana, Suriname); Bufo sp.n. (Panamá). / The Bufo species of the granulosus group are taxonomically reviewed in order to determine their evolutionary units. The granulosus group is composed by 6 species (Bufo granulosus, Bufo bergi, Bufo dorbignyi, Bufo fernandezae, Bufo pygmaeus and B. beebei), and 10 subspecies of Bufo granulosus (merianae, nattereri, mini, major, barbouri, lutzi, mirandaribeiroi, azarai, humboldti, goeldii). The group presents a wide geographical distribution, occurring in Central America (Panama) and in almost all the countries of South America, except for Chile and Ecuador. A total of 8700 specimens deposited in several national and foreign collections were studied representing about 880 different localities. External morphological caracters currently cited in the literature, and others, chosen at the beginning of the work, were compared within the sample series for each locality. Measurements of 23 morphometric characters were taken on 2267 specimens, and were used in an multivariate statistical analysis along with 9 body ratios chosen as a form of characterizing the taxa of the group. Osteological and miological caracters were also analyzed within the taxa, and an analysis of the vocalization (advertisement call) was performed with the available recordings for the group. Twelve species are recognized for the granulosus group, and one is new: Bufo granulosus (Southeast and Northeast Brazil); Bufo pygmaeus (Rio de Janeiro State, Brazil); Bufo azarai (Argentina, Paraguay and Mato Grosso do Sul, Brazil); Bufo mirandaribeiroi (Central Brazillian Savannas); Bufo major (Argentina, Bolivia, Paraguay and Amazonia, Brazil); Bufo fernandezae (South Brazil, Argentina, Uruguay); Bufo dorbignyi (South Brazil, Argentina, Uruguay); Bufo bergi (Argentina, Paraguay and Mato Grosso do Sul); Bufo nattereri (Roraima State, Brazil); Bufo humboldti (Colombia, Venezuela, Guyana, Surinam); Bufo merianae (Amazonia, Venezuela, Guyana, Surinam); Bufo sp. n. (Panama).

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